꧁ঔৣ 𝕯𝖊𝖘𝖑𝖎𝖟𝖊 ঔৣ꧂ 🔞

Amorinhas e amorecos!

Titia tá muito feliz com o carinho de vocês por essa obra, BATEMOS 1K e quem me acompanha a mais tempo sabe que sempre que um novo K chega temos um capítulo de agradecimento e com um hot básico.

A att terá uma pequena cena de ato sexual, amores.

Boa leitura amores.

Lembrem de votar.

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꧁✞ JM ✞꧂

꧁Duas semanas depois꧂

Jungkook 👨🏻‍🎨

[06:53] O senhor não virá de novo, fiz algo que não gostou?

- Porra.

- Calminha Ji.

Mirhay me repreendeu após eu ter jogado meu celular ao lado dela, já tinha duas semanas que não comparecia para dar as aulas para Jeon.

- Uma hora você vai ter que falar com ele.

- Eu sei, mas como vou ter calma, quem diria que o filho do pastor seria um pecado materializados?

- Um dominador perdendo o controle?

- É por isso que tenho que me afastar, ele pode não fazer de propósito mas ele é mui...

- Obediente?

- Sim.

...

꧁Uma semanas antes ꧂

- De pinceladas lentas e longas e não use muita força as cerdas são macias já.

Eu estava em pé atrás do mais novo, ele estava sentado em um banco baixo pintando a paisagem da parte externa da casa, mais precisamente as árvores que ficavam na parte atrás da residência.

- Muito bom, tente adicionar mais azul e amarelo.

Era incrível como Jungkook mesmo calado conseguia expressar seu amor por aquilo que estava fazendo.

- O que ach... Ai meu deus me perdoe.

Ele acabou me sujando quando se virou rápido para me olhar, a tinta azul do pincel causou um belo estrago em minha camisa, ele pegou o primeiro pano que viu e tentava limpar a sujeira mas acabou só piorando já que o pano usado também estava sujo de tinta.

- Jungkook, acho que esse pano era o que você usava para limpar os pincéis.

- Ai droga.

Ele colocou as mãos em seu rosto e eu não pude me conter quando ele as retirou, ele acabou por sujar todo o rosto também.

- Pelo amor e Deus Jeon olha seu rosto.

- Me desculpe, eu não sei o que eu tenho hoje, vem vou te limpar.

Eu não deveria, mas em minha mente as palavras " vou te limpar" vieram com imagens um tanto obscenas.

Ele pegou minha mão me puxando para dentro da casa, a cada dia que passa o jeitinho e a dualidade de Jungkook me fascinam, e isso é um perigo, pra mim e para ele,

Já no quarto do mais novo eu me sentei na ponta da cama e comecei a observá-lo enquanto procurava algo em seu guarda roupa.

Ele estava inclinado e isso deixou sua bunda empinada, prendi minha atenção ali e acabei mordendo tão forte o canto de minha boca que senti a pele da parte interna rasgar, tudo pra conter um arfar que quase escapou quando ele se abaixou pra pegar algo na prateleira de baixo .

Minha virilha formigou por imaginar uma quicada dele. - Eu realmente tenho que me conter.

- Senhor Park?

Sai de meus devaneios com a voz aguda que me chamou.

- Humm,sim?

- Está tudo bem?

A vontade de dizer não era grande.

- Sim, apenas me perdi em meus pensamentos.

- Haa, pegue não sei se irá servir mas é a maior que tenho.

Ele estendeu a mão segurando uma camisa preta.

- Tire a sua e me de pra lavar.

Tirei o tecido que me envolvia e senti o peso do olhar alheio sobre mim aquilo me deixou quente e desejoso, o olhar negro acompanhava os movimentos de minhas mãos.

Quando o tecido passou pela minha cabeça tive a visão de Jungkook mordendo seus lábios e com sobrancelhas cerradas, sorri desejando algo impossível, não sei se foi por querer ou não, mas ainda com seus olhos em mim foi a vez dele tirar a camisa que usava.

Inocentemente ou não aquilo me deixou quente , o corpo do mais novo era completamente desenhado. Uma cintura tão fina que me dúvida os anjos serem melhores, seu abdômen era levemente definido combinando com a pele pouco bronzeada.

Mordi o canto inferior de meus lábios novamente descontando ali todos os pensamentos perversos que surgiram em minha mente, eu não posso mas quero tanto.

- Senhor Jimin?

Porra mesmo, ouvir a palavra senhor sair da boca dele fez uma fisgada forte atingir meu caralho, respirei fundo me virando de costas para ele porque no meio de minhas pernas uma ereção se iniciava.

- O senhor está bem?

- Estou sim e me chame de Jimin, Park até de você, mas não me chame mais de senhor.

Falei grosseiramente assustando Jeon, não era minha intenção, eu só preciso evitar confusões.

- Fiz algo inapropriado, está bravo pela camisa? - Eu vou lav..

- APENAS... Apenas me obedeça.

- Sim senhor.

Coloquei a camisa e me virei já com meu caralho "controlado", o olhei sentindo um pouco de raiva por ele ter meu desobedecido e me chamado de senhor, não consigo, meu lado dominador toma meu corpo em alta porcentagem e tão rápido que não percebo.

- Eu acabei de falar pra não me chamar assim, Jungkook.

Eu sei que ele não tem culpa e nem entende, mas não posso me controlar, alguma coisa nele me faz perder a linha, o modo obediente como me trata, o olhar baixo que ele faz quando eu chamo sua atenção e até seu lado curioso, isso e mais me fazem ter pensamentos que não deveria, mas eu não posso me arriscar, sem contar que ele é o filho do pastor.

- Me desculpe.

- Eu vou pra casa.

Ele assentiu após olhar para meu rosto com aquelas jabuticabas enormes que são seus olhos.

- Eu te levo até a porta.

- Não, hoje você não precisa fazer isso.

Ele estava nitidamente confuso e eu não o culpo, isso foi um tipo de punição por ele não ter me obedecido, eu não faço por mal ao contrário faço pelo bem de ambos principalmente pelo bem dele, eu Park Jimin não sou uma boa pessoa como todos pensam e não quero que ele se suje com os meus pecados.

Não quero que Mirhay sofra por causa de um desejo carnal egoísta que me toma.

- Até amanhã então sen.. quero dizer J-Jimin.

Até meu nome saído da voz dele me estremeceu. - O que eu estou fazendo?. Essa pergunta está na minha cabeça desde o dia que o ajudei em sua primeira crise.

- Não me espere pois eu não virei.

Não esperei que ele falasse nada, apenas me retirei da presença dele e fui pra minha casa, meu corpo pedia por atenção a cada segundo ao lado dele.

...

- Você fez o quê?

Mirhay me olhava espantada, quando cheguei em casa ela percebeu de imediato que eu estava "estranho" então contei a ela, como falei, somos bons amigos.

- Não fiz nada.

- Claro, só quase ficou duro pelo filho do santo pastor.

- Eu sei porra, mas ele não facilita, você não tem noção de como ele é.

- Ele viu esse seu deslize?

- Não, eu acho.

- E o que vai fazer amanhã, já que o tratou como um de seus bichinhos de estimação?

- Não vou dar aula amanhã e talvez nem depois, preciso me recompor não posso me deixar levar. Todos temos a perder se eu me deixar escorregar por conta de uma foda.

...

꧁ Presente ꧂

Depois de um sermão de minha excelentíssima esposa tive que ir pegar alguns papéis com meu sogro.

Odiava aquele lugar, a catedral é um lugar onde você vê de tudo mas o que é pra ver não vê, acho que vocês me entenderam, entrando na recepção vi de primeira o secretário pessoal de meu sogro, era isso que eu precisava distração .

- O senhor Lee está?

Joguei meus fios loiros para trás o mirando com desejo enquanto passava minha língua em meus lábios.

- N-não ele saiu, mas deixou esses papéis para o senhor.

Ele me entregou os papéis me olhando nos olhos, senti a mão dele deslizar na minha quando peguei os papéis, olhei o Rolex em meu pulso e sorri, o plano estava pronto.

- Está na hora do almoço, você já comeu?

Ele negou com a cabeça isso meio que me deu agonia, gosto de ser respondido com palavras e não gestos, mas me contive , eu precisava confirmar algo e quem sabe eu teria uma boa foda.

- Então venha e almoce comigo.

- O senhor tem certeza?

- Eu estaria convidando se não tivesse?

- Não.

- Então vamos.

Já no restaurante preferi sentar na mesa mais afastada, mesmo que eu tenha escolhido um restaurante afastado do escritório prefiro continuar sendo cauteloso.

- O que quer comer?

- O que o senhor escolher.

Aquilo não podia ter me deixado mais contente, ter o controle mesmo aos poucos me excita.

Após fazer o pedido ao garçom que por sinal já me conhecia fiquei observando o acastanhado comer.

- Qual seu nome?

-Choi Min-ho.

Espero que ele seja bom de cama porque o nome é horrível.

- Você não parece ser religioso.

Ele soltou um riso nasal para em seguida me olhar.

- Não sou religioso.

A sorte estava ao meu lado hoje, só precisava confirmar mais uma coisa.

- O que faz no escritório do arcebispo então?

- Bem, digamos que eu precisava trabalhar e minha mãe tinha meios de convencer o arcebispo.

O tom dele me pareceu perverso mas não me importa, o que me importa é que eu não seria o primeiro a ser promíscuo.

- Sempre foi gay?

-Q-que...

Eu já falei que sou bom em ler as pessoa, e isso me deixa em vantagem, a boa aparência, unhas bem feitas, cabelo sempre em ordem, sobrancelhas desenhadas e perfume delicado.

Esses detalhes são gritantes.

Você deve estar pensando que isso não faz sentido que ele pode ser apenas um homem vaidoso e é isso que me diferencia de outras pessoas eu vejo além disso, existe uma diferença entre um homem vaidoso e um homem gay, o olhar desejoso, e Minho tinha desejo ao me olhar.

- Você me ouviu, não me faça repetir.

- Por favor, senhor Park não diga a ninguém eu posso perder meu emprego.

- Eu sei bem como esses religiosos são, não se preocupe.

Alguns segundos apenas e eu já tinha o que queria, a confiança dele, a prova era que por baixo da mesa ele acariciava minha canela vez ou outra.

- Você gosta de coisas diferentes?

Levantei uma de minhas sobrancelhas pondo meus cotovelos sobre a mesa apoiando meu queixo em minhas mãos.

- Depende de que tipo de diferente o senhor está falando.

Aí estava, ele se entregou, o rosto com sorriso desejoso a postura em total entrega de interesse, só isso já me deixava com vontade.

- Talvez isso.

Levei meu pé ainda causado até o meio das pernas dele pressionando com um pouco de força sobre o pau dele, o mesmo acabou soltando um pequeno gemido, eu precisava apenas e um sim, só isso para me retirar dali e o prender em um quarto.

O olhar dele caiu direto sobre o anel em meu indicador direito, sobre o anel que carrega a marca do corvo negro.

- Isso responde a pergunta do senhor?

Me surpreendi quando ele retirou o colar de dentro de sua camisa, o pingente que carregava deixava claro, ele era membro do clube do corvo negro, o que pra mim era vitória certa.

- Ótimo, tem algum dono?

-Nenhum, senhor.

Joguei as notas de dinheiro sobre a mesa e me levantei ajeitando minha roupa.

- Levante e venha.

Meu verdadeiro eu começava ali.

...

- Safeword?*

- Laranja.

- Muito bem tire suas roupas e fique sobre os joelhos no chão ao lado esquerdo da cama. Mantenha suas mãos sobre suas pernas com as palmas para cima.

Eu o trouxe a uma masmorra*, é aqui onde eu posso me libertar por completo, o local não é meu, eu não levaria alguém ao meu lugar particular apenas por uma única sessão .

Me arrisco a dizer que quem nunca fez uma cena em uma masmorra ainda não viveu o puro BDSM, não que fora do local seja menos, mas estar dentro desse lugar com velas ajudando na iluminação , as paredes rudimentares e todos os utensílios para a prática a sua disposição te levam ao verdadeiro submundo desse estilo de vida.

A masmorra onde me encontro é de um velho amigo, um bom amigo na verdade.

- Já esteve em um local assim?

- Uma ou duas vezes senhor.

Isso me parece pouco pra um membro do corvo negro mas não importa, o fato dele carregar o pingente do corvo negro já é o suficiente pra saber que ele suporta muita coisa.

- Objeções?

- Nada quente por favor.

- Uma pena.

Eu realmente fiquei chateado o Temperature Plays* é uma das coisas que mais gosto de praticar quando estou precisando extravasar .

Me sentei na poltrona de couro vermelho olhando em volta todos os objetos e utensílios que estavam ao meu dispor, aquilo realmente é meu paraíso.

Minho permanecia na posição que mandei, perfeitamente obediente.

- Venha engatinhando até aqui.

Nada podia ser mais maravilhoso do que ser obedecido em uma cena, ele se aproximou lentamente de quatro, seu corpo não tem tantas curvas mas isso não o deixa menos atraente, a magia desse mundo que desfrutou é que todos os corpos são lindos e deliciosos.

Ver o quadril dele se mexendo enquanto se aproximava era delicioso.

- Retire meus sapatos.

Minho assim o fez sempre mantendo a cabeça baixa e respiração leve, retirou o calçado pondo eles perfeitamente alinhados ao lado do meu assento.

- Abra os botões da minha camisa.

Os dedos gelados eram ágeis e delicados, seu olhar subiu até o meu quando ele abriu o último botão e viu meu abdômen.

- Não me olhe, contato visual não é uma opção hoje. Esse é um aviso a próxima será punido.

- Sim senhor, me desculpe.

A bandage* parece ser uma coisa simples mas não é, a corda tem que ser específica de um bom material para que as marcas não sejam dolorosas ao extremo mas que deixem belas marcas.

- Se levante e sente naquela cadeira, ponha as mãos nos encostos e pernas abertas.

Peguei uma das cordas de cor cinza e comecei a atar os nós, bondage é uma forma de arte não apenas de imobilização, então além de eficaz tem se ser lindo, delicado porém firme.

A corda deslizava em meus dedos e na pele leitosa do submisso escolhido, canela, joelhos e coxas foram presos a cadeira assim como pulsos, antebraços e tronco, os detalhes triangulares e as amarras estavam perfeitos, realmente fiz um bom trabalho.

- Lindo, vamos fazer uma cena de tortura sexual bem leve, tudo bem pra você?

Como a parte dominante meu dever é sempre estar e fazer o que o submisso permite caso contrário nada será feito, a segurança dele sempre virá em primeiro lugar, sempre.

- Sim senhor.

- Então vamos começar.

Dois prendedores metálicos foram postos nos mamilos rosados e só isso já foi o suficiente pra ele gemer, peguei uma varinha, é uma espécie de vibrador em forma de microfone, liguei na vibração mediana e comecei a passar sobre o metal em seu corpo.

O caralho de Minho já estava dando sinais de vida subindo lentamente, levei o vibrador até o membro e o passei envolto da glande isso fez que o membro ficasse duro rapidamente.

Os olhos castanhos se enchiam de lágrimas me deixando satisfeito em saber que o líquido salgado era de puro prazer.

Ouvi meu celular tocar mas não dei importância nada me faria com que eu parasse, ainda faria Minho implorar para ser fodido.

- Geme, quero ouvir seus gemidos.

- Oww s-sim se-enhor.

Eu me deliciava com gemidos necessitados então resolvi intensificar mais, torturas sexuais são mais brutas que um ato sexual envolvendo apenas vibradores os brinquedos sexual, você pode levar seu parceiro até o limite perto de um orgasmo e negar isso a ele, causar dores deliciosas que serão recompensadas mais tarde.

Lubrifiquei um pequeno vibrador conectado por um fio em um controle, me abaixei introduzindo o objeto no reto do outro ali sem preparo algum, prendi o controle entre as cordas de sua coxa direita o ligando no máximo.

Já era possível ver o pré-gozo pingar da fenda do membro de Minho, eu aproveitaria bem mais aquela cena, se não fosse por meu celular que voltou a tocar insistentemente.

- Inferno.

Peguei o aparelho com raiva pronto para mandar quem fosse tomar no cú, mas tive que me conter pois o nome na tela era do moreno que atormenta minha carne.

- Não posso falar agora Jungkook.

- Me ajude Jimin.

A voz dele era chorona e falha, fiquei preocupado me parecia que estava com dor.

- O que foi Jungkook?

- Minhas mãos, elas estão cheias de manchas e não querem sumir.

- Se acalme, cadê seu pai?

- Não, ele não pode saber, Taehyung não atende o celular. Por favor, está doendo.

- Eu estou indo.

Desliguei o celular colocando meus sapatos e fechando os botões de minha camisa o mais rápido que pude.

- Porra mesmo.

Olhei para a cadeira e vi Minho chorando com o prazer que sentia, não tinha tempo pra desatar os nós e cuidar das marcas e dar a atenção necessária.

- Meu amigo vira te soltar daqui a meia hora, aproveite e me desculpe.

Sai as presas pelas escadas dando de cara com o dono do local.

- Ei,ei,ei, onde vai com tanta pressa Jimin?

- Tenho que resolver um problema insistente.

- E seu brinquedinho lá em cima?

Ele apontou para as escadas e eu sorri já sabendo que posso contar com sua amizade.

- Tá já entendi, vai de uma vez.

- Você é o melhor Namjoon.

Os pneus do carro cantavam de encontro com o asfalto a cada acelerada dada, com certeza eu tomei algumas multas, o porquê de eu estar correndo tanto nem eu sei, não era de meu respeito o que estava acontecendo com o garoto mas algo me deixava preocupado.

Eu já tinha percebido que mesmo sendo filho de um pastor Jungkook sempre estava sozinho, era difícil de acreditar que um pai ignore um problema evidente de um filho.

Estacionei o carro meio torto deixando uma das rodas sobre a calçada, corri até o portão mas estava trancado.

- Droga Jungkook.

Não tive outra opção se não pular o muro, me direcionei até o interior da casa que por sorte não estava trancada, olhei e não vi os cabelos negros no andar de baixo, quando fui subir os degraus para o piso superior ouvi um grito vindo do corredor dos fundos.

Corri até lá e o que vi nas escadas que desciam para o portão confirmou minha preocupação.

- Jungkook, o que você tá fazendo?

Gritei e corri dando um tapa na garrafa que estava em suas mãos, Jeon passava um diluente de tintas em suas mãos, o líquido em contato com a pele pode causar queimaduras feias e irreversíveis.

- Não sai Jimi-shi, olha.

Ele me mostrou as mãos como se realmente as manchas tivessem ali.

- Não tem nada ai Jungkook. - Vem aqui rápido.

O levei até o banheiro de seu quarto, e lavei suas mãos e graças a Deus nenhuma queimadura grave foi feita, apenas manchas avermelhadas que logo sumiriam.

- Não sai, não sai.

- Calma, por favor, eu vou te ajudar.

Ele a todo momento desviava e evitava me olhar nos olhos, mas mesmo assim eu podia ver aquelas jabuticabas negras cheias de lágrimas e por mais que eu saiba que ele está sofrendo não pude deixar de achar aquilo excitante.

- Me deixa tirar sua blusa, preciso ver se não derramou o diluente no corpo.

Ele ergueu os braços sem que eu precisasse pedir, respirei fundo retirando o tecido lentamente, analisei e nada, o corpo não tinha queimaduras continuava perfeito.

- Para com isso.

Ele continuava a esfregar as mãos com muita raiva.

- Não sai, não sai.

A frase era repetida inúmeras vezes conforme ele continuava a esfregar suas mãos e isso estava me deixando cansado.

- PARA.

- Não sai, não sai, não sa....

- PORRA JUNGKOOK.

Eu estava tão irritado que cometi a pior merda da minha vida, eu o beijei, não posso negar que gostei e que a tempo estava querendo provar dos lábios finos que ele possui.

Minha mãos estavam segurando o rosto do mais novo, minha língua foi de encontro com o lábio inferior dele quase em um pedido silencioso por passagem, senti ele abrir a boca lentamente, mas me afastei rápido quando percebi a merda que eu tinha feito.

- Me desculpa, eu não deveria ter feito isso.

Ele me olhava nos olhos pela primeira vez desde que cheguei, seu rosto estava tomado pelo tom avermelhado.

- Tudo bem, a culpa foi minha por te incomodar, você só queria me fazer parar.

Ele não me parecia enjoado pelo beijo de outro homem ele estava assustado apenas, ele não esfregava mais suas mãos o que era bom, mas não justifica o que eu fiz, seu rosto era tomado pelo tom vermelho o deixando ainda mais atraente.

- Não, Jungkook não está tudo bem, eu te beijei a força isso é errado. Mesmo que eu estivesse irritado e quisesse te parar eu não tinha esse direito.

Ele baixou a cabeça mirando as mãos como se o errado fosse ele e não eu, respirei fundo passando minha destra sobre meu rosto.

- Suas mãos estão doendo?

Ele negou, mas as mãos ainda estavam se movimentando entre si.

- O porquê dessa crise assim a ponto de você tentar tirar a própria pele?

Ele me respondeu tão baixo que não ouvi nada.

- Mais alto, não ouvi.

- E-eu me toquei.

- Se tocou, tipo se masturbou?

Fiz o movimento com a mão simulando o ato e ele afirmou voltando a desviar o olhar de mim.

- Não tem nada de errado em fazer isso.

O que ouvi depois me pegou de surpresa, como um soco na boca do estômago.

- Eu fiz isso pensando em um homem, pensando em você senhor Jimin.

- Você o que?

. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•

[*]

*Safeword - No BDSM, uma palavra de segurança é uma palavra-código, série de palavras-código ou outro sinal usado por uma pessoa para comunicar seu estado físico ou emocional, normalmente ao se aproximar ou cruzar um limite físico, emocional ou moral.

*Masmorra - Masmorras em BDSM são os lugares equipados para práticas de BDSM, tanto os locais privados ou casas fetichistas recebem o mesmo nome.

*Temperature play - é um conjunto de práticas eróticas em que substâncias e/ou objetos são utilizados para ativar os termorreceptores do corpo com a finalidade de obter estimulação sexual. Em muitos casos, esse tipo de atividade é usado em preliminares. Vendas para os olhos e demais restrições físicas através do bondage são elementos comuns nessa prática como forma de intensificar as sensações térmicas

*Bondage - é uma prática BDSM que consiste em prender, amarrar e/ou restringir consensualmente um parceiro para fins estéticos, eróticos e/ou sensoriais.Um parceiro pode ser fisicamente restringido de várias maneiras, incluindo com o uso de corda, algemas, vendas, coleiras, fita adesiva, mordaça, grilhão, entre outros.

😈😈

As coisas começam a esquentar a partir de agora haha.

Titia tá espera que estejam gostando, gostaria muito de escrever essa FF até o final por ser um assunto que gosto.

Mais uma vez muito obrigada peço 1K e por todo o carinho que vocês estão dando a esse centro de prazer.

Lembrem sempre de se ajoelharem e pedirem perdão, para poderem pecar ainda mais pedindo por prazer.

Bem, se cuidem amores e bebam água.

Beijinhos de arco-íris no coração e até a próxima.

😘🏳️‍🌈💜

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