꧁ঔৣ M𝖎𝖆𝖚 ঔৣ꧂

Amores titia adiantou esse capítulo por dois motivos, um deles é que My Time ganhou outra capa de presente e eu estou tão boiola por ela que acabei passando o dia escrevendo esse capítulo.
O outro motivo está nas notas finais.

@Yiwha_Zetta_  muito obrigada por esse presente, eu amei muito de verdade.

Espero que gostem!

🔞 Capítulo com atos sexuais e petplay.

Boa leitura amores.

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꧁✞ Jungkook✞꧂

Meu curso ia bem, o instrutor Choi me parabenizou pelo trabalho bem escrito sobre a torra de café europeia e brasileira, e também pela técnica bem feita no teste que ele deu a dois dias atrás. Meu trabalho está indo bem também, Jackson diz que confia em mim o suficiente para me deixar fechar o café e a caixa registradora, o movimento também aumentou muito desde que convenci ao meu chefe que devíamos ter pelo menos dois dias de cafés temáticos na semana.

Hobi, Taehyung e Jimin ainda se revezam para me levar e buscar tanto do trabalho quanto do curso, e sinceramente, eu agradeço, mesmo tendo se passado quase duas semanas desde que meu progenitor me atacou, eu me sinto meio inseguro em andar sozinho.

Mas o que anda me deixando mais estressado e incomodado é o fato que meu doce pecado anda "afastado" , nossa rotina depois do que aconteceu se resume em cafés da manhã confortáveis, panquecas com melado, café, suco, frutas, ovos e conversas agradáveis e vez ou outra eu tirava dúvidas sobre o ato de bdsm. Ele me beijava enquanto estávamos deitados olhando algum filme a noite após eu chegar do curso, às vezes eu via ele no escritório mexendo em alguns papéis que ele logo guardava ao me ver chegar.

Hobi dormiu ao meu lado no último fim de semana pois segundo Jimin ele ainda tinha que manter a imagem de bom marido até os papéis do divórcio estarem prontos, e naquele fim de semana os pais de Mirhay estariam na casa deles. Eu estranhei, mas deixei assim, Jimin se mantinha carinhoso e preocupado, mas meu corpo estava, digamos, precisando de atenção, e ver as costas musculosas marcadas por aquele desenho de corvo eternizado por tinta não me ajudam.

Isso estava me deixando meio que com mau humor?

Terminando de escovar meus cabelos e prendendo eles em um coque eu o ouvi me chamar duas vezes mas não o respondi, eu estava extremamente sensível e irritado essa manhã, a porta do banheiro foi aberta e ele se escorou no batente da porta cruzando os braços sobre o peito.

-Eu estava te chamando anjo, não me escutou?

-Escutei sim.

-E por que não me respondeu?

Respirei fundo, olhando pelo reflexo do espelho ele me analizar.

-Quer algo?

-Queria ver se lembrou dos remédios.

-Sim, já tomei .

Passei por ele raspando nossos ombros mas fui parado quando ele me segurou pelo braço e me empurrando contra a parede, sua destra na parede ao lado do meu rosto e a canhota me segurando firme pela pele macia de minha cintura.

-O que foi, o que tá acontecendo?

Sua boca beijava meu maxilar, não podia negar que aquilo me causava arrepios e fisgadas em meu baixo ventre, mas eu estava realmente confuso com essas sensações dentro de mim, e queria entender melhor.

-Nada, agora deixa eu ir, tenho hora marcada com Amanda.

-Amanda? Está se sentindo mal? Hoje não é dia de sua consulta.

-Antecipei, tenho prova de fechamento de semestre essa semana.

Seus olhos ainda me olhavam atentamente até que selou meus lábios rapidamente.

-Vamos então.

-Não.

-Como?

-Chamei um Uber, preciso perder esse medo sem falar que você deve estar bem ocupado.

Ele me apertou mais contra a parede colocando uma de suas pernas entre as minhas.

-Jungkook, o que está acontecendo?

-Já disse que nada, agora por favor me deixa ir, o carro já deve ter chegado.

Seus lábios foram mordidos e seus olhos ficaram opacos.

-Tudo bem, então até a noite, tenho uma vídeo chamada com alguns patrocinadores da corvo então não vou te buscar no curso, Hobi fará isso.

-Ok.

Sai do quarto sendo seguido até a porta, eu sentia o calor de seu olhar em minhas costas, assim que sai pela porta ele me puxou selando nossos lábios.

-Saiba que você pode confiar em mim, pode contar qualquer coisa pra mim, eu estou aqui por você meu anjo. Até a noite.

Beijou minha testa fechando a porta sem que eu falasse algo.

⋆❀:ཻུ۪۪⸙•.⋆

-Então Jeon como se sente depois do ocorrido com seu pai?

-Fisicamente bem, mas ainda me sinto desconfortável com a ideia dele ter feito o que fez.

-Você não precisa se sentir assim, desconfortável ou culpado por algo que ele ou outra pessoa fez. Sabe, as pessoas criam um sistema de autopreservação, seu pai criou uma vida religiosa.

-Eu entendo isso, eu pintava pra me sentir melhor e ele prega, mesmo que me pareça uma fé errada, o que eu não entendo é o motivo dele descontar em mim, o filho dele.

-Eu não sei te dar essa resposta de uma forma profissional, para isso teria que conversar e analisar ele, e sinceramente, pretendo nunca conhecer seu pai.

-E de forma leiga, o que acha?

-De verdade?

-Sim, confio em você pra te pedir algo fora de contexto médico.

-Acho que seu pai é um idiota, homofobico e que ao invés de dar amor a única família que tem desconta suas frustrações em você. Uma besta que usa um livro antigo escrito por homens para justificar seus erros usando o nome de algum ser criado pela igreja.

-É, você é bem parecida com seu primo.

-Eca, agora falando sério, porque me pediu pra adiantar essa consulta?

Respirei fundo bebendo o resto da água que ela havia me servido.

-Eu já identifico o sentimento de prazer, alegria do de tristeza e raiva, minhas crises estão bem menores, tirando aquela última.

-Isso é bom. 

-Talvez, eu ainda tenho essa mania de organizar tudo quando estou irritado, mas não vim porque ando sentindo outras coisas. 

-Que tipo de coisas?

-Dor no peito, pensamentos um tanto quanto, como posso dizer, quentes.

-Isso me parece tesão.

-Eu sinto isso também, mas e as dores no peito? Eu ando irritado, estressado, acho que tem a ver com Jimin?

-E por que acha isso?

-Porque eu olho pra ele me sinto bem, olha de novo fico com raiva, quero beijar ele ao mesmo tempo que quero socar ele, ele longe sinto falta ele perto também sinto falta. Ele anda distante de mim, como se tivesse medo e isso está me deixando…

-Frustrado, irritado, sente falta de ar perto dele, arrepios, fica feliz e sente dor de estômago quando ele sorri?

Meus olhos se abriram ainda mais, ela era boa mesmo.

-Sim, só penso nele, eu acho que estou me tornando um pervertido.

Ele caiu na risada, descruzou as pernas e andou pela sala até pegar uma flor no vaso em sua mesa, caminhou e sentou ao meu lado.

-Você não está se tornando um pervertido, mas tem algo bem pior.

-Tenho compulsão por sexo?

-Hahaha, não.

Ele me entregou a flor ainda sustentando aquele olhar analítico.

-Você está apaixonado.

-Apaixonado!

Observei a flor em minha mão, será que por isso eu me sentia tão estranho ultimamente?

-Sim, e por isso está se sentindo frustrado pela falta de atenção física vinda do Park. Se eu o conheço bem ele não está fazendo por mal, ele está tentando te deixar confortável e deve estar com medo que você tenha uma crise.

-Mas eu estou bem.

-Jimin é bem cauteloso em tudo que envolve ele, mas às vezes ele precisa de um choque para ver o que está na frente dele.

-Então tudo que eu sinto, é paixão, isso é bom né? Devo ser mais claro em falar que sinto falta dele?

-Sim, estar apaixonado é ótimo, nos faz bem e nos ajuda a nos sentirmos vivos, eu acho que você deveria sim falar pra ele que se sente sozinho. Relacionamentos não são feitos apenas de sexo, mas sem ele as vezes se tornam frustrantes.

-Não temos relacionamento, ele ainda está casado, está esperando os papéis.

-Mirhay não quis se separar?

-A ideia foi dela.

-Estranho, quando ambas as partes estão de acordo leva no mínimo uma semana para os papéis ficarem prontos com a separação de bens.

Antes que eu perguntasse mais alguma coisa o sinal de que o tempo da consulta tinha acabado tocou, me despedi e sai chamando outro carro para ir para o trabalho.

⋆❀:ཻུ۪۪⸙•.

-Dessa forma, os meses outubro e novembro, início do período chuvoso, normalmente apresentam boas condições para o plantio, proporcionando assim uma maior disponibilidade de água para o desenvolvimento dessas plantas, como foi observado nas fotos do slide.

Eu mal ouvia as explicações do professor, minha cabeça martelava tentando encaixar as peças tentando aceitar e entender essa nova sensação em meu peito.  Estar com ele é bom, me fez bem, me tornou forte, Jimin me mostrou que sou forte e que posso ser quem quiser, estar com quem quero, e eu quero estar com ele.

Eu gosto, não eu estou apaixonado por ele, porra eu estou apaixonado por um homem e o mais engraçado é que me sinto bem com isso, sem vontade de chorar ou de sair limpando tudo.

Eu estou apaixonado por um homem, por Park Jimin e estou bem com isso.

-Jungkook, aqui.

Hobi já me esperava escorado em seu carro, minhas bochechas doíam pelo sorriso largo em meu rosto, eu abracei forte meu amigo sendo retribuído.

-O que foi, que sorriso lindo é esse?

-Eu estou apaixonado, APAIXONADO!

-Jungkook cala a boca, que escândalo.

No carro contei tudo para meu amigo, sobre Jimin, sobre a conversa com Amanda e até sobre o divórcio do loiro. Aproveitei para pedir ajuda para algo que pensei durante a aula. Depois de termos feito tudo que eu tinha em mente ele me levou para casa estacionando em frente ao portão do condomínio.

-Certeza que vai fazer isso?

-Eu estudei sobre, me interessei e sei bem o que fazer.

-Mas ele está em teleconferência, isso pode te dar uma bela punição.

-Não conta pra ele, mas eu amo quando ele faz aquela cara de quem pode me bater até me fazer falar a palavrinha.

-Quem te viu quem te vê senhor Jeon, bratizinho.

-Não sou nada disso.

Ele me olhou fazendo uma careta que me fez rir.

-Tá bom, talvez um pouco, mas ele ainda não sabe. Agora vou indo, até mais.

-Até, e boa sorte gatinho.

Peguei algumas cartas que estavam na portaria e subi até o apartamento, bati na porta do escritório pondo a cabeça pra dentro avistando Jimin com roupas sociais de cor preta dos pés a cabeça, sua camiseta estava com dois botões abertos mostrando um pouco de sua clavícula. Ele deu um pequeno sorriso e eu avisei que tomaria um banho.

Tomei um banho completo, passando hidratante pelo meu corpo penteado o cabelo, passei um perfume suave atrás das orelhas e dos pulsos, peguei a sacola com as coisas que eu havia comprado tomando coragem pro que eu faria.

Na frente do espelho acabei sorrindo, o tecido branco da camisa social indo até metade das minhas coxas me faziam gostar mais de mim, usar as roupas dele se tornou um vício meu, as orelhinhas de cor preta se camuflavam em meus fios e mesmo que o desconforto na parte de trás seja estranho eu me sentia bem.

Caminhei até o escritório sentindo o frio sobre meus pés por estar descalço, abri a porta devagar para evitar o barulho, queria que ele me nota-se não quem estava no outro lado da tela. 

Jimin mantinha os olhos na tela falando algo sobre o fornecimento de bebidas importadas, andei nas pontas dos pés sentindo o plug se mexer dentro de mim enquanto os pelos da falsa calda raspavam em minhas pernas. As duas estrelas que era os olhos do mais velho alcançaram meu rosto, sua boca abriu levemente, sua mão subiu até seus lábios tapando sua boca mas ainda conseguia ver o sorriso malandro e sádico dele no canto dos lábios 

Em um movimento sutil com o dedo ele fez sinal pra que eu me virasse em uma volta, virei tendo a certeza de que minhas bochechas estavam vermelhas, ele voltava seu olhar pra mim e para a tela em sua frente mordendo os lábios e batucando sobre a mesa com a caneta em sua mão.

Tomei coragem e fiquei de quatro no chão, o petplay tem regras claras, animais são quadrúpedes ou seja nada de andar sobre duas pernas, animais não falam então teria que usar meu corpo para me expressar. 

O calor dos olhos dele me acompanhavam, enquanto eu engatinhava, parei em sua frente sorrindo o mais safado que eu podia, baixei meu tronco empinando minha bunda, me espreguiçando como um felino. 

Jimin se ajeitou sobre a cadeira de afastando um pouco da mesa e abrindo as pernas, me aproximei e raspando meu rosto entre suas coxas ganhando um carinho em minha cabeça, ele retornou a falar com as pessoas no outro lado da tela e identifiquei a voz de Namjoon, eu teria que ter mais cuidado agora.

Me afastei de sua mão ganhando a atenção que eu queria, lambi todos os dedos chupando dois deles em seguida, passei minha língua  sobre o membro de Jimin. Seus olhos brilhavam ao passo que segurei o zíper de sua calça com os dentes, sua destra segurou meu queixo e ele derrubou a caneta no chão se abaixando próximo ao meu rosto.

-Esse gatinho está querendo atenção?

Fiz um concordar em forma de carinho em e sua mão com meu rosto.

-E o que quer que seu dono faça?

Outra vez lambi seu membro que já estava duro, manchando a boxer branca com minha saliva.

-Que gatinho safado, então seja um bom bichinho e aproveite bem, pois não vou deixar passar essa interrupção passar em branco.

Lambeu meus lábios voltando a se sentar normalmente em sua cadeira, vendo minha dificuldade ele mesmo abriu seu cinto e tirou seu pau para fora. Ali com ele à minha disposição eu me deliciava, minha língua subia e descia por seu comprimento e brincava na fenda de sua glande inchada.

Jimin mordia seus lábios e tentava se manter lúcido enquanto falava algo, com ele todo em minha boca eu senti sua destra segurar e empurrar minha cabeça contra sua virilha e me segurou ali por alguns segundos enquanto falava sobre nossos contratos. Quando ele me soltou aproveitei para tomar fôlego, pus minha boca apenas em sua glande e a chupei com força fazendo um barulho alto demais que foi acompanhado pelo gemido de meu mestre, e quando olhei para ele ele estava com a cabeça tombada para trás.

-Jimin, tudo bem, o que foi isso?

Ele me olhou rápido e eu sorri dando de ombros.

-Apenas meu gato que me arranhou pedindo atenção.

-E você tem gato desde quando?

A voz era do namorado de meu amigo, e pela pequena risada vinda da tela eu sabia que ele havia entendido.

-Eu vou desligar, preciso levar meu gatinho pra passear.

Sentei sobre meus calcanhares esperando ele terminar.

-Venha e termine o que começou.

Minha boca engolia tudo me fazendo engasgar às vezes, sua mão me ajudava e sua cintura ia e vinha cada vez mais rapido e eu sentia meu próprio membro pedindo por atenção. 

Não demorou até que ele jogasse sua cabeça para trás e gozasse em minha boca, o líquido quente desceu em minha garganta, ele me puxou até que eu estivesse em seu colo. Nossas bocas se misturavam, ele parecia não se importar com o gosto do próprio gozo, sua boca desceu para meu pescoço até meu ombro e mordeu o local.

Me mexi sobre seu colo fazendo meu pau esfregar em sua barriga, eu precisava desse tipo de atenção, precisava me sentir cuidado e protegido, era como se qualquer ato bdsm fosse uma espécie de terapia que me mantinha calmo e alerta.

-Senti sua falta mestre.

Sua mão acariciava as orelhinhas sobre minha cabeça.

-Eu fui negligente com você nesse ponto, me desculpe meu anjo. 

-Eu quero te dizer uma coisa, eu andava me sentindo triste por não ter você assim, meu corpo estava estranho, minha cabeça pensava coisas. Hoje conversei com Amanda e ela me ajudou a encaixar as peças. O frio no estômago, a raiva a saudade, tudo isso me fazia passar horas pensando e pensando, o que me deixava mal humorado, estressado.

-Por isso estava daquela forma pela manhã?

-Sim, depois da conversa com a doutora Kim descobri o que tenho e sinto. Eu estou apaixo…

-Não, não fala essa palavra, por favor.

Me senti estranho, ele estava me negando antes mesmo de eu dizer algo? Eu deveria ter esperado e estudado mais para falar? Será que isso faria ele se afastar? 

-Me desculpa, eu… eu não deveria, me.

Minha boca foi beijada com calma e carinho.

-Calma, eu sei o que vai dizer, mas quero ser o primeiro a falar isso, não quero falar depois e você achar que estou falando só porque disse. Eu só te peço que me deixe falar primeiro.

-Fale, por favor, fala.

-Aqui não, assim não, quero te dar algo especial e pra isso vou te lavar até minha masmorra na corvo.

-Pera, você vai me levar lá?

-Acho que já está na hora de você me conhecer melhor, sem falar que seu presente será melhor lá.

-Quando vamos?

-Eu tenho que resolver umas coisas, vou avisar o Nam para que deixe tudo preparado e vamos na sexta a noite depois do seu curso já que no sábado você não trabalha, mas agora vamos cuidar disso aqui.

Sua mão segurou com força meu membro duro me fazendo gemer, o plug foi retirado da minha entrada com a outra mão dele.

-Já está bem lambuzado aqui.

-Não está bravo por ter te atrapalhando?

-Um pouco, mas estou mais interessado em estar dentro de você.

Fui jogado sobre a mesa e invadido pelo membro novamente duro dele, entre uma estocada e outra, entre gemidos de prazer e olhares profundos eu admiti pra mim mesmo que não tem nada de errado em estar ao lado de um homem, ainda mais esse homem sendo Park Jimin.

E sim, eu sou gay e nem os céus vão poder mudar isso 

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Tomara que tenha ficado bom, e que tenham gostado. 

Antecipei esse capítulo pois titia não sabe se terá tempo essa semana pra escrever .

Um aviso aqui, titia tem uma nova fic chamada (An)ALFABETA vão lá dar uma lida, ela é capítulo único mas é cheia de provocação e humor entre um alfa ardiloso e um beta nerd.

Beijinhos de arco-íris nos corações 💋🏳️‍🌈💜

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