꧁ঔৣ 𝕮𝖆𝖑𝖒𝖆𝖓𝖙𝖊 ঔৣ꧂

Amoras e amorecos!!!

Bem hoje nem é dia de att, mas titia acordou com 300 seguidores 🥳🥳 então pra agradecer ao carinho e a chance que vocês estão me dando resolvi publicar um capítulo de agradecimento.

Lembrem da estrelinha amores.

Boa Leitura.

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꧁✞ JK ✞꧂

- ...Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos...

E lá estava o santo e perfeito (ou perverso) pastor Jeon, pregando algo onde ele mesmo se encaixa, não estou acusando meu pai, apenas me incomoda certas coisas que percebo.

Mas não posso acusar sem provas e não posso desconfiar de um homem de Deus, ainda mais ele sendo meu pai, mesmo tentando ser um bom filho eu melhor que ninguém sei o quanto o senhor Jeon fica quando contrariado.

- Eu vou ao banheiro.

Avisei Taehyung que estava ao meu lado, e ele logo assentiu me pedindo que eu trouxesse um copo d' água pra ele quando voltasse.

Caminhei pelo corredor estreito da igreja me sentindo desconfortável com os olhares de algumas mulheres sobre mim.

- Ele é lindo, e ainda é filho do novo pastor.

Será que elas não percebem que posso escutar ou apenas fazem de propósito? Que seja, mesmo com minha idade ainda não despertei esse interesse sexual fervente que tanto falam que a idade desperta, meu pai já anda falando que está na hora de encontrar uma boa mulher pra estar ao meu lado.

- Ahww, vai com calma alguém pode nos ouvir.

Escutei alguns cochichos quando adentrei no banheiro, eram sussurros bem baixos, talvez eu só tenha ouvido por não haver mais ninguém ali, me aproximei calmamente pra ouvir e ter certeza que não era coisa da minha cabeça.

- Ninguém vai entrar aqui, estão ocupados demais com o culto, agora cala a boca e se inclina mais pra mim.

Eu não podia acreditar que alguém estava tendo relação no banheiro da igreja. Mas que tipo de casal faria uma coisa dessas em um banheiro masculino? Profanar um local sagrado com atos sexuais.

- Awha, mas rápido.

- Mandei calar a boca.

Ouvi um estalo alto como se um tapa tivesse sido dado em alguém.

Entrei rápido em uma das cabines ao lado onde o casal estava. O porquê? Não sei dizer, na verdade sei sim minha maldita curiosidade, isso ainda vai me fazer passar por uma situação complicada algum dia.

-Senhor, estou quase.

- Que? Falei o mais baixo possível, se imaginar uma mulher no banheiro masculino cometendo um ato assim já era assustador o que eu percebi foi bem pior.

As vozes da cabine ao lado eram fortes e masculinas, encostei meu ouvido na parede me odiando por ser tão curioso mas me mantive ouvindo.

Os gemidos estavam falhos mostrando a falta de ar que eles sentiam, conseguia ouvir um som estranho como se algo húmido estivesse sendo manuseado.

Os gemidos e barulhos vindo ao lado começaram a me trazer sensações que não deveria, sensações que senti uma única vez, minha coluna sentiu um pequeno calafrio que a percorreu chegando em minha virilha, minha testa já tinha algumas gotas de suor apenas por ouvir aqueles sons e murmúrios.

- Vamos goza pra mim, se for um bom garoto vou te recompensar mais tarde.

Ouvir aquilo estremeceu meu corpo e em um ato involuntário minha mão apertou meu membro por cima do tecido de minha calça fazendo com que eu fechasse meus olhos, alguns gemidos depois eu comecei a sentir minha boxer molhada. - Merda. Acabei ejaculando em minhas roupas.

- Isso foi deliciosamente excitante .

- Sim, mas agora saia te encontro mais tarde, pense no que quer e te darei.

Eu me limpava como podia tentando ao máximo me recompor enquanto esperava que eles saíssem.

- Você pode sair daí já, meu show já acabou.

Me assustei quando ouvi a voz seguida de duas batidas, abri a porta dando de frente com um homem alto e de cabelos cinzas, ele estava escorado em uma das pias com seus braços cruzados me olhando.

- Não te ensinaram que é feio ouvir as " conversas " atrás das paredes?

Ele disse usando os dedos para fazer aspas, não me importei com o ato nem com a voz usada.

- Quem é você?

- Me chamo Kim Namjoon, mas você pode me chamar de Nam, babe.

A voz dele sai cafajeste e por um segundo achei ter sentido um arrepio em minha espinha.

Caminhei até a piá mais afastada dele, eu precisava limpar minhas mãos, elas já estavam me encomendando....

- Vai contar o que ouviu para alguém?

Ele me olhava fixo o que me deixou um pouco amedrontado, mais uma vez a voz grave dele me causou arrepios, neguei a ele, aquilo não era da minha conta mesmo que fosse errado.

- Ótimo.

Acabei me perdendo no sorriso, é bonito, não, não posso ter esses pensamentos.

Voltei meus olhos para minhas mãos que ainda estavam me incomodando.

- O que fizeram foi pecado, sabia?

Minha voz saiu baixa, mas audível.

- Porque somos dois homens?

Olhei para ele que levantou uma de suas sobrancelhas pra mim, a postura dele me deixava desconfortável.

- Digo por fazer essas coisas na casa de Deus.

- Azar, eu sou ateu.

A frase saiu tão naturalmente da boca dele.

- E o que faz aqui então?

- Tranzando ue, era um dos fetiches de meu companheiro.

Eu e minha curiosidade, não perguntei mais nada, queria que aquela conversa acabasse logo, eu esfregava minhas mãos com o sabonete mas a sensação de sujeira não parava.

- Vai arrancar a mão assim.

- Humm, licença.

Passei pelo homem que agora sei se chamar Namjoon ouvindo ele sorrir enquanto eu saía, mas fui agarrado pelo braço.

-Não me disse seu nome.

Aqueles olhos, eles eram tão intensos, um par perfeito para o sorriso calmo e sedutor, apenas me afastei sem dizer nada.

Minha cabeça girava e meu corpo estava estranho, minhas mãos ainda me incomodavam, eu me sentia sujo.

É errado, é pecado, se ele descobrir serei castigado.

- Que demora, seu pai olhou pra cá umas dez vezes.

Tae ficou me encarando por alguns segundos quando cheguei chamando minha atenção.

- O que foi?

- Nada, só estava pensando que tipo de água é essa que vem em copos invisíveis.

Fiquei tão atordoado que acabei esquecendo do que ele havia me pedido.

- Me desculpe, eu vou pegar.

- Não precisa Jungkook. - Você está bem?

- Estou um pouco cansado apenas.

Omiti a verdade, mas o que eu poderia falar? Que ouvi dois homens tendo relação no banheiro da igreja e acabei me excitando com isso? Nunca, Taehyung nunca me julgaria, mas meu medo era maior.

A palestra tinha acabado e meu pai falava com alguns fiéis falando sobre algo, sobre uma reunião.

Eu esperava ao lado de Tae, algumas meninas vinham até mim me cumprimentar e eu retribuía por educação apenas, mesmo sendo jovens e bonitas elas não me chamavam atenção.

- Vejo que as filhas dos fiéis gostam de você, deveria escolher uma e chamar para um encontro.

Nem percebi a chegada de meu pai, as meninas são lindas mas não sinto algo quando as vejo talvez ainda não tenha achado a mulher certa.

- Pai não comesse por favor.

- Jungkook já está na hora de você me dar uma nora e formar uma família arranjar um emprego.

Respirei fundo e sorri, não quero que ele fique estressado.

- Conversaremos sobre isso outra hora, agora você pode ir com o senhor Kim pra casa.

- Não vai pra casa de novo?

A tempos meu pai vem passando menos tempo em casa.

- Algumas fiéis precisam de minha ajuda.

Estranho como ele sempre tem alguma fiel pra ajudar ou dar conselhos.

- E quem vai cuidar das confissões?

- O arcebispo mandou alguém pra me ajudar, você deveria aproveitar e se confessar.

- Pastor.

Taehyung tocou em meu ombro e agradeci a Deus por ele interromper meu pai.

- Eu tenho que resolver umas coisas vou levar Jungkook comigo e depois o deixarei em casa pra sua aula.

A caminho de casa eu me mantive em silêncio, talvez eu deve-se me confessar afinal fiquei excitado com atos sexuais entre dois homens.

- Você não me parece bem Jungkook.

- Você acha que eu deveria achar uma namorada?

Taehyung me olhou quando paramos no sinal vermelho ele pareceu pensar antes de falar algo.

- Você quer uma namorada?

- Meu pai diz que preciso.

- Seu pai diz..

Ele voltou a conduzir o carro falando algo que não pude ouvir.

- Eu sei de tudo que você passou Jun, mas já está na hora de você tentar fazer o que você quer. - Você realmente quer uma namorada?

- Não, eu... - O que você tá fazendo?

Taehyung parou o carro em frente à uma casa de cor azul muito bonita.

- Jimin tá sem carro hoje então vamos dar uma carona pra ele. - Vocês estão se dando bem?

- Não sei , o conheço apenas a alguns dias.

- Quem você conhece a alguns dias?

O meu professor tinha entrado na hora que me pronunciei, acabei travando meus olhos sobre ele, por algum motivo ele me chamou atenção, ele vestia uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos e a calça social que ele usava era tão justa em suas pernas que o tecido parecia querer rasgar, meu olhar subiu até os olhos dele e encontrei um sorriso nos lábios grosso dele.

- Jungkook?

- Oi, me desculpe, Hyung.

Me virei pra frente ouvindo uma pequena risada do outro no banco de trás, acabei rindo também o timbre do riso dele me pareceu divertido.

Tae nos deixou sozinhos em minha casa, aparentemente ele tinha uma coisinha pra resolver, ele vem tendo essas "coisinhas" a tempos, e eu me mato pra tentar me controlar e não acabar perguntando o que é.

- Aconteceu algo?

- Como?

Park estava sentado no sofá passando sua destra em seu pescoço me olhando de uma forma intensa que fez meu corpo tremer um pouco.

- Seu corpo parece estar tenso como se tivesse visto um filme de terror.

- Quase isso. - Você se importa se hoje não estudarmos?

- Tem certeza que não aconteceu nada?

Eu nunca fui de me abrir com pessoas fora do meu círculo de intimidade, mas com Jimin era diferente por algum motivo ele me deixava confortável.

- Digamos que cometi um erro.

- Você será preso por isso?

- Não, Não.

- Alguém vai se prejudicar com isso?

- Acho que não.

- Então você não precisa se preocupar, a não ser que isso te faça mal aí você deve falar com seu pai.

- NÃO.

A ideia de contar o que aconteceu ao meu pai fez meu corpo tencionar e minha respiração falhar, meus pulmões pediam por oxigênio mas ele não vinha até meus órgãos, dor, eu podia sentir cada centímetro do meu corpo doer em lembrar do que meu pai seria capaz de fazer se soubesse.

- Jungkook?

A lembrança de cada vez que meu pai me bateu para me ensinar o que era certo me invadiu, segurei minha cabeça com as duas mãos sendo atingido por uma dor forte.

Senti um peso sobre meu corpo me jogando contra o chão fazendo minhas costas colidirem com o piso frio.

- Jungkook se acalme.

Meu professor segurava minhas mãos acima de minha cabeça, eu me debatia tentando sair de baixo do corpo de Jimin mas ele amarrou minhas pernas com a suas acabando por sentar bem sobre meu membro.

- PARA, tô tentando te ajudar.

E como um cachorro obediente meu corpo parou, minha respiração ainda era falha mas tinha começado a voltar ao normal, meu corpo tremia pelo choque que o percorria mas agora não era por pensar em o que meu pai faria se soubesse o que aconteceu comigo mais cedo, eu estava assim por outro motivo.

O motivo tem cabelos claros e olhos castanhos que me olhavam tão profundamente que tinha a sensação que ele podia ver meus pecados mais profundos.

- Você está bem?

A voz de meu professor era mansa mas tão firme senti meu corpo arrepiar como mais cedo só que agora com mais intensidade.

- s-sim, vo-você pode sair de cima de mim, por favor?

- Tem certeza que não vai pirar de novo?

Ele soltou minhas mãos assim que afirmei, sustentei meu corpo em meus cotovelos ainda tendo ele em meu colo, o olhar superior dele me prendeu, senti um calor em minha virilha quando vi ele passar sua língua por cima dos lábios carnudos que ele possui.

Antes de sair de cima de mim ele esfregou sua bunda em meu membro arrancando um som fino de minhas cordas vocais, e o sorriso em sua boca confirmava que ele tinha ouvido.

- Eu... Eu já volto.

Fui até a cozinha e comecei a lavar minhas mãos, as manchas escuras estavam por toda pele delas e quanto mais eu pensava e sentia mais difícil ficava de tirar elas de mim.

- TOC.

O olhei para trás e vi Park de braços cruzados sobre o peito.

- Você tem TOC, no começo achei que era uma mania mas não, você faz isso sempre que está nervoso assim como a mania de limpar tudo.

- Você só me conhece a alguns dias, não sabe nada sobre mim.

Ele se aproximava em passos lentos levantando as mangas de sua camisa até a altura dos cotovelos.

- Eu consigo ler cada feição sua. - Eu posso te ajudar.

- Calma.

Segurei ele pelo peito assim que ele se aproximou de mim.

- Só quero te ajudar a se acalmar, se não vai acabar arrancando a pele das mãos.

- Não precisa, vai passar assim que as manchas saírem..

- Não tem nenhuma mancha Jungkook.

Ele pegou minhas mãos mas eu logo as puxei para me afastar.

- Tem sim você só não as vê.

- Se vire.

- Que?

- Se vire pra pia.

Eu neguei e acho que ele não gostou muito.

- VIRA AGORA JUNGKOOK.

Por instinto me virei rápido, senti as mãos dele em minha cintura e respirei fundo pela sensação, aquela voz autoritária tinha controle sobre mim de alguma forma que ainda não sei explicar, mas que não desgosto por completo.

- Relaxa e respirei devagar.

Ele falava perto ao meu ouvido me trazendo uma paz diferente do que eu estava acostumado, as mãos subiram um caminho da base da minha cintura até meus ombros.

-Hwaa.

O mesmo som fino voltou a escapar da minha boca e eu quis fugir, mas mais uma vez fui impedido por um aperto do corpo de meu professor me trancando entre ele e a piá.

- Não precisa fugir, não vou te machucar, só quero te ajudar.

Meus ombros foram apertados de uma maneira tão árdua e gostosa que aos poucos meu corpo foi relaxando, Jimin passava a ponta de seu nariz na parte de trás de meu pescoço e pela primeira vez não me importei com o toque de outra pessoa em mim.

- Abra os olhos.

- Humm?

Nem mesmo percebi estar de olhos fechados ainda, a voz aveludada mas ao mesmo tempo tão autoritária entravam pelos meus tímpanos indo até meu cérebro, me fazendo obedecer sem ao menos lutar contra.

- Abra seus olhos e olhe suas mãos.

Assim eu fiz, nada, era isso que tinha lá nada.

- Elas ainda estão aí?

- Não, elas desapareceram, não sei como mas obrigado.

- Olhe pra mim quando for agradecer.

A mesma sensação de ter que obedecer me veio à cabeça, meu corpo tremia mas eu não sentia que aquilo era ruim então me virei mas ele não se afastou continuou ali a centímetros de mim.

Suas mãos agora estavam apoiadas na piá atrás de mim, uma de cada lado de meu corpo.

- Repita seu agradecimento.

- Obrigado senhor Park.

Ele suspirou fechando os olhos me deixando confuso com o que fez.

- Se eu fosse você pararia de me chamar de senhor.

Ele sorriu pra mim mas não como sempre fazia o sorriso de agora me pareceu sombrio e foi mantendo esse sorriso que ele se aproximou mais acabando por encostar sua coxa entre minhas pernas.

- Eu não sei o que te cassou ou se você já nasceu com toc, mas vou te ajudar a controlar suas crises.

- Você não preci... wah

Mais uma vez esse maldito som saiu arrastado de minha garganta, o motivo foi que meu professor segurou minha cintura e meu braço com uma certa força.

- Eu não perguntei se você queria ajuda, eu disse que vou te ajudar. - Entendeu?

Confirmei silenciosamente com minha cabeça baixa, mas isso só fez com que meu corpo recebesse pressão nos locais onde as mãos de meu professor se encontrava.

- Use palavras Jungkook.

- E- entendi.

Um sorriso leve no canto esquerdo da boca dele surgiu antes que ele me soltasse do aperto, sem tirar as mãos de mim agora ele acariciava os locais antes presos no aperto de suas mãos.

- Te machuquei?

- Não.

- Ótimo, não foi minha intenção me desculpe.

- Tudo bem.

- Vamos deixar nossa aula pra outra hora, agora você deve tomar um banho e descansar.

- Tá bom.

O que deu em mim, porque estou sendo tão obediente a alguém que eu nem conheço? eu o levei até a porta de frente como ele pediu, sendo seguido por ele, eu sentia como se em minhas costas milhares de flechas estivessem atingindo o local.

- Mandarei mensagens para você mais tarde me responda.

- Posso estar lendo a palavra quando você mandar.

- Jungkook, qual parte de me responda você não entendeu?

Era automático ele falava assim e meu corpo respondia, com arrepios e tremores, mas não eram ruins, eu até gostava da sensação .

- Não importa quando ou como apenas me responda, a única exceção é se você estiver dormindo.

- Está bem.

- Até mais Jungkook.

- Até.

Antes de sair ele bagunçou meus cabelos, e tenho que admitir que eu gostei daquele carinho, a anos que não sinto esse tipo de afeto.

Uma hora após meu professor sair eu resolvi comer algo, meu pai não havia chegado ainda então eu poderia comer o que eu quisesse sem ouvir ele reclamando que gula é pecado, ouvi meu celular apitar sobre a mesa denunciando que alguma mensagem tinha chegado.

S.r Park 👨‍🏫
[19:33] Espero que esteja descansando já.

[Eu]

[19:33] Estou comendo algo e depois vou tomar banho e dormir.

S.r Park 👨‍🏫
[19:34] Muito bem, até segunda.

Nem sei o porquê mas acabei sorrindo com a aparente preocupação de meu professor, mesmo que ele me pareça rude em suas palavras.

Após um banho eu me deitei olhando para a luminária em forma de lua em meu teto e eu sorri, simplesmente sorri nada em todos esses anos tinha me feito acalmar durante uma crise forte assim.

- Eu não sei o que você tem senhor Park, mas hoje o senhor foi meu calmante.

...

꧁✞ JM ✞꧂

Fui direto para um bar depois de sair da casa de Jungkook, minha cabeça estava queimando.

- Jimin, Jimin não seja burro.

Beberiquei meu Bourbon sentindo ele queimar minha garganta causando alívio.

- Sozinho senhor?

Virei meu olhar para a mulher loira vestida com calça de couro e blusa azul transparente, sorri lambendo meus lábios, era isso que eu precisava, diversão.

- Senta.

. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•

Oi amorinhas espero que estejam gostando, mais uma vez obrigada pelo carinho.

Bebam água e se cuidem.

Beijinhos de arco-íris e até a próxima.😘🏳️‍🌈💜

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