Are you not gonna say anything?
[Aviso: Esse capítulo tem cenas de sexo explícito.]
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Cole agarra meu quadril e defere um tapa forte em minha bunda me fazendo gemer baixo. Os toques dele em meu corpo conseguiam me fazer perder a cabeça muito fácil, parece que ele deixava minha pele formigando por onde passavam suas mãos.
Agarro seus ombros por impulso puxando seu corpo contra o meu enquanto sentia Cole apertando minha bunda com força me fazendo arfar. Nosso beijo era rápido e intenso, minhas mãos percorriam onde eu conseguia alcançar em seu corpo, e ele fazia o mesmo, apertando todo meu corpo com tanta força que fazia os locais arderem. Não consigo evitar de sorrir entre o beijo por estar o tocando, sentindo seu gosto e cheiro. Era incrível as coisas que ele me fazia sentir só por estar perto de mim.
- Eu quero te foder na minha cama. - Cole diz baixo próximo ao meu ouvido e agarra minha cintura puxando meu corpo contra o seu logo voltando a me beijar intensamente.
Cole me guia para fora do escritório com uma mão em minhas costas forçando meu corpo contra o seu e leva a outra para minha nuca a segurando com força. Ele abre uma porta e logo reconheço que estávamos em seu quarto.
- Eu lembro de cada vez que transamos aqui, em cada canto desse quarto... - sussurro olhando em volta e Cole me joga na cama subindo em cima de mim. Minhas mãos vão automaticamente para sua nuca o puxando para mais perto e olho em seus olhos percebendo que ele também olhava para os meus.
Meu corpo estava em chamas, Cole era o único que conseguia me deixar daquele jeito, completamente maluca por ele, desejando que ele tocasse e beijasse cada canto do meu corpo. Seu olhar era penetrante e eu daria qualquer coisa para saber o que se passa na sua cabeça agora.
Mordo meu lábio com meus pensamentos e escorrego minhas mãos para o seu rosto. Cole fecha os olhos quando o acaricio com os polegares, eu não conseguia parar de olhar cada detalhe de seu rosto, ele era perfeito para mim, não conseguia ver nenhum defeito. Passo o polegar pelos seus lábios suavemente os contornando e Cole dá um beijo em meu dedo me fazendo sorrir fraco.
Acaricio as laterais do seu corpo com minhas pernas e o puxo para mais perto colando nossos lábios suavemente. Cole apoia seu peso em um dos seus braços mantendo nossos corpos colados, sua outra mão está em minha coxa e ele acaricia a mesma com as pontas dos seus dedos. Sua língua invade minha boca lentamente iniciando um beijo calmo e apaixonado que me causa arrepios. Cole nunca foi do tipo calmo na cama, mas hoje seu beijo estava calmo, seus toques estavam suaves e eu estava sentindo seu amor por mim através disso, o que tira um grande peso das minhas costas.
Passo uma das minhas mãos pelas suas costas e afundo a outra em seu cabelo o puxando levemente deixando seus fios escorregarem entre meus dedos. Cole quebra o beijo mordendo meu lábio e volta a olhar em meus olhos. Nós não precisávamos dizer nada, nossos corpos conversavam entre si, e era como se em cada beijo e em cada toque nossos corpos dissessem "eu te amo" um para o outro.
Cole afasta um pouco seu corpo e leva a mão para o meio dos meus seios a descendo lentamente pela minha barriga. Seu olhar desce pelo meu corpo seguindo sua mão e eu encolho meus braços e pernas sentindo meu rosto queimar de vergonha. Eu nunca tinha vergonha de nada, mas vê-lo descer esse olhar avaliando meu corpo me deixa completamente envergonhada e ao mesmo tempo querendo que ele me olhasse daquele jeito pra sempre.
- Vergonha de mim? - ele sussurra com a voz mais rouca que o normal e seu timbre me faz arrepiar da cabeça aos pés. Mordo meu lábio e Cole ri fraco abrindo meus braços e pernas lentamente.
Ele leva seus dedos até minha intimidade os passando pela mesma suavemente me fazendo gemer baixo, Cole sorri ao ouvir meu gemido e leva dois dedos até minha entrada me penetrando lentamente. Arqueio minhas costas por impulso agarrando a nuca de Cole, e o mesmo se aproxima de mim me dando um selinho demorado. Seus lábios descem para meu pescoço distribuindo beijos pelo mesmo e logo começa a descê-los por todo meu corpo me fazendo contorcer discretamente na cama com o prazer.
Cole chega seu rosto na altura da minha intimidade e roça seus lábios na mesma. Eu já estava rebolando em seus dedos pedindo mais dele, meu corpo inteiro estava pegando fogo pelo prazer que ele me proporciona e isso aumenta quando ele passa a língua pela minha intimidade começando a beijá-la de maneira intensa.
A língua de Cole era ágil, assim como seus dedos, eu gemia alto sem me importar se alguém ouviria e não demorou muito para que eu chegasse ao meu orgasmo pela primeira vez aquela noite, gozando em seus dedos, e o fazendo sorrir satisfeito por ter conseguido o que queria.
Meu corpo treme pelo prazer e Cole agarra meu quadril controlando meus movimentos. Ele se afasta aos poucos voltando a beijar meu corpo. Reviro os olhos até fechá-los, logo sentindo a respiração de Cole bater contra meus lábios.
Sorrio ao abrir os olhos e encontrar aquele lindo par de olhos azuis me encarando. Cole leva a mão ao meu rosto e acaricia o mesmo me fazendo deitar o rosto em sua mão aproveitando do seu carinho.
- Eu te amo... - Sussurro com a voz falha sem perceber e engulo seco sem abrir os olhos com medo de sua reação.
No momento, eu imaginei que Cole me mandaria embora, mas quando abri os olhos encontrei algo completamente diferente, ele sorria para mim e o seu sorriso me fez estremecer embaixo dele. Sorrio de volta e seguro seus ombros trocando nossas posições na cama.
Agora estava sentada em cima de Cole e ele leva suas mãos automaticamente para minha bunda a apertando com certa força. Arfo baixo me curvando sobre seu corpo e começo a beijar todo seu pescoço tratando de deixar mais algumas marcas com chupões, o que faz Cole rir. Suas mãos passavam firmes por todo meu corpo enquanto eu abria sua calça a retirando junto com sua cueca.
Abaixo o olhar pro seu membro e mordo meu lábio passando a língua entre os mesmos em seguida. Cole estava muito duro e eu conseguia ver as veias de seu membro saltarem. Abaixo meu quadril me sentando exatamente em cima de seu membro, e Cole arfa baixo me puxando pelo quadril para frente e para trás me fazendo esfregar minha intimidade em seu membro.
Passo as mãos espalmadas pelo seu peitoral e Cole leva a mão ao seu membro o segurando e o encaixando em minha entrada. Me abaixo lentamente o sentindo me penetrar aos poucos e eu e Cole gememos juntos, quase sem voz. Jogo minha cabeça para trás arfando e sorrio começando a me movimentar, subindo e descendo em seu membro o fazendo agarrar minha bunda com força com as duas mãos.
Eu estava completamente entregue a ele, nesse momento ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu aceitaria sem reclamar.
Ele segura meu corpo e nos vira na cama sem se retirar de dentro de mim. Cole apoia seu peso em seu cotovelo, enquanto sua outra mão passava pela lateral do meu corpo o apertando, seus olhos estavam colados aos meus e eu estava lutando contra a vontade de fechar os meus. Não queria perder esse contato visual. Ele se movimentava lentamente porém o mais fundo que eu aguentava, minhas mãos percorriam toda a extensão das suas costas as arranhando vez ou outra quando ele dava uma estocada forte. Puxo Cole pela nuca, afundo meu rosto em seu pescoço respirando fundo para sentir seu perfume e sorrio cruzando os braços em seu pescoço o abraçando com força.
Cole parecia vidrado em mim, pois me olhava sem piscar com o maxilar trincado. Via as veias de seu pescoço saltarem enquanto eu revirava os olhos de prazer e gemia cada vez mais alto quando ele começa a se movimentar mais rapidamente e com mais força.
Ouço o barulho da cama rangendo e Cole solta um grunhido pela rapidez e força com que ele se movimentava dentro de mim, que fazia meu corpo dar solavancos para trás. A sensação de tê-lo dentro de mim era maravilhosa e eu estava me controlando ao máximo para não gozar. mas Cole dá uma estocada forte que faz com que eu grite seu nome e me contorça enquanto meu líquido escorre pelo seu membro. Cole goza dentro de mim logo em seguida gemendo rouco, ele afunda o rosto em meu pescoço e dá um tapa na lateral de minha coxa parando de se movimentar aos poucos.
Nossas respirações estavam ofegantes e nossos corpos completamente colados e suados. Ele beija meu pescoço ainda com o rosto afundado na curvatura do mesmo e levo a mão a sua nuca passando as unhas suavemente pelo mesmo. Cole não diz mais nada, apenas se retira de dentro de mim e joga seu corpo cansado ao meu lado.
- Não vai dizer nada? - Pergunto receosa me encolhendo e logo sinto suas mãos em meus braços me puxando para seu peito. Cole deita de lado virado para mim e me abraça com força colando nossos corpos.
- Eu também te amo, Lili. - Sussurra em meu ouvido e eu sorrio o abraçando com força. Viro nossos corpos e incentivo Cole a ficar por cima de mim, mas ele apenas deita a cabeça em meus seios e passa o braço ao redor da minha cintura me apertando forte em um abraço desajeitado.
Levo a mão ao seu cabelo o colocando para trás, começo a fazer um cafuné, e com minha mão livre coço suas costas como eu sabia que ele amava. Vejo que Cole relaxa sobre mim quando sente minhas unhas em suas costas me fazendo sorrir e vejo um breve sorriso brotar em seus lábios.
Nesse momento eu me senti completa. Eu conseguia tocá-lo, fazer o carinho que eu sei que ele ama, sentir seu cheiro bem debaixo do meu nariz e o seu aperto em meu corpo como se não quisesse que eu fosse embora, assim como eu não queria ir embora. O sorriso não saia do meu rosto enquanto o assistia pegar no sono lentamente.
Hoje eu só tive certeza de que eu sou dele. Homem nenhum nunca vai conseguir me fazer sentir como ele faz e nem nunca vai existir um amor maior do que o que eu sinto por ele. Eu pertencia a Cole Sprouse mais do que pertencia a mim mesma. Eu sempre fui dele, só tinha me esquecido disso. Depois de hoje eu tive certeza que ele ainda é meu, como ele sempre foi e sempre vai ser, assim como eu vou ser pra sempre dele.
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Próximo capítulo tem treta. DE NOVO!
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