SENTIMENTO AMARGO...
Pela floresta gelada gritos eram ouvidos. Olga estava ao lado de voluntários e eles estavam em busca de George que tinha sumido há dois dias e meio.
- GEORGEEE!
Gritavam Olga e os voluntários.
O jornal da cidade estava já criando suas teorias para gerar conteúdo,e uma delas estavam certas.
- Há anos pessoas somem nessa cidade quando é outono,será que os policiais vão achar os responsáveis ou vão acreditar em nossas conspirações...
Antes da repórter terminar de falar,Olga joga uma pedra e pede para parar,mas a menina ouviu e de certa forma concordou com a conspiração da repórter.
Dois dias antes,Olga ligou para George e ele não atendeu,Olga não achou estranho,o homem devia estár estudando russo ou algo assim.
Horas de trabalho,na hora do almoço Olga tentou ligar novamente...
George não atendeu,então logo que Olga fechou sua loja ela decidiu dar uma passada na casa do homem,quem estava lá era a mãe dele.
- O George está?
- Pensei que ele estaria com você o dia todo! Ele não está?
Olga teve que mentir pois a mãe de George tinha problemas cardíacos,e a mulher não queria se responsabilizar por qualquer tragédia com um simples motivo,a preocupação.
- Ele deve ter saído,vou atrás dele.
- Se tiver notícias,fala para ele que a tia dele ligou e queria falar com ele sobre uma bolsa em Moscou
- Ok.
Olga saiu e entrou no seu carro e foi em todos os cantos da cidade.
Ao final do dia ela não tinha notícias do homem ainda,no dia seguinte ela acordou e decidiu não trabalhar,abriu a localização de George e viu que seu celular estava na igreja.
Olga então foi para lá. E encontrou apenas o velho limpando os bancos e dizendo o mesmo de sempre.
- São Nicolau,abençoe a Rússia,abençoe a União Soviética!
Olga chegou de surpresa.
- Você viu George?
O velho se estremeceu.
- Geo...Geo...George?!?! Nem sei quem é!
- Estranho,o celular dele está aqui!
O velho então pegou o celular do homem que estava no altar.
- Esse é o aparelho dele? Ele esqueceu quando veio aqui para falar com Miller.
Olga pegou.
- Obrigada!
Olga então saiu e foi embora,ela já estava preocupada.
O velho continuou limpando e de uma porta nos fundos da igreja saiu Carla e Willow.
- Vocês ainda estão aqui?
Perguntou o velho.
Carla fez com que sim e se sentou.
- Cardigan deveria te matar ou algo assim! Você teve que falar merda em russo! O George não era o alvo da vez! Não era!
Willow se questionou e depois interrompeu.
- Por que?
Carla então falou.
- Quando estávamos levando ele para o mundo caído,senti sua energia forte e logo depois fui até a fonte genética de todos os seres que tem sua origem de lá. Ele é de lá e tem uma origem igual ao do nosso Deus,Cardigan.
- Nossa...eai? O que fazemos?
- Simples Willow. Vamos aos poucos entregando as cartas à Olga,depois mandamos ela para o mundo caído e lá ela socorre o George,ou tenta se não morrer lá. Ai depois se ela tirar o George,nós matamos ele e apagamos a memória dela com nossos poderes.
- Por que ela que tem que entrar?
- Simples velho,quem entrar lá tem suas energias sugadas e pode morrer lá mesmo.
- Igual foi com meu filho.
- Кардиган в сотый раз извиняется за своего сына
(Pela centésima vez,Cardigan pede perdão pelo seu filho).
Disse Carla.
- Mande Cardigan vir até mim e se desculpar,ele levou meu filho há cinquenta anos atrás!
- Sinto muito velho,mas o que podemos fazer?
Carla e Willow saíram e o velho se sentou nós bancos chorando.
Olga chegou na delegacia chorando e contou que seu amigo estava sumido há dois dias.
A polícia então deu George como desaparecido e assim a cidade mais uma vez parava.
Olga participou de uma ação voluntária para achar o homem,mas nada se descobriu,então ela foi para sua casa,chorou a tarde inteira.
Carla então deu às caras junto à Willow.
- Amiga! Quanto tempo...
As duas se abraçaram.
- Sinto muito.
Disse Willow.
Os três conversaram a noite inteira e depois a dupla foi embora. Eles foram para a casa de Carla e lá conversaram.
- Ela está abalada!
- Eu não sinto remorso.
Exclamou Carla.
- Como vamos falar para ela tudo isso?
- Willow,nós só vamos nós aproximar dela,mandar ela para lá e depois terminar com tudo aquilo.
Continou Carla.
- É simples então!
-Começamos amanhã.
- É errado fazermos isso e depois ir lá falar com ela?
- Só um pouquinho.
Disse Carla.
- Então vamos pecar juntos.
Exclamou Willow.
Willow e Carla não viam o mau que eles causavam para Olga,mas eles não ligavam.
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