( O1O ) ┇ ⍆ Justice.
- Near, Maki, o que vocês acham desse caso? Eu estou muito interessado em ouvir o que vocês pensam. - Anthony perguntou.
Near estava no meio de um pequeno muro de brinquedo amarelo, brincando com um carrinho.
Já, Maki, estava na cadeira desenhando uma imagem de um homem em uma cama de hospital, com os inúmeros lápis que ela tinha por ali espalhados, o caderno estava na diagonal e ela tentava imaginar a cena em sua mente.
Ela não conhecia o homem que desenhava, Alihanamazaki se inspirou na aparência de Near, igual em todos os desenhos que ela fazia, por mais que não gostasse do fato de que alguém parecido com ele estava numa maca segundos antes da morte.
- O atual Kira é super bobo e confiante, sem falar que não coopera com a força-tarefa. Tanto que eu suspeito que ele trabalha junto com eles. - Near respondeu simplesmente.
- Você acha? - O Rester perguntou apreensivo.
- Isso tornaria o segundo L e Kira, a mesma pessoa.
- Kira é alguém bobo, porém ele pensa a frente e no que pode acontecer, iremos pegar ele quando o mesmo justamente saber o que pode acontecer, mas não o que virá após o acontecimento.
Ele trabalhando junto com a força-tarefa, ajuda que ele sempre pode os despistar quando as pistas começarem a se ligar no verdadeiro Kira. - Maki se virou para Anthony, ela estava mais séria desde a morte da maioria dos agentes o rosto dela era sério, não calmo e sereno como sempre.
Mas ela tentava não deixar sua tristeza transparente.
- Oque?! Não pode ser, é sério? - Anthony indagou.
- Dito isso, tenho só sete porcento de certeza. Não se preocupe Comandante Rester, supor coisas fazem parte de uma investigação. Se estivermos errados, é só pedir desculpa. - Near falou calmo e de forma simples enquanto arrumava a cabeça de seu robô em suas mãos.
- Exato, não se preocupe Comandante. A suposição que nós leva a verdade. - Maki complementou a fala do garoto.
JUSTIÇA.
Kira infelizmente virava a justiça no mundo a cada dia que passa, o crime diminuiu no Japão desde o aparecimento dele.
Pessoas ameaçam umas as outras hoje em dia falando que colocaria seus nomes na internet.
Isso piorou quando os Estados Unidos falou que não iriam mais se opor a Kira, o presidente falou isso em rede internacional.
Estava tomando uma proporção enorme que devia ser parada de forma imediata.
Kira fez os Estados Unidos ficar de joelhos, aquele homem realmente se diz Representante de seu país? Num ato covarde como esse?
- O que vai acontecer com a gente? - Stephen perguntou, ele olhava a Maki que tinha um olhar focado na grande tela ali, que ainda estava na emissora, mas o presidente não se encontrava mais lá.
- Parece que nos dispensamos, graças a aquele presidente covarde. Não, ele não é nem covarde, ele é menos que uma ameba. - O esbranquiçado o respondeu simples.
- Isso é realmente sério? - Stephen perguntou novamente, dessa vez realmente procurava a resposta de Maki.
- Ele pensa como um dos criminosos que provavelmente já estão mortos pela mão de Kira, bom, ele é um criminoso. - Maki falou simples, suspirando, vendo o corrupto solta uma bomba daquelas e após isso sair normalmente.
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Maki agora estava novamente perto de Near, estava sentada no chão do lado de fora do círculo dele que carrinhos rodavam em volta.
- Talvez ele receba alguma mensagem de Kira futuramente ou já recebeu... Eu não sei, pela primeira vez não sei realmente. - Maki olhou nos olhos do garoto e ele olhou de volta.
- Sua dedução é boa, se está deduzindo é porque sabe, não se preocupe, Maki. - Near respondeu.
- Só sinto um pingo de medo de...
- De não estar certa? Quando pegavamos casos chinfrins na Wammy's, suas deduções estava certas, gosto da forma que você pensa sempre a frente, no fim da linha, você pensa em desenhar uma nova, é inteligente, não se preocupe. - Near a confortou, os dois só olharam, ela assentiu, não conseguindo sustentar olhar para os olhos dele por muito tempo.
A mesma sentia calafrios e seu rosto esquentar.
- Near, Maki!
Os dois olharam para a tela, mostrando a Mello com a arma na cabeça da agente.
- O que devemos fazer? - Anthony perguntou aos dois.
- Deixe o entrar. - O esbranquiçado respondeu pelos dois.
Mello chegou na sala com a arma na cabeça da agente.
- Bem vindo, Mello. - Near falou calmamente de costas, já Maki se levantou normalmente.
- Oi, Mello. Quanto tempo. - Ela pensava que o garoto havia morrido, e dava de perceber que isso quase aconteceu pela cicatriz em seu olho.
Ela não o via desde que ele surtou, e saiu da casa, Mello não a odiava, Maki era legal e ele gostava muito dela, como uma amiga, porém não deixava de não gostar que ela ficava com Near.
Na mente dele, ela sempre ficou com Near por dó, mas ela ficou com ele até agora nessa investigação, ele percebeu, Maki amava a Near.
E Near não era burro para não perceber os sentimentos da garota.
- Podem abaixar as armas, por favor. - Maki pediu a Anthony e Stephan.
- Um tiroteio aqui não levaria a nada. - Near complementou a frase da garota.
- Senhora, com todo o respeito, Mello aqui matou todos os nossos parceiros. - Stephan responder.
- Ela já disse, não a faça repetir. lembre-se que nosso principal objetivo é pegar a Kira. Matar Mello agora não irá beneficiar em nada nessa investigação, ouça Maki. - Near disse dando fim na ordem.
- Tá legal. - Anthony falou, e ele e Stephan abaixaram as armas, e Mello também, tirando a touca no processo.
- Tô vendo que as coisas estão bem como você planejou, Near. - Mihael se referiu a investigação.
Near tinha sua arma secreta, Maki. Com ela, todos os seus planos tinha início, meio e fim.
- Tô vendo que as coisas estão como você planejou, Near. - Mello tirou o capuz.
- Imagino que você já saiba do segundo L pela Lidner, eu praticamente já sei quem é o Kira e isso tudo graças a tudo que você fez. - Mello se irritou com as falas do esbranquiçado e apontou a arma a ele.
- Cala boca, Near! Eu não sou um bobo para você usar para resolver seus quebra cabeças! Eu não sou gentil como Maki, muito menos compreensivo como ela, você não vai me usar assim como usa ela!
- Mello, se você quer mesmo atirar em mim, vai em frente e atira... - Near falou calmamente, e Maki que se sentará ao lado lado dele de fora do círculo se levantou calmamente.
- Se atirar nele, nós não vamos ter escolha senão atirar em você também. De que vai adiantar se vocês dois morrerem? É isso que Kira quer. E depois ele irá focar nela. - Lidner se pôs a frente da arma avisando a Mello, que agora abaixou a arma.
- Você tem razão, enfim, só estou aqui para pegar a fotografia que está com você.
- Eu estou com ela... Não há nenhuma cópia, Mello. - Maki tirou a foto do bolso de seu vestido, segurando ela com as duas mãos estendendo a Mello de forma gentil como ela sempre fazia.
Mello tinha ódio de como uma garota dessas ficava ao lado de um sem sentimentos como Near.
- Eu já falei com todo mundo que conhece seu rosto, tanto dentro quanto fora da Wammy's house, eles vão ficar quietos. Não posso dar 100% de certeza, mas não seria possível você ser morto pelo caderno, era só isso que queria conosco, Mello? - Near indagou, olhando de lado ele pegar a foto da mão de Maki e se distanciar um passo, percebendo o olhar dele parar nela.
- Uhm, Maki... Near. Vamos acertar uma coisa, eu não tenho a intenção de trabalhar junto de você assim como Maki.
- É, eu sei.
- Ao mesmo tempo, não posso só pegar minha foto e sair, não é certo, então vou pagar a minha dívida. O caderno matador pertence a um Shinigami, quem tocar nele pode ver um Deus da morte. - Mello disse, Maki e Near arregalaram os olhos.
- Isso é loucura!
- Quem vai acreditar nisso?
Os últimos dois agentes restantes na sala vociferaram.
- Nós, nós acreditamos nele completamente... Não adianta de nada Mello contar uma mentira grosseira dessas... - Maki falou.
- Mesmo se ganhasse algo, ele podia inventar uma história mais verossímil. Portanto, esses deuses da morte devem existir. - Near completou.
- O caderno que eu consegui pertenceu a outro Shinigami, talvez até ao Kira. Porém, algumas regras escritas nele são falsas. É só o que eu posso dizer por enquanto. - O loiro se virou indo embora.
- Near, Maki. - Ele tirou um chocolate de seu bolso, e o esbranquiçado pegou uma pequena mecha de seu cabelo e começou a enrolar, Maki coçou a palma de sua mão.
- Mello. - Near falou, e Maki apenas sussurrou o nome dele.
- Qual de nós vai chegar ao Kira primeiro? - Mello perguntou.
- A corrida começou.
- Seguimos os três na mesma direção, eu vou esperar vocês. - Ele se foi.
- Certo.
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" Uma regra falsa... " Maki estava perto da porta, com algumas folhas rabiscadas a frente dela, sentada de joelhos no chão. " O caderno pode sim causar paradas cardíacas, então, não há dúvida alguma nisso, e também controlar as vítimas até certo ponto.
Quanto qualquer dano direcionado ao caderno, ele ainda existe, não posso confirmar essas regras, bom, então... " Ela pegou um lápis, desenhando o número 13 em uma das folhas rabiscadas em preto.
" A regra falsa é que a pessoa morre se não escrever um nome dentro de 13 dias... " Ela sorriu com sua conclusão. " Acho que entendi, fico feliz. " Maki começou a juntar suas folhas, indo se sentar na cadeira que ficava a frente de vários monitores.
- Gevanni. Comunique-se com L. - Near disse após Maki se sentar no lugar dela, reparando que ela também tenha concluído seu raciocínio.
- Sim, senhor.
- Sim? - a voz do segundo L disse.
- L, achei que devia saber que pegamos o Mello. Mas ele fugiu logo depois. - a tela mudou para um 'M'.
- Porém, o interrogando por um tempo...
- Ele não fugiu de verdade, não é? Vocês o deixaram escapar. Estou certo?
- Ah, não... Tentamos o segurar, mas ele acabou por ser rápido. - Maki respondeu.
- Enfim, como já disse, Mello alertou que há um tal de Shinigami relacionado ao caderno. - Near falava arrumando suas cartas.
- Você pode... Por favor, nos confirmar a existência dessa criatura? - Maki indagou educadamente.
- Posso, lhe digo com certeza que o Shinigami existe, não partilhei essa informação com você porque achava que não acreditaria. - O segundo L respondeu.
- Nós queremos fazer algumas perguntas ao Shinigami, na verdade, o que nós incomoda é a questão das regras escritas no caderno, tem motivos para acreditar que uma delas é falsa. - Near falou óbvio.
- Uma regra falsa?
- Sim, L, e eu estou interessado em ouvir o que você acha disso.
- L, de todas as regras, qual você acha que é falsa? - Maki indagou.
- Por eliminação, a escolha óbvia séria que diz que o proprietário de um caderno morre se não escrever um nome a cada 13 dias, eu não acredito nisso.
- Pensamos que você diria isso, nós chegamos a mesma conclusão, muito obrigada. - Maki agradeceu com um mínimo sorriso em seu rosto.
- Shinigami, você conhece bem as regras do caderno. Alguma delas é falsa? - O segundo L perguntou, e não parecia ser direcionada aos sucessores, Maki se atentou mais.
- Você tem um Shinigami aí com você? - A garota indagou.
- Tenho.
- É mesmo? Acho que estou começando a entender as coisas, em outras palavras, Kira está aí.
- E... Fazendo o Shinigami mentir para ele. - Maki completou.
- Ah, esses caras são bons. - Ryuk disse ao segundo L.
- Se tem algum problema, eu sugiro que que verifiquemos a regra assim: eu me ofereço a escrever o nome verdadeiro do Mello no caderno. - Maki arregalou os olhos, ela realmente não esperava que Near optasse por essa solução. - É claro, que significa que ele vai morrer, e se eu morrer 13 dias depois, Kira terá eliminado nos dois, mas ainda tenho minha Maki. De qualquer jeito, é um jogo que estou pronto a jogar. Testar e confirmar a regra dos 13 dias beneficia a investigação do Kira e fora minha possível morte, não teria nenhuma desvantagem, eu estou pronto a por a minha vida em risco se ajudar a resolver o caso.
- 'Minha Maki?'... - segundo L sussurrou confuso, e suspirou. - Pode esperar um minuto? Precisamos discutir sua sugestão.
Maki saiu de sua cadeira e ficou do lado de Near.
- Não pense com sentimentos, Maki. - Near disse a ela, era claro que ela não aprovava a ideia. - Ainda terei a você para continuar.
- M-mas... - Sua voz falhou.
- Não fique nervosa, você acabará não conseguindo falar, não se preocupe, você está protegida comigo. - Ela mal pode falar, apenas suspirou se sentando ali no chão fora do círculo de cartas de Near olhando pro chão.
- Near, conversamos a respeito e não podemos permitir que use o caderno assim. - O segundo L respondeu.
- Eu tinha a sensação que diria isso. Só uma última pergunta. - Near sinalizou a Maki.
- Para... Os membros da força-tarefa, houve algum momento... Na investigação, em que o segundo L fosse suspeito de ser o Kira mesmo as suspeitas sendo desfeitas? Se ouviu, nossas conversas até aqui... E há alguma intenção de ajudar nossa investigação de pegar o Kira, por favor, ligue para o número que iremos dar, no dia ou na noite, a escolha é de vocês. - Maki completou, de forma educada e o máximo gentil possível, como sempre.
" Maki... Não preciso me importar com ela, possivelmente, essa garota, ou garoto, é um complemento na investigação e não me trás ameaças, mas Near... Tenho que matar ele. " Light pensou com raiva.
Espero que tenham gostado desse capítulo!
Não se esqueçam de votar e comentar.
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