ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ: 𝟐𝟕

P.v S/n Kugisaki.

  Entramos na casa de Keisuke e, como de costume, deixamos os nossos sapatos no genkan, junto com nossas bolsas escolares.

— A sua mãe não acha ruim de uma pessoa que ela não conhece saber como é a casa dela?_ Perguntei enquanto andávamos em direção ao quarto do moreno.

— Quer conhecer ela 'pra tirar esse peso?_ Olhou para mim sem parar de andar em direção ao seu quarto.

— Está me convidando para conhecer sua mãe?_ Senti levemente minhas bochechas se esquentarem enquanto sorria para ele.

— Leve isso como quiser, linda._ Ele virou para frente assim que chegamos em seu quarto.
— Vou trocar os lençóis, os gatos estavam na minha cama ontem. Se quiser, pode futricar meu armário ou ir no banheiro, não vou demorar._ Falou indo em direção à sua cama que estava um pouco bagunçada.

— Okay..._ Falei parando em frente ao espelho de corpo inteiro do seu quarto e analisava se alguma parte de meu uniforme estava me incomodando.

(Quebra Tempo)

  Keisuke e eu estávamos em sua cama, o quarto estava escuro e apenas a televisão, na qual estava ligada e mostrando a tela de jogo, no qual Baji e seus amigos jogavam, iluminava todo o ambiente escuro e gelado por conta do ar-condicionado ligado no máximo.

  Por estar frio, eu me mantinha debaixo da coberta quente do mais velho ao meu lado, no qual estava por fora da coberta e sem camisa, que jogava concentrado. Eu, naquele exato momento, me arrependia amargamente de ter recusado pegar emprestado uma calça e uma blusa de moletom do garoto e apenas continuar com o meu uniforme escolar.

  Suspirei entediada sem entender uma vírgula sobre aquele jogo e, sem opções, apenas peguei o meu telefone e comecei a ler mensagens minhas mensagens recebidas de mais cedo. Fazendo um breve bico, entrei nas conversas com a minha melhor amiga e rapidamente lhe digitei algumas palavras, onde não demorou muito para ve-la digitar.

  Rapidamente digitei minha resposta, enquanto ouvia os sons dos dedos de Keisuke apertando aqueles botões freneticamente.

  Dei um sorrisinho enquanto digitava novamente.

  Suspirei fundo de forma que Baji não me ouvisse.

  Neguei com a cabeça ignorando seu comentário, enquanto digitava o que eu iria dizer antes.

  Vendo a garota digitar, ja sabendo que poderia ser uma sequênciade letras indicandouma risada, desviei brevemente meu olhar do meu celular para a televisão ligada.

Babaca escroto..._ Keisuke murmurou, com a mandíbula trancada, após uma bomba inimiga ser jogada contra o seu personagem e ser explodida quase no mesmo instante.

  Voltei a olhar para o meu celular e continuei com o meu diálogo virtual.

  Disfarçadamente, olhei para o abdômen definido do garoto ao meu lado, dando um sorrisinho travesso enquanto comprimia os lábios. Logo voltei para o meu celular e vi a resposta de minha amiga.

  Arregalei os olhos e segurei a risada, revirei os olhos e, ainda sorrindo, finalizei nossa conversa.

  Desliguei a tela de meu celular e voltei à olhar para a televisão, me agarrei com a coberta e encostei minha cabeça na cintura de Keisuke. Aparentemente, um de seus colegas de partida havia ajudado-o á não morrer, então agora ele estava mais concentrado do que antes. Mesmo tentando entender o que estava acontecendo naquele jogo, aquilo definitivamente não era para mim, já que não conseguia nem entender o básico direito.

  Desviando os olhos da televisão sem perceber, meus olhos pararam nos pés magros e brancos de Keisuke, onde sua perna direita estava encima da sua perna esquerda. Subindo vagarosamente meu olhar para a suas pernas cobertas pela sua calça de moletom, quando menos percebi, estava lendo o nome da marca da calça que se encontrava nos cordões soltos que se localizam no quadril.

— Matsuno, cuidado que tem dois com você!_ Baji quase berrou com a tonalidade de sua voz, o que me fez dar um pequeno pulo de susto naquele instante.

  Olhei brevemente para o rosto do mais velho, no qual parecia mais tenso do que o normal, pensando se o repreendia ou não por me assustar, mesmo que tenha sido sem querer. Suspirei fundo desviando o meu olhar do seu rosto novamente para a cordinha de sua calça, voltando a ler o que estava escrito.

'Provoca ele...'

  Fechei os olhos enquanto conseguia ouvir a voz de Akemi, mesmo que essa fala tenha sido mandada para mim virtualmente, me incentivando à provoca-lo. Abri os olhos novamente e olhei para ele, seu semblante sério entregava totalmente o quão estressado ele estava com aquele jogo, que aparentemente não estava indo nada bem para o seu time.

Droga Akemi..._ Murmurei apenas para mim.

  Abrindo os meus olhou, meu olhar caiu imediatamente para o colo de Keisuke. Olhando mais uma vez para aquele cordão de seu moletom, desviei meu olhar descaradamente para o relevo que havia ali. Engoli à seco e, instantaneamente, pensamentos começaram a ser presentes em minha mente.

  Qual será o tamanho? Para a sua altura deve ser proporcional, certo? Qual deve ser a sua cor? O que Baji faria se eu tocasse agora nele? O que ele faria se soubesse ler mentes e lesse a minha agora? Será que ele se importa de que eu pegasse? Ele ' jogando, com certeza ele irá ficar desconcentrado e iria perder...

— Porra!_ Keisuke gritou com a televisão e, provavelmente, para os seus amigos ouvirem. Rapidamente olhei para ele um pouco mais assustada do que a última vez, vendo o semblante bravo do mais velho, ele bufou e olhou brevemente para mim.
— Te assustei?_ Perguntou passando sua mão em meus cabelos, com a mão que estava mais próxima de mim.

— Um pouco..._ Engoli a seco desviando o olhar para baixo.

— Desculpa gata._ Ele suspirou fundo, parecendo estar mais calmo.

  Não demorou muito para que ele voltasse à apertar os botões de seu controle, e, comigo, não demorou muito para que eu voltasse à olhar aquele mesmo relevo de seu colo.

"Pega no pau dele..."

  Senti minha respiração ficar levemente pesada. Aparentemente, naquele estado e ainda coberto, o seu membro não parecia ser nada pequeno, o que fazia com que minha mente quase torrasse de curiosidade.

" ...Chupa ele ué..."

  A voz de Akemi rondava minha cabeça com aquelas mensagens trocadas, e agora, nessa situação em que estou à um passo de entrar por pura curiosidade, sua voz imaginaria, dizendo suas mensagens dirigindas para mim dias atrás, parecia estar cada vez mais alta e irritante em minha cabeça.

"Ele chupou a sua buceta, literalmente enfiou a lingua dele nela..."

  Engoli a seco mais uma vez naquela tarde, eu mesma não estava me reconhecendo com esses pensamentos pervertidos enquanto olhava para o volume das calças de Keisuke, no qual não faz ideia do que se passa em minha cabeça agora.

  Molhei os meus lábios e, me sentindo um pouco nervosa, abracei sua cintura sem encostar os meus dedos em sua pele, pois, por conta do frio e do meu leve nervosismo, os mesmos estavam extremamente gelados. Vendo que o mais velho teve uma reação mínima com isso, olhei para a televisão na tentativa de afastar aqueles pensamentos e apenas curtir o momento com ele.

  Keisuke se acomodou comigo naquela posição, colocando seu cotovelo em uma pequena parte dos meus ombros, que estava próximo à ele, usando-me como apoio para o seu braço.

  Suspirei indecisa de ir na onda da Akemi ou não, porém, essa indecisão se tornou nula assim, involuntariamente, olhei para o seu volume que estava mais próximo ainda do meu rosto, por mim estar simplesmente abraçada com Keisuke, que está sentado na cama com as pernas esticadas, enquanto estou deitada ao seu lado.

"Quando tiver a oportunidade..."

  Nos momentos em que eu não preciso da voz de Akemi em minha mente, ela parece ser cada vez mais escandalosa, mesmo que ela não tenha dito essas palavras de sua boca mas sim de seu telefone.

Droga Akemi..._ Murmurei fechando brevemente os olhos.



















━━━ 𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢! ━━━

As cenas a seguir pode conter um pouco de conteúdo +18, se não curte esse tipo de coisa, pule para os créditos ou para o próximo capítulo!

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  E com os olhos ainda fechados, lentamente, desci meu braço que estava abraçado com Keisuke, parando assim que minha mão estava encima do quadril do garoto. Esperando alguma reação do garoto, abri meu olho direito e olhei para Keisuke para saber se ele iria falar algo ou não, porém, com sua concentração totalmente em sua partida, ele pareceu não perceber ou não ligar muito pada isso.

  Suspirei de leve, um pouco aliviada, e em seguida olhei para a minha mão, na qual eu logo comecei a deslizá-la vagarosamente em direção ao seu colo. Engoli a seco assim que eu apalpei seu membro, que claramente não era algo nada pequeno.

  E então, decidida, comecei a fazer um leve carinho por cima do tecido, usando minhas unhas grandes e de gel, nas quais eu havia feito recentemente, fazendo pequenos desenhos imaginários com movimentos circulares, por cima de seu relevo.

  Os dedos de Keisuke, que apertava freneticamente os botões de seu controle da sorte, de repente havia parado momentaneamente de aperta-los.

  Levantei minha cabeça para olhar para Baji, e então, naquele momento, pela primeira vez, eu não conseguia decifrar que expressão era aquela que Keisuke fazia enquanto me olhava. Seus olhos pareciam confusos, mas ao mesmo tempo transmitia seriedade. A única coisa que podia ser próxima daquela expressão, era dele estar perplexo, ou chocado.

Baji, cuidado, acho que tem um com você..._ Ouvi a voz de um dos seus parceiros de partida.

  Sem dizer uma palavra, Keisuke voltou sua atenção para a televisão, mas manteve os olhos fixos em mim até que sua cabeça estivesse totalmente voltada para a TV. Vendo aquilo como um sinal verde, apenas continuei com os meus movimentos circulares, por cima de seu pênis coberto pelo moletom.

  Molhei meus lábios enquanto sentia minha intimidade começar a esquentar. Agora, fazendo círculos maiores, mordi meu lábio inferior na intenção de controlar minhas emoções.

  Olhei brevemente para a televisão, na tentativa de controlar minha respiração, na qual havia começado a ficar mais pesada. Porém, não demorou muito para que minha atenção fosse novamente tomada para o seu membro, que começava a se endurecer conforme eu passava minhas unhas por cima daquele moletom.

Agora, mudando os movimentos dos meus dedos círculos, comecei a fazer linhas em movimentos de um lado para o outro vagarosamente. Keisuke suspirou pesado, o que me arrancou um sorrisinho perverso e satisfeito por estar conseguindo tirar reações do mais velho.

  Não demorou muito para que eu decidisse apalpar seu membro, conseguindo sentir claramente sua grossura e seu tamanho, nos quais não eram certos pelo fato de que, Keisuke ainda não estava duro cem por cento.

Porra princesa, agora?_ Escutei Keisuke murmurando para mim.

  Olhei para ele brevemente que olhava para a televisão, ele não tirava os olhos da TV, porém, seu semblante não estava de foco como antes. Voltei a olhar para o seu colo e, sem pensar duas vezes, deslisei minha mão até a barra de sua calça. Sem demora, enfiei minha mão dentro de sua calça, e peguei em seu pênis.

  Um sorriso involuntário surgiu em meu rosto, eu realmente estava segurando no pau de Keisuke Baji. Pude sentir seu membro pulsar sob minha mão assim que conseguir segura-lo, o que acabou me arrancando um suspiro pesado de euforia.

  Fiz um breve movimento de subir e descer em seu pau, porém eu precisava sentir um pouco mais, então logo eu parei e desci um pouco mais a minha mão, parando assim que alcancei suas bolas. Keisuke rapidamente abriu um pouco suas pernas, o que fez com que eu conseguisse pega-las melhor.

  Após fazer uma breve massagem em suas bolas, subi novamente minha mão para a sua base, na qual estava totalmente rigida, o que me fez sentir seu tamanho real e o quão grosso Keisuke era.

Cacete..._ Baji murmurou baixo.

  Olhei para ele que não sabia o que fazer, se me observava ou continuava com o seu jogo. Seus dedos não apertavam mais os botões do seu controle tão rápido quanto antes, o que deixava claro para mim que ele estava totalmente desfocado.

  Voltei à olhar para o seu colo, começando a movimentar um pouco mais rápido, e com um pouco de dificuldade por conta do moletom que impedia um pouco da minha mobilidade. Não demorou muito para que aquela calça começasse à me incomodar de verdade, o que me fez tirar minha mão de dentro da mesma.

  Tirei a coberta que estava sobre mim e, em seguida, fiquei de joelhos no colchão ao lado de Baji. Com as duas mãos, abaixei o moletom de Keisuke, no qual me ajudou levantando o quadril, até que seu membro estivesse totalmente para fora.

  Dei um sorrisinho quando vi seu pênis praticamente saltando, e então, me abaixei no colchão até que estivesse a altura do mesmo enquanto mantinha minha bunda empinada, na intenção de desconcentrar mais ainda Keisuke de seu jogo.

  Com o rosto próximo de seu pênis, pude notar que ele era claro, tão claro que era possível ver veias roxas, verdes e azuis por todo seu comprimento. Sua glande é vermelha junto com um leve toque de rosa, o que combinava com sua base clara.

  Enquanto memorizava seu membro por completo, levei minha mão direita até o mesmo, fazendo movimentos de subir até sua glande e descer até suas bolas gordas. Olhei para Keisuke que definitivamente não sabia o que fazer. Então, com um sorrisinho, apontei o seu membro em direção ao meu rosto e, sem desviar o olhar, abri minha boca e coloquei minha língua para fora, onde eu logo passei a mesma em sua glande.

Kugisaki..._ Keisuke murmurou enquanto fechava brevemente os olhos.

  Sem demora, chupei brevemente sua glande, onde fez um barulho um pouco alto de sucção.

Baji, cuidado!_ Uma voz vinda de seus fones o alertou.

— Foda-se._ Disse jogando o controle na cama e, em seguida, desligou o seus fones de ouvido, no qual ele tirou e logo jogou em direção do seu controle.

  Sem demora, Keisuke levou sua mão direita até meus cabelos e os enrolou na palma da mão. Então, quando coloquei sua glande novamente em minha boca, Baji simplesmente empurrou minha cabeça com tudo contra o próprio membro, o que fez com que eu me engasgasse no mesmo instante.

— Porra gata, desde quando você gosta de provocar?_ Ele manteve seu pau no fundo da minha garganta, o que me causou um leve desespero involuntário pela privação de oxigênio.
— Tantos momentos bons pra me provocar, você quer fazer logo quando eu decidi jogar?_ Puxou minha cabeça de uma vez, permitindo com que eu conseguisse respirar.

— Desculpe..._ Falei um pouco ofegante enquanto o olhava sorrindo.

— Você é 'tá sendo sínica que dá vontade de bater._ Riu nasalmente com ironia.
— Abre logo essa boca e faça o bom trabalho de terminar o que você começou._ Falou apertando os meus cabelos.





Oioi:)

Demorei, mas voltei.

Sei que foi um capítulo consideravelmente curto, mas deixei um tasquinho do segundo hot para vocês aqui🙃

Muitos não sabem, e provavelmente não iram saber porque não iram ler as notas finais desse capítulo (a não ser para me esculachar por ter parado no começo do hot). Mas infelizmente perdi minha cadelinha e isso me abalou muito, mas em um nível absurdo.

Acho que é pq fazia tempos que eu não perdia um pet e isso me destruiu por dentro, então peço que compreendam essa demora. Fazem duas semanas , eu consegui passar pela faze da perda e agora na superação, e com isso, revelando meu verdadeiro "eu" no meu Instagram pra vocês. Ou seja, estou revelando o meu humor podre pra vocês em vídeos meus.

Bem, foi isso por hoje. Logo estarei postando a segunda parte do hot e, não se preocupem, não irei demorar tanto quanto dessa vez pra postar AKAKAKAKAKAKKA

Eu bem, é isso que eu quero que vocês saibam.



Tchauzinho<3

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