093; EXTRA
CAPÍTULO NOVENTA E TRÊS
bônus.
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MARK ESFREGOU O maxilar enquanto voltava para a mesa para riscar o último item de sua longa lista. O lápis em sua mão foi posto de lado, mas sua mente permaneceu incerta.
Ele ouviu três batidas curtas atrás e foi em direção ao som, girando para destrancá-lo e abrindo a porta. Ele piscou levemente para a pessoa que levantou uma sobrancelha para ele.
— Eu não consigo dormir. — Norah falou quando ela entrou no quarto enquanto ele fechava a porta atrás dela.
— Graças a Deus... Nem eu. — Mark admitiu, soltando um longo suspiro. Ele passou a mão pelo cabelo já bagunçado com uma risada nervosa. — Quero dizer, eu andei dando voltas por aqui-
— Uau. Eu não consigo dormir porque você não está ao meu lado, e você não consegue dormir por causa dos nervos? — Ela brincou, com as mãos nos quadris. — Que romântico da sua parte, Mark Sloan.
— Bem, isso também, é claro. — Ele sorriu timidamente de volta para ela, e ela balançou a cabeça com um pequeno suspiro.
Com um olhar provocante lentamente se formando em seu rosto, ele abaixou a cabeça e pegou os lábios dela com os seus enquanto ela colocava os braços ao redor de seu pescoço. Ele sorriu em seu beijo, carregando-a enquanto os movia para a cama.
— Você tem certeza que deveria estar aqui na noite anterior-
— Foda-se as tradições, mas enquanto você e eu não contarmos a uma alma viva, seremos ótimos. — Ela murmurou enquanto suas costas colidiam com o colchão macio, — Especialmente April, ela vai reclamar demais de nós.
Ele descansou a cabeça em seu lado do travesseiro, olhando em seus olhos que, ele jurou, estavam brilhando no quarto escuro; ela diria que os dele estavam brilhando através do luar que brilhava através da janela de vidro.
Ele se virou para deitar de costas, e ela se aproximou dele, descansando a cabeça em seu peito enquanto seu braço envolvia seu corpo. Ele a abraçou e deu um beijo em sua cabeça.
O preto... O preto... O preto... O preto...
Ele poderia dizer que ela estava prestes a adormecer, mas sua mente ainda estava nadando com muitas coisas ao mesmo tempo.
Ele podia ouvir as risadas fracas das pessoas à distância, o bater das ondas não muito longe do resort em que estavam hospedados, e o som da respiração da mulher ao lado dele.
— Kai tem quase dois anos e meio. — Ele falou, quebrando o silêncio pacífico, e ela levantou a cabeça para ele. O sorriso crescente em seu rosto estava insinuando algo para ela - o que, é claro, ela sabia o que era. — Laurie, eu sei que você pode ler minha mente.
— De fato, e eu sei o que você está insinuando. — Ela estreitou os olhos para ele. Seus olhos começaram a brilhar, e ela fez uma careta para ele, mas estendeu a mão para beijar sua mandíbula. — Três anos é uma boa lacuna, hein?
— Sim.
— Mas amor, você não pode simplesmente esperar, literalmente, mais um dia?
Ele bufou e balançou a cabeça, sua mão já viajando para a bainha de sua camisa. — Você sabe que isso não é possível.
— Eu também sei que você está sugerindo isso porque você está nervoso como o inferno. — Ela afirmou com um encolher de ombros, e ele riu.
— Bem, você não está errada... Mas você pode me culpar? — Ele perguntou, olhando nos olhos pelos quais ele se apaixonou, uma e outra vez; um sorriso puxou seus lábios quando as palavras saíram sonhadoras,
— Vamos nos casar amanhã.
As quatro palavras foram suficientes para fazê-la ceder, e ela conectou seus lábios em um. — E você não tem permissão para desmaiar.
★
A noiva sentou-se em frente ao espelho. Norah baixou os olhos para o telefone, onde estava perto de quebrar seu recorde em Subway Surfers. O calor do babyliss que irradiava ao lado dela parecia não incomodá-la nem um pouco.
Cristina, Meredith e Arizona estavam ajudando-a com os retoques finais antes de Norah vestir seu vestido de noiva. Cristina ocasionalmente passava goles de álcool para a noiva - o que era altamente reprovado por ela.
Jackson bateu na porta do vestiário antes de espiar, tendo sido designado para se certificar de que tudo estava indo de acordo com o cronograma. Norah podia ver que ele tinha um olhar relutante em seu rosto, provavelmente por ter sido mandado para a ação por April.
Ela não podia negar que permitir que April Kepner ajudasse a planejar seu casamento foi a decisão certa a ser tomada.
— Ei, Jackson. — Norah gritou antes que ele fosse embora novamente, — Certifique-se de ter spray de pimenta pronto. Está com Alex. Pegue isso dele.
Jackson ficou pendurado no batente da porta, estreitando os olhos em confusão. — Spray de pimenta? Por que?
— Se Mark não chorar, borrife os spray dele. — Ela explicou, e suas sobrancelhas se ergueram surpreendentemente. Um pensamento cruzou sua mente e ela estalou a língua com um sorriso. — Ou você pode colocar um pequeno caranguejo em suas calças.
— Isso seria divertido de assistir. — Cristina bufou.
Arizona, no entanto, parecia bastante horrorizada com a ideia. — Isso é cruel... — Ela afirmou, — E excessivamente dramático.
— São Norah e Mark. Isso é razoavelmente dramático. — Afirmou Meredith antes de atirar em Jackson um olhar para fazer como solicitado.
— Tudo bem... Eu vou pegar o, hum, spray de pimenta. — Ele finalmente cedeu e fechou a porta atrás dele.
Quando Norah acidentalmente tropeçou na barricada em seu jogo e perdeu, ela soltou um suspiro profundo - um que levantou um olhar questionador compartilhado entre as outras três mulheres.
— Olha, Norah, você não surtou hoje, então... Você quer surtar? — Meredith perguntou, mas a morena balançou a cabeça.
— Tim é quem... Deveria... Me levar até o altar. E ele, bem... — Norah murmurou, olhando para seu reflexo no espelho com um sorriso triste. — Eu só... Preciso de um minuto, eu acho.
— Oh, querida, por favor, não fique toda sentimental e chore agora. — Cristina brincou, deixando o babyliss de lado. — Essa maquiagem levou muito tempo para-
— Você terá seu minuto. — Arizona cortou suas palavras, lançando-lhe um olhar sem graça. Ela caminhou até sua bolsa e procurou por algo antes de tirar um item familiar com um sorriso no rosto. — Pessoalmente, acho que esse tom de azul combina com seu vestido.
A pulseira azul-clara e cor de coral estava bem colocada em seu pulso, fazendo-a sorrir amplamente.
— Ele está aqui. — Arizona tranquilizou a morena, a última precisando respirar de volta uma lágrima que ameaçava cair.
— Ele está. — Norah assentiu, — Eles estão.
Quando ela foi se trocar, as três damas de honra fizeram um acordo mútuo, e Meredith saiu secretamente do vestiário.
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Mark gentilmente traçou a linha prateada em seu peito enquanto olhava para seu reflexo no espelho. A cicatriz era algo que ele tinha aprendido a aceitar como parte dele.
Isso o lembrou do horror, mas também o lembrou do amor.
Isso o lembrou dos quatro dias de sofrimento enquanto eles estavam presos, a dor de se forçar a acordar e a agonia de ouvir os gritos; ela partiu seu coração, o que o lembrou de que ele ainda tinha um.
Isso o lembrou das noites em que ela o afastava do espelho do banheiro quando o pegava em seu estado e dava pequenos beijos em seu peito; ela neutralizou seu ódio pela marca permanente.
Lembrou-lhe que seu coração não desistiu dele e que o trouxe aqui, até hoje, para amarrar o nó com seu único grande amor; ela e sua família era tudo o que importava.
Ele abotoou a camisa com cuidado, certificando-se. de não abotoar sua blusa sem saber. A gravata em volta do pescoço parecia impossível de amarrar, principalmente porque ele parecia sempre capaz de procurar uma falha no nó.
A porta atrás dele bateu uma vez, e Derek entrou. Seus olhos se estreitaram para o homem que estava, mais uma vez, tirando a gravata para fazê-lo novamente.
— É... Desigual. — Mark explicou enquanto tentava se recompor. — E eu quero que seja perfeito.
Derek finalmente desistiu depois de assistir a terceira tentativa e caminhou até o noivo, afastando Mark do espelho. — Você vai acabar desamarrando e amarrando novamente pelo resto da noite. — Ele brincou e pegou o tecido em suas mãos.
Mark ficou quieto - embora nervoso - enquanto Derek aperfeiçoava o nó, enviando-lhe um olhar sem graça com um sorriso fraternal por trás.
— Isso me lembra da minha formatura do ensino médio. — Mark meditou, tentando se acalmar falando.
Derek bufou com a memória. — De jeito nenhum eu deixaria você ir com sua gravata daquele jeito. — Ele riu, — Isso foi tão horrível... Ali.
Mark se virou para olhar no espelho enquanto abaixava o colarinho, um sorriso finalmente puxando seus lábios. — Vou me casar. — Ele murmurou para o homem atrás dele.
— Eu realmente nunca pensei que Mark Sloan veria este dia. — Admitiu Derek, e eles compartilharam uma risada. — Tudo bem, Callie está esperando por você lá fora, e Jackson trouxe uma bebida para você. Arizona veio de Norah para ter certeza de que você está bem, e estou feliz por estar aqui para salvar sua gravata.
— Mais uma lembrança para esfregar no meu rosto no futuro. — Mark revirou os olhos dramaticamente antes de franzir as sobrancelhas. — Não diga isso a Norah.
Um momento depois, a porta bateu novamente, e desta vez, Meredith entrou correndo. — Oi, eu preciso do meu marido por um tempo. — Ela disse rapidamente antes de puxar o homem para longe da sala.
— Eu volto já! — Derek gritou: — Parabéns, de novo!
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— Derek? Por que você está aqui? — Norah arqueou uma sobrancelha para o homem que acabara de entrar na sala, fazendo-a parar de andar de um lado para o outro. — Mark não cancelou, não é?
— O que? Claro que não. Ele está perdidamente apaixonado por você. — Derek bufou divertidamente com Meredith entrando atrás dele, — Além disso, eu pessoalmente o mandaria para o túmulo se ele fizesse isso.
— Sempre como um irmão mais velho, hein? — Ela sorriu, e ele encolheu os ombros, devolvendo o sorriso.
Derek soltou um longo suspiro enquanto caminhava até a morena. — Tim deveria levá-la até o altar. — Ele prefaciou, e seu rosto se suavizou conscientemente. — Ele não pode estar aqui hoje, mas nós dois sabemos que ele está aqui, só que não... Fisicamente.
— Sim, ele provavelmente está em algum lugar rindo de você por borrar sua maquiagem agora. — Cristina disse divertidamente, humorando o clima.
— Oh, ele provavelmente me convenceria a me casar com um par de Converse... — Norah riu antes de estreitar os olhos. — Quero dizer-
— Não! — Meredith retrucou imediatamente, derrubando a ideia.
— Tudo bem, tudo bem. Agora, a pergunta séria permanece: e se eu tropeçar? — A morena questionou, seu tom sério.
— Não.
— Palavras sábias, Cristina, palavras sábias.
— Aqui, coragem líquida, não que você precise... — Cristina passou a bebida para Norah, que tomou um gole de bom grado pelo canudo. — Querida, só não tropece em seu próprio casamento, realmente. Eu juro que serei a primeira a rir.
— Tudo bem, vamos. — Derek riu, estendendo o braço para a noiva antes que ela pudesse atirar de volta. — Vamos casar você.
Norah lançou um olhar final antes de Cristina abrir a porta para eles saírem, ela e Meredith seguindo logo atrás.
— Você sabe, Mark está pirando agora. — Derek sussurrou para Norah, que lutou para não bufar. — Ele reajustou a gravata três vezes antes de eu entrar.
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— Você está surtando?
— O que você acha, Avery?! — Mark sibilou de volta para o homem antes de tirar a garrafa de cerveja de sua mão; Jackson e Callie trocaram um olhar enquanto Mark gritava: — Meu padrinho está desaparecido!
— Shepherd está deixando você? — Jackson arqueou uma sobrancelha para o noivo de maneira divertida, mas foi recebido por um olhar intenso, mas ansioso. Mark tomou um grande gole antes de empurrar a garrafa fria de volta.
— Eu fui seu padrinho perfeito, e ele não pode nem estar ao meu lado no meu casamento. — Ele desabafou, procurando freneticamente por algo para secar as gotas de água em sua mão. — Não, ele estava aqui, e agora ele se foi, e eu não tenho ideia de onde ele está, e está começando em breve, oh deus-
— Sim, ele definitivamente está pirando. — Callie assentiu com firmeza e entregou-lhe um guardanapo para limpar sua mão.
Faltavam duas horas para o pôr do sol e o céu havia clareado, dando-lhe um tom vibrante de azul com um toque de laranja perto do horizonte com uma mistura de roxo no meio. Havia pequenas nuvens brancas acima de suas cabeças, e não havia vento; o clima os elogiava bem.
Lâmpadas foram colocadas ao longo de cada lado do corredor, onde as velas dentro foram acesas; cadeiras de madeira foram dispostas de forma robusta onde os convidados estavam sentados em sua maioria; um barco de madeira cheio de uma variedade de bebidas e licores estava ocioso na areia fina, onde Mark se absteve de correr.
Ele se lembrou do dia em que sugeriu essa ideia de tema de casamento, querendo que fosse um evento absolutamente memorável. Escusado será dizer que ela estava além de emocionada.
Areia quente, ar fresco, pôr do sol brilhante - o casamento na praia foi impecável.
Os convidados eram compostos principalmente por funcionários do hospital e alguns familiares e amigos. Também havia alguns assentos vazios, que eles concordaram em ceder; especificamente, havia quatro - Timothy e Lexie na frente, Jace ao lado de Kirian e George perto de Alex.
Também foi ideia de Norah colocar um cartão em cima de sua cadeira, dizendo: 'Se você está aqui, faça um WOO! e por favor não deixe chover'.
— Oh, droga, está começando. — Mark murmurou para si mesmo, seus olhos se arregalando enquanto ele se posicionava. — Ok, eu não tenho permissão para desmaiar, então não posso desmaiar.
— Mark, você não vai desmaiar. — Callie mentalmente espalmou o rosto enquanto ele reajustava a gravata... De novo.
Os convidados ficaram maravilhados quando Zola e Sofia entraram, jogando as pétalas de flores em todas as direções. As duas meninas não tinham muita certeza do que estavam fazendo, mas sabiam seguir as instruções dadas e se divertir.
Kai as seguiu de perto como portador do anel; ele em seu pequeno smoking quase fez Mark derreter em seu lugar, ( — Avery, é melhor você me segurar se minhas pernas cederem. — ). O menino pegou uma das pétalas no chão e a equilibrou na cabeça com uma risadinha que pegou o coração de todos.
— 'Eu já volto' minha bunda - onde diabos ele está? — Mark murmurou baixinho, ainda procurando pela pessoa em questão enquanto seu nervosismo subia ao peito. Ele estava mais do que feliz por ter que passar por isso apenas uma vez em sua vida.
Onde diabos estava Derek Shepherd quando ele mais precisava dele?
Mas sua pergunta foi respondida no momento em que o vestido branco brilhante fez sua presença, seu braço entrelaçado com o de Derek.
Mark sentiu seus olhos ardendo quase imediatamente quando o que ele considerou a noiva angelical desceu, seus passos suaves e seus olhos nunca deixando os dele. Ela estava sorrindo de orelha a orelha, o sorriso em seu rosto combinando com o dele.
Jackson baixou delicadamente o minúsculo caranguejo que ele havia pegado de volta na areia e empurrou o frasco de spray no bolso.
— Mark, você pode querer fechar a boca. — Derek aconselhou em um sussurro, e o noivo fez o que foi dito, nem mesmo percebendo que sua boca estava aberta.
Mark ficou indefinidamente sem palavras; os sentimentos que o percorriam da cabeça aos pés eram infinitos. Norah aceitou a mão dele enquanto caminhava juntas para o altar; Derek sorriu orgulhosamente para seus dois melhores amigos, que finalmente tiveram a felicidade que mereciam.
À medida que a cerimônia continuava, as palavras do oficiante pareciam ser parcialmente abafadas ao lado de Mark, pois ele não conseguia tirar os olhos dela; ela sabia que ele estava olhando, é claro, ela sempre soube.
Norah olhou para ele brevemente com uma sobrancelha erguida, e ele a retribuiu com um sorriso culpado. Sua interação, embora pequena para eles, era perceptível por todos os outros.
— Agora você pode trocar votos e anéis!
Mark piscou levemente as lágrimas enquanto Derek lhe passava o anel; Norah sentiu como se estivesse flutuando nas nuvens enquanto pegava a aliança de casamento de Cristina. O padrinho e a dama de honra tinham sorrisos em seus rostos, principalmente para zombar dos dois que claramente estavam à beira de surtar.
— Tímido! — Kai soltou um grito na primeira fila, deixando todos rirem da fofura do garoto. Sofia lançou-lhe um olhar severo enquanto Zola ria das palavras do menino.
— Eu, Mark Everett Sloan, tomo você, Honorah Arielle Lawrence, para ser minha esposa. — Mark falou enquanto deslizava o anel em seu dedo, — Com este anel, eu prometo que estarei ao seu lado toda vez que você acordar. Eu prometo que você nunca terá que enfrentar o mundo sozinha, que eu vou te pegar se você cair e te levantar em meus braços. Eu prometo a você que todas as promessas feitas, e todas as que estão por vir. E, acima de tudo, eu prometo a você que eu vou te amar porque você é a única, é e sempre será a única.
A noiva teve que piscar as lágrimas que já estavam embaçando sua visão; Cristina tinha sussurrado para ela não estragar sua maquiagem agora enquanto Meredith a empurrava de brincadeira.
— Oh Deus, como você quer que eu vença isso, hein? — Ela sussurrou baixinho, e ele riu, sabendo muito bem que não havia como ela perder a chance de adicionar um humor em sua cerimônia.
— Eu, Honorah Arielle Lawrence, tomo você, Mark Everett Sloan, para ser meu marido. — Norah falou, deslizando a aliança em seu dedo, — Com este anel, eu prometo que mesmo que o mundo nos coloque no inferno novamente, eu estarei com você quando chegarmos do outro lado. Eu prometo que sempre estarei ao seu lado quando o sol encontrar o céu. Eu prometo te amar e cuidar de você para cada momento que vier. E eu prometo a você, somos perfeitos porque você também é o único. Você é o único, amor. Você é meu único.
Seus votos ficariam profundamente gravados no coração um do outro; o amor nunca foi tão esmagador de uma só vez.
— Pelo poder de seu amor e compromisso, e pelo poder investido por mim, eu agora os declaro marido e mulher! Agora você pode beijar a noiva!
Não levou mais um segundo para que seus lábios se encontrassem; era uma sensação totalmente nova e elevada de felicidade bombeada através de cada célula de seus corpos.
Derek nunca perdeu a oportunidade de assobiar para eles. Meredith e Cristina tinham sentimentos aquecidos no peito com um sorriso compartilhado. Callie e Arizona estavam segurando as crianças, os três jovens estavam batendo palmas e rindo a plenos pulmões.
Tia A, tio M e Brandon estavam quase no meio dos convidados, absolutamente adorando o par. April estava soluçando histericamente, enquanto Jackson lhe enviava olhares preocupados enquanto Alex lhe dava um aperto reconfortante no ombro. Kirian tinha um sorriso largo no rosto, um tanto divertido também, enquanto passava a caixa de lenços para Nina. Bailey parecia uma mãe orgulhosa cheia de lágrimas.
Em Ghost-Land, George estava sorrindo brilhantemente para os noivos; Jace tinha uma mão apoiada na de Kirian enquanto ele se sentava na cadeira ao lado dele. Ele sorriu para a faixa rosa em volta do pulso de Kirian, uma que este nunca havia tirado.
Timothy estava esfregando a lateral do braço de Lexie; a última chorava incontrolavelmente e xingava silenciosamente que suas lágrimas ainda escorriam.
Sua outra mão acariciava suavemente o cabelo de Sofia. Mesmo que ele não pudesse sentir fisicamente, era mais do que suficiente. Ele tinha o sorriso mais largo em seu rosto, com uma pitada de sua insolência característica também.
— Ela iria... Rir de mim se ela... Me visse assim... Agora. — Lexie murmurou através de seus soluços, enviando a Timothy um olhar quando ele começou a rir.
— Nor definitivamente iria. — Ele ofereceu e ganhou um tapa no braço antes que ela descansasse a cabeça em seu ombro.
— Ei, devemos fazer o que o cartão diz e assombrá los um pouco. Isso vai ser divertido. — Jace sugeriu, ganhando a atenção dos outros. — Deixe-os saber da nossa presença.
— Sabe, eu gosto mais de você quando você é todo tímido e desajeitado, um buraco de bala. — Timothy provocou, e George concordou com a cabeça.
— Buraco de bala, eu ouvi? — Jace estreitou os olhos, — Pelo menos eu não tive uma hemorragia cerebral.
— De um acidente de avião. — Enfatizou Timothy antes de dar de ombros. — Pelo menos não fomos atropelados por um ônibus.
George soltou um suspiro ofendido com a menção disso. — Isso é rude. Eu tenho, tipo, antiguidade aqui. — Ele zombou enquanto os outros três riam, — Literalmente!
Timothy bufou antes de olhar para frente. O par tinha acabado de se separar de seu beijo, seus lábios ligeiramente inchados, mas seus rostos brilhando como nunca antes.
Ele tinha um olhar alegre, vendo sua irmã mais feliz que já esteve, com seu cunhado, que era a causa disso.
— Muito bem, Mark. Estou impressionado.
Os aplausos e risos finalmente se acalmaram quando Mark e Norah juntaram as mãos, caminhando lentamente para baixo do altar.
Com a brisa suave em suas bochechas e o pôr do sol sendo o mais bonito que eles já viram, eles começaram a descer o corredor com mais pétalas de rosa espalhadas sobre eles.
— Família e amigos, apresento a vocês nossos recém-casados - Dr. Mark Everett Sloan e Dra. Honorah Arielle Lawrence-Sloan!
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