ꨁ CHAPTER TWO, new era.
❛Um templo de Athena.❜

❝No alto de uma colina, sob o céu azul sem fim,
Ergue-se um templo sagrado, de majestade sem fim.
Dedicado à sábia Athena, deusa do saber e da guerra,
Um santuário de paz, em meio à tumultuosa terra.

Colunas de mármore branco, erguidas com precisão,
Guardam os segredos antigos, em reverente adoração.
Entre seus arcos e frisos, histórias de coragem e mente,
O espírito de Athena, presente e reluzente.

A brisa suave acaricia as pedras, com suavidade e amor,
Enquanto fiéis silenciosos buscam a deusa em fervor.
Ali, em preces e meditações, encontram clareza e guia,
No templo de Athena, onde sabedoria irradia.

Olhos de coruja, símbolos de visão e verdade,
Resplandecem na escuridão, com infinita claridade.
E em cada canto sagrado, um eco de honra e justiça,
Um lembrete de que a sabedoria é a mais nobre premissa.

No templo de Athena, o coração encontra paz,
Um refúgio de luz, onde a alma se refaz.
E assim, sob seu olhar atento e protetor,
Vivemos e aprendemos, guiados pelo seu amor.❞

      VINTE E CINCO de junho, à tarde, Callista despertou. Não era incomum que ela acordasse por volta de uma, duas ou até três horas da tarde. Sua mente, ainda envolta em névoas de sono, não se focava em muitas das memórias do dia anterior. O que se destacava era a lembrança da última coisa que fez antes de dormir: uma discussão nada amigável com Andreas Pappas. Era impossível esquecer aquele momento, principalmente porque a mão dela se machucou quando lhe deu um soco.

Callista estava tonta, dispersa e com a visão levemente turva. Talvez fosse por causa das bebidas, das drogas, ou das outras substâncias que ela costumava usar para se desligar um pouco da realidade. Nos últimos dias, desde que havia tirado o colar, Papandreou estava praticamente fora de controle. Embora o medalhão não fosse propriamente um talismã da sorte, ele ajudava a conter seus vícios e transtornos. Ela o considerava um amuleto de boa sorte, e entregá-lo a Eva, mesmo sendo um gesto nobre, tinha lhe causado um grande prejuízo pessoal.

Era como Phaetra Mystikos sempre lhe dizia: "Você vai acabar morrendo com essas merdas." Callista sabia que era verdade. O caminho que estava trilhando só tinha três hipóteses possíveis: um coma alcoólico, uma overdose ou, na melhor das hipóteses, o suicídio.

      QUANDO ESTAVA SAINDO de seu chalé, Callista dirigiu-se diretamente ao templo de Athena. Embora não tivesse uma conexão profunda com sua mãe, às vezes, recorrer à deusa parecia a única opção. Com passos decididos, ela entrou no templo e começou seu ritual. Ofereceu alguns itens como forma de "recompensa", pequenas dádivas na esperança de que sua mãe divina pudesse ouvir seus apelos. Com cuidado, colocou as oferendas no altar, suas mãos tremendo levemente. Depois, ajoelhou-se e começou a murmurar orações, cada palavra um pedido fervoroso. Quando terminou, levantou-se lentamente e saiu.

Era normal que os semideuses entregassem coisas para seus pais ou para outros Deuses em seus templos. Agora era saber se algum deles fariam algo para ajudá-los.

━━━━━ Que surpresa ver você em um templo. ━ Uma voz ecoou um pouco distante. Era uma voz suave, era a voz de Angeliki, uma filha de Apollo e caçadora de Ártemis. ━━━━━ Nunca vi você por aqui. ━ Disse em um tom simpático.

Angeliki e Callista se conheciam por amigos em comum, mas nunca se falaram antes.

━━━━━ É, foi coisa do dia. ━ Deu de ombros.

━━━━━ Imagino. ━ Ela sorriu singelamente. ━━━━━ Acho que nunca nos falamos antes, né? Eu sou Angeliki. ━ Estendeu a mão.

━━━━━ Callista. ━ Ela apertou a mão. ━━━━━ Belo nome.

━━━━━ Digo o mesmo! Enfim, tenho que ir agora. Foi bom falar contigo, Callista.

Papandreou deu um sorriso simpático e se despediu da Vlachos.

𝐎𝟏 ) OIOI MEUS AMORES!
Perdão pelo capítulo curto, eh o
bloqueio criativo e a tentativa de
focar em outras ffcs

𝐎𝟐 ) MARCAÇÕES !
mielnoell ꨁ xxx_Amber
wndgrimes_ ꨁ sadiewife
starsolll ꨁ Slakslksbd
invynop ꨁ jemy_blacy
BiancaViana526

𝐎𝟑 ) FINALMENTE A ANGELIKI
apareceu com falas!!!! 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻