꧁ 𝕻𝖔𝖓𝖉𝖔 𝖆 𝖈𝖆𝖇𝖊ç𝖆 𝖓𝖔 𝖑𝖚𝖌𝖆𝖗 ꧂🔞
Amorinhas tenham uma boa leitura e leia as notas finais os (**) são explicados la.
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꧁✞ Jimin✞꧂
Jungkook chorava incansavelmente, seus olhos escuros brilhavam ainda mais com as lágrimas, seu corpo estava ainda mais lindo com todos aqueles nós da corda vermelha em seu corpo, cada estalar do açoite em seu corpo me fazia gemer de satisfação, meu caralho doía de tão duro que estava.
Minha mão se encaixa tão perfeitamente em sua garganta que tenho vontade de cravar minhas unhas ali até que o líquido vermelho escorra.
-Haaaww, anjo...
Quem me dera tudo isso fosse real, quem dera não passasse apenas de um maldito sonho.
-Merda.
Eu nem acredito que estou fazendo isso, a anos eu não bato uma também faz anos que não fico na vontade. Sai da casa do moreno com o caralho duro, não podia me envolver mais do que já estou, não posso causar mais problemas para ele do que ele já tem.
Minhas mãos ainda subiam e desciam por meu membro duro enquanto meu corpo sentia as vibrações do anel peniano que estava preso na base dos meus testículos.
Os espasmos tomaram meu baixo ventre, tirei o tal brinquedo e bombiei mais algumas vezes meu pau acabando por gozar sobre meu abdômen.
-Porra, não acridito que me deixei levar.
Meu corpo ainda precisava de muito mais e pensando nisso mandei mensagem para Namjoon.
[Eu]
[00:31] Tá ocupado hoje?
Namjoon
[00:39] Espero que seja uma emergência pra você estar me mandando mensagem a essa hora. To com o Hoseok suspenso.
[Eu]
[00:39] Uma cena a essa hora?
Namjoon
[00:40] Fala logo, o que você quer?
[Eu]
[00:41] Vou ao clube essa noite, então me arrume uma cela*.
A noite foi agitada, minha mente um turbilhão de pensamentos, meu corpo necessitado de algo muito além de uma mísera punheta, eu preciso muito relaxar e por meus pensamentos no lugar.
Eu preciso de terapia, a minha terapia, meu modo de me recompor.
Assim que o dia amanheceu fui pego de surpresa ao me deparar com a mãe de Mirhay em nossa casa, desci as escadas após um banho apenas de bermuda.
-Senhora Lee, o que faz aqui?
-Ola Park, poderia ao menos colocar uma camisa?
-Porque eu faria? Estou na minha casa.
Não estou sendo grosso nem nada, só que pelo jeito que minha "sogra" me olha,ah vocês não entenderiam.
-Jimin, por favor respeite a mamãe.
Mirhay se aproximou de mim colocando uma xícara de café em minha frente e me selando os lábios, não se enganem, ela não é atenciosa assim e nós não temos contato físico muito menos íntimo (não mais). Apenas temos esse "carinho" a mais na frente dos pais dela, fora isso apenas somos bons amigos.
-Tu bem, carinho, me desculpe sogra.
-Sem problemas, e respondendo sua pergunta, nossa catedral vai fazer um retiro, meu marido vai estar ocupado com os afazeres e reuniões do retiro.
-E?
-Quero que a Mir me acompanhe mas ela está relutante, acha que você não sobreviverá uma semana sem ela.
Olhei para minha querida e falsa esposa vendo seus olhos verdes me penetrarem em um pedido silencioso por ajuda.
-Quem sabe depois que conversarmos eu a convença a ir com a senhora.
Mir passou o resto da manhã até o almoço me fuzilando com seus olhos verdes.
-Está louco, o que quer fazendo isso?
Estávamos na cozinha terminando o almoço, tomei um tapa na nuca enquanto terminava de preparar a salada.
-Se bater um pouquinho mais forte eu posso ficar duro.
-Jimin eu não quero ir, você sabe que esses retiros levam uma semana.
-Eu sei.
-Então, se você está tentando me p....
-Claro que não, eu estou tentando te ajudar.
Ela sentou na bancada, me aproximei e fiquei entre suas pernas as segurando.
-E como isso me ajuda?
-Jenni.
Me olhou confusa.
-O que tem ela?
-Eu vi nos documentos do seu pai, que é a família dela que vai cuidar do buffet.
Aproximei mais nossos corpos apertando ainda mais suas coxas, abaixei o tom da minha voz quando cheguei perto de seu ouvido.
-Imagina, uma semana em um lugar calmo, seis noites de sexo com muita língua e orgasmos quentes, e melhor, um lugar cheio de fiéis que idolatram seu pai, ninguem vai desconfiar.
-Whooo..
Me afastei rápido olhando pra ela.
-Isso foi um gemido?
-Na-não.
-Te fiz gemer.
-Me solta, gemi porque pensei na Jenni.
-Claro, claro.
-E como vou convencer minha mãe a não ficar no mesmo quarto que eu?
-Deixa comigo.
Na mesa forcei alguns sorrisos e conversas desagradáveis.
-Senhora Lee, conversei com Mir, falei que vou sobreviver sem ela por alguns dias e que ela merece um descanso de mim. Mas tem uma pequena condição.
-Condição para ela ficar com a própria mãe?
Quase ri da minha querida sogra.
-É que a senhora nos pede tanto um neto que decidimos tentar, e mesmo longe, bem, não queremos ficar se....
-Ok, ok, entendi, tudo bem.
No meu quarto eu preparava minhas coisas para mais tarde, Mirhay ficou animada com o plano que correu pra passar a noite com a amante e mesmo que eu não goste da ilustre presença da minha santa e amada sogra, sua visita me ajudou a acalmar meus pensamentos.
Ouvi meu celular notificando enquanto eu estava terminando meu banho, mas não me importei continuei a me banhar.
Coro, como eu amo a textura e o cheiro que esse tecido tem, não por nada, mas meu corpo foi feito para estar nesse tipo de roupa e foi me admirando que ouvi mais três notificações de mensagens chegarem.
[Jungkook 4 Mensagens não lidas ]
Não, não,não posso cair na tentação de abrir essas mensagens, só mais um dia, falta só mais um dia, eu preciso de pra ser, de dominar alguém e minha própria mente para voltar a ser quem sou.
Silenciei o aparelho e o coloquei no bolso da jaqueta em meus braços.
-Apenas esqueça, apenas domine.
Êxtase, era isso que eu sentia naquele lugar, o cheiro o visual tudo naquele lugar exala desejo e prazer, as luzes mescladas entre roxo, azul, branco e vermelho trazem paz e tesão.
Mestres andam escravos e posses presos a coleiras para todos os lados, tão submissos.
Dominância, isso faz quem eu sou me completa é meu verdadeiro eu, isso é quem sou, é minha religião meu santo graal.
-Jimin, finalmente.
-Namjoon.
Abracei meu amigo que estava com a guia de Hoseok em sua mão.
-Hobi!
Ele não me olhou, não por falta de educação ou desinteresse, mas por obediência e respeito ao seu dominador, aqui dentro enquanto a prática é valida, submissos devem ser perfeitos e Hoseok é exemplar.
-Responda, paixão.
-Boa noite, senhor.
Namjoon soltou a guia da parte presa na coleira no pescoço alheio.
-Paixão, pode nos trazer duas bebidas, por favor.
-Sim meu senhor.
Sentei com meu amigo em uma das mesas particulares dele.
-Vai me contar o porque me pediu uma cela? Até onde sei você não tem uma posse no momento, que você vai castigar?
-Acharei alguém.
-E que tal ele.
Kim me apontou para o bar onde um moreno com luzes loiras estava sentado me olhando intensamente.
-Quem é ele?
-Pelo que sei todos chama ele de Kai, chegou do Canadá a algum tempo está abrindo uma nova rede de casas de stripers.
-Gostoso ele é, mas não tem cara de ser um sub.
-Por que ele não é, pelo menos não por completo.
-Switcher*?
-Sim, um dos melhores, eu soube que ele trouxe sua posse com ele e você não acredita quem é.
-Quem?
Namjoon se aproximou dizendo o nome em um sussurro.
-Serio?
-Pois é, mundo pequeno.
-Muito pequeno, mas se ele está aqui quer dizer...
-Quer dizer que ele faz parte do corvo negro.
-Daqui não vejo o pingente.
-E nem vai, isso é mais uma coisa que vocês têm em comum.
-Interessante.
Durante a breve conversa meu olhar se manteve firme sobre o tal Switcher, tenho certeza que aquele corpo aguenta bem tudo que quero pra hoje, Hoseok tinha voltado com as bebidas, mas preferi não tomar, saciaria meus desejos agora.
-Tudo está pronto?
-Do jeitinho que você gosta.
O desejo estava certo, bastava ser consentido.
-Boa noite.
-Ola, me perguntava se iria apenas ficar me olhando.
Essa arrogância não me agrada muito e não sou conhecido por ter muita paciência ou por enrolar, gosto de coisas práticas.
-Veio se divertir ou beber?
-Vim trazer meu pequeno pra conhecer novos ares, já que ele essa é a cidade natal dele e faz anos que ele não vinha pra cá. E você, senhor?
-Jimin, Park Jimin.
Estendi minha mão o cumprimentando.
-Kai, só Kai, então?
-Vim pôr a cabeça no lugar, estou à procura de alguém para uma única sessão.
-Isso me parece gostoso, e que tal eu ser esse alguém, isso se ainda não achou ninguém.
-Seria um prazer.
Me aproximei mais do corpo dele e entendi o que Namjoon disse sobre termos coisas em comum, sua camisa branca transparente deixava a mostra uma grande tatuagem em seu peito, um corvo de asas abertas.
-Alguma objeção ou pedido?
-Apenas que minha posse nos observe, se for de agrado do senhor.
Meu corpo tremeu, não por termos plateia, mas por saber que a posse dele foi o responsável por me ensinar grande parte do que sei, por ser ele quem me apresentou esse mundo.
-Tudo bem.
Quando ele levantou a mão fazendo sinal para que seu parceiro se aproximasse.
-Meu bem, hoje você vai ficar bem quietinho enquanto me diverte um pouco.
-Sim boss.
-Senhor Jimin, esse é meu pequeno diamante, Kim Seokjin.
Antes que eu falasse que já nos conhecíamos Jin fez um pequeno sinal negativo.
Ele não queria que Kai soubesse.
-Prazer, podemos ir?
-O senhor primeiro.
Descemos as escadas até a parte do subsolo onde as celas ficavam localizadas.
-Mande ele se sentar naquela cadeira.
Apontei para a cadeira ao lado da cómoda.
-Sentence e aproveite meu bem, pronto senhor.
-Ótimo, antes de começarmos, seus limites, a cena será uma punição, o que não te agrada ou não gosta?
-Não gosto de fingir ser um animal, fora isso o senhor pode me fazer gozar como quiser.
Não pude não sorrir com aquilo.
-Ok, sem petplay*, palavra?
-Laranja.
-Laranja?
-Eu odeio essa cor.
-Tudo bem, vamos começar.
Joguei minha jaqueta sobre a bancada, fechei os olhos e respirei fundo, me desconectando totalmente do resto do mundo, apenas me concentrando no meu mundo agora, eu preciso esquecer.
-Tire suas roupas.
Foi de imediato, a obediência rápida me causou um arrepio por todo meu corpo, aquele corpo era incrível, cheio de tatuagens e músculos, uma quebra total do estereótipo imposto para um submisso, ele não tinha só um corvo tatuado mas dois, era incrível.
-Se aproxime.
Seus olhos não tinham calma ou ternura, eram quentes e cheios de fome, fome essa que também me consumia.
-Tire meu cinto e abra os botões de minha camisa.
Seus toques são mais brutos que os de pessoas que carregam a submissão total mas não deixam de ser excitantes, com meu cinto em sua mão ele abriu cada botão em silêncio, silêncio, não precisei pedir por ele Kai parecia saber que não queria ouvir sua voz , não agora pelo menos.
Suas mãos passaram por todo meu tronco assim que o último botão foi aberto, me virei de costas para ele.
-Tire.
O tecido saiu de meu corpo com rapidez e quando me virei pude ver um pequeno sorriso nos lábios vermelhos dele.
O Corvo, o animal está tatuado em minhas costas, de um ombro ao outro, aproximei minha boca de seu ouvido podendo inalar o cheiro de sua colónia.
-Agora você sabe que não vou pegar leve com você.
No segundo seguinte minha mão estava em sua garganta o jogando sobre a cama de lençóis pretos, seu rosto vermelho e veia saltada na testa eram lindos, e o sorriso em seus lábios só denunciava uma coisa.
Ele estava gostando.
Nossas pélvis estavam unidas, nossos membros se friccionam um contra o outro, minha boca lambeu e mordeu com força seus mamilos arrancando gemidos abafados por conta do aperto em sua garganta.
-Dobre suas pernas.
Me afastei para buscar duas cordas, fiz os dois primeiros nos em minhas mãos fazendo uma espécie de algema que prenderia seus pés, eu transava e amarrava a corda deixando sua panturrilha grudadas na parte traseira de suas coxas imobilizando totalmente suas pernas
O segurei pelos braços o colocando de joelhos, cruzei seus braços nas costas e os amarei deixando a sobra da corda percorrer sua lombar até prender na parte inferior fazendo uma espécie de haste que eu poderia puxar.
Um, dois, três tapas, distribui em sua bunda, mordi seu ombro e pude ouvir um pequeno gemido, mas não vinha de Kai.
Jin, ele nos olhava com desejo, podia ver sua aprovação sobre mim, afinal foi ele que me apresentou tudo isso.
-Isso vai ser perfeito.
Mesmo que Kai esteja desempenhando o papel de submisso eu não posso dar ordens a Jin, pois ele não me pertence.
-Mande ele me trazer o açoite.
Agora de barriga para cima e deitado sobre seus braços amarrados ele tinha a respiração pesada o que combinava perfeitamente com seu caralho duro e melado.
-Me-meu bem, traga para o senhor o brinquedo que eu mais gosto.
Jin se levantou e me trouxe um açoite de dez tiras de couro enfeitadas com pequenas esferas de metal.
-Você não deveria ter escolhido esse, mande ele ficar em pé nos olhando.
Kai não disse uma palavra sequer, apenas olhou para o outro que respondeu um sim senhor.
O som do couro em contato com a pele tatuada era a melhor música que eu poderia ouvir, as marcas vermelhas e com resíduos de líquido vermelho e suor eram uma obra de arte, arte essa feita por mim.
O olhar dos outros dois era pura luxúria, os gemidos abafados de Kai estavam intensos, ele não podia demonstrar mas eu sabia que ele estava gostando daquilo.
Levantei meu braço e o desci com toda minha força para um último açoite em sua pele o fazendo gritar derramando uma lágrima. Era excitante e prazeroso, mas mesmo que eu não queira aquela imagem me fez lembrar o garoto.
Jungkook, balancei a cabeça tentando afastar aquela imagem de meus pensamentos.
-Se importa se eu mudar os planos e te fuder?
-Não senhor, me tome, por favor.
Sem demora peguei uma camisinha que estava no pote ao nosso lado e cobri meu pau com elas, rasguei com os dentes um pacote de lubrificante lambuzando todo meu cumprimento.
-Seguindo o que pensei...
Me aproximei da entrada entre as pernas esfregando minha glande ali.
-Eu não vou te alargar.
Forcei a entrada sentindo cada prega anal dele se dilatar e contrair ao mesmo tempo, suas paredes internas presionavam meu pau com tanta força que me fez gemer.
-Haaww..
Jin lambia seus lábios a cada estocada que eu dava em seu dono, pra maioria dos submissos ver seus dominadores sendo fodidos é excitante.
A voz rouca e masculina de Kai ecoava pela cela, eu ia cada vez mais fundo, segurei as cordas na laterais de suas coxas e levantei ainda mais seu quadril.
-Mande ele te chupar, quero que você goze na boca dele.
Quem diria que eu veria meu primeiro mestre se submetendo a isso.
-Hooo.. Bem .. Meu bem ... me chupe agora.
Imóvel Kai não podia descontar seu prazer e por isso quando Jin se pós de joelhos ao lado de sua cabeça ele o mordeu da coxa direita.
-Haaaaa.
Agora os sons das estocadas e das chupadas de Jin em Kai se misturavam, as pontas de meus dedos estavam brancas pela força com que eu cravava minhas unhas entre os espaços dos nos.
Assim que permiti que ele gozasse a boca de Kim foi preenchida pelo gozo, após gozar eu me sentia mais calmo, talvez até mais centrado. Desamarrei todos os nos e pude ver o quão lindas eram as marcas.
-Você está bem?
-Estou sim.
-Esta machucado, algo feito passou do que você queria?
-Estou bem, não estou machucado, eu teria falado a palavra, não se preocupe. Você é mesmo incrível.
-Digo o mesmo a você, vem vou te ajudar.
-Não precisa, muito obrigado.
-Tem certeza?
-Sim, Jin me ajuda com isso, não é mesmo meu bem?
Jin afirmou, pelo visto Kai tinha outros planos mas eu não ficaria pra ver, me lavei vesti minha roupa e voltei para o grande salão, encontrei Namjoon em sua mesa com Hobi em seu colo, pela cara do sub eles também tiveram uma sessão, Hoseok estava aninhado no pescoço de Nam e as marcas em seu braço eram recentes.
-Duas horas e vinte e três, Jimin, quando eu crescer quero ter esse fôlego.
-Eu estava em abstinência, precisava controlar minha mente.
-Isso tem haver com o amigo do Hobi?
-Como você...?
-Ele me conta tudo, ótimo submisso e um ótimo amigo.
-Humm, eu não quero falar sobre isso, vou pra casa.
-Tudo bem, mas Jimin lembra só de uma coisa.
-O que?
-O bdsm te salvou no passado, mas não significa que vai salvar outras pessoas também. Mantenha sua mente limpa, não se meta em problemas que não são seus, você mal superou os seus.
-Eu sei Namjoon, obrigado.
Em casa me joguei no sofá da sala, exausto e leve senti meu corpo afundar enquanto as palavras de meu amigo giravam em minha cabeça, comi algo e fui pra cama.
Não posso me envolver, não posso causar mais problemas nem a ele e nem a Mirhay, eu não posso ser egoísta.
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
Temos surpresa daqui apouco entao esperem
Beijinhos de arco-íris😘🌈❤
*Cela - Cômodo de reduzidas dimensões para abrigar prisioneiros, no BDSM usa-se como forma de castigo ou punição, pode ser usada como parte de uma cena.
*Switcher - O termo refere-se a quem troca de papéis, é a pessoa que exerce o papel de dominador e submisso.
*Pet play - é uma forma de encenação onde pelo menos um dos participantes desempenha um papel com características animais. As práticas de pet play são comumente encontradas dentro de um contexto BDSM, onde um indivíduo é geralmente tratado como um animal doméstico durante uma atividade de dominação e submissão, entretanto, um indivíduo que desempenha o papel de animal durante uma prática BDSM também pode estar na posição dominante dependendo da vontade das pessoas envolvidas. Apesar do jogo de dominação e submissão ser comum nesse tipo de prática, o pet play também pode ser feito sem qualquer tipo de jogo de poder entre os praticantes,As práticas podem incluir qualquer tipo de animal, porém, os animais mais comuns em atividades pet play são caninos, felinos e equinos
Esse é o Kai que imagino
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