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CAPÍTULO OITENTA
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8ª temporada, episódio 16

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OH, EI, TUCK. — Norah sorriu para o menino de cinco anos quando Bailey o deixou na creche. Tuck deu-lhe um aceno e um sorriso tímido antes de saltar para a caixa de blocos.

— Você deixou Kai? — Bailey perguntou a residente, que assentiu em resposta.

— Sim, porque Mark não poderá deixá-lo ir porque ele é Mark. — Norah riu. — Além disso, o pronto-socorro está lotado de vítimas de queimaduras, então ele foi chamado cedo.

A residente e a atendente saíram juntos da creche do hospital, não antes de encontrarem Derek, que carregava Zola no quadril. Norah olhou duas vezes para a garota, tentando esconder o olhar perturbado em seu rosto.

— Oh, Dra. Bailey, o tumor do haltere ainda está nos livros? — Perguntou Derek.

— Sim, tudo bem... — Bailey parou; seus olhos se contraíram quando viu o penteado de Zola. — Meredith está doente hoje ou-

— Ela chegou cedo para estudar com Torres. — Derek respondeu distraidamente, balançando sua filha em seu braço, — Por quê?

Norah ainda parecia bastante petrificada enquanto Bailey piscava antes de voltar o olhar para a outra atendente. — Hum, não, sem motivo. — Ela alegou, — É só que ela geralmente... Nunca deixa Zola. Então-

— Oi, Zozo, vejo você daqui a pouco, hein? — Norah forçou um sorriso para o par de atendente e filha antes de sair da creche. Uma vez que as portas se fecharam atrás dela, ela caiu na gargalhada, incapaz de contê-los por mais tempo.

As portas se abriram novamente e Bailey saiu. Seus olhos se arregalaram quando elas olharam de volta para o residente mais alto. — V-você viu-

— Pobre Zozo.

— Oh meu Deus.

— Pobre, pobre Zozo.

Timothy, Mark e Derek estavam sentados à mesa redonda baixa da creche, cada um segurando seu filho. O último olhou para a mulher, que olhava para ele e Zola do lado de fora, e seus olhos se estreitaram. — Você viu aquilo?

— O que? — Mark perguntou enquanto ajudava Kai a se sentar em sua perna.

— O jeito que aquela mulher olhou para mim e Zola. — Derek apontou, e Timothy levantou uma sobrancelha curiosa para ele.

— Derek, nós somos médicos gostosos com bebês. As mulheres vão olhar. — Mark afirmou com naturalidade antes de abaixar a cabeça para seu filho, — Não é mesmo, homenzinho? Papai gostoso e bebê gostoso.

Timothy bufou com uma pitada de diversão enquanto Sofia levantava a bola de brinquedo e batia em sua mandíbula. — Ow- obrigado, Sofia, mas tente não bater na cara do seu pai da próxima vez.

— Eu acho que ela é racista. — Derek franziu a testa com um tom de acusação.

Mark e Timothy ergueram uma sobrancelha para ele; o primeiro ficou um pouco para trás enquanto o último riu. — Tio Derek está preocupado em superar a divisão cultural. — Afirmou Mark enquanto balançava Kai na perna, — Bem, sorte dele, seu tio Timmy sabe tudo sobre isso.

O residente levantou uma sobrancelha para o par de pai e filho antes de dar de ombros em resposta. — Acabei de ter aulas extras de idiomas no ensino médio. Estou feliz por ser fluente em espanhol. — Ele mencionou antes de abaixar a cabeça de volta para sua filha, — ¿No es cierto, Sofia? — (Não é mesmo, Sofia?)

— Você sabe que ela não fala espanhol? — Derek pirou.

— Bem, aprender uma segunda língua aumenta suas habilidades de resolução de problemas, habilidades de pensamento crítico e habilidades de escuta, memória e concentração. — Timothy parou quando sentiu os dois assistentes franzindo as sobrancelhas para ele.

— Lexie tem uma memória fotográfica. — Ele suspirou, — E ela está entrando na minha cabeça.

8ª temporada, episódio 18

— Sim, muito obrigada! — Norah encerrou a ligação, sorrindo de orelha a orelha enquanto virava a cabeça para o retrovisor do carro, onde Mark já estava lançando olhares curiosos para ela.

— Você está brilhando, quem era?

— Harvard. — Ela respondeu em um tom cantante enquanto ela arrulhava Kai no banco do carro ao lado dela.

— Harvard? Ainda não é cedo para chamadas de irmandade? — Ele olhou para ela brevemente antes de manter os olhos de volta na estrada.

Ela assentiu com entusiasmo quando eles pararam no sinal vermelho. — Lembra-se do artigo que publiquei anteriormente? — Ela perguntou: — Eles vão marcar uma entrevista em vídeo comigo, você sabe, ex-alunos e tudo mais.

Seus olhos se arregalaram, e ele se virou em seu assento para olhar para o grande sorriso no rosto dela. — Puta merda. Isso é... Uau. — Ele desviou o olhar para Kai, — Sua mamãe é um gênio, homenzinho! Espero que você tenha o cérebro dela!

— Ah, é melhor você pegar meu cérebro, filho, não o do seu Dada. — Ela sorriu. Ela olhou para os olhos dele inundados de orgulho e adoração; também, excitação.

Outro carro parou ao lado deles, e Mark levantou uma sobrancelha para os rostos familiares dentro dele. Ele baixou as janelas, fazendo-a virar a cabeça com curiosidade. Derek e Meredith estavam no outro carro, já com a janela aberta.

— Ei, Derek, adivinhe? Norah está sendo entrevistada por Harvard! — Mark gritou de seu assento enquanto se inclinava para a janela aberta.

Os olhos do neurocirurgião também se arregalaram e ele tinha um sorriso orgulhoso no rosto. — Parabéns, Norah. — Ele falou, e ela agradeceu com um sorriso. — Mark, quer correr?

— Zola está no carro, pelo amor de Deus!

— Kai está em uma cadeirinha, Sloan!

As duas mães olharam para seus parceiros incrédulas - ambas tinham uma carranca semelhante em seus rostos.

— Ei, Mer, diga a Zozo que eu disse oi. — Gritou Norah.

— Tia Norah disse oi, Zozo. Você vai dizer oi de volta? — Meredith arrulhou para o bebê na fila de trás do carro. Os rostos de ambos os pais brilharam quando Zola soltou um barulho.

— Ela disse rawr. — Meredith disse ao casal no outro carro antes de voltar para seu bebê. — Isso é o que um leão diz.

Mark virou-se para o filho com os olhos semicerrados. — Você pode dizer rawr, Kai? Rawr.

— Mark, ele tem quatro meses e meio. — Norah brincou, balançando a cabeça para os olhos azuis brilhantes, — Ei, olhos na rua- santa mãe de... Isso é-

— Um leão. — Os olhos de Derek se arregalaram.

Mark piscou, — Rawr.

— E se o aneurisma romper, eu cortaria proximal e distalmente a ele.

Lexie assentiu e colocou o cartão de memória na mesa. — Ding, ding! — Ela exclamou, — Você vai arrasar nas suas pranchas.

— Oh, eu espero que sim. — Norah suspirou antes de arrancar a casca de seu sanduíche enquanto a residente mais jovem sorvia sua bebida em frente a ela. — Estou perdendo o sono, diariamente.

— Bem, eu estou perdendo o sono também. Tim é um burro, um bom, embora. — Lexie deu de ombros e engoliu sua bebida. Norah engasgou com o pão e franziu as sobrancelhas para a outra residente, que percebeu o que suas palavras significavam e arregalou os olhos.

— N-Não, eu não quis dizer isso, oh meu Deus! — Ela rapidamente se esclareceu. — Ele passa noites lendo sobre coisas de bebê para Sofia, e minha memória fotográfica tem todos esses nutrientes de bebê e coisas saltando da minha cabeça. Ele ama a filha dele, eu quero dizer, Sofia é adorável, é claro, mas-

— Lexie Grey, você está ficando com ciúmes de uma criança? — Norah ergueu uma sobrancelha para ela.

— Não, não estou. Não, não, não. — Ela negou apressadamente. — Estamos levando as coisas devagar. Muito, muito devagar, e nós dois concordamos que é a melhor abordagem.

— Bem, isso é ótimo para vocês dois. Estou feliz. — Norah sorriu. Ela ergueu os olhos para os dois homens se empurrando com as bandejas nas mãos, ambos rindo de Deus sabe o quê, mas os dois residentes na mesa os encararam com sobrancelhas franzidas.

— Nós vamos ser cunhadas um dia, não vamos? — Lexie perguntou.

Norah assentiu com um sorriso malicioso, — Sim. Contanto que vocês dois idiotas não sejam estúpidos e terminem de novo.

8ª temporada, episódio 19

Jackson estava entregando os papéis impressos aos participantes que entraram na sala de conferências. Em cima da mesa havia bolos, doces, frutas e muito mais comida que fazia sua barriga roncar.

— 'Excelência não é um ato, mas um hábito', Aristóteles. — Bailey leu a primeira linha do papel que recebeu antes de levantar a cabeça para o residente. — Avery, o que Aristóteles está fazendo em nossa reunião de equipe, e por que você está aqui entregando isso?

— Você quer dizer quando eu poderia estar praticando medicina ou estudando para os meus conselhos? — Jackson perguntou com um suspiro pesado. — Sim, eu me fiz essa mesma pergunta.

— Eu... Lawrence, o que você está fazendo aqui? — Bailey estreitou os olhos para a outra residente, que entrou na sala.

— Acabei de deixar meu filho na creche, estou com fome e vi comida. — Norah apontou com a cabeça para a mesa de comestíveis no meio da sala. — Posso... — Callie levantou um prato de tortas para ela, e seus olhos brilharam enquanto sua boca salivava. — Obrigada!

— Hum - isso é delicioso. — Comentou Arizona depois de provar um bolo. — Quando Hunt aumentou o orçamento de rosquinhas?

— Como chefe, acredito firmemente que uma boa variedade de produtos assados é o caminho certo para iniciar qualquer reunião. — Anunciou uma voz diferente quando ele entrou na sala de conferências.

Norah engasgou com a torta quando viu Mark de terno e gravata e usando um fone de ouvido Bluetooth. Ele deu uma piscadela rápida para ela enquanto se sentava no assento na ponta da mesa. — Avery, esfregue as costas dela para mim.

— Como chefe?

— O que você está falando?

— Seriamente?

Norah tinha acabado de engolir um gole de água quando notou vários pares de olhos olhando para ela. — Não, não, não olhe para mim. — Ela respondeu com Jackson ainda acariciando suas costas.

O grupo de assistentes virou a cabeça para o homem bem vestido na ponta da mesa. — O Dr. Hunt e a Dra. Yang estão com gripe. — Mark informou enquanto pegava um bolo do prato. — Eu serei o chefe interino na ausência do Dr. Hunt. Pode ser um dia, pode ser uma semana... O que temos para hoje?

Norah ainda estava piscando com a súbita 'promoção' do namorado; um sorriso se escondendo sob seu rosto confuso. Uma coisa que ela tinha que admitir era que o terno escuro ficava ridiculamente bom nele - bom demais, na verdade.

— Deixe-me ver se entendi. — Bailey falou em descrença. — O Dr. Hunt pediu para você ocupar o cargo de chefe - você? Mark Sloan? Pelo nome?

— Sim, ele fez. — Ele assentiu. Derek estava olhando fixamente para ele enquanto passava o prato de pão para Norah, a última levantando uma sobrancelha para o namorado. — Alguma outra pergunta?

— Jason Cooper, homem de 29 anos com artrite juvenil avançada, causando fusão da mandíbula e extensa fusão das vértebras C2, C3 e C4. — Jackson apresentou com Mark ao lado dele.

— Ele está em um tubo de alimentação nos últimos oito meses. — Acrescentou a esposa de Cooper, — Nenhuma comida sólida.

— Bem, não se preocupe, Sr. Cooper. — Mark assegurou enquanto olhava para o paciente com olhos sinceros. — Depois de quebrar sua mandíbula e colocar aquelas dobradiças de titânio que fiz para você, você estará comendo hambúrgueres de novo em breve.

Norah, Derek e Ben Warren que estavam de lado na sala trocaram um olhar preocupado. — Podemos ter uma palavra com você lá fora, por favor? — Perguntou Derek.

Todos os cinco saíram da sala depois de enviar ao paciente e sua esposa um sorriso reconfortante. Norah olhou para Jackson, que só podia dar de ombros para ela, segurando a prancheta de toda a agenda de seu namorado na mão.

— Nós três não achamos que deveríamos fazer a cirurgia hoje. — Notificou Derek.

— Por que não?

Derek olhou para Norah, que suspirou e explicou: — Com a fusão cervical de Cooper, ele deitado na mesa de operação vai colocar pressão na base da coluna.

— Sem mencionar que a intubação orotraqueal é impossível para esse cara, — Ben recomeçou, — eu vou fazer nasotraqueal, mas se houver algum comprometimento com o tubo enquanto ele estiver embaixo e ele não tiver mobilidade... Não garanto nada.

Mark acenou com a cabeça e perguntou: — Bem, qual é a sua recomendação?

— Adiamos a cirurgia até que outros planos possam ser feitos. — Afirmou Derek.

Mark virou-se para o residente ao lado dele. — E, Dr. Avery, o que ajudaria a realizar a cirurgia o mais rápido possível?

— O, uh, paciente tem um grande abscesso na parte de trás da boca. — Respondeu Jackson.

Norah notou o olhar demorado de Mark sobre ela,
esperando que ela continuasse.

Oh, uau, por que estou no meio dessa situação novamente? Tudo parecia tão familiar.

— O que pode levar a sepse ou endocardite.

Mark assentiu. — A infecção é um assassino, e é por isso que isso não pode esperar. — Ele concluiu com firmeza, — Então vamos descobrir uma maneira de colocar o Sr. Cooper em cirurgia dentro do prazo.

Derek balançou a cabeça com um suspiro, — Bem, francamente, eu não sei o que você acha que posso fazer por ele às três horas desta tarde.

— Levante-se.

— Com licença? — Derek estreitou os olhos para o chefe interino, com o mesmo olhar confuso de Ben e Norah.

— Você tem isso em você. Causas perdidas, certo? Tornando o impossível possível? — Mark afirmou, seus olhos cheios de esperança e admiração, o que fez com que Norah o encarasse com preocupação.

Jackson deu um passo para mais perto de Norah e sussurrou: — O que você fez com ele?

— Eu acho que Kai o quebrou. — Ela sussurrou de volta, seus olhos dizendo a ele que ela estava tão confusa quanto ele.

— Além disso, você tem um pouco de gênio com você. — Mark lançou um olhar aos residentes antes de se voltar para o neurocirurgião, — Enfrente o desafio, Shepherd.

Norah acabou caindo na gargalhada quando Mark saiu junto com Jackson, o último enviando-lhe um olhar de 'salve-me'. Derek parecia além de confuso e preocupado, enquanto Ben ria ao lado dele. — Então você recebe ordens de Sloan agora?

Derek balançou a cabeça preocupado antes de se virar para a residente. — Então, Kai o quebrou, hein?

Timothy colocou a bandeja do almoço na mesa - com um pouco de força demais - enquanto se sentava na cadeira em frente a Norah. — Desculpe. — Ele murmurou antes de balançar a cabeça, — Ou não. Seu namorado está me torturando.

— Como assim?

— Ele me disse para me levantar. — Ele brincou, e ela bufou. — Eu tenho um paciente traumatizado, e ele me disse para me levantar. Levante-se, foda-se. Oh, como eu adoraria dizer isso aos meus pacientes traumatizados mortos!

Antes que ela pudesse responder, o assento vazio ao lado deles foi puxado. Jackson caiu na cadeira, colocando sua bebida na mesa. Ele soltou um
suspiro alto antes de pegar seus cartões de estudo.

— Sloan está me matando com toda a sua 'briga com o chefe'. — Ele reclamou, — E eu realmente preciso estudar para os meus conselhos.

— Ver? — Timothy lançou um olhar furioso para a irmã antes de se virar para o outro residente do quinto ano, — Vamos lá, vou te interrogar.

Ela deu de ombros para o par antes de voltar para o almoço, ouvindo Timothy questionando Jackson de seus cartões de estudo e o último batendo os pés ansiosamente enquanto tentava cavar a resposta na parte de trás de sua cabeça. Ela estava prestes a tomar seu café quando uma mão o tirou de sua bandeja.

Ela estreitou os olhos para o neurocirurgião, que engoliu sua bebida estressantemente. — Derek, que diabos? — Ela zombou dele enquanto os outros dois residentes os olhavam com curiosidade.

Ele colocou o café meio vazio e estalou os olhos para ela. — Norah, você vai ser uma excelente cirurgiã, — ele prefaciou, e ela arqueou uma sobrancelha para ele, — mas agora... Agora, você tem que consertar seu papaizinho.

— Consertar ele? Como... O que?

— Religar ele, reiniciá-lo, desligá-lo como uma máquina e ligá-lo novamente. — Derek vociferou com urgência antes de morder a maçã em sua mão. — Leve-o de volta ao padrão... Configurações de Mark.

Jackson estreitou os olhos para o atendente. — Configurações de Mark?

— Sim, e você faz isso rápido, porque ele acabou de me dizer que eu posso fazer melhor, e me disse para me levantar, de novo. — Derek deu um sorriso forçado ao moreno. — Eu não acho que posso lidar com Mark sendo um chefe por mais tempo.

Timothy bateu palmas, apontando para a irmã dela com a boca cheia. Os três homens que a cercavam tinham o mesmo olhar em seus rostos; estavam todos perto de explodirem e desesperados para que ela aliviasse a situação.

Norah suspirou para os três e revirou os olhos. — Tudo bem, tudo bem. — Ela resmungou e se levantou de sua cadeira, indo para o lado do refeitório onde Mark estava sentado.

— Chefe Sloan. — Ela falou, e ele levantou a cabeça para ela, um sorriso puxando seus lábios com suas palavras.

— Dra. Lawrence. — Ele se dirigiu enquanto ela se sentava em frente a ele.

— Estou neste refeitório há menos de dez minutos e já recebi três reclamações de sua equipe. — Ela informou enquanto tirava sua tigela de salada.

— Sério? — Ele levantou uma sobrancelha para ela, passando-lhe um garfo, — Bem, eles têm que se levantar e-

— Mark, — ela o cortou, — eles literalmente me mandaram aqui para... Reiniciar você. Você está deixando eles loucos, e eles provavelmente formariam um tumulto até o final do dia. E Derek roubou meu café.

— Derek roubou seu café?

Ela assentiu e puxou a cadeira para perto dele. Ele colocou o braço sobre ela enquanto ela se apoiava em seu ombro, observando enquanto ela bebia sua xícara de café com uma mão descansando em sua perna. Seus dedos bateram contra sua perna, afastando seus pensamentos do trabalho e tudo para ela.

No entanto, ele estava pensando em como a mão dela ficaria bonita com um toque extra.

Ele observou enquanto a mão dela percorria seu peito, até seu pescoço, antes de puxar o nó de sua gravata; sua mente estava livre enquanto ela sussurrava em seu ouvido: — Sabe, você está diabolicamente quente neste terno, mas eu prefiro você fora dele.

Ele se virou para ela com a voz baixa, — Você está tentando-

— Sim, estou tentando levá-lo a uma sala de plantão onde eu possa arrancar esta gravata do seu pescoço. — Ela falou com confiança, girando a gravata em sua mão.

— Você não pode-

— Oh, eu posso. — Ela o cortou antes que ele pudesse terminar sua frase. — Você não é meu dono, Mark Sloan, eu sou sua dona.

Suas palavras floresceram borboletas em seu estômago, e os beijos molhados que ela estava colocando ao longo de sua mandíbula só o fizeram se mexer em seu assento. Ela olhou para ele quando ele virou o rosto para ela, as pupilas dilatadas e o batimento cardíaco acelerado sob sua mão em seu peito.

Sua mandíbula se apertou quando ela moveu a mão de volta para sua perna, dolorosamente lento.

— Quero dizer, a menos que você prefira ter um defeito no guarda-roupa aqui-

— Quarto de plantão. Agora.

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