Epitáfio III (aberto ao público)
"Seus olhos não dizem nada,
Seu corpo não diz nada,
Sua voz não me diz nada,
Sua existência é confusa demais.
Seus planos não são meus,
Era estranha demais,
Ela não era eu.
Ela não me ouvia, (e eu menos ainda)
Ela não se parecia
Com nada.
Como ela ousava? Olhar com aqueles olhos... Que enxergam..?
Como ousava existir
E não ser?
E ser mais do que podia entender?
Como ousava abrir a boca
E me responder?
Ela não era ELA!
Ela não era nada
Além da fronteira;
Ela não era, ela não tinha.
Ela era um grão, menor, pequeno, Menos;
Ela não dizia nada
Que eu realmente quisesse ouvir.
Ela não agradece,
Ela não lembra, ela não ri,
Do que eu rio.
Ela não sabia o que eu sabia,
Por isso tinha que ouvir!
Ela não era nada como eu,
Portanto
De fato existiu?"
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