7 🍁 A Cor da Inteligência
❝Se o coração tivesse inteligência, ele não cometeria burrices. Se o cérebro fosse gentil, ele não seria inteligente.❞- Nigohyu ;-;
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A avó estava cuidadosamente descendo as escadas, assim como seu neto, não tinha equilíbrio suficiente para descê-la de forma convicta. Taehyung sempre se lembrava que deveria consertar aquela escada e deixá-la o menos ingrime possível, entretanto logo depois se esquecia completamente, como se um roteirista chegasse em sua memória e apagasse aquele detalhe.
Esperando com paciência a mais velha terminar de percorrer degrau por degrau, Taehyung a seguiu até a recepção da floricultura silenciosamente e atento a cada detalhe de seus movimentos. Começou então a notar alguns pequenos zumbidos vindo se seus braços gélidos e sem uma cobertura quente; nem havia percebido, muito menos sabia o motivo para estar apenas com a camiseta branca quando notara o desaparecimento daquela casaca escura que gostava de usar.
Taehyung por si só parou de caminhar naquela salinha silenciosa que dividia a escadaria da recepção e, diante do sofá onde havia deitado S/N a poucos minutos.
Não era frequente quando o cérebro de Taehyung não sentia as cores.
Levantou aquela singela sombracelha detalhadamente segurando seu braço esquerdo com a mão direita. Foram menos de 2 segundos para Taehyung notar algo diferente naquela situação.
-Eu estou olhando para um sofá onde deixei aquela moca que ampararei a frente do banco. Deixei-a no quarto da minha avó. Desci com minha avó. Estou sem meu casaco e não lembro de tê-lo tirado.
Sua sombracelha esquerda quase cruzou a testa e foi parar no topo da cuca de tão arqueada que havia deixado. Mas aquela sensação estranha logo havia passado como uma folha numa ventantania e Taehyung continuou a caminhar para a recepção onde sua avó o esperava.
Naqueles 2 segundos, o rapaz não havia sequer se importado com a cor do sofá, a cor do amado casaco e as questões recogitadas de não tê-lo consigo... Muito menos nas cores de S/N ou suas próprias.
A idosa caminhou para trás da velha caixa registradora a tempo suficiente ao neto se oferecer para fechar a vidraça da porta de uma folha tradicional de madeira azul-miosótis que permitia o vento adentrar o cômodo. Taehyung gostava da cor daquela porta; dizia ele que conseguia ver a terra como se estivesse a observando da lua.
Estava claro ainda. Dava-se para ver as pessoas indo e vindo na calçada amadeirada que Taehyung lembrara de ter retirado as folhas secas tarde passada. Ele deveria fazer essa cerimônia diariamente durante o outono para manter o chão apresentável. Sua avó costumava acordar bem cedo, por volta das 4:00h para varrer a calçada de sua floricultura, mas passou a sentir fortes dores na coluna deixando o trabalho não tão pesado ao neto.
Euhsu também oferecera para ajudar naquela limpeza, mas o irmão recusou deixar a garota de praticar aquele simples afazer doméstico.
Taehyung temia deixar seus irmãos expostos na calçada.
Mencionou que jamais os deixaria brincando em qualquer local fora de casa sem a supervisão da avó. – Jamais arriscou levá-los ao parque ou à praça quando se responsabilizava em olhá-los – Ele sempre se distraía com algo ou qualquer coisa e logo perdia-os de vista.
Lembrou que, quando mais novo, havia caído naquele mesmo piso de madeira gasta da floricultura em um dia de outono, onde as folhas secas cobriam todo o chão e Taehyung viu ali uma oportunidade de diversão. Não se recordava claramente do motivo, mas a cicatriz profunda na coxa próximo ao feto femoral direito, fazia sua avó lembrar-se todos os inversos e outonos de deixar aquele piso limpo e a vista de qualquer um.
RETORNOU A OLHAR para a avó. A mulher apoiou uma das mãos no balcão enquanto a outra estava sustentando sua coluna. Abaixou a cabeça em sinônimo de cansaço e negou levemente a cabeça num único suspiro.
-Então, – começou ela, – Como foi na escola?
-Bem, senhora.
-Ficou na praça hoje? Ou veio direto para casa? ─ seriamente perguntava, ─ Chegou cedo hoje, Taehyung.
-Saí no mesmo horário de sempre, então fiquei um pouco na praça hoje, senhora. ─ as palavras do rapaz até poderiam parecer oprimidas, mas não se importava muito.
Calmamente, sem olhar ao neto, pegou um pano de microfibra laranja e começou a limpar o balcão de madeira marrom cedro delicadamente. Suk-ja não tinha pressa. Nunca tivera.
-Isso é bom... Aquela moça, é sua colega de trabalho?
-Eu já lhe disse, vó. Eu não a conheço. – respondeu sem muito ânimo evidente, mas reconhecia que gostaria de estar olhando-a naquele quarto agora.
-Pois, então, o motivo evidente de tê-lá trazido para cá seria que você a viu passar mal aqui perto e decidiu trazê-lá? Assim, sem mais nem menos? – a passividade doce da mais velha era de extrema admiração à um mútuo de vidas. Taehyung teve a quem herdar a qualidade.
-Acho que... Talvez. – deu de ombros da forma mais madura que havia encontrado para aquela situação.
-Estou surpresa ter agido tão impulsivamente assim.
-Não foi impulso, senhora, acredite – restringiu, – Talvez instinto, destino... Impulso não estaria nem em uma das minhas ultimas opções.
-Você... Viu algo? ─ tentou ser o mais sutil possível diante da pergunta, mas parecia impossível manter a curiosidade escondida.
-O que eu vi ou deixei de ver, não faria muita diferença por agora. ─ Taehyung mantinha-se estático, seu corpo tinha grande facilidade em manter-se em uma única posição sem se cansar, ─ De qualquer forma, não poderia deixá-la sozinha.
-Já não me surpreende quanto a isto, querido. ─ demonstrou um sorriso depois de dobrar o tecido laranja, – Por algum motivo sinto que está prestes a correr para ver se ela está bem.
Taehyung olhou de cima diretamente aos olhos da avó que transmitia sobre os seus, um carregado de doçura e juntamente lábios destituídos de palavras. Taehyung também era vazio de palavras, por hora respondia as pessoas com sorrisos vagos, acenos com a cabeça para dizer que 'estava tudo bem' ou curtas frases condensadas.
Com aquela pergunta, o rapaz decidiu não responder. Talvez a avó já reconhecesse as peculiares escolhas do neto, talvez ela só quisesse não arriscar saber o que se passava por sua cabeça.
Suspirou em silencio, permanecendo aquela áurea hostil.
O silêncio de Taehyung para a pergunta da avó, fora uma grande resposta à ela tendo agora um sutil sorriso no rosto.
-Por que o sorriso? ─ o maior perguntou apreensivo, mas compassivo.
-Hum? Nada, ué. É um sorriso. ─ abaixou a cabeça tentando não demonstrar sua omitida.
-Se eu dissesse "sim, eu estou prestes a correr ao seu quarto para garantir que está bem", você sorriria. ─ elevou-se a postura, ─ Se eu negasse, você também sorriria. Se eu me calo você sorri, igualmente.
-Não se preocupe, da próxima vez me debulharei em lágrimas.
-Não seja irônica. ─ Taehyung calou-se mais uma vez, e voltou a conversação depois de um longo pesar, ─ Eu sei que parece-me estar encavando a situação... Mas, eu realmente não sei...
-Eu sei, Taehyung. ─ interrompeu a mais velha, ─ Está tudo bem. Há coisas que não precisam de explicações. Não deixe sua cabeça mais confusa do que já é.
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Parecia até engraçado quando ela via um pequeno grupo de meninos andando logo a frente, comentando sobre assuntos que a deixavam tão enfadada mas ao mesmo tempo com uma gota de curiosidade. Sempre teve arrebatamento sobre o que passava pela cabeça das outras crianças, entretanto, era uma das poucas coisas que não sabia a resposta.
Começou a puxar o rompimento da mochila acinzentada, fazendo-a subir e descer. Sua avó já reclamou de todas as vezes que Euh-su causava-lhe prejuízo de mochilas ao ano. ─ Ignorou mais uma vez sua mania ao parar na faixa de pedestres da rua 5.
As ruas daquele pequeno bairro tinham nomes longos de pessoas que Euh-su conhecia por moradores antigos ─ crismados mais velhos da região, primeiros moradores a habitar aquele local, ─. Eram nomes extensos que poucos conseguiam decorar. Por tais motivos, os atuais moradores conheciam cada rua por números.
❝S/N nunca soube disto, então sempre carregava consigo um comprovante de residencia na carteira para sempre lembrar o vasto nome que sua rua levava, caso precisasse.❞
O SEMÁFORO FICAVA próximo à uma lojinha de conveniências na esquina da rua 5 e a distância de uma calçada para a outra não era grande, pelo contrário. Mas a menina trazia consigo este maior medo de asfaltos.
Os garotos uniformizados de azul e branco seguiram caminho pela rua 5, com os mesmo assuntos saindo por suas bocas. Euh-su acabou por perdesse em pensamentos, tentando entender exatamente o que.
ESPEROU O SINAL ABRIR para que apressadamente conseguisse atravessar correndo ao outro lado da rua. Olhou para trás de si e confirmou a hipótese do grupo de garotos não ter ido a sua direção, para assim achar outra criança por perto para as observar.
Euhsu costumava ir e voltar sozinha da escola, simplesmente porquê não tinha nenhum colega conhecido que morasse próximo a sua residência. Os moradores vizinhos, que na qual conheciam de longe a amigável senhora Sukja, sempre discutiam a solidão das crianças da família.
Com índoles de alta superstição, achavam que a mulher da floricultura carregava uma espécie de maldição familiar, e conscientemente, sobrepassou à filha e aos netos. — mal sabiam eles, que esta invariada maldição, não passasse de espirito avançado, como dizia a avó.
A CAMINHO DA MORADIA, a garota chutava as folhas secas no chão da floricultura. Estava frio, como era um fato desde já. Parou na frente da porta esverdeada encarando as árvores e começou a lembrar-se de seu irmão mais velho. Começou a imaginar o que ele poderia estar vendo naquelas árvores se estivesse em seu lugar; as plantae's eram alaranjadas, algumas folhas marrons, outras amarelas e, era somente isso que conseguia ver. Euhsu sabia exatamente o que seu irmão mais velho tinha após uma curta pesquisa nos livros da biblioteca municipal.
Mas não conseguia saber exatamente como ele o tinha.
Abaixou a cabeça em modo de insatisfação e adentrou a floricultura pelos fundo.
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O ROSTO DAQUELE HOMEM tão branco como um papel parecia absorto em qualquer outra coisa. Taehyung observava com os braços cruzados, apoiado no batente da porta do quarto de sua avó incrivelmente concentrado nos movimentos do médico.
Aquele homem trazia toda uma sequencia polida de roxo-cinza-rosa-laranja... É uma espécie de Ouro-velho, na qual Taehyung odiava, entretanto estava tão impaciente, que nem havia se importando com aquela visão estarrecedora. ─ Apenas acompanhava os dedos (aparentemente) delicados e macios do médico pelo pescoço de S/N que por incrível que pareça ainda estava em um solene cochilo.
A avó apenas desassossegada. Mesmo não conhecendo aquela moça, passou a se preocupar. Era desnudo a situação mais uma vez que o neto a colocava, porém, se sentia tão ligada a ele que qualquer sentimento parecia transpassar a ela.
Taeshi, sentado na cadeira, ainda se recuperava do sono que a avó havia lhe tirado ao entrar no quarto e o ver dormindo juntamente a S/N. Coçava os olhinhos reformulando algumas perguntas que gostaria de fazer ao médico quando o mesmo tomasse algum sinal de término.
O MÉDICO AJEITOU O estetoscópio por volta do pescoço, dando um curto suspiro. Ameaçou levantar-se, deixando todos no comodo preparados para qualquer palavra que saísse da boca do seonsaeng. Taehyung fora o primeiro e pôr-se a frente dos outros, tão impaciente quanto imaginária ficar.
-Bom, ─ começou cálido, ─ Ela está bem, devo afirmar. Mas a febre está demasiado alta para a idade que aparenta. Acredito que, de acordo com o que me informaram a pouco, ela deve ter atingido 49ºc mesmo que por milésimos de segundos, como um choque térmico. Então seu corpo precisou reagir e defender-se ao convulsionar-se.
-Mas, seonsaeng, achei que convulsões febris dessem somente em crianças. ─ a mais velha, com o braço direto cruzado e a esquerda apiada no peito, perguntou tão duvidosa quanto Taehyung.
O médico sorriu em resposta, mas imediatamente poe-se a explicar.
- A convulsão febril ocorre exatamente devido à imaturidade do sistema nervoso da criança que é mais sensível à elevação térmica rápida. Ainda que raro, pode acontecer em qualquer idade nos episódios de febre. ─ O médico tentava simplificar suas palavras de forma breve, mesmo que em sua cabeça passasse uma série de coisas que poderiam ser esclarecidas.
-Ela, vai ficar bem, seonsaeng? Porque ainda está dormindo, então... ─ Taehyung manisfestou-se com uma voz rasteira e indócil.
-Não se preocupe, meu jovem. Ela apenas está cansada, creio que não pelo susto de agora. ─ o médico virou-se para olhar a sutileza da menina dormindo na cama ─ Ela tem grandes olheiras e seu sono é extremamente pesado. Seu corpo deve ter visto nisso uma deixa para recuperar-se de uma grande insonia. Mesmo minha avaliação sendo evidente, ainda não podemos comemorar; por isso, peço que levem-na para uma clínica especializada para um exame mais aprofundado de sua saúde. Temos que ter total certeza de que ela tem ou não lesões cerebrais pré-existentes.
-O senhor acha isso possível? – Taehyung ainda estava sério e sem o maior humor e passividade de antes.
-Não. Mas jamais devemos apostar nossas cartas em um mero ser humano com grande doutorado em medicina, certo?! – o médico sorriu e apesar de Taehyumg não compreender a irônica frase, devolveu o sorriso.
Após um breve sorriso, Seonsaeng retirou de sua maleta preta de couro uma anotação.
-Ela trabalha ou estuda? – ele os olhou. Taehyung mostrou um distanciamento a pergunta e o medico suspirou, – De qualquer forma, vou deixar-lhe um atestado e, uma pequena receita de medicamento. Não se preocupem com os gasto, estes remédios podem ser coletados no posto de saúde mais próximo.
-Os remédio são realmente necessários?!
-É somente para garantir seu aumento imunológico. – continuou as anotações, – Repouso total por 7 dias, alimentação balanceada, evitar friagem e principalmente, não se esqueçam de levá-lá aos exames quando tudo se estabelecer.
Retirou a folhas do bloco e entregou a senhora Sukja que recebeu abruptamente, tentando entender sua caligrafia. Taeshi mais que curioso para saber o que havia registrado no papel, tomou da mão da avó delicadamente, ergueu a sobrancelha aproximando o papel dos olhos.
-Ah, ah~ — chamou Taeshi já despertado, o seonsaeng lhe olhou de cima esperando a pergunta que já sabia que lhe apunharia, — Qual a dificuldade para seonsaeng escrever de forma que eu entenda?
O médico não lhe respondeu, apenas deu uma risada abafada. Sukja olhou-o em reprovação, fazendo-o encolher-se de vergonha e entregar o papel de volta à mais velha.
Minutos depois, o médico já estava sendo levado a porta por Taehyung que já o tivera pago pelo atendimento. Foi até cômico ver que simplesmente do nada, Taehyung tropeça no próprio pé ao fechar a porta da floricultura. O mais interessante, é que nestes momentos, ele nunca se sente constrangido ─ pois acaba perdendo muito tempo tentando se lembrar de como foi se esborrachar no chão com tanta precisão. ─ Mas o rapaz não gostava disso quando sempre lembrava das palavras de sua mãe.
"Se você se esforçasse com a mesma frequência que cai no chão, seria um garoto inteligente e as pessoas gostariam mais de você."
-Vou na farmácia levar esta receita. ─ a avó apareceu na recepção colocando o casaco grosso e pesado preto, olhou para o neto de baixo enquanto arrumava o cachecol vermelho-vinho, ─ O que houve, Tae? Parece que viu fantasma.
-Eh... Deixe que eu vou, vó! Está frio demais lá fora. ─ o maior se aproximou rapidamente na avô tentando convence-la de que lá fora realmente fazia frio.
-Ora, sabe que eu sou grata por sua gentileza a cada dia, meu filho. ─ sorriu a mais velha dobrando o papel na pequena bolsa, ─ E sabe que confio em você, não sabe?
-Sim, senhora.
-Confio você aqui, com esta garota. Não lhe confio este papel. ─ a mais velha sorriu mais uma vez, e retirou-se da recepção reclamando pela quantidade de folhas que haviam na calçada.
{ • • • }
A estufa de flores de sua avó era linda na primavera. Infelizmente naquela estação do ano um pouco fria, o cultivo delas eram um pouco escassa e as vendas caiam abruptamente juntamente com o inverno. Mas Sukja sabia tratar muito bem de suas plantas, e para elas sempre era primavera. Talvez este seja o motivo para Euhsu querer passar pelos fundos da floricultura todos os dias a fim de admirar o trabalho bem feito da sua Avó.
A menina conhecia todas as flores e plantas ali naquele terreiro, mas não por ser apaixonada pelas plantas, mas por ser apaixonada pelo saber. Apesar de sua capacidade anormal de raciocínio superior das crianças de sua idade, Euhsu continuava sendo criança. Por isso sempre se imaginava em um mundo imaginário com seres místicos e amigos imaginários que moravam naquelas mudas de plantas.
Chegou a conclusão de que não precisasse se esforçar tanto para apoderar-se de uma imaginação fértil, ainda que restrita.
PASSOU PELA PORTA que levava ao corredor de ferramentas, e logo entrar na sala na cozinha após retirar os sapatos e enfiar os pés nas pantufas (inclusive, trocadas). ─ A casa daquela família era um perfeito labirinto, de forma que ninguém conseguia entender como os clientes não entravam por engano na casa enquanto iam para a Estufa.
-Vovó, cheguei! ─ a menina gritou da cozinha, colocando sua garrafinha d'água em cima da pia. ─ Vovó?
-Silêncio, Euhsu! ─Taehyung apareceu como um fantasma na porta da cozinha pedindo silêncio desesperadamente aos cochichos.
-O que houve? Por que estamos cochichando? Vovó está dormindo? ─ retirou a mochila das costas, se sentiu como seu irmão mais novo fazendo tantas perguntas.
-Não, temos uma visita. ─ o maior tomou a mochila nas mãos e a abriu para retirar a lancheira de dentro.
-Quem é? Não recebemos muitas vistas ultimamente.
-Eu sei, é uma 'amiga' que está um pouco mal agora. ─ Taehyung pôs a lancheira da irmã na pia para lavar, mas acabou derrubando os talheres que estavam próximos dela causando um barulho desconfortável.
-Hyojin? Posso vê-la? ─ os olhos esperançosos de Euhsu brilharam ao achar que a 'amiga' em questão seria sua grande conhecida.
-Que? Não, não é Hyojin... ─ era tarde demais, a garota já estava subindo as escadas freneticamente.
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Olha, confesso que nome não é meu forte.
Catei no Wikipédia mesmo, fodac se tá certo ou se é clichê; se eu quisesse eu chamava a vovó de dona Maria e tava tudo nescau, o importante é que tem nome!
Desculpem-me a demora, eu não escrevi pq tava com preguiça mesmo. Dispenso disculpinhas esfarrapadas, mas abro a exceção para dizer que to deveras atarefada na faculdade :)
bm é isso....
tchau♥
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