A melhor noite da minha vida.

⚠️: Este capítulo contém cena de sexo explícito.

LILI REINHART.

Deus, o senhor realmente está me testando, né? Espero que o prêmio seja um passe livre pro céu, com direito a uma almofadinha de ouro no pé de Jesus Cristo, porque olha!

- O que você quer? - cruzei os braços e arqueei a sobrancelha, pronta pra mais uma discussão.

- Quando você vai dar uma trégua nessa tua marra? - Cole questionou entrando no quarto. Bufei e encostei a porta, me virando em seguida para encará-lo. - Eu tô aqui pra gente conversar. - arqueei a sobrancelha novamente e inclinei levemente a cabeça para o lado.

- Pra conversar ou pra marcar território? - questionei num tom debochado.

- Pra conversar, Lili. - Cole se aproximou e passou a mão no cabelo ainda molhado. - Você tem razão, eu agi errado. Agi porque estou me sentindo ameaçado. - sorriu sem ânimo e balançou a cabeça em negação. - A pesar de tudo, eu tenho um puta medo de te perder. - umedeceu os lábios e prendeu o lábio inferior entre os dentes.

- A pesar de tudo o que? - cruzei os braços. - De você não acreditar em mim? De agir como um bipolar, que hora me trata bem, hora me xinga? - disparei. - A pesar de você agir como um idiota e acreditar em todas as porcarias que a Sarah fala de mim para você? A pensar de eu-

Cole me calou selando nossos lábios, puxando-me pela cintura de forma brusca, colocando meu corpo no dele. Meu coração quase saiu pela boca. Sua língua invadia minha boca de uma forma apressada, eu podia sentir o gosto do hálito fresco de quem havia acabado de escovar os dentes para esconder o cheiro da bebida. As mãos dele percorriam minhas costas e a lateral do meu corpo de forma urgente. Meu coração batia acelerado e eu sentia um frio na barriga inexplicável.

Nosso beijo era desesperado, repleto de ansiedade e saudade. Conduzi o corpo dele em direção a parede até que ele se encostasse na mesma enquanto nos beijávamos. Cole me virou, trocando nossos lugares, e levantou lentamente os meus braços os prendendo a cima da minha cabeça com uma de suas mãos. Seus lábios percorriam meu pescoço me fazendo arfar, enquanto sua mão livre passeava pela parte interna de minha coxa, e cada vez que sua mão esbarrava em minha calcinha eu sentia um calafrio subindo por minha espinha.

- Cole... para... - sussurrei, mas minha voz saiu como um gemido.

- Você tem certeza que quer que eu pare? - Cole sussurrou de volta, com os lábios colados em meu ouvido, e eu soltei um gemido abafado em negação. - Foi o que eu pensei... - sussurrou novamente e passou a língua no lóbulo de minha orelha.

Senti sua mão dentro de minha calcinha e meu corpo inteiro entrou em alerta. Tombei minha cabeça para trás a apoiando na parede e Cole beijava toda a extensão de meu pescoço. Senti seu dedo penetrar em mim e mordi meu lábio inferior.

- Você já está molhada... - sussurrou com um riso cafajeste em meu ouvido me fazendo perder o controle; o puxei pelo cabelo juntando nossos lábios de forma agressiva, enquanto minha outra mão arranhava suas costas sem me preocupar se o estava machucando. O senti penetrar mais um dedo dentro de mim, fazendo movimentos lentos e circulares, que me torturavam a cada segundo. Gemi entre o beijo, sentindo minha intimidade latejar e ficar cada vez mais úmida.

- Cole... - gemi o nome dele sem conseguir terminar a frase. Ele brincava com os dedos dentro de mim, me fazendo gemer contra minha vontade.

Eu estava anestesiada, minha respiração completamente irregular e meu corpo era invadido por tesão e desejo. Cole tirou os dedos lentamente de minha intimidade e levou as duas mãos para minha bunda, segurando a mesma com força e me suspendendo na altura de sua cintura. Prendi minhas pernas ao redor dele e pude sentir que ele estava tão excitado quanto eu. Levei meus lábios até seu pescoço depositando alguns chupões e passando a língua em toda extensão de seu pescoço, enquanto íamos em direção a cama.

Cole deitou-se na cama ainda comigo em seu coloco, me fazendo ficar sentada na altura de seu quadril. Separei nossos lábios dando leves mordidas nos dele, e me levantei de seu coloco calmamente. Fiquei de joelhos em sua frente com uma perna em cada lado de seu corpo e o encarei. Seu olhos azuis estavam escuros e seu rosto não tinha mais aquele ar infantil.

Sentei em meus calcanhares e encarei o volume exagerado em sua bermuda de moletom. Mordi meu lábio inferior e puxei sua bermuda, juntamente de sua cueca com a ajuda dele e joguei para trás de mim. Ele sorriu de canto, com uma tremenda cara de cafajeste e segurou meu cabelo com força, o enrolando em seus dedos. Desci meu corpo um pouco para trás, para ficar na "altura" de sua cintura e o peguei com uma mão, ouvindo Cole soltar um gemido de aprovação. Sorri satisfeita e comecei a passar a pontinha da língua por toda a extensão de seu membro na intenção de torturá-lo, levantei brevemente minha cabeça para olhar o rosto de Cole que aparentava estar anestesiado com cada toque meu. O tomei em meus lábios, fazendo movimentos calmos, indo e voltando, alternando com movimentos mais rápidos.

Cole gemia baixinho e puxava meu cabelo com força, me fazendo arfar.

Quando ele me puxou para cima para si pelos cabelos deduzi que ele já estava próximo de seu clímax. Selei nossos lábios demoradamente e sentei-me em seu coloco nu. Uma perna de cada lado. As mãos em seu tórax. Rebolei lentamente fingindo estar me posicionando.

Cole me puxou pela blusa e me jogou para o lado da cama, vindo para cima de mim em seguida. Tirei minha camisa deixando meus seios a mostra e a joguei para o lado. Cole deitou-se em cima de mim, apoiando o peso em um abraço, e levou os lábios úmidos até meu pescoço, alternando entre beijos e chupões, que iam descendo a cada segundo, e logo seus lábios já estavam em meus seios. Sua língua contornava o mamilo o enrijecendo. Um por vez, e eu me contorcia em baixo dele e gemia seu nome deliberadamente.

- Cole... por favor! - Sussurrei num gemido. Não aguentava mais esperar.

Ele levantou o rosto lambendo os lábios e sorriu maliciosamente olhando em meus olhos. Retribuí o sorriso e mordi o lábio inferior dele. Estiquei meu braço até a mesinha de cabeceira ao meu lado e puxei de dentro da minha necessaire, que já estava aberta, uma camisinha e entreguei a ele. Cole piscou pegando a embalagem, e eu corei sem motivo. Coloquei a necessaire no lugar e voltei a olhá-lo.

A imagem dele colocando a camisinha me deixou ainda mais ansiosa pelo que vinha pela frente. Meu coração batia acelerado e minha intimidade latejava ansiando para senti-lo em mim. Ele se ajeitou em cima de mim novamente, dessa vez ficando entre minhas pernas. Cole passava a extremidade de seu pau na parte externa de minha intimidade, na intenção de me torturar.

- Relaxa... - sussurrou com a voz rouca em meu ouvido e logo o senti penetrando em mim. Afundei meu rosto na curvatura de seu pescoço na tentativa de abafar o gemido, sem muito sucesso. - Caralho, você é muito apertada, Lili.

Minha resposta um um gemido agudo e arrastado.

Eu enterrava minhas unhas sem dó nem piedade nas costas de Cole, arrancando dele alguns gemidos dor. Nos beijávamos de forma desesperada, e talvez até um pouco agressiva. Os movimentos de inda e vinda que nossos corpos faziam sobre aquela enorme cama, nos deixavam cada vez mais suados. O rosto de Cole encontrava-se em grande parte vermelho por conta da agitação.

- Fica de joelhos pra mim. - Ele sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar por completa, a voz dele carregada de desejo.

O obedeci, me posicionando em sua frente apoiada em meus joelhos e cotovelos. Cole se colocou atrás de mim, segurando-me pela cintura e me penetrou sem aviso prévio, fazendo-me soltar um gritinho quase mudo. Ele me puxava contra si de forma rápida, me fazendo enterrar as unhas nos lençóis abaixo de minhas mãos.

- Isso... - Cole sussurrou num gemido e logo seu corpo relaxou, e pude sentir a camisinha dentro de mim ser preenchida por seu prazer.

[...]

Cole deitou-se novamente em cima de mim. Ele dava fortes estocadas, que a cada segundo ficavam mais rápidas e fundas, me deixando cada vez mais próxima de meu orgasmo.

- Aí, Cole... isso... - Falei gemendo freneticamente, sem me incomodar com o volume de minha voz, assim que o senti alcançando meu ponto de prazer.

Cole colocou uma mão em minha boca tentando abafar meus gemidos e deu um riso sacana, o que deixou a situação toda ainda mais excitante. Senti um tremor maravilhoso invadir meu corpo e minhas pernas fraquejarem, minha intimidade contraía-se ritmicamente, e os bicos de meus seios encontravam-se duros.

- Aí está... - Cole sussurrou em meu ouvido assim que senti minha intimidade ficar ainda mais úmida que já estava. Logo uma sensação de moleza invadiu meu corpo, me deixando quase anestesiada. Ele saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. - Você faz ideia do quanto eu esperei por isso? - Ele falou colocando os braços em baixo de sua cabeça.

- Pra transar comigo? - Perguntei num tom de deboche e deitei meu rosto em seu peito suado.

- Não, pra sentir que você é minha. - Ele falou baixinho e passou a mão ao redor de minha cintura.

[...]

Abri os olhos e me espreguicei tomando conta de toda cama, a sentindo completamente vazia.

Ótimo, que sonho foi esse?

Revirei meus olhos e tirei os lençóis de cima de meu corpo, notando que aquilo não havia sido um sonho, já que eu me encontrava completamente nua. Puxei os lençóis novamente cobrindo meu corpo e já me sentindo frustada. Cole havia dormido comigo, mas me deixou sozinha assim que acordou. Ele devia estar ainda bêbado ontem e quando recobrou a sanidade fugiu correndo. Bufei já sentindo um nó se formar em minha garganta. O barulho da porta abrindo-se cortou meus pensamentos.

- Não fui rápido o suficiente. - Cole falou entrando no quarto com uma bandeja de café da manhã e sorriu decepcionado, vindo em minha direção. Ele estava com outra roupa e seu cabelo parecia estar um pouco úmido. - Eu fui tomar um banho e pegar café pra você, queria te fazer uma surpresa. - Ele falou com aquele sorriso lindo nos lábios e sentou-se na cama, posicionando a bandeja a minha frente.

- Pode ter certeza que eu estou surpresa. - Disse rindo e prendi os lençóis em baixo de meus braços para que não caíssem. - Pensei que você tinha fugido. - rimos juntos.

- Chega dessa porra de fugir! - Ele riu e se aproximou de mim me dando um selinho estalado. - Basta você dizer que sim, e a gente esquece tudo, começa do zero, como se tivéssemos nos conhecido ontem. - Ele riu nasalado e levantou as sobrancelhas.

- Você tem certeza? - Perguntei com um sorriso bobo, mas com uma pontada de insegurança.

- Sim. E, o que você me diz? - Ele perguntou arqueando a sobrancelha.

Abaixei a cabeça e mordi meu lábio inferior depois de umedecê-lo com a língua. Cole afastou a bandeja de café da manhã para o lado e se aproximou de mim, com uma perna para fora de cama e a outra ao redor de minhas pernas, que estavam em pernas de chinês. Ele segurou meu queixo o levantando, me fazendo o encarar nos olhos.

- Eu te amo. Mesmo com esse meu jeito torto, eu te amo. - Ele falou olhando dentro dos meus olhos e meu coração acelerou, assim como minha respiração. - Me dá uma chance.

- Eu também te amo. - Suspirei sorrindo e selei nossos lábios rapidamente. - E eu acho que nós dois merecemos uma chance. - Ele assentiu sorrindo e me abraçou apertado, e eu retribuí. - Eu vou comer e tomar um banho. - Falei assim que nos soltamos. - Me espera lá em baixo? - Falei sorrindo de lado. Eu precisava ficar sozinha um pouco pra surtar.

- Uhum. - Cole falou e beijou meu maxilar. - Não demora. - Me deu um selinho e se dirigiu para fora do quarto.

Aguardei alguns segundos e me levantei da cama. Meu coração parecia que ia explodir, meu estômago abrigava três milhões de borboletas, e a vontade de gritar era incontrolável. Peguei minhas coisas em minha mala e fui correndo para o banheiro tomar banho.

COLE SPROUSE.

A felicidade era tanta que eu não estava prestando a mínima atenção no que o pessoal falava, só conseguia repassar as cenas e sensações da noite anterior em minha cabeça, o frio na barriga era constante e eu sorria sem motivo.

- Tá sorrindo igual a um babaca porque, Cole? - KJ falou se jogando ao meu lado no sofá.

- Acho que ontem foi a melhor noite da minha vida. - Ri nasalado.

- Sério? Pensei que fosse a pior, porque você gritou tanto que achei que alguém estava tentando te matar. - KJ falou me olhando incrédulo e eu ri, balançando a cabeça negativamente.

Vi Lili descer as escadas e sorri, piscando disfarçadamente para ela, mas aparentemente KJ percebeu.

- Ahhhhh, agora eu entendi! - Ele gritou chamando atenção de todos na sala.

- Se controla. - Falei entre os dentes fingindo um sorriso. Lili passou por mim pra sentar na poltrona ao lado de KJ, mas eu a puxei com cuidado a fazendo sentar em meu colo. - Bom dia, de novo. - Falei e juntei nossos lábios.

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gente, lembro de ter ficado UMA SEMANA pra conseguir escrever esse hot kkkkkkkkkkk

esse final é tão fofinho, af):

gostaram???

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