𝗮𝗱𝘂𝗹𝘁 𝗮𝗹𝗹𝗲𝗿𝗴𝘆
comentários motivam •|conteúdo delicado
Jennie Ruby
•🌹 ๋ོ࣭ꦿ fringes club
Rosé: Como você disse que arrebentou os seus lábios mesmo?-- Apertou o botão do elevador.
Jennie: Cai na calçada e bati a boca em um degrau de uma casa, por sorte não foram os dentes.
Rosé: Olha Jen... Se você apanhou de uma menina e perdeu não tenha vergonha de me dizer, eu sou sua amiga.
Jennie: Eu diria se fosse.-- Jogou um chiclete de cereja na boca.
Rosé: Você tem tudo o que precisa? Acho que vai ser uma pequena viajem.
Jennie: Tenho, vamos lá ver isso logo e já correr pra cá para buscar nossas coisas.
Rosé: Pra que tanta pressa?-- Disse enquanto atravessava o saguão de seu prédio e acenava para o secretario gostoso. Ela sentiria falta de sentar no balcão e admirar ele chupando um pirulito, assim como chupava sua boca de vez em quando.
Jennie: Estou ansiosa pra viver em outra cidade, divertido talvez?
Rosé: É, vamos lá.
Passamos pela porta e fomos até o carro de Chae.
Pendurei minha garrafa no suporte e fechei a porta esperando por Rosé.
Rosé: Tô achando que você só está indo pra ficar longe da sua família.-- Fechou a porta do carro e a olhou com um sorriso sapeca.
Park Chaeyoung.
Ou seguindo os vários apelidos que dou para essa pestinha.
Nós conhecemos a alguns anos atrás, ela entrou na minha vida quando o meu namorado do terceiro ano me chamou de nojenta e estranha, tudo porque eu tinha mudado minha forma de vestir, mas nunca de agir.
Ela ia até minha casa e me via no meio daquela minha cama enorme comprada pelo meu pai e me abraçava, não esperando nenhuma explicação, pois ela já sabia que jamais conseguiria falar o motivo real de tanto sofrimento e dor.
O real motivo.
Quando eu tinha 14 anos e estava chegando exausta da escola, acabado de sair com uns amigos eu não aguardava pelo inesperado.
Assim que deixei minha mochila de lado avistei meu pai no balcão, virando o último gole de whisky e me olhando indiferente.
Eu perguntei: "Onde está a mamãe?"
E ele nada respondeu, estava embriagado demais.
E foi aí que eu vi a pessoa que eu mais confiava no mundo se aproximar de mim, sem eu saber a intenção real.
O que ele fez comigo nunca vai ser apagado e muito menos digerido, mas é certas coisas e pessoas na sua vida que te impedem de falar, porque sabe que se disser poderá chorar em paz, mas sozinha.
Nas outras vezes, eu consegui ser mais rápida e me trancar em algum lugar ou ficava fora de casa até que minha mãe ligasse.
A dor sempre fora ser insuportável aqui dentro e transmitida nesses olhos brilhantes e falsos, a angústia e a vontade de falar, a dor de uma nunca superação ou mente apagada.
De ver um homem todos os dias na qual você chama de "papai" e só lembrar do porque você entrou de baixo de uma cama para nunca mais sair.
Onde você deveria se esconder do bicho papão, mas se escondeu do seu "herói"
Jennie: O que te faz pensar que gostaria de ficar longe da Janne?
Rosé: Janne não é sua única família Jen, você tem tem a sua mãe, o seu pai...-- Deu partida no carro.
Jennie: É eu tenho eles.-- Disse enquanto admirava a paisagem.
Rosé: Já pensou em qual curso vai fazer?
Jennie: Música é claro.
Rosé: Será que vamos cair na mesma sala?
Jennie: Não sei.-- Suspirei cansada.
Rosé: Você não parece animada, você me deixa muito confusa sabia?
Jennie: Rosie, só quero fugir um pouco dessa cidade miserável, é pedir muito?
Rosé: Não baby, não é! Mas também seria interessante se minha melhor amiga se abrisse comigo de vez em quando, eu me sinto dentro de uma casca de ovo.-- Fez uma manobra.
Suspirei impaciente e pensando muito antes de falar.
Jennie: Estou bem, prometo.
Rosé: Certo. Onde Janne está agora?
Jennie: Trabalhando em uma lanchonete.
Rosé: Seus pais não ficaram decepcionados de ela não ter feito uma faculdade?
Jennie: Acho que não, eu sempre fui o centro das atenções quando se tratava disso e você sabe. Diferente dela eu quis fazer faculdade e todos ficaram animados, até saber que era música e aí começou o grande e infinito discurso de como isso jamais me traria uma boa vida, e ainda me disseram que era melhor eu largar tudo e trabalhar limpando quartos de hotel.
Rosé: Idiotas, parecem os meus pais.
E como você vai conseguir pagar a faculdade?
Jennie: Meu pai.
Rosé: Ué, ele apoiou?
Claro, qualquer coisa que me faça ir pra longe é melhor pra ele.
Jennie: Ele concordou apenas.
Rosé: Que bom né?
Jennie: É...-- Voltou a olhar para a janela.-- Eu acho.-- Sussurrou.
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Rosé: Chegamos.
Nós escolhemos esse lugar por um vários motivos.
Era distante, mas ainda sim perto.
A cidade era praticamente dominada pela faculdade inteira e suas casas de dormitório, longe de todo o alojamento, ficavam supermercados, cafés, shoppings e tudo que um adolescente jovem precisa para ser um adolescente.
Era uma "cidade proibida" para adultos morarem.
É tão lindo e grande, me deixa calma.
Descemos do carro e fomos direto a portaria, a mulher de guarda dentro da cabine me encarou em deboche e Rosé fez um barulho com a garganta.
Rosé: Viemos verificar nossos dormitórios antes de nós mudarmos.
...: E qual o seu departamento?
Rosé: Música.
...: Visitantes ainda não estão permitidos mocinha.-- Olhou para Jennie uma segunda vez.
Rosé: Ela não é uma visitante, será uma estudante assim como eu.
Abaixei a cabeça e me virei de costas até que ela terminasse.
Logo me puxou pelo ombro e escutamos o grande portão preto de ferro abrir.
O jardim era imenso é claro, daqueles de uma mansão, mas ainda mais bonito.
Jennie: Uau.-- Suspirei.-- É ainda mais bonito pessoalmente.
Rosé: Não é? Ouvi dizer que as casas de dormitório daquela rua.-- Apontou com o dedo assim que chegaram a porta principalmente da enorme faculdade.-- São as melhores, as pessoas que caiem lá deve ter muita sorte, não é?
Jennie: Uhum.-- Concordou e entraram juntas.
Meus olhos rapidamente bateram no teto, pintado por alguma obra famosa.
Isso é fantástico!
Pisquei algumas vezes quando ouvi Rosé me chamar.
Rosé: A secretária disse que temos que subir até o último andar, onde está o diretor.
Jennie: Típico.
Sorrimos e demos a mão começando um longa caminhada de escadas.
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Bati na porta da qual presumia ser do diretor e respondendo nossa pergunta um murmuro de "entre" foi feito.
Devido ao meu estado mental com a segurança da portaria deixei que Chae desse conta de tudo enquanto eu ficava em pé em um canto.
...: Chegue mais perto senhorita Jennie, para eu ver se você corresponde a sua ficha.
Com receio eu me pus ao lado de Chae e cruzei os braços.
...: Ok, por serem amigas e novatas, ter uma chance de adaptação melhor é tudo que recomendamos a vocês, então irei coloca-las na mesma casa de dormitório com outras 6 pessoas.
Rosé: Ouviu isso Jen?
Jennie: Obrigado Senhor...
...: Kim.
Jennie: Certo senhor Kim.
Kim: Aqui estão as chave dos vossos dormitórios.
Abriu um armário lotado de chaves e tirou de um único cabide duas chaves.
Kim: Não posso afirmar que os outros companheiros já tenham chegado, mas vocês já podem se acomodar.
Rosé: Nos pretendemos voltar para Seul, já que não trouxemos nossas coisas.
Kim: As aulas começam amanhã, a não ser que eu ligue para os pais de vocês, não posso libera-las.
Rosé: Aisk, isso é sério?! Acabamos de chegar.
Kim: Sim mocinha, mas já estão registradas na faculdade e dormitórios o que ou seja é uma responsabilidade nossa.
Jennie: Não podemos ligar prós nossos pais Rosé.-- Sussurrou
Rosé: Relaxa, vou ligar para o Eunwoo vulgo meu secretário favorito daquele muquifo e vou pedir para trazer nossas coisas.-- Murmurou devolta.
Jennie: Beleza.
Kim: Já podem ir, caso fiquem perdidas com seus dormitórios, vou dar isso...-- Pegou dois folhetos.
Rosé: A faculdade é tão chique e grande que tem até mapa.-- Cutucou Jennie quando pegou o papel em mãos.
Kim: Ou se ainda não funcionar pergunte aos demais, isso pode ajudá-las a se socializar, caso ainda não funcione podem voltar até minha sala.
Jennie: Eu pergunto para todo mundo dessa faculdade, mas não subo as escadas denovo.
Rindo o diretor me entregou o folheto.
Kim: Se eu ver você usando essas correntes, suspensórios e tudo mais durante as aulas ou pelos corredores vou confiscar.
Jennie: Não pode ser.
Kim: Pode acreditar.
Revirei os olhos e empurrei Rosé pelos ombros, voltando a descer aquelas escadas.
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Rosé: Isso! É disso que eu tô falando! Nada mais pode dar errado nas nossas vidas!
Pisquei algumas vezes, saboreando o gosto de cereja na boca e olha para Chae confusa.
Jennie: Você tá bem?
Rosé: Eu poderia gritar agora Ruby! Você não vai acreditar!
...: Silêncio garotas!
Rosé: Desculpa!-- Gritou de longe.
Jennie: O que é?
Rosé: O nosso dormitório coisa fofa, é por ali.-- Apontou até a rua preciosa.
Jennie: Não brinca.
Rosé: Vamos! Estou louca pra ver.
Fizemos uma mini corrida até entrarmos na rua, dando de cara com a paisagem divina sobre flores.
Rosé: Eu tô sonhando!
Jennie: Qual o número?
Rosé: Somos a última casa, o que é ainda melhor por causa dos barulhos.
Jennie: Tão distante.-- Caminhou descrente.
Rosé: Você está mesmo reclamando? Olha só; conseguimos ficar juntas em um dormitório, olha essa faculdade incrível! pensa nos garotos que vão ter aqui Jennie, além de podermos ficar em um dormitório incrível!
Jennie: Tudo bem, tudo isso é fantástico e tal, mas agora vamos.
Puxei Jen pela mão e começamos uma pequena e longa caminhada até o final da rua.
Assim que avistamos a casa, Rosé deu pulinhos e gritinhos desesperados.
Ajudamos uma a outra a subir a rampa de concreto e os degraus, indo direto para a porta da casa principal.
Jennie: Vê se está aberto.
Rosé: Isso é loucura, minha mãe deve estar pagando um rim nessa faculdade, tem até uma casa de fundo.
Jennie: Talvez sejam coisas essências Rosie, não desnecessárias.
Rosé: Estrelado as primeiras alunas a entrar em seu dormitório por mais 6.-- Girou a maçaneta que antes destrancou.
Jennie: Eu soube que vamos ter colegas meninos.
Rosé: Ainda bem que quebraram isso.
Jennie: Falando sério não poderiam ser tão burros ao ponto de achar que não pegariam alguém fazendo baderna nós dormitório, é tudo tão aberto e perto.
Rosé: É.
Afastou a porta me dando espaço para entrar.
Ficamos admirando o lugar uns 20 minutos.
Rosé: Não cabe 8 pessoas aqui, cabe umas mil.
Jennie: Olha esse sofá.-- Cruzei os dedos e me joguei em um deles.
Logo senti o peso de Chae em cima de mim e me abraçou fechando os olhos.
Rosé: Me bateu um sono.
Apoiou as duas mãos em minhas costelas e se sentou em minhas coxas, tirando o celular do bolso de trás fazendo ela se mexer um pouco sobre mim.
Jennie: O que é isso? Provação?-- Ri.
Rosé: Claro amor.-- Sorriu antes de deixar um aperto na mama da amiga.
Estiquei meus braços em baixo da cabeça e assisti Chae conversar ao telefone.
Rosé: Obrigada benzinho, não sabe o favorzão que está me fazendo.
Jennie: Diga a ele para tomar muito cuidado com minha guitarra.
Rosé: Uhum.
Desligou o aparelho e deixou sobre a mesa de centro.
Nós duas com os olhos arregalados pelo barulho direcionamos nossas íris para a porta.
Jimin: Oi? O que fazem aqui? Vocês estão, ah...
Rodei meus olhos pelo corpo de Chae e empurrei a garota para trás, saindo do sofá.
Jennie: Somos suas parceiras de dormitório eu presumo, somos amigas, muito amigas! Amigas de anos!
O garoto a minha frente riu do meu desespero e deixou as malas caírem no piso.
Rosé: Aí.
Chae saiu do chão um pouco torta e com a mão na cabeça.
Rosé: Sua filha da... Oi!-- Estendeu a mão.-- Eu me chamo Roseanne, mas pode me chamar de Rosé.
Jimin: Park Jimin.-- Apertou a mão da loira.
Senti a tensão no ar então logo estalei minha língua, vendo dois pares de olhos me encarar.
Jimin: E você?
Jennie: Eu sou a Jennie.
Jimin: Vocês são do departamento de música né?-- Foi até a sua mochila.
Eu e Rosé nós entre olhamos.
Rosé: Como sabe?
Jimin: Os dormitórios dessa rua são só dos alunos desse departamento.
Rosé: Jura?-- Riu nervosa.
Jennie: Então não foi sorte.-- Ri.
Rosé: Mas não são muitos alunos pra uma só rua?
Jimin: Creio que tenha mais duas.
Rosé: Ok Jen, então foi meia sorte.-- Sorriu orgulhosa.
Jimin: Vocês já escolheram os quartos?
Jennie: Ainda não.
Jimin: Podemos fazer isso juntos quando todos estiverem aqui, o que acham?
Rosé: É o melhor.
Jimin: Estou morrendo de fome, será que já mandaram a comida?
Ele se virou indo para a cozinha e nos o acompanhamos.
Jimin: Geladeira cheinha, estamos com sorte hoje.-- Piscou e começou a tirar ingredientes para sanduíches.
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Jennie: A quanto tempo você já está aqui?
Jimin: Esse é meu último ano, ou seja a 3.
Rosé: Só de ouvir e pensar que vamos ficar 4 anos aqui já me deixa cansada.
Jimin: Pra falar a verdade acho que passou rápido demais, as memórias que construí nesse lugar são inesquecíveis e vamos combinar se você está nessa faculdade só existe dois motivos; uma: você odeia seus pais; ou dois: você odeia humanos adultos.
Rosé: Completamente.
Assisti os dois pares de olhos se encararem com dois sorrisos bobos e estranhos.
Escutei o trinco da porta girar anunciando novas pessoas.
Jimin: Jeon!
Jungkook: Não acredito cara.-- Fez um aperto com Jimin e o abraçou de uma forma máscula.
Jisoo: Oi meninas.-- Seus olhos se fecharam em um sorriso, iluminando todo o seu rosto.-- Eu sou a Jisoo.
Jennie: É muito bom ver mais uma menina Jisoo, eu me chamo Jennie.-- Sorri devolta de uma forma doce.
Jisoo: Eu simplesmente amei as suas roupas.-- A olhou de cima a baixo e logo parou em Rosé, abrindo outro sorriso.
Rosé: Park Chaeyoung, mas todos me chamam de Rosé ou Chae.
Jisoo: Eu estou assustada com a beleza absurda de vocês.
Rosé: Eu que o diga!
Jisoo: Desculpe, mas ser formal demais me causa alergia.-- Soltou as malas e abriu os braços.
Nós aninhamos nos braços de Jisoo e soltamos risadinhas.
Jungkook: Jungkook ao dispor meninas.-- Bateu continência de uma forma engraçada.
A porta se abriu pela terceira vez.
Namjoon: A pessoal é muito bom estar de volta.-- Fechou os olhos e espalhou um enorme sorriso pela rosto, suspirando em descanso.
Lalisa: Olha só quem eu achei jogado no lixo!-- Entrou entre gargalhadas e com um braço em volta de um pescoço.
Taehyung: Quase 2 meses de férias e uma quebra de contato e eu realmente achei que Lalisa Manoban ia me esquecer.-- Coçou a nuca.
Namjoon: Acho difícil alguém esquecer a lata de coca cola que veio da sua namorada.
Lalisa: Aquela garota me odeia com todas as forças.
Taehyung: E se eu te disser que eu terminei com ela docinho?-- Girou o corpo e depositou as mãos sobre a cintura fina de Manoban.
Lalisa: Você pode procurar no lixo do shopping caso queira uma nova namorada mais a sua altura.-- Afastou as mãos de Kim e se virou para os demais.
Jungkook: Oi gatinha.
Lalisa: Oi Jeon.-- O abraçou pelo pescoço.
Eu me sentia como uma formiga no meio daquelas pessoas tão lindas.
Lalisa: Ji.
Jimin: Eai Manoban.-- Recebeu um beijinho no rosto.
Bateu uma mão na outra e depois as pousou sobre a cintura exposta nós encarando (meninas) com um sorriso deslumbrante.
Lalisa: Lisa.-- Saiu distribuindo beijinhos.
A garota na qual se apresentou como Lisa após passar seus lábios na bochecha de Chae seus olhos pararam em mim de uma forma indecifrável.
Lalisa: Você é muito gata.
Deixei escapar uma risada e uma bolha de chiclete estourou em meus lábios.
Então ela veio com seu beijinho em minha mandíbula, de uma forma lenta e suave, piscando pra mim logo em seguida.
Taehyung: Eu quase tive um orgasmo agora.
Risadas masculinas preencheram o lugar e um punhado de braços ao redor do que falou por último.
Jimin: Achei que não fosse vir Taehyung demorou um tempão.
Taehyung: Desculpa meninos, eu tive que encontrar Manoban no caminho.-- Piscou.
A mesma revirou os olhos e brincou com os cabelos de Jisoo.
Namjoon: A caramba olha só pra isso.
Todos confusos encaramos Namjoon que estendeu a mão para Jisoo que pegou de bom grado, nos fazendo ficar em uma fileira a frente deles.
Olhei para a garotas ao meu lado e sorri com a atmosfera estranha.
Rosé é uma típica patricinha que ama vestir saias coladas e croppeds frufrus para ressaltar sua cintura fina e almejada por qualquer mão alheia.
Ela vestia uma saia coreana vermelha cereja com um top florido de alça fina que tapava apenas seus seios, junto com vários colares e pulseiras delicadas e no pé um tênis tão branco que podia reluzir.
Kim Jisoo é o tipo de garota que não precisa de absolutamente nada para ser a mulher mais linda do mundo.
Com apenas um vestido preto, tiara lisa preta e sandálias de salto alto preto, ela ficava uma doçura de mulher.
Lalisa que tem um gosto rústico eu diria.
Ela usa um short jeans azul claro cintura baixa e um cropped marrom escuro; com um colete xadrez e um tênis preto.
O que reluzia em sua aparecia era os grandes cabelos vermelhos e a sua maquiagem carregada, puxando um delineado de gatinho.
E eu Jennie Ruby que embora a influência de um passado doentio me apaixonei pela forma estranha e ainda sim sobre meus olhos bonita.
Uma e-girl que também puxa um delineado e pinta os lábios com o melhor de seus batons vermelhos.
Vestia uma calça de suspensório, um colar de correntes na cintura, cinto, um coturno preto e cropped colado também preto; distribuindo pelo pescoço alguns colares e orelha coberta por piercings.
Uma tatuagem de uma rosa na mão e uma escondida a baixo do seio: uma rosa sendo cortada por uma faca.
Pisquei algumas vezes quando senti olhos queimarem sobre mim, me fazendo direcionar meu olhar para o último garoto agarrado a Jeon a minha frente.
Me observando sem nenhuma vergonha e passando a língua pelos lábios, parecendo pensar muito.
Mas eu também não percebi que viajei em altos pensamento quando nossas olhos se encontraram.
Engoli em seco quando os dentes de Taehyung mordeu os lábios de baixo, fazendo um arrepio percorrer toda a minha espinha e minha boca salivar.
Jungkook: Franjinhas.
Jimin: Puta que pariu isso só pode ser obra de alguém.
Olha como podemos nos resaltar por ter 4 meninas de Franjinhas em um único dormitório, CACETADA DE GOSTOSAS!
Namjoon: Fringes club.-- Disse alto e em bom som.
Taehyung: O lugar onde se sente o cheiro das brigas por apenas uma troca de salivas ou mãos bobas que elas tem a nós oferecer.
Passei os dentes pelos lábios e desviei o olhar.
Fringes club.
•🌹 ๋ོ࣭ꦿ
Votem 🍒
Se estiverem gostando divulgue para os amigos isso ajuda muito no crescimento da fanfic 🍩
Comentem, isso me motiva muiito🥃
Kpopxstar 🖋️🥀
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