CAPÍTULO 01 - YURI MARTEL

Narrado por Yuri Martel

Estava amanhecendo quando eu e mais três rapazes entraram no quarto do hotel aqui em Floripa. A festa de réveillon da The Week ainda rolava ao fundo.

- Cara, eu não quero mais – disse ao rapaz que fazia carreirinhas de cocaína em cima da escrivaninha.

- Se você não usar, vai emburacar – disse ele com os dentes completamente cerrados.

- Sem pó irmão – disse.

O cara era mais musculoso que eu. Estava usando apenas um shortinho típico que as barbies da The Week usam. Ele cheirou o dele e depois passou a nota para os demais cheirar. Cai na cama de pau duro. Outro rapaz, que tinha uma fênix nas costas, abaixou meu short e começou a me chupar. Não contive o gemido. O que fez a carreira de pó arrancou a roupa e depois despiu o rapaz que me mamava. Quatro caras super malhados dentro de um quarto transando.

"Como eu amo a vida meu Deus!"

- Caralho, você tem o pau imenso – eu disse as gargalhadas enquanto o macho batia o caralho na mão.

Era tão pesado que poderia quebrar facilmente o maxilar de alguém dali. Por fim, o mais musculoso de todos, arrancou a roupa e caiu de bruços na cama. Ele estava em outra dimensão com a quantidade de drogas que usava. O cheirador foi até o guarda roupas e arrancou o gel de dentro. Apenas lambuzou o cacete imenso e enfiou sem dó no musculoso.

- Sem capa irmão? – perguntei ao cheirador que estava metendo freneticamente no musculoso.

O cara estava tão drogado que nem fazia careta nas metidas que aquele cheirador do pau gigante o comia.

- Camisinha me brocha – disse ele me puxando para um beijo.

O cara abaixo de mim ainda mamava meu pau. Eu estava com muito álcool, não ia gozar tão fácil. O cheirador apenas molhou o dedo no gel e socou no cu do mamador. O cara gemeu alto depois abriu o sorrisão. Eu era comedor, mas esse cheirador estava dando trabalho.

- Vai lá Yuri, come esse cara aí. Cuzinho dele tá lisinho – disse o cheirador enfiando a cara no cu do mamador e lambendo – Na verdade, eu vou comer esse aqui agora disse ele tirando o pau do cu do musculoso e enfiando, mais uma vez, sem do no cu do mamador.

- CARALHO SEU FILHA DA PUTA – disse o mamador empurrando o cheirador de cima dele – VOCE SOCOU ESSA JEBA COM TUDO NO MEU RABO – continuou a berrar o mamador.

Ele saiu de cima da cama e começou a quebrar umas coisas do quarto do hotel.

- Calma ai velho – disse o cheirador indo até ele – calma mesmo, foi no fervor do momento.

- Calma manim, ele não tá zoando – eu disse para o cara que agora esmurrava a parede – ele tá mais que louco já.

- Liga o ar condicionado – pedi ao cara.

Ficar muito quente quando se usa drogas ou bebe não é bom. O mamador me encarou por uns instantes antes de voltar a ficar de quatro. O cheirador colocou um pires embaixo do queixo do mamador, que cheirou duas carreirinhas de pós de uma só vez. Ele abriu um sorriso imenso e ficou de quatro com o cu virado para mim. Nem pensei duas vezes antes de meter a rola naquele macho tesudo. O musculoso continuava deidado de bruços. O cheirador deu mais um tiro e voltou a meter no cuzão empinado do cara deitado. Ficamos naquele ritmo intenso por muito tempo.

- Vamos fazer trenzinho? – perguntou o mamador.

Tirei meu pau do cu dele e esperei até que ele encaixasse no musculoso, depois encaixou o cheirador e eu fiquei por ultimo. Transávamos no ritmo da música que tocava lá embaixo. Paramos por mais um momento para eles se drogarem. Eu começava a sentir a bad por causa que as drogas que eu consumi já estavam passando o efeito. Não ia deixar a bad bater agora. Fui até o frigobar e abri um garrafa de Wisky. Tomei uns três goles, esperei até sentir o álcool relaxar meu corpo

- VEM? – gritou o cheirador.

O musculoso apenas ficava deitado na cama.

- E esse puto aí? Só quer levar na bunda? – perguntei aos rapazes.

- Come ele vai – disse o mamador – que eu vou atrás comendo você.

Apenas passei mais gel no meu pau e mais gel na minha bunda. Enfiei com força no musculosos que estava deitado. Adoro meter com força nesses caras bombados, eles são metidos a fortões, mas são uma meninas na cama. Meti bastante até chegar o cheirador atrás de mim. Ele tinha uma rola imensa. Se eu não curtisse ia dar bosta. Porque se doer, eu broxo e meu pau não levanta mais.

- Calma ai fera – disse quando senti que ele estava colocando com força em mim – calma se não, não vira.

- Então escorrega você nele.

Segurei aquele pau gigante e coloquei no meu rabo. Doeu. Doeu muito. Doeu ao ponto de parar umas quatro vezes.

- Me da aquele whisky li – pedi ao mamador que mais que depressa pulou em busca da garrafa.

Enquanto eu acabava com todo whisky, o mamador e cheirador deram mais um tiro de cocaína.

- Vamos? – chamou o cheirador entrando atrás de mim novamente.

Senti o pau dele entrando bem fundo no meu rabo. Agora a dor era diferente. Não era aquela dor inicial, que dói pra burro, que parece que o mundo vai acabar. Não. Era aquela dor de sentir o cacete imenso, duro, enfiado inteiro dentro de ti, cutucando seu abdômen. Era aquela sensação de preenchimento, de ser bem fodido. Meu pau latejava dentro do cu do musculoso e, cada estocada, eu urrava de prazer. Os três ali pareciam três ursos urrando e metendo com muita força num trenzinho. Os quatro conectados, abraçados. Sentindo pele com pele. Meu pau entrava com força no cu do musculoso.

- MEU EU VOU GOZAR – eu berrei quando não aguentava mais.

Os outros dois também concordaram.

"Puta que pariu! Meu mundo parou quando gozei dentro do cu do musculoso e ao mesmo tempo recebendo estocadas que pareciam facadas dentro de mim. Era o meu fetiche maior comer e dar ao mesmo tempo. Devo ter gozados um litro no cu do musculoso. O cheirador não parava de me comer. Até que ele acelerou mais uma vez anunciando que ia gozar de novo.

- CARALHO – berrou ele me abraçando com força me metendo fundo em mim.

Acho que vi estrelas na aquela hora. Levar pau no cu após gozar já não era tão gostosos quanto antes.

- GOZA CARALHO. APROVEITA QUE MEU PAU TÁ DURO – disse ele dando bombadinhas em mim – E você pode me comer – disse ao mamador.

O mamador que metia com força no cu do cheirador que metia devagar em mim. Arranquei o pau do bombado e comecei a bater punheta. Que sensação boa. Não deu mais dois minutos e anunciei que ia gozar. Dei uma boa leitada nas costas do musculoso.

- Preciso deitar – disse. O cheirador me abraçou e caímos em cima do musculoso.

E sua pele estava ensopa e gelada.

- Ei, fera? – disse cutucando suas costelas – Fera? – chamei mais uma vez.

Levantei num pulo.

- Que houve? - perguntou o mamador que fazia mais uma carreira de pó.

O cheirador levantou e mandou outro tiro.

- FERA? – gritei com o musculoso que não se mexia.

- Que está acontecendo?

- Galera, ele tá gelado – disse aos rapazes.

- Para, não rouba minha loucura. É apenas o ar condicionado.

- Fera? – chamei mais uma vez.

E nada do cara se mexer.

- Ascende a Luz – pedi ao mais próximo.

Meu coração começou acelerar enquanto eu ouvia um dos rapazes tateando a parede a procura da luz. Uma cena de horror apareceu na minha frente quando a luz ascendeu. O chão estava ensopado de sangue, a cama com uma mancha vermelha.

- MEU DEUS! – disse o cheirador apontando para mim.

Me olhei no espelho e meu corpo estava cheio de sangue. Cai de quatro e vomitei tudo que tinha no estomago.

- O QUE ACONTECEU? – perguntou o mamador aos berros – O CARA MORREU?

- EU NÃO SEI!

Mas nem precisava perguntar, pela quantidade de sangue, deveria estar morto há tempos.

- FAÇA ALGO SEU BOSTA – gritou o mamador apontando o dedo para mim.

Meus ouvidos estavam tampados e ouvia aquele som agudo. Minha pressão estava caindo. O cheirador se preciptou e virou o corpo do rapaz. Não contive o vomito mais uma vez ao olhar aquele corpo. Saia sngue pela boca, saia sangue pelo nariz, orelha e olhos.

- MEU DEUS! – disse sentando e começando a chorar.

Sei que não era de praxe eu chorar, mas nessa hora veio a bad junto. O choro e a tremedeira eram constantes. Era a cena mais chocante da minha vida.

- FOI VOCÊ YURI MARTEL – gritou o mamador.

- QUE EU?

- FOI SIM SEU MEDA! - gritou o cheirador.

- Ele já estava assim. Ele deve ter morrido h'pa pouc tempo.

- VOCÊ MATOU ELE YURI.

De repente, levei aquele susto ao som de murros na porta.

- QUE ESTÁ ACONTECENDO? - Berrou um cara atrás da porta.

"Agora fodeu!" – disse a mim mesmo.

0

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top