𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘: 𝟶𝟿
P.v Chifuyu Matsuno.
Acordei assustado com o meu celular dispersando ao lado da minha cama, sem demora alguma, eu o peguei e desliguei o alarme. Tentando deixar os meus olhos focados nos números da tela, pude ver que aquele era o primeiro alarme que toca no meu celular. Suspirei aliviado deixando o celular de lado, porém assim que fechei os olhos para dormir mais um pouco até o meu segundo alarme tocasse, pude escutar o som de um relâmpago causado ainda pela chuva que caia desde madrugada.
Abri os olhos e na hora veio em minha cabeça o guarda-chuvas de patinhos amarelos, no qual estava no porta-guarda-chuvas ao lado da porta de saída de casa. Suspirei fundo acariciando pelos macios ao lado da minha coxa esquerda, o que me fez presumir na hora que era Peke J dormindo comigo.
Se eu não devolvesse aquele guarda-chuva, ela pode ter que ir e voltar na chuva, não é? Maldito seja quem quer que seja aquele ladrão de guarda-chuva!
— Droga [Nome]…_ Fechei os olhos choramingando enquanto tirava a coberta do meu corpo, deixando apenas Peke J coberto pela mesma.
[Quebra Tempo]
P.v [Nome] [Sobrenome].
— Aqui está filha…_ Ouvi o som do pacote de papel ser colocado encima do balcão.
Eram seis e vinte e dois, praticamente o mesmo horário que sempre estou na cafeteria da família para pegar meu café da manhã. Parei de afagar Fumê, a gata da coloração branca, laranja e preta, enquanto pegava o pacote encima do balcão, no qual meu pai havia acabado de pegar.
— Obrigada, pai._ Falei pegando o pacote e levando o meu olhar para o homem da minha frente, vendo que ele olhava fixamente para o lado de fora da cafeteria.
— O que foi?_ Perguntei olhando para trás, vendo Matsuno correndo já chuva enquanto segurava meu guarda-chuva aberto.
— É aquele garoto, não é?_ Perguntou o meu pai atrás de mim.
— É sim._ Falei vendo ele olhar para as numerações das casas.
— Eu já vou indo…_ Falei indo em direção a porta de vidro da loja, sem desviar os olhos do loiro.
Abri a porta assim que ele chegou perto da certa de casa, dei um sorrisinho enquanto ainda o olhava.
— Matsuno!_ Gritei o seu sobrenome, o que fez o garoto olhar rapidamente para trás em minha direção.
Fiz um gesto com a mão esquerda, na qual estava livre, para chama-lo para aquele lado da rua. Logo fui saindo da loja, enquanto o loiro olhava para os dois lados da rua. Porém, antes que pudesse fechar a porta, ouvi a voz do meu pai atrás de mim.
— [Nome], espere._ Olhei para trás após ouvir a voz preguiçosa de meu pai.
— O que foi?_ Ele saiu de trás do balcão enquanto esticava outro pacote de papel que ele havia preparado.
— Diga a ele que é um agradecimento._ Murmurou para mim assim que peguei aquele pacote.
— Agora vão com cuidado._ Me deu um beijo no topo da minha cabeça e logo um pequeno empurrãozinho para fora do estabelecimento.
— Oi…_ A voz do loiro da minha frente parecia cansada.
— Oi._ Sorri para ele que me cobriu da chuva com o guarda-chuva em suas mãos, enquanto atrás de mim, pode ser ouvido o som da porta de vidro ser fechada e o som daquele gato irritante ser ouvido do lado de dentro do café.
— Sabe, eu só…_ Ele estava um tanto quanto ofegante.
— Quer ir para a escola comigo?_ Deu um sorrisinho sem graça.
— Claro._ Na hora eu retribui o sorriso.
Nós nos viramos em direção em que iríamos usar e começamos a andar calmamente por debaixo da chuva, molhei brevemente os meus lábios e olhei para os dois pacotes que meu pai havia dado para mim.
— Aqui…'pra você._ Estendi o que meu pai havia me entregado por último.
— Sério?_ Perguntou o loiro que segurava o guarda-chuva.
— Claro, aceite como uma forma de agradecimento._ Olhei para ele.
— Obrigado, vou fazer aproveito de cada um._ Pegou o pacote da minha mão. Logo um breve silêncio se estabeleceu entre nós, porém não demorou muito para que eu pudesse quebra-lo.
— Então, o senhorzinho atrasado não está chegando tarde na escola? É por isso que está chovendo?_ Puxei assunto com ele.
— Ah…_ Deu uma risada sem graça.
— Eu finalmente consegui acordar com meu primeiro o meu despertador._ Olhou para mim.
— Eu também pensei que você iria precisar mais desse guarda-chuva do que eu, então eu só…iria deixar na porta da sua casa._ Franzi o cenho.
— E você? Iria por debaixo da chuva?_ Perguntei com dúvida.
— É só um chuvisco. Eu já corri em bem mais curto tempo do que uma breve caminhada._ Molhou os lábios.
— Uma vez eu pensei na mesma coisa e acabei doente, então nunca mais faça isso._ Ele logo soltou uma risada.
— Se você já tivesse ido primeiro e eu deixado o seu guarda-chuva na porta da sua casa, iríamos ficar doentes juntos então?_ Desviou o seu olhar de mim para a calçada úmida.
— Talvez._ Ele olhou para mim de novo.
— Talvez?_ Concordei com a cabeça.
— Bem, então nesse caso, talvez tenha válido a pena acordar mais cedo um pouco._ Senti levemente minhas bochechas se esquentarem.
— É…talvez._ Olhei para frente timidamente.
P.v Chifuyu Matsuno.
Keisuke e eu estávamos juntos no intervalo atrás da escola, o moreno e eu estávamos comendo os croissant de chocolate, nos quais acabei ganhando de [Nome] pela manhã.
— Cacete, se eu soubesse que pegar a filha de algum padeiro seria tão vantajoso, eu teria feito isso a mais tempo._ Disse Keisuke de boca cheia.
— Mas eu não 'to pegando a filha do padeiro, a gente só fez o trabalho de história e…_ Fui interrompido pelo moreno.
— Ainda não está pegando ela._ Franzi a minha testa enquanto o olhava.
— Ainda?_ Ele concordou com a cabeça.
— Quer apostar quanto que logo, logo você vai tar enfiando o seu mini Fuyuzinho na preciosa vagina da [Nome]._ Fiz uma cara de nojo para ele.
— Você é nojento e esquisito as vezes._ Ele deu mais uma mordida em seu croissant.
— É a realidade, garanhão. Acontece que euzinho aqui, não sirvo para ser fiel às minhas ficantes igual você._ Falou com sinceridade.
— Talvez, mas a [Nome] e eu nem se quer conversamos direito._ Ele deu de ombros.
— Independentemente irmão, independentemente._ Colocou sua mão em meu ombro.
Oioi:)
Oq acharam desse capítulo?
Perdão pelos erros ortográficos e até a próxima:)
Tchauzinho<3
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