꧁ঔৣ 𝕮𝖔𝖓𝖛𝖊𝖓𝖎ê𝖓𝖈𝖎𝖆𝖘 ঔৣ꧂
Oi amores titia tá um pouco melhor hoje e feliz por algumas coisas que aconteceram , então resolvi antecipar um capítulo pra agradecer as amorinhas do grupo de Whatsapp e do Instagram pelo apoio, espero que gostem.
Lembrem da estrelinha pra titia.
Boa Leitura.
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
꧁✞ Jimin ✞꧂
- Você me mete em cada coisa kim Taehyung, tá bom, marque um horário e me avise, tchau.
- Quem estava na ligação?
- Eu permiti que falasse?
- Me perd.. Ahh.
Odeio ser desobedecido, minhas regras são claras, eu mando eles obedecem, mas isso parece ser difícil pra alguns, e a mulher a minha frente parece gostar de me desobedecer.
A consequência disso foi um açoite em sua pele branca com as tranças de couro que estão em minha destra, a marca vermelha que se formou instantaneamente combina com a corda preta que envolve os antebraços e parte do tronco da ruiva.
E mesmo que a excitação que a dominância me transmite e do prazer que o controle sobre outro me proporciona estou enjoado da companhia da ruiva.
Perdoem minha falta de educação, me chamo Park Jimin tenho vinte e oito anos, sou um bom marido e religioso se é que me entendem, sou casado com a filha do arcebispo da catedral.
Uso meu casamento como fachada para meu lado mais escuro, a arte de dominar, não pense que traio minha esposa, ela sabe o que faço e digamos que nosso casamento é conveniente para os dois.
- Estou entediado.
Até mesmo os gemidos de minha companhia me aparentam ser forçados como se quisesse apenas me agradar, mas isso não me agrada de modo algum, se não tiver prazer para ambas as partes não tem o porque continuar.
E por eu não poder fazer o que realmente me agrada já que ela não concordou com alguns de meus termos estou aborrecido, mas o que eu poderia querer já que arranjei alguém que não é membro do corvo negro.
- Mas não acabamos.
- E nem vamos.
Soltei os nós da corda preta que envolvia as pernas e braços da mulher ruiva a soltando do aperto.
- Venha, vou cuidar das suas marcas.
Mesmo que eu esteja sem vontade ou desejo o aftercare* é meu dever como dominante.
- Não precisa.
Ela me aparentava estar irritada por não termos terminado e eu a entendo mas isso não me importa.
Sentei no sofá acompanhando cada movimento dela enquanto se vestia, ela é linda ainda mais com minhas marcas sobre sua pele.
- Você vai ficar?
- Sim, vou esperar minha esposa.
- Não entendo essa relação de vocês.
- Você não tem que entender, não é da sua conta.
- Ok, me desculpe.
Ela veio até mim e beijou minha boca passando sua mão em meu peito se aproveitando já que eu estava sem camisa, me mantive relaxado no móvel com meus braços sobre o encosto do sofá deixando ela aproveitar o beijo já que aquele seria o último.
- Até a próxima senhor.
- Não terá uma próxima.
- Como?
Isso me irrita, as pessoas serem ou se fazerem de idiotas me aborrece, como não entendeu o que falei?.
Odeio ter que repetir o que falo.
- Estou encerrando nosso contrato e te liberando da posição de submissa.
- Vai se fuder Park.
Depois de me dar um tapa no rosto ela foi em direção a porta que foi aberta por Mirhay, as duas se olharam por alguns segundos até que a ruiva saísse esbarrando no ombro de minha esposa.
- Mais uma?
- Eu diria menos uma.
Me levantei e fui até minha esposa e a abracei dando um beijo em sua bochecha.
- Já comeu?
- Não quis terminar.
Pisquei em direção a ela somente pra provocar.
- Palhaço, estou falando sério, eu estou morta de fome.
- Eu levo você pra jantar, só vou tomar um banho antes.
Eu peguei uma toalha e joguei em meu ombro, vi Myrhay acompanhar minhas mãos quando comecei a abrir os botões da minha calça, não pude perder a chance, me virei pra ela abrindo o zíper lentamente.
- Se quiser pode me ajudar.
- Já te mandaram ir se fuder hoje?
- Você nem imagina, mas e aí?
- Aí o que?
- Quer me ajudar?
- Jimin eu e você gostamos da mesma fruta.
Esse é o ponto que falei sobre ser casado por conveniência, eu nunca me encaixei em normas religiosas e ela muito menos. Nossos pais são velhos amigos e arranjaram esse casamento, no começo nenhum de nós dois estava disposto a se casar, masqassim que contamos nossas histórias percebemos que o plano de liberdade tinha vindo pronto.
- Uma hora te chamo pra uma de minhas sessões.
- Só se for pra olhar, ainda não vejo graça nisso.
- Perfeito adoro uma exibição.
Entrei no banheiro ouvindo as risadas de minha companheira, nossa relação pode ser considerada perfeita, nada que eu faço atinge ela e nada que ela faz me atinge sem falar que nos tornamos bons amigos.
...
Dentro do elevador meu celular vibrou avisando que mensagens haviam chegado.
Taehyung 🍆
[22:13]
Endereço xxxxxxx xxxx
Estarei te esperando lá.
[Eu]
[22:14]
Que horas devo chegar?
Taehyung 🍆
[22:14]
Na parte da tarde, o pai do garoto é bem rígido com os horários da leitura da palavra.
[Eu]
[22:15]
🙄 ok estarei lá.
Bloqueei o aparelho pondo no bolso de trás da minha calça, sai do elevador bufando pela situação onde meu amigo me pôs.
- O que foi, porque essa cara de rabo azedo?
- Uma serva do senhor não deveria usar essas palavras.
- Um homem religioso e casado não deveria ser tão devasso.
Ela jogou sua língua em minha direção rebatendo minha frase, eu não pude deixar de rir pela infantilidade dela.
Entramos no carro já tomando rumo para o restaurante escolhido por Myrhay.
- Ainda não me disse o porquê da cara feia.
- Taehyung, me pediu pra ser professor de artes do garoto de quem ele é tutor religioso.
- Você vai ser pago?
- Sim.
- Então qual o problema?
Segurei o volante com apenas uma mão passando a outra em meus cabelos, olhando rapidamente pra mulher ao meu lado.
- O garoto é filho do pastor Jeon.
- O novo pastor da central, o viúvo santo e rígido?
- Esse mesmo.
- Tá fudido.
- E você acha que não sei disso?
- Quando você começa?
- Amanhã à tarde, o que pra mim é bom tenho que ajudar seu pai com a autorização dos novos fiéis.
- Mais palhaçada.
O caminho até o restaurante foi tranquilo assim como o resto da noite, comemos em um restaurante de comida italiana já que minha linda esposa queria.
Em casa cada um foi para seu quarto, nosso acordo conta com essa privacidade individual, só dormimos juntos quando a mãe de Mirhay resolve se meter em nossas vidas nos cobrando um neto.
Antes de me deitar arrumei uma pasta com alguns livros e desenhos que pretendo usar no dia seguinte, papéis e mais papéis passavam pelas minhas mãos me fazendo recordar de como evoluí em meus desenhos e obras e como eu amo o que faço.
- Filho do pastor, devia ter perguntado o nome.
Me joguei sobre minha cama olhando o teto cinza de meu quarto, pensando em que merda Kim me meteu. Eu gosto de dar aulas, mas conheço bem Tae se ele me pediu esse favor provavelmente o garoto deve ser um desses filhos rebeldes de religiosos.
- Droga mesmo Taehyung.
Tirei a roupa que me cobria ficando completamente nú sobre minha cama quando minha porta foi aberta.
- Caralho Jimin, você não sabe o que cueca significa ?
Balancei meus ombros rindo por ela estar tapando os olhos dando pequenas espiadas até que eu me cobrisse com os lençol.
- Se a casa pegar fogo vai sair correndo pelado?
- Eu só deixaria tudo ainda mais quente.
- Aff, só vim avisar que vou passar a semana na casa da Jenni ent...
- Já sei, já sei, tenho que confirmar que você está fazendo trabalho voluntário fora da cidade.
- Você é um bom marido, boa noite.
- Boa noite esposa.
Depois de ver a senhora Park me mostrar o dedo do meio de sua mão eu me permiti dormir para me preparar para o longo dia que viria.
...
- Senhor Soo- Man, esse aqui estão faltando assinaturas.
Eu já estava a beira de apertar um foda-se para aquilo, mas não podia essa encenação faz parte da minha "liberdade".
- Ok, deixe separado, pedirei que sejam levados de volta ao escritório. - Fiquei sabendo que irá dar aula ao filho do novo pastor da igreja central.
Quando ele disse fiquei sabendo ele queria dizer que minha sogra fofocou com alguém e descobriu.
- Haaa, sim verdade.
- Achei que tinha parado de dar aulas.
- Sim, mas como é o filho de um de nossos pastores acho que seria de bom feito ajudar.
Eu não achei nada na verdade nem queria ajudar, mas Tae é meu amigo e sempre me ajudou até mesmo quando ele descobriu essa minha outra face ele estava ao meu lado.
- Está certo, fico feliz que minha filha seja casada com um homem temente e tão prestativo.
- Obrigado.
- E onde Mirhay está?
- Trabalho comunitário.
- Mais uma vez?
- Sim, o senhor sabe como ela ama ajudar as mulheres perdidas e as trazer para o caminho certo.
Quase ri com minhas palavras, o único caminho que ela ajudava a achar era o do ponto G das coitadas.
- Agora tenho que ir creio que o pastor Jeon já esteja à minha espera.
- Sim, pode ir meu filho.
Sai daquela sala agradecendo por poder me livrar daquela maldita gravata, tirei abrindo dois botões da camisa e vi o secretário pessoal de meu sogro lamber os lábios me olhando.
Sorri de canto mordendo minha boca e piscando para ele que ficou vermelho baixando sua cabeça o que me deixou um pouco excitado.
- Novo alvo localizado.
Pensei em voz alta já entrando em meu carro, com todos esses anos praticando e aprimorando meu lado dominador ficava fácil ler as pessoas e saber quem tinha ou não desejo por uma boa foda.
...
Respirei fundo estacionando meu carro logo atrás do de Taehyung, com tudo que usaria na primeira aula em minhas mãos vi meu amigo me esperar na entrada da linda casa.
- Bela casa.
- Oi pra você também, Jimin, estou bem sim.
Kim Taehyung e seus dramas.
- Que bom.
- Vem entra e lembre de fingir ser uma boa pessoa.
- Fazer cena e atuar é o que faço de melhor.
Ele revirou os olhos indo em direção a sala e eu o segui largando meus pertences sobre o sofá.
- Onde está o senhor Jeon?
- Ele pediu desculpas, não poderá estar presente, alguns fiéis precisaram de seus conselhos.
- Humm, e o garoto?
- Vou chamar.
Jungkook, foi esse nome que saiu pela garganta de Kim, me pareceu um nome bom para um adolescente rebelde.
- Aí vem ele.
Olhei para escada de tons escuros e tive meus olhos pegos de surpresa pelo corpo do garoto, ao contrário do que pensei ele não era um adolescente ele provavelmente estava na faixa dos vinte anos.
Ele descia a escada sem camisa a segurando em uma de suas mãos deixando à mostra a prova que tinha acabado de sair do banho, as gotas recentes de água percorriam o abdome, que por sinal era muito bem definido, caindo até o cós de sua boxer a mostra.
- Bota essa camisa, garoto.
Segurei pra não rir do coitado que acabou levando um tapa de Taehyung em sua cabeça.
- Me desculpe as vezes Jungkook esquece que outras pessoas existem.
- Hyung.
O moreno me olhou parecendo me analisar, mantive meu olhar nele até que ele fez um estalar com sua língua, logo colocando a camisa.
- Esse é o amigo que te falei.
- Sim, me lembro Park Jimin, certo?
Afirmei para ele estendendo minha mão para o cumprimentar, mas ele me olhou parecendo estar em dúvida.
- Pode apertar eu não mordo.
Não se ele não quiser pelo menos.
- Me desculpe.
Ok, talvez eu não tenha tantos problemas em ensinar ele.
- Agora que vocês se conhecem eu já vou, tenho que preparar algumas coisas. - Jungkook não preciso te falar nada não é?
- Tá tudo bem hyung.
Kim se foi me deixando com o garoto que não me parecia muito afim de estudar.
- Se quiser posso voltar outro dia.
- Humm?
- Me parece não estar disposto para estudar.
- Me desculpe.
Não sei o que me deu, mas ouvir ele pedir desculpas com a voz tão mansa e de olhar baixo me deu arrepios. - Se controla Park ele é filho de um pastor.
- Eu só queria poder escolher onde estudar.
- Não entendo.
- Meu atelier no porão, meu pai pôs câmeras lá para ver o que faço.
- Ele não gosta quando você pinta?
Ele me olhou e parou por alguns segundos, talvez achando que tenha falado demais.
- Me desculpe, não é da minha conta.
- Tudo bem, vamos começar.
- Espere.
O que eu to fazendo? Acabei segurando o braço dele o fazendo me olhar, estranhamente, soltei rápido vendo ele ficar vermelho.
- Podemos estudar aqui na sala ou em outro lugar que se sinta bem.
- Humm, vamos para o meu quarto.
Se não fosse o filho de um religioso eu juro que consideraria isso um convite, ele me guiou até um dos corredores do andar superior.
- Fique à vontade.
O moreno se afastou me dando passagem para o interior do cômodo.
- Tae me disse que é casado.
- Sim, há quase dez anos.
- Que idade você tem?
Retiro que disse vou ter problemas sim, tá aí uma "qualidade" que eu odeio a curiosidade das pessoas, mas tenho que manter meu personagem.
- Vinte e oito.
- Eu tenho dezenove.
Depois de perguntas e respostas que não me agradaram consegui iniciar a aula, falei sobre um pouco de história antiga romana e sobre tantas técnicas usadas pelos artistas antigos em suas esculturas e pinturas.
As vezes me atrapalhava ao me deparar com os olhos dele me olhando disfarçadamente como se tivesse medo de mim, eu conseguia saber quando ele estava prestando atenção pois ele mordia o canto da boca e rodava uma caneta em seus dedos, quando o assunto não o prendia ele apenas ficava olhando para suas mãos como se elas tivessem algo ali o que me pareceu estranho.
Ele ficava de bruços com a cabeça escorada em uma das mãos, e por Deus que eu lutei para não olhar a imagem e imaginar coisas perversa.
- Acho que é isso por hoje, você pode ficar com esses livros.
Estendi a sacola com os livros mas ele continuou olhando suas mãos.
- Algum problema Jungkook?
- Eu.. só um segundo.
Ele correu até o banheiro do quarto e pude ver pelo espelho que ele lavava as mãos.
- Pronto.
- Está tudo bem?
Ele afirmou e eu apenas deixei assim até porque não me importa, quanto menos eu saber melhor pra mim, ele pegou os livros e os guardou em seu armário.
- Então até amanhã Jungkook.
- Vai voltar amanhã também?
- Sim, algum problema?
- Não, só achei estranho meu pai permitir.
- Você quer que eu volte?
Dei um passo até ele e percebi que a pele dele era aveludada, mesmo vista de longe em sua bochecha habitava uma leve cicatriz, que o deixava digamos charmoso, assim como uma pequena pinta debaixo de seu lábio inferior.
- S-sim.
Gagueira? Estranhei o ato que foi claramente acompanhado de um descompasso em sua respiração, ele se afastou rápido ainda mantendo a expressão de medo.
- Então eu voltarei, pegarei seu número com Taehyung.
- Você já tem o do meu pai, não tem?
- Sim , mas é com você que quero falar.
Minha fala pareceu autoritária, mas não posso evitar o jeito que ele se comporta me deixa estranhamente intrigado, medo e desdém uma mistura estranha mas que me chamou atenção.
- Tá bom.
- Me responda quando eu ligar ou mandar mensagem.
- Sim.
- Muito bem, agora me leve até a porta.
Ele simplesmente abaixou a cabeça e me mostrou o mesmo caminho até a saída, ele não me parece ser problemático, ao contrário ele é bem obediente o que me agrada.
A inocência que ele apresenta quebra a imagem máscula que ele tem, não me leve a mal, mas ele me parece ser um bom garoto em todos os sentidos.
- Tchau Jungkook, até amanhã.
- Tchau senhor Park.
. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•
Espero que tenha ficado bom, amorinhas lembram de beber muita água.
Beijos de arco-íris e até a próxima.
😘🏳️🌈💜
*AFTERCARE...
"O pós-cuidado se refere especificamente à atenção dada a um parceiro (geralmente ao bottom) ao fim de uma cena. O aftercare geralmente inclui o top utilizar-se de várias técnicas de mimo [no original consta como pampering technics, que seria literalmente "técnicas de mimo" em portugês] no bottom numa tentativa de dar conforto à todos após uma experiência intensa que pode deixar um indivíduo, seja ele top ou bottom, num estado vulnerável
( Mais explicações na página do insta)
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