CAPÍTULO CINCO

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Jimin e Jungkook estão levando as coisas devagar. Mas eles ainda terão alguma intimidade.... Boa leitura

Obscenidade 🔞
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— Você tem certeza? — Jimin assente, parecendo um filhote de cachorrinho. — Eu preciso que você tenha cem por cento de certeza, caso contrário eu não farei isso. Preciso saber que você vai dizer palavras seguras sem hesitar. — Ele quer acrescentar que é um acordo, mas acha que iria pressionar demais o mais novo.

— Vou falar a palavra segura, se precisar. — Jimin engole em seco.

— Bom garoto. Prometi que iríamos devagar, não foi? — Jungkook pergunta e levanta a sobrancelha quando não ouve resposta em troca.

Sim, Senhor.

— Boa. Vou explicar o básico hoje. Primeiro de tudo, preciso que você fique nu. Sempre que iniciarmos uma cena, eu lhe direi se quero você nu ou se você pode manter suas roupas e a posição normal de espera é ajoelhado no tapete. Você precisa de permissão para olhar para mim. Está tudo claro até agora?

— Sim, Senhor.

— Se eu disser para você se apresentar, significa que eu quero você ainda ajoelhado, mais com as pernas abertas e a parte superior do corpo inclinada para trás. Essa é a primeira posição de apresentação. Se eu disser para você mudar, preciso que você se vire e levante sua bunda no ar, com as pernas ainda separadas. Vamos tentar. — As bochechas de Jimin imediatamente ficam um lindo tom de rosa e Jungkook arrulha com o qual adorável é. Ele faz sinal para o garoto se aproximar para que possa envolvê-lo em um abraço apertado. — Meu bebê é tímido?

— Um pouco. — O garoto de cabelos rosa admite e esconde o rosto na curva do pescoço. — Mas eu quero ser bom.

— Prometo que hoje não faremos nada que você não goste. Nada muito intenso, assim como estabelecemos. — Jimin sorri e inclina a cabeça para trás para que suas bocas se encontrem em um beijo francês bastante bagunçado, línguas descoordenadas. Jungkook morde o lábio inferior do garoto antes de ir para o lóbulo da orelha. — Tire suas roupas.

Jimin faz o que lhe é dito, descartando seu jeans e sua cueca antes de esconder os braços atrás das costas.

— Deixe-me ver seu braço. — Mãos trêmulas aparecem e ele passa os polegares sobre as feridas agora fechadas. Elas não são tão profundas quanto as outras que ele pode ver, mas ainda é preocupante que os mais novos use esse método para se sentir bem. — Você se cortou desde aquela vez?

— Não, Senhor.

— Bom garoto. — Sua mão desce para segurar o pênis mole de Jimin e suas bocas se encontram uma e outra vez até que a ereção se completa. Jimin é um pouco mais longo que a média e sua ereção é quase tão fofa quanto seus gemidos, sua cabeça vermelha vazando quando a mão de Jungkook se move em um ritmo provocador. — Um bebê tão bonito.

— Seu, Daddy.

Jungkook tenta não mostrar que percebeu que seu pequeno Sub escorregou em seu espaço, então ele o beija novamente, desta vez mais profundo. Jimin está escorregadio com pré-cum quando sente seu interior apertar e tenta se afastar futilmente, sentindo um braço prendendo-o no lugar.

— Segure.

— Não consigo... — Jimin choraminga quando o ritmo diminui um pouco.

— Concentre-se na minha voz. Você não tem permissão para gozar, querido. — Jimin choraminga e abre os olhos para olhar as esferas cor de chocolate. — Seja bom para mim e segure-o. — É difícil, mas ele consegue não gozar, então os dedos deixam seu pênis e esfregam seu abdômen carinhosamente. — Bom garoto. — O homem dá um beijo na bochecha gordinha. — Qual é a sua cor?

— Verde, Daddy.

— Apresente-se para mim, então. — Jimin não tem problemas para se ajoelhar na posição certa, então olha para cima, feliz por ver que seu Dom está sorrindo para ele. Sua ereção pulsa entre as coxas quando Jungkook se inclina para dar um tapa na parte superior da coxa direita. — Mais largo. — Alguns momentos se passam, suas bochechas corando a cada segundo. — Bom, agora mude.

A bunda de Jimin é realmente  uma coisa, o tatuador tem que admitir. É redonda e pálida, sua pele impecável implorando para ser pintada de rosa por causa de algumas palmadas duras. Jungkook usa a mão para empurrar a parte superior do corpo para mais perto do chão antes de movê-la para a base da coluna e beliscar uma nádega tentadora.

— Bom garoto. — Ele espalha as nádegas brancas e vê as mãozinhas agarrarem o tapete macio. — Precisas de alguma coisa?

— Por favor.

— Por favor, o que?

— Por favor... sua boca, senhor.

Jungkook não hesita em cair de joelhos e pressionar a língua contra a entrada apertada, ganhando um gemido alto. Ele lambe avidamente, encorajado pelo pênis que está vazando no chão mostrando que o Sub está mais perto do que ele provavelmente imagina. Jungkook empurra a língua e sente o anel de músculos relaxando ao seu redor enquanto pequenos gemidos vibravam no ar. Ele se afasta com uma última mordida suave e vê Jimin relaxar sua posição.

— Eu não quero que você goze assim. O seu Dom anterior o provava com frequência? — Uma cabeça rosa começa a balançar e Jungkook suspira. Aquele homem com certeza era um idiota que não conseguiu apreciar o quão bom era o seu Sub. — Deite-se na cama, com o rosto para cima. Descanse os quadris em um dos travesseiros.

Jimin não protesta, seu cérebro enevoou-se de excitação. Uma parte dele está assustada porque ele não sabe o que vai acontecer, mas ele tenta se lembrar de que seu Dom nunca o machucou até agora.

— Ele prometeu. — Jimin sussurra para si mesmo e observa as costas de Jungkook. O homem está olhando através de suas gavetas, mas se encolhe quando ouve o sub falar.

— Hum? — Ele se vira para que seus olhos possam se encontrar e Jimin sente seus ouvidos ficarem vermelhos. — O que você acabou de dizer?

— Eu... uhm... — Jungkook caminha até a cama onde coloca uma garrafa de lubrificante e um plug anal pequeno. — Eu disse para mim mesmo que você prometeu. — Jungkook parece confuso e Jimin sabe que o homem não ira continuar até entender, então decide ser mais específico. — Você prometeu que não vai me machucar.

Os poucos momentos silenciosos que passam são difíceis de suportar, mas Jungkook põe fim ao silêncio subindo nos lençóis e pressionando sua boca em uma variedades de beijos suave.

— Eu prometi a você e Daddy nunca quebram suas promessas. — Ele dá outro beijo na testa do garoto. — Você precisa de uma pausa?

— Estou bem. — Jimin sorri largamente e pega um punhado da camisa de Jungkook. É a primeira vez que alguém está sendo tão bom com ele na cama, que ele se sente precioso para alguém e isso é uma novidade.

— OK. — Dedos quentes empurram seus cabelos macios para trás. — Você pode parar com isso a qualquer momento. Não esqueça disso.

— Eu não vou.

Uma mão imediatamente aperta sua ereção e Jimin fecha os olhos, tentando se concentrar nos lábios que está passando por sua bochecha e murmurando louvores agradáveis.

— Eu quero que você relaxe e confie em mim, ok? — Ele assente, mas involuntariamente fica tenso quando um dedo começa a cutucar em sua entrada. — Jiminie... Relaxe para mim, bebê. — É difícil, mas ele tenta e abre os olhos quando ouve uma garrafa sendo destampada. — Eu vou fazer você se sentir muito bem.

De alguma maneira, Jimin não acredita que isso possa acontecer assim, mas exala alto e fica relaxado contra os muitos travesseiros.

Jungkook derrama uma quantidade generosa de lubrificante na mão antes de aquecê-lo e pressionar os dedos contra o anel apertado da entrada do garoto. Sua outra mão começa a puxar a ereção meio amolecida do mais novo conforme ele avança, fazendo Jimin perder a cabeça por um tempo, pois não tem certeza em onde deveria focar.

— Você é tão bom para mim, bebê. — Jungkook aproveita os lábios abertos para enfiar a língua dentro da boca de Jimin e continua a massagear a área até o corpo relaxar sob suas ministrações. — Bom garoto. — Ele sussurra e inicia uma sessão de beijos enquanto suas mãos trabalham sua mágica.

Jimin ofega quando eles finalmente se separam e suas costas arquea quando sente um dedo deslizando dentro dele, a sensação um pouco desconfortável. Mesmo sendo bottom, Jimin nunca se agradou assim quando estava se masturbando porque nunca achou agradável. Talvez ele fosse masoquista por ainda aceitar outras pessoas para transar com ele, mas houve um ponto em que ele começou achar as coisas bem e algo lhe dizia que ele merecia toda a dor. Afinal, ele era apenas um fodido.

— Olhe para mim, bebê. — Jimin faz, sentindo o pânico crescer dentro dele. — Você está respirando rápido demais, gatinho. Daddy vai parar tudo agora. — Ele para, mas não remove as mãos, a testa descansando contra a suada do garoto. — Isso doi?

— Não. — Jungkook espera pacientemente. — Mas vai doer.

Jungkook afasta as mãos e as apoia de lado, manchando lubrificante por toda a pele pálida.

— Eu prometo que não. Algo doeu até agora?

— Não.

— Eu preciso que você respire por mim.

— Daddy. — Jimin soluça alto, suas mãos agarrando a camisa de seu Dom.

— Estou aqui, pequeno. Respire por mim.

Leva alguns minutos para Jimin realmente se acalmar e, uma vez que isso acontece, ele garante que pode continuar de onde eles pararam. Não é uma sessão normal de cena e ele fica surpreso que Jungkook não perdeu a paciência.

— Daddy vai fazer você se sentir bem, bebê. — Jungkook sabe que o prazer virá, Jimin está simplesmente com medo de tudo até então.

O dedo encontra-se esfregando seu interior e ele fica muito mais calmo enquanto Jungkook brinca com seus mamilos rosados e com seu pênis. A língua do homem é firme contra sua pele, mas o deixa tonto de prazer, sua ansiedade quase evaporando. Quando um segundo dedo se junta à combinação, Jimin sente espinhos subirem pela espinha e está prestes a pedir uma pausa. Ele abre a boca, mas um gemido assume quando as pontas dos dedos roçam sua próstata brevemente.

— Ai... Bem aí, Daddy.

— Eu sei, Baby. Encontrei o lugar especial de Minnie. — Ele não para de provocar o local enquanto fala, apreciando o jeito que o garoto se contorce de prazer. — Você é tão lindo, pegando meus dedos tão bem. — Suas bocas se esmagam, mas eles mal conseguem se beijar quando Jimin está muito ocupado gemendo e choramingando, sentindo como se seu corpo estivesse pegando fogo.

— Daddy... — Um terceiro dedo entra em Jimin, mais escorregadio do que os dois anteriores, e ele sentiria algum desconforto se sua próstata não tivesse sendo provocada. — Eu acho que... é muito bom, Daddy.

— Eu sei que sim, bebê. — Jungkook abaixa a boca para chupar um mamilo firme antes de deixar seus lábios vagarem por toda a frente do garoto e até a ponta de sua ereção vazada, onde ele dá uma lambida de gatinho. Ele chupa antes de sentir o corpo sob ele ficar tenso e se levantar, seus dedos entrando e saindo alto. As paredes do garoto estão pulsando ao redor dos dedos dele, então ele sorriu, sabendo que a liberação está se aproximando.

— Posso gozar, senhor? — O garoto apela. — Por favor.

— Você acha que merece? — Jimin assente apressadamente, desesperadamente. — Você foi um bom garoto. Goze para mim, gatinho. — É tudo o que ele precisa para começar a tremer e derramar por todo o abdômen, algumas gotas atingindo a área do peito. — Bom garoto. — A mão do homem continua estimulando-o até ele voltar das alturas. Jungkook se inclina para beijar sua bochecha docemente. — Você fez tão bem, querido. Estou orgulhoso de você.

— Você não gozou...

Jungkook não gozou e, por mais difícil que seja, ele não quer continuar, porque pelos olhos brilhantes de seu Sub, ele já está claramente experimentando sub-drop. Normalmente, ele teria empurrado o garoto de lado e fodido suas coxas, mas quando o primeiro soluço rasga o peito do pequeno, ele o abraça e dá um beijo em sua cabeça.

— N-não saia. — Jimin nunca foi tratado adequadamente durante o sub-drop antes e o pânico está obviamente pintado em todas as suas feições.

— Eu não vou a lugar nenhum, docinho. Você tem sido tão bom para mim, tão bonito. — Jungkook beija seus lábios carinhosamente quando suas mãos começam a massagear as palmas das mãos e pulsos. — Daddy cuidará de seu doce bebê.

Jimin chora até seus olhos começar a arder, seu nariz enterrado na camisa de seu Dom, a fim de absorver seu cheiro. Há algo calmante em seu perfume.

— Está frio. — Jimin sussurra e um braço deixa seu corpo, algo cobrindo-o imediatamente.

— Melhor? — Ele assente e suspira antes de fechar os olhos e apreciar o calor que o envolve. Jungkook começa a acariciar suas bochechas manchadas de lágrimas e segura seu rosto para beijar seus lábios inchados. — Baby quer tirar uma soneca? — Jimin balança a cabeça cansado e boceja, fazendo o Dom rir. — Como soa um banho?

— Tudo bem.

Jimin nunca toma banho sem bombas de banho, mas ele não comenta sobre o assunto, sabendo que o tatuador não é do tipo que compra essas coisas. Jungkook o segura até a banheira encher e depois lentamente o abaixa na água, a fim de pegar o chuveiro e enxaguar os cabelos rosados ​​suavemente.

— Está tudo bem se eu lavá-lo?

Jimin assente e geme baixinho com a agradável sensação de dedos raspando seu couro cabeludo. Jungkook é impressionantemente cuidadoso, arrastando uma esponja ensopada por todo o corpo com movimentos calculados. Jungkook achou que a genitália (órgãos sexuais) seria um local sensível, mas fica surpreso quando vê que essa parte é de fácil acesso, mas não os braços que Jimin sempre tenta esconder dele. Uma enorme cicatriz repousa sobre a coxa direita do garoto, mas Jungkook não diz nada sobre isso, decidindo que eles precisam do tempo certo para discutir essas coisas.

Eles não conversam porque o tempo de banho é curto e logo o mais novo é embrulhado em uma toalha branca macia e levado de volta para o quarto. O colchão é confortável, então ele mantém os olhos fechados enquanto Jungkook o veste com uma calça de moletom e uma camiseta que o deixa inquieto.

— Você não tem camisas de mangas compridas? — Jimin se sente tímido ao perguntar, mas não quer ficar assim.

— Por quê? Estas com frio? — Jimin sabe que o mais velho é esperto o suficiente para entender por que ele está perguntando, então não responde, escolhendo encarar os dedos entrelaçados em seu colo. Ele parece incrivelmente triste, então Jungkook suspira, sentindo-se de repente como um idiota. — Min... — Ele se senta ao lado do garoto e pega uma de suas mãos. — Me desculpe, baby. Vou pegar outra camisa para você imediatamente, não foi minha intenção ser mau. — Nenhuma resposta, então ele agarra o queixo do mais novo para inclinar sua cabeça para trás.

Os olhos de canela estão vidrados.

— Não, não, por favor, não chore... não chore, baby. Me desculpe, venha aqui. — Pernas enrola em torno de seu corpo enquanto ele beija uma cabeça fofa. — Está tudo bem, você pode usar o que quiser. — Jungkook o pega facilmente e vai em direção ao seu armário, agradecido por todo o tempo que passou na academia. Ele abre a porta com uma mão e deixa o garoto encarar as muitas roupas perfeitamente dobradas. Há muitas camisetas brancas, então Jimin pega uma depois que Jungkook confirma que é a pilha onde ele mantém as de mangas compridas.

Jimin muda de blusa imediatamente, mas o sono é esquecido e agora ele está deitado debaixo das cobertas, aproveitando o pequeno show que Jungkook está dando ao vestindo suas roupas de dormir. Jimin se aproxima do mais velho quando esse se junta a ele na cama e descansa a cabeça em seu peito forte.

— Ei, gatinho sonolento. — O homem acaricia seus cabelos. — Precisas de alguma coisa?

— Com sede. — A voz de Jimin está rouca, então Jungkook imediatamente se levanta e vai em direção à cozinha, onde pega uma caixinha de suco e enche um copo com água. Ele leva as duas opções para o quarto e o garoto pega o suco, os lábios contraídos enquanto bebe no canudo.

— Adoro quando você usa batom brilhante. — O tatuador confessa e Jimin sorri ao redor do canudo. — Eu nunca imaginei que poderia ficar tão suave para alguém. — Ruídos irritantes podem ser ouvido dentro do quarto porque toda a substância havia saído da caixa, então Jungkook a agarra, ignorando o pequeno gemido que se segue. — Você quer mais?

— Não.

— Então venha aqui. — Eles entrelaçam seus membros confortavelmente e Jimin suspira.

— Eu ouvi falar de você antes de nos conhecermos. Ouvi dizer que você é muito bom em disciplinar. — Esse é um conceito assustador, de modo que o garoto de cabelos rosa sente um arrepio percorrer sua espinha.

— Sou bom em manter o personagem e gosto de coisas exatas. Não confio em relacionamentos fora do Bdsm e gosto de estar no controle. O sexo Baunilha (Vanilla¹, nota no final) também não é bom.

— Ninguém fica uma noite então?

Jungkook ri da pergunta.

— As pessoas estão procurando conexões fáceis, não algo que envolva o comportamento de certas maneiras. Todo mundo acredita que gostam de BDSM até que realmente tentar com eles. — Um pequeno silêncio se segue. — Por que você quis tentar ser Submisso?

— Tenho tendências masoquistas, obviamente. — O sorriso de Jimin não alcança seus olhos. — E eu queria me sentir útil. — Ele precisava de alguém para confirmar que ele era bom para alguma coisa, que toda a sua existência não era sem sentido ou apenas um incômodo, mas, em vez de útil, ele sempre se sentiu usado e começou a acreditar que esse era o seu propósito.

— Bdsm é algo que você deve gostar, baby. Deve ser agradável para você também, não apenas para o seu Dom.

Jimin cantarola distraído.

— Você é muito gentil comigo.

— Enquanto você for meu bebê, eu nunca deixarei alguém ou algo te machucar, ok? — O garoto assente. — Eu quero que você se sinta seguro quando estiver comigo.

— Estou com medo do que vai acontecer quando você se cansar de mim.

Além da disciplina, Jungkook era conhecido por mudar seus Subs como se fossem meias, e a ideia de se tornar tão apegado a ele e ter o coração partido era aterrorizante.

— Eu nunca tive um submisso de quem gostei tanto antes de você. — Jungkook não pode prometer para sempre, mas espera que seus sentimentos se manifestem, porque cada palavra é verdadeira. Às vezes, ele também fica alarmado porque está tendo sentimentos muito rápido e Jimin é muito sensível e frágil. Ele espera poder cuidar dele da maneira certa e fazê-lo entender que merece o mundo e muito mais.
    
  
 

CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Obrigado pela leitura! Espero que você tenha gostado deste novo capítulo obsceno e que esteja ansioso pela continuação! Seus comentários sempre me fazem sorrir, então não posso agradecer o suficiente por isso!

 
¹* Baunilha - Do inglês, vanilla. A pessoa que não pratica BDSM. Vem de uma referência ao sabor mais neutro (sem graça). Muitos praticantes que não assumem publicamente seu envolvimento com o BDSM se referem à sua vida pública como "vida baunilha".

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