R e f l e x o s
Esse eu no fundo do poço,
Olhando pra cima
Procurando um eu afogado, um eu renascido,
Sem desejo de olhar nos olhos daquela vida novamente.
Esse eu que aprendeu a amar como aprendeu a viver,
Já não aprendeu a fazer falta, nem a jogar o jogo.
O eu perdido; O eu que procura;
O eu que fazia de conta; O eu submerso;
O eu estranho; O eu menos eu que todos os outros...
O eu sem teto, sem braços, sem lar.
Qual eu procurava? Qual deveria procurar?
Na noite escura, deitado nas águas de negritudes imundas;
Onde qualquer reflexo era repelido pela sujeira.
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