❀ Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ 2 ❀
Kɪᴍ Nᴀʀɪ
Cᴀsᴀ ᴅᴏ Kɪᴍ's, Dɪᴀ 23 ᴅᴇ Mᴀʀᴄ̧ᴏ.
Meu dia hoje não estava legal, tive uma pequena discussão com o meu ficante, ele teve audácia de brigar comigo por conta daquela nojenta, gosto nem de falar o nome da abusada.
— Você vai me pagar caro seu idiota, nem sei porque tô com esse otário ainda. — Bufei me levantando. Estava tomando um café na sala quando a campanha toca, olhei para os lados e nada de ninguém atender.
— Aiiish, ninguém vai atender essa porta não? — Gritei escutando a campanhia novamente.
— Temos empregados atoa. — Me levantei indo brava até a porta, quando abri tinha um rapaz muito lindo me olhando.
— O que foi? — Perguntei olhando brava.
— Me desculpa incomodar moça. — Sorriu.
— Precisava entregar um remédio pra minha mãe, será que posso falar com ela? — Encarei ele dos pés a cabeça.
— Quem é sua mãe garoto? — Perguntei sem paciência.
— É a Senhora Jeon. — Respondeu.
— Hum entendi, pode entrar. — Dei permissão para entrar em minha casa.
— Filho o que faz aqui. — A empregada nova apareceu.
— Mãe, a senhora esqueceu seu remédio de pressão. — Entregou o remédios em suas mãos.
— Não precisava trazer aqui filho. — Diz sorrindo.
— Vejo que conheceu meu filho senhorita Kim. — Olhou e sorriu pra mim.
— Espero que isso não se repita senhora, não recebemos visitas de filhos aqui, a senhora veio pra trabalhar e não papear. — Falei e sai indo em direção ao meu quarto. Esses empregados estão achando que aqui é é festa.
— Eu tenho alergia de gente pobre. — Falei me olhando no espelho. Depois de um tempo, tomei meu banho e desci para o jantar.
— Oi familia! — Falei me sentando na mesa.
— Oi nanica. — Meu irmão fala ao me ver.
— Oi! — Respondi seca.
— Mamãe, você não sabe, a empregada nova está recebendo visita, você acredita. — Falei indignada.
— Hoje o filhinho pobre dela veio aqui. — Revirei os olhos.
— A senhora Jeon já me contou, disse que o filho dela veio aqui somente pra entregar o remédio que ela esqueceu, não preciso ser tão rude. — Diz me olhando.
— Caridosa você! — Debochei.
— Fica fazendo caridade que logo esses empregados vão roubar nossa casa. — Falei revirando os olhos.
— Filha não é assim. — Falou calma.
— Nem todo mundo são pessoas ruins. Você não pode jamais tratar uma pessoa mal só pela condição de vida dela. — Lá vem as palestras.
— Você teve a sorte de ter nascido em uma família rica. — Foi a vez do meu pai falar.
— Tenho muita sorte. — Falei debochada.
— Não gosto mesmo de ficar fazendo caridade. — Bufei.
— Quando você vai parar de ser idiota? — Jin falou bravo me fazendo arregalar os olhos.
— Você é uma pessoa amarga e sem coração, depois desse inferno que aconteceu com você, infelizmente você mudou. — Se levantou.
— Eu to cansado disso, você é muito malcriada, espero que um dia você mude. — Bufou.
— Essa menina tem muito o que aprender. — Finalizou saindo da mesa e subiu as escadas pisando firme.
— Quem ele pensa que é para falar assim comigo, engraçado né ele reclama de mim, mas usa todo o dinheiro do papai. — Me levantei brava.
— A faculdade de medicina dele são vocês que paga, menino idiota. — Gritei.
— Nari já deu, vá para o seu quarto agora. — Meu pai diz me olhando bravo.
— Tudo bem, mas saiba que odeio gente pobre mesmo, e espero nunca mais ver a empregadinhas trazendo filhos pra essa casa. — Bufei e sai.
Não acredito que minha família é tão boazinha assim, mamãe e papai só falta darem as mãos para esse tipo de gente, e meu irmao não entende, ele é outro que tenta fazer Caridade.
(....)
Na manhã seguinte.
Acordei cedo com muita dor de cabeça, me levantei e fui me arrumar para ir ao colégio, hoje não poderia me atrasar. Terminei de me arrumar peguei as chaves do meu carro e fui para aquele inferno, chegando lá tranquei o carro e fui direto pra minha sala.
— Nari finalmente você chegou. — Diz Anne ao me ver entrar na sala.
— O que vocês estavam falando? — Perguntei me sentando.
— Como hoje é sexta-feira, o Taehyung vai dá uma festa na casa dele gatinha, você vai? — Perguntou Suho.
— Hum. — Só resmunguei.
— Tá brava comigo ainda gata? — Perguntou chegando perto de mim me abraçando.
— Tira a mão de mim Suho, vai lá com a Yuna. — Bufei.
— Não fica brava gata, você sabe que meu lance é você. — Sorriu.
— Aham, acredito. — Falei olhando para Anne.
— Que horas vai ser essa festa? — Perguntei mudando de assunto.
— As 20hrs. — Respondeu animada.
— Tô dentro. — Sorri abrindo minha mochila.
(....)
Horas depois.
Depois do colégio fui pra casa descansar um pouco, porque hoje a noite promete, vou dançar e me divertir sem dúvidas. Depois de dormi um pouco levantei às 18hrs e fui me arrumar, quando estava quase finalizando alguém bate na porta.
— Entra. — Falei sentada na minha penteadeira me maquiando.
— Maninha! — Meu irmão entra como se nada tivesse acontecido.
— Ué, tá normal agora? — Perguntei depois do surto dele.
— O que você quer? — Olhei pra ele do espelho.
— Vou sair com a minha namorada e volto só mais tarde, caso papai pergunte você já sabe. — Falou sorrindo.
— Me desculpa por ontem. — Disse tentando me agradar.
— Primeiro que nem sabia que você namorava. — Falei com as sobrancelhas arquiadas.
— Segundo que também vou sair, deixe avisado para alguma empregada. — Falei terminando minha maquiagem.
— E sobre ontem, deixa pra lá. — Falei.
— Onde vai? — Perguntou me olhando.
— Pra uma festa. — Passei por ele dando um beijo em seu rosto.
(......)
Chegamos na casa do Taehyung, e fomos direto sentar em seu sofá enorme, Suho estava abraçado comigo, cheios de pessoas em volta porque somos populares.
— Eca, bichos do mato a nossa direta, não acredito que ela veio. — Anne diz me fazendo olhar pra porta.
— Não acredito, Taehyung aceita qualquer um mesmo. — Revirei os olhos.
— Essa garota é estranha, nem sei porque veio. — Rimos.
— Ora Ora se não é a cafona da Dayane, e claro com seu sapo. — Falei debochando.
— E trouxe o segurança também. — Falei ao notar seu amigo do lado, ao olhar direito vi que era o filho da empregada.
— Oohhhh, é o filhinho da empregada. — Falei tirando onda com a cara deles.
— Ora Ora se não é a mimadinha, filhinha de papai. — Falou aquela escrota se aproximando de mim.
— Você é ridícula mesmo Nari. — Falou bem pertinho do meu rosto.
— Amor deixa pra lá. — Diz seu namorado puxando ela de perto de mim.
— É isso mesmo pobretão tira ela daqui. — Falei me sentando novamente.
— Ele tem nome sua idiota. — Falou novamente se aproximando de mim pegando em meu braço.
— Amor solta ela. — Falou em seu ouvido.
— Jimin me larga, ela quer morrer hoje. — Bufou me olhando feio.
— Noona, deixa pra lá. — Agora foi a vez do outro falar.
— Olha você fala. — Debochei sorrindo.
— Vamos pra lá. — O indivíduo me ignorou e puxou a garota pra longe.
— Taehyung aceita qualquer um mesmo. — Bufei nervosa.
— Relaxa amiga, vamos aproveitar agora. — Minha melhor amiga falou tentando me acalmar.
— Tudo bem, vamos se divertir. — Peguei em seu braço e a levei para cozinha pegar algo para beber, chegando lá trombo com um garoto.
— Me desculpa. — O garoto pediu sorrindo.
— Presta atenção por onde anda garoto. — Bufei indo até na geladeira.
— Eu já pedi desculpas. — Falou vindo até mim.
— Não me importa. — Revirei os olhos.
— Oii, como você se chama? — Anne perguntou rápido em cima do garoto.
— Yoongi. — Ele deu um sorriso para ela, onde pude notar seu sorrisinho gengival.
— Anne, prazer. _ Deu a mão pra ele e o garoto pegou.
— Foi um prazer conhecer você, menos você garota insuportável. — Diz o idiota dando tchau, saindo pelos fundos.
— Insuportável é meu nome do meio garotinho. — Falei alto fazendo ele levantar as mãos para o alto e sumir das minhas vistas.
— Que gato! — Anne diz olhando para o nada.
— Eu mereço. — Neguei rindo.
— Vamos. — Peguei em seu braço e sai puxando novamente, só que para sala e não para onde aquele garoto foi, tô vendo que essa festa vai ser longa.
Continua ?
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Vocês estão gostando? Como a outra fic essa também vai ter muitas mudanças.
Não esqueça de deixar seu voto e o seu comentário!
Pergunta: Vocês tem animais de estimação?
Resposta: Eu tenho 2 cachorras e 3 gatos
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