𝐕𝐈𝐈.| 𝒪 𝒫 lano 𝒟e ℱayrieﻬ

𝐕𝐈𝐈.| 𝒪 𝒫 lano 𝒟e ℱayrie
{📖} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪ ✧─┈⊹ ❛ℐ𝒕 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔.❜

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    ̶ 𝒜𝑸𝑼𝑰 𝑫𝑰𝒁 que precisa de uma lágrima e eu nunca choro.    ̶ Fayrie sentiu um aperto em seu peito, engolindo em seco com dificuldade, mentira.

   ̶ Vamos cortar umas cebolas.    ̶ Jay dizia aquilo com tanta certeza que chegava a aparentar sequer ter lido as páginas que constavam as informações sobre o feitiço.

   ̶ Não! Aqui diz que precisamos de uma lágrima humana e essa poção do amor tem as melhores críticas, então temos que seguir a risca.    ̶ Poção? Estreitou os olhos, atentando-se a analisar o que ouvia com certa dificuldade.

Uma poção do amor...montava quase um mapa mental em que cada informação se interligava a uma única certeza, ao mesmo tempo em que relutava veemente a acreditar no que sua cabeça assimilava, a tristeza e receosidade ondulando fortemente em seu peito, uma sensação quase tão tempestuosa quanto a que sentira ao decorrer de seu dia espalhando-se por sua mente, para conseguirem o que sei lá queriam, precisavam de uma poção do amor, isso era deveras interessante e alarmante a depender das circunstâncias.

Ao pensar, só veio-lhe uma pessoa a mente.

Benjamim Florian...

    ̶ Lágrima é lágrima.    ̶ Jay murmurou, parecendo o mais entediado possível com aquilo.

   ̶ Não é verdade, as duas tem anticorpos e enzimas, mas uma lágrima emocional tem mais hormônios proteicos do que uma lágrima de reflexo.    ̶ Fayrie apesar de um pouco...angustiada, sorriu levemente, Evie era realmente inteligente, só parecia não enxergar isso.

Sentindo suas pernas vibrando em dor pela posição a qual estava - abaixada e encolhida. - se moveu, batendo a cabeça justamente em uma das mesas metálicas existentes ali, não conteve um leve gemido com a sensação dolorosa que acometera a pequena área atingida colocando a mão de imediato sobre o local, essa era ela. Logo se conteve, visando não ser percebida, suas mãos sobre os lábios, com os olhos levemente arregalados pelo susto que lhe acometeu.

    ̶ Vocês ouviram isso?    ̶ Evie perguntou e todos acenaram positivamente, se encolheu novamente em seu lugar, implorando para que não fosse pega, somente viu o olhar da garota de cabelos azuis quase a encontrar em meio ao breu.

Seu coração saltaria do peito se ficasse por mais um segundo que fosse em evidência.

Um silêncio breve foi interrompido pela voz que Fayrie reconheceu como a de Loonie.

    ̶ Mal! Eu estava te procurando, sabe todas as garotas querem que faça os cabelos delas...lanche da meia noite? 
    ̶ Faye franziu o cenho, fazer os cabelos delas? A cada momento uma nova descoberta aparecia, e a cada momento sentia sua curiosidade aumentar, juntamente a um leve receio e nervosismo pelo que se passava.

    ̶ Nada de especial, só biscoitos.    ̶ Mal afirmou um leve tremer em sua voz evidenciava, mentiras.    ̶ Não! Espera!

A garota passou o dedo na massa do biscoito/poção que faziam, provando-a, em um uníssono, os quatro gritaram alarmados colocando as mãos para o alto em direção da garota, logo, a feição da descendente de Mulan se tornou duvidosa.

    ̶ O que foi? Não vou estragar a receita.

    ̶ Sentiu alguma coisa?     ̶ Havia algo mais na voz da filha de Malévola....interesse e dúvida evidenciadas por através de suas palavras.     ̶Tipo, está faltando algo?

    ̶ Está faltando gotas.

    ̶ Gotas?

    ̶ Como assim?

    ̶ Gotas de chocolate! O mais importante grupo alimentar.    ̶ Após pegar uma pequena tigela cheia de gotas de chocolate em suas mãos eufóricas, a inclinou fazendo com que algumas caíssem na receita, sendo misturadas na massa.    ̶ Espera, a mãe de vocês não fazia biscoito de gotas de chocolate? Tipo, quando estavam tristes e eles estavam saindo do forno, junto com aquele copo de leite e a sua mãe faz você sorrir, e tudo faz sentido?

Fayrie sorriu com as lembranças que invadiram sua mente, ao mesmo tempo em que sentira falta do calor transmitido pelo abraço da mãe ou por apenas sua presença iluminada próxima a si, embora tivesse a visto mais cedo, agora desejava que ela estivesse ali novamente para poder afundar-se no abraço caloroso e curativo da mulher, em suas palavras reconfortantes e afetuosas que a colocavam sob um momento de reflexão para a guiar por seus caminhos, já que no momento não se sentia da melhor forma do mundo; os sentimentos difundidos em seu ser lhe pareciam altamente conflitantes entre si e a cada pequeno saborear dos mesmos, e então, seu foco foi para as feições dos quatro, pareciam estar pensativos, presos em lembranças que Fayrie arriscava dizer que eram o completo oposto do que Loonie detalhou.

    ̶ Por que estão me olhando assim?

   ̶ É diferente de onde viemos.    ̶ Mal afirmou em voz baixa, ainda não abandonando sua pose forte e inatingível.

   ̶ Ah, eu sei, mas é que pensei que, que até os vilões amassem seus filhos...    ̶ Aquela frase foi sentida de forma diferente por Fayrie, aquilo doeu ao fundo de seu consciente, somente de imaginar o que eles teriam passado desde seu nascimento, ao seu crescimento e a adolescência, era demais para ela no momento.    ̶ Oh, me desculpa.

Faye viu uma lágrima escorrer pela bochecha da filha de Mulan, Mal pareceu se alegrar dado o fato de que seu ombros se ergueram, capturando a lágrima com os dedos, a jogou juntamente a massa dos biscoitos.

A esperteza de Mal era com certeza notável, vendo-os despacharem a garota logo quando puderam, Fayrie acompanhou cada passo deles com os olhos, quieta naquele canto, sem uma palavra, regulando sua respiração, seus batimentos e sua ansiedade dentro de si, aquilo era péssimo.

Ela precisava esfriar a cabeça.

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𝒮 𝑬𝑼𝑺 pés trabalhavam rapidamente por toda a extensão dos corredores da Auradon Prep, a morena tinha os braços ao redor do corpo em um abraço direcionado a si mesma, invadiu seu próprio dormitório com certa pressa, abrindo com certa brutalidade a porta do mesmo, durante os últimos minutos, Fayrie somente tentava se acalmar para agir o menos impulsivamente possível, ela precisava pensar, precisava ter a plena certeza de como agir e reagir à partir daquele momento, a dor em sua cabeça pereceu insignificante naquele momento, sua bagunça era irônicamente, o melhor local para a ajudar a se organizar.

Jogou seu corpo sobre a cama, pouco se importando com a bagunça que causaria nos lençóis, agarrou um dos travesseiros com força, colocando-o sobre o rosto, um grito baixo saiu de sua garganta, uma forma de despejar para fora a tempestade que ocupava seus sentimentos e pensamentos. Algo que não ajudou-a a aliviar a mesma, ao menos não instâneamente.

Por um momento tudo se acalmou, seus olhos contemplavam o teto de seu quarto e as pequenas estrelas luminescentes pintadas sobre o mesmo, era notável sua paixão por tintas que brilhavam no escuro pelo visto, o mesmo brilho tomou os olhos azulados da garota com as lágrimas começando a os inundar, sentia-se péssima com seus pensamentos lutando por dominância em sua mente, argumentando o bom e o mal ao mesmo tempo, o cansaço nela começava a ressurgir, a dor começava a incomodar. E não era a física.

Se encolheu levemente em sua cama, fechando seus olhos com a tristeza ardendo em seu coração.

Fayrie havia escolhido um terreno perigoso; ela sempre soube disso e foi o que sempre a disseram, a confiança dela era valiosa e ela confiou, oh sim, talvez cegamente, odiava mentiras com todas as forças existentes em seu corpo, mas se odiava mais ainda por querer negar fatos que viu acontecer por seu coração bondoso não saber lidar com a decepção.

Ela no final, mentia e inventava desculpas para si mesma. Então...tecnicamente, ela se odiava.

De repente, as lembranças martelaram em sua cabeça, pesando em suas cogitadas decisões, a felicidade vista em Evie ao ver Auradon, seu visível entusiasmo pela capital e pelas oportunidades que ela proporcionara, Carlos e Dude, a forma como Carlos afirmava coisas sobre a ilha, a forma como Jay jogava parecendo ter encontrado finalmente algo ao qual valia realmente a pena aprender, o talento de Mal com desenhos, era como ver quatro crianças descobrindo as coisas boas do mundo, as coisas que os traziam felicidade. E coisas que provavelmente não tinham acesso antes, contando o fato de que estavam presos em uma ilha durante todos os anos de sua vida, fadados desde o nascimento a miséria, ódio e ressentimento de seus pais. Coisas em que eles tiveram finalmente, uma forma pura de alegria.

Era errôneo não pensar no fato de que os vilões em seu pleno estado de ira, não desejavam a vingança sobre Auradon, que por um momento sequer aceitaram sua derrota, eles estavam presos, sem magia, sem escapatória.

Por outro lado, haviam pessoas que sofreram com tudo o que eles causaram, o medo trás a fuga ou o cruel enfrentamento, talvez de certa forma a vingança. Enquanto os filhos, e netos de todos eles estavam em um meio-termo; sofrendo pelos erros dos pais, pensando e vendo somente pelos pontos de vista deles.

O travesseiro abraçado contra seu corpo foi apertado com mais força, as lágrimas já caindo constantemente sobre o lençol azulado, seus soluços estrangulados por ela numa tentativa de se fazer mais forte do que o que a machucava profundamente. Céus, aquilo doía demais. Era como ser machucada lentamente enquanto lutava pela cura. Enfim, se libertou, libertou o choro entalado em sua garganta, deixando com que as lágrimas fluissem sem medo, se permitiu chorar, soluçar e vivenciar a dor.

Algo em seu campo de visão a interessou, seus olhos azulados recém-abertos mesmo com a visão embarçada pelas lágrimas, seguiram o rastro de brilho esbranquiçado que aparecia no exterior sua janela, a luz noturna era a única a iluminar o quarto além das estrelas luminescentes e ainda o seu colar...ah! e suas asas completamente expostas que sequer vira quando surgiram! O vidro da janela refletindo e trazendo um resquício da luz lunar para dentro do escuro dominante em seu ambiente preferido, ela se levantou, andando lentamente até a mesma, limpou de forma delicada com suas mãos as lágrimas que ainda sentia molharem seu rosto.

Quando seus olhos finalmente se aproximaram, arregalaram-se ao ver o que viam, sua expressão moldando uma confusão visível.

Uma borboleta branca...não, a borboleta branca!

As asas da pequena criaturinha se moviam rapidamente, a mantendo no ar, ela não iria para longe, ela ficara ali; voando a frente da janela de Fayrie.

Faye piscou algumas vezes, despertando de seu imediato transe vivenciado por alguns segundos, logo, destravando a trava que mantinha sua janela fechada, e escancarando-a.

A borboleta finalmente moveu-se, dessa vez, para dentro do quarto da fada.

    ̶ Ok, isso é bizarro.    ̶ Fayrie afirmou para si mesma, sua voz ainda estava embargada pelo choro recente, e pelo que ainda queria se libertar, isso fez com que a vontade despertasse novamente, procurando respirar fundo para pará-la naquele momento.

Ela se virou, percebendo-a voar para mais perto de si, fadas tinham certas conexões com animais, isso era evidente, mas ainda sim era estranho demais para sua mente compreender por inteira a situação.

Seu indicador se estendeu e logo o inseto pousou sobre ele, o brilho esbranquiçado e cristalino não era emitido somente pelo rastro do animal, mas sim por suas asas, Fayrie se direcionou novamente a janela, se sentando sobre o sofá próximo a janela aberta, a brisa da noite inundando seu quarto e o tornando mais confortável.

    ̶ Isso é estranho demais para mim...qual será o motivo dessa fixação da minha história, por insetos?!    ̶ Sua voz baixa, quase um sussuro seguido por uma risadinha.    ̶ E olhe só, estou falando com uma borboleta! Seria você tipo o grilo do pinóquio? Uma parte da minha consciência, ou sei lá?    ̶ Se perguntou por um momento olhando fixamente para o céu, logo soltou ar pela boca parecendo estressada.    ̶ Não é como se você fosse me responder...mas você sempre me fez encontrar meu caminho para a ilha, sempre me fez seguir você até lá, me fez ver aquele lugar, o que quer me mostrar? Eu não entendo...parece demais para mim, o que eu não consigo ver?...

Ela se encolheu desconfortável, pousando sua cabeça sobre o braço livre ao observar a borboleta ainda pousada sobre seu indicador, abrindo e fechando suas asas brilhantes, Fayrie se sentia tão atada a ela, era estranho, mas era como se sua magia visse harmonia entre as duas. Era bom.

    ̶ Eu só queria entender o porquê disso tudo...eu não estou certa em tentar ajudar? Em tentar compreender? E se eu estiver errada? E se eu estiver certa...como saberei discernir isso?   ̶ Continuou, ainda com sua voz baixa e inaudível para quem estivesse talvez, circulando pelos corredores naquele horário.    ̶ Você sempre esteve me guiando até lá...esteve quando eles chegaram...esteve quando...quando eu era apenas uma criança, isso não pode ser somente uma coincidência. Você está próxima de mim por algum motivo.

Suspirou profundamente mordendo o lábio inferior com força, sua garganta ardia e doía com o choro preso, antes de continuar.

   ̶ Eu desejo tanto saber o que fazer agora, eu tenho medo de estar me precipitando, de acabar fazendo mal a eles...de acabar machucando alguém que eu amo por não ser corajosa e nem forte o suficiente para me impor e seguir diante essa situação...eu me pergunto como a minha mãe agiria diante disso. Ela sempre agiu tão bem perante a situações complicadas e de pressão, eu queria ser mais como ela...    ̶ Comentou, logo percebendo o leve erro em sua frase, sua mãe sempre fez questão de falar o quão perfeita Fayrie era, e não ser igual a ela não significava algo ruim, pelo contrário, a tornava uma garota incrível. Que tinha seu próprio jeito de pensar e de agir, a fada azul nunca quis que ela vivesse a sombra do que ela era, Faye era mais, era a sua melhor criação, ela só parecia não ver isso.    ̶ Se ela estivesse aqui, me daria um conselho muito bom...mas por hora, acho que pensar como eu serve, não é? Ao menos é que eu espero.

A borboleta repentinamente se desprendeu de si, então voando com rapidez para o distante, partindo e deixando apenas dúvidas, todas sem respostas concretas para elas.

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𝒬𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶 𝑨 comemoração do jogo começou a acontecer, Fayrie nunca imaginou ver aquilo; seu melhor amigo cantando que amava Mal a frente de toda a escola, concluindo o que já sabia. O cookie amaldiçoado era direcionado a Ben, e o maior problema com o qual ela tinha que lidar era a intensa vergonha alheia que sentira naquele momento, sua expressão não pôde ser escondida, distorcendo-se em desconforto, meu Deus, aquilo era o cúmulo do ridículo!

Evie parecia animada com a agitação coletiva, e mais ainda com a forma que Benjamim agia com sua amiga, Fayrie que estava ao seu lado a lançava olhares de estranheza completa, tentando ao máximo conter sua vontade de sair dali. Ela teria que suportar. Só por mais algum tempo.

Poderiam não entender o porquê ela não impedira aquela bagunça, o porquê ela permaneceu quieta ao contrário de gritar em plenos pulmões para todo mundo ouvir a verdade, ela pensou durante todo o decorrer da noite sobre isso, a forma mais fácil de impedir um acontecimento, em sua opinião; era agir devagar, fazer Mal acreditar que Ben estava apaixonado por ela, unicamente por conta da porção - o quê não era uma mentira, ele de fato estava. - a porção só o fez agir daquele jeito pois o amor já existia em seu coração, só foi intensificado pela fórmula, de uma forma não muito boa.

Ela agiria devagar, mas o libertaria do feitiço, essa era a única certeza que tinha.

Pouco depois do terminar dos jogos, Faye se sentia mal por Audrey, uma leve culpa habitava seu coração naquele momento, imaginando o quanto aquela situação seria dolorosa para a morena, seu namorado - ou ex, não sabemos aos certo. - cantando para outra garota na frente de todos os outros alunos, Fayrie prometeu a si mesma que conversaria com Ben sobre aquilo, e que nem que o tivesse que arrastar: Benjamim Florian conversaria com Audrey e esclareceria as coisas.

   ̶ Oi Ben!     ̶ Disse animadamente forçando um sorriso em seus lábios, logo o abraçou por um curto período de tempo, encarando a feição do melhor amigo.    ̶ Foi um ótimo jogo, parabéns!

   ̶ Acha que a Mal gostou?    ̶ Perguntou ele com a paixonite atacando novamente com força, Fayrie conteve sua risada nervosa, ela não poderia mentir.

   ̶ Bom...A Mal é a Mal né...não dá muito pra saber o que ela pensa.    ̶ Sorriu claramente nervosa, era tão estranho olhar para ele e saber do feitiço.    ̶ Mas relaxa, talvez ela vá se soltando quando...quando vocês começarem a conversar melhor, né?

    ̶ Eu queria levar ela a um encontro.    ̶ Afirmou, seu olhar se dispersando da fada a sua frente, obviamente pensando na filha de Malévola.    ̶ Tem alguma ideia? você é fissurada em romances..

    ̶ Eu não sou fissurada! Apenas sou uma romântica, não tem nada nisso!    ̶ Fingiu irritação por algum tempo.    ̶...Bom eu acho que...

Fayrie pensou por apenas alguns instantes, repentinamente uma ideia tomou sua mente, não conseguindo conter sua expressão radiante, ela olhou sorrindo para Ben.

   ̶ O lago encantado!    ̶ Mal disfarçou a empolgação em sua voz, enaltecendo-se sem querer.    ̶ É perfeito!...eu realmente acho muito bom que você vá até lá com ela.

    ̶ É uma ótima ideia Fayrie!    ̶ A garota sorriu, percebendo as mãos de Ben segurarem seus ombros, logo o garoto beijou sua testa, estranhando a atitude ela apenas deu uma risada comedida, logo vendo-o partir com pressa.

Perfeito.

{📬} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪✧─┈⊹ 🇳 🇴 🇹 🇦 🇸  🇩 🇦 
🇦 🇺 🇹 🇴 🇷 🇦 

"Como assim a autora resolveu postar capítulo dois dias seguidos?! Que milagre é esse?"

Então, decidi fazer esse capitulozinho aqui contextualizando mais sobre a reação da Fayrie ao descobrir parte do que os VK's estão fazendo, como podem ver, a minha fadinha é esperta e preferiu agir "na surdina" como dizem! Akakakakakak

Achei importante pois isso constrói também parte da personalidade da Fayrie, eu disse que aquelas cenas dela vendo os talentos deles iria ser importante para uma construção da imagem deles perante a Faye, eu não pretendia explicar muito essa parte, mas pensei que ficaria muito "solto" em meio a tudo, é importante trabalhar isso nela.

Espero que tenham gostado, Bye bye amores, espero que tenham aproveitado bem meus surtos de criatividade♡ kaakakaaka.

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