Capítulo Eighth
Jungkook, depois que levou Jimin de volta para onde ele queria e onde ele supostamente "morava", enquanto ele observava o rapaz indo embora de dentro do carro recebeu uma ligação do seu pai.
-Jungkook, estou de volta, quando é que vai voltar pra casa, sua mãe disse que não precisa mais ficar no seu apartamento pode voltar para cá.
-É claro, estou indo então para casa
Ele bugou desligando a ligação e se direcionando para sua casa que na verdade era mais da sua família do que sua própria. Chegando lá depois de 30 min de viagem de carro estacionou na frente da casa de portões altos de ferro escuro e muros de pedras rústicas, então entrou dentro de casa.
-O que foi pai, precisam de mim para alguma coisa? - perguntou se sentava no sofá onde o pai ali estava.
-Nos? Não claro que não, eu só, eu e sua mãe só queria que você vinhesse.
A mãe de Jung então sentou-se.
-Então, filho, quem é a pessoa sobre quem você escreveu alguns dias atrás ?
Arregalou os olhos imediatamente, Jeon olhou o pai de maneira indignada e se levantou do sofá.
— Pai, agora é invasão de privacidade também é?
— Sua mãe e eu só estamos preocupados, apenas isso nada demais, quem é o rapaz loiro que você escreveu.
— Você vai fazer o que, isso não é da conta de vocês de nenhum dos dois, muito menos abrir as gavetas dos outros para ler nada - disse apontando para sua mãe.
Jeon bufou frustrado como um adolescente subindo as escadas do quarto e abrindo as suas coisas e vendo seus pais estavam no lugar, e era óbvio os sinais que entraram ali e mexeram nas coisas. Ele voltou automaticamente para a sala, abrindo o notebook às pressas.
— O que mais vocês mexeram, não cansam de me vigiar e saber de tudo que eu faço e ainda me atrapalha e não deixar eu fazer o que eu nem entendo, acha que eu sou o que um jovem de 16 anos de novo?
Ele abriu a sua pasta no computador e os registros feitos na última hora, e pode ver que o seu documento principal sobre sua ideia de projeto tinha sido aberto naquele dia.
— Eu juro, que eu vou excluir vocês da minha vida a todo custo, ainda… - Ele segurou o choro — Conseguem abrir as minhas coisas e apagar, sem nem saber se é algo dá conta de vocês ou se é importante pra mim.
Jeon sentia tanta raiva dentro de si, que queria chorar naquele momento, pois a sua ideia inicial de um projeto importante para si, que começou a digitar assim que deixou Jimin de volta, a causa do rapaz e aquelas crianças e jovens conseguia mexer com Jeon e naquela momento gostaria de chorar, pois se conhece o suficiente e sabe que não vai lembrar das suas palavras digitadas. Ele limpou o rosto, algumas lágrimas escapou em estar vendo aquele documento digitado aberto em branco de novo, quando sabia que ali tinha pelo menos 50 palavras digitadas da sua ideia.
— A sua ideia não ia dar certo, porque iria persistir em algo que não iriam se colcoar para te ajudar, e nós que teria que tirar tudo dos nossos bolsos e contatos pra te ajudar com isso porquê as pessoas aí fora são incompetente, todos podem ter os pensamentos igual, mas todos tem ali perspectivas diferentes e não fazem nada no fim, e você espera alguma ajuda dessas pessoas? - disse o pai de Jeon, o senhor era um velho pão duro mão de vaca a todo custo, pois, não gosta de todas as idéias possível, suas caridades dependem muito das causas, se valem a pena. Um tanto quanto egoísta.
— Você e a mamãe, não são diferentes, vocês não ajudariam de qualquer maneira, eu não preciso dessa ajuda de vocês, isso aqui não é problema de vocês, então porque se intromete? - Questionou Jeon indignado.
— Filho, mas seu pai ele tem razão, as pessoas não iam te dar apoio. - disse a mãe dele.
— Nem vocês, não é disso que eu preciso de verdade, muito menos de vocês, não precisei desde muito cedo, o que me diziam não valiam como apoio, nem para estudar, eu procurava sozinho os meus apoios e por mim mesmo, em qualquer lugar, menos com vocês. - Ele respirou fundo, não acreditando naquela conversa. — Então, não se intrometam na minha vida de novo, nos meus planos. Vocês não fazem mais parte de nenhum deles.
— Como ousa dizer isso pra mim e sua mãe, seu ingrato, eu te dei tudo pra ser um menino sucedido! Eu faço o melhor pra você ter o melhor e não ter que ligar com picuinhas e coisas desnecessárias como estás eu estou te fazendo um favor!
— Engole esse favor, eu nunca precisei dessa ajuda, sou bem sucedido mas não graças às palavras de vocês, eu procurei pessoas de fora pra me motivar, ou iam continuar comigo em hospitais, de tão bons pais e de tão bem que me faziam. - levantou Jeon cheio e estagnado daquela conversa absurda, pegou o notebook fechou. — Eu vou, oficialmente tirar todas as minhas coisas dessa casa, eu tenho a minha, vinha e ficava por consideração, mas sinceramente acho que tô bem arrependido por ter pensado que vocês estavam melhores. Não quero vê-los na minha frente me parando, mexendo nas minhas coisas, eu saberei agora o que vocês vão fazer se chegar perto de mim. Então, se sinta ameaçado por dizer que eu vou viajar seus passos e desejar que pise errado.
— Jeon, por favor não… - ele ouviu a mãe e ignorou mesmo assim.
Jeon pegou as coisas, foi subindo para o quarto novamente já pegando e excluindo os contatos dos pais, estava irritado, de saco cheio, estava tão frustrada ao ponto de que…era impossível agora, não pegar as coisas e jogar para cima, para os lados e berrar bem alto no sei quarto de porta fechada para aliviar o que sentia, se sentou no chão encostado na cama e finalmente chorou quente e na sua mente só vinha o Jimin naquele momento, e cada vez mais que via o menino na sua mente, mais chorava, por quase se convencer que não vai conseguir ajudar ele como imaginou fazer, chorou ali em silêncio de novo pode ver a neve cair e se sentir triste pensando em como Jimin está, por onde ele anda, como que ele sobrevive todas essas noites dolorosas de se olhar, estas manhãs frias e tardes terríveis, queria mais que tudo sair agora correndo e abraçar Jimin sem nem implicações, já não achava explicação para si próprio por estar pensando tanto no rapaz que conheceu em tão pouco tempo, e não faz a mínima ideia do porque que se sente tão afetado por não estar o vendo, mesmo em poucos dias, horas fazem grandes mudanças de sensação no coração, na mente e nos nossos sentimentos.
Jeon bateu a cabeça na madeira da cama, se debruçando por cima dos braços, fazia tempo que não chorava não pesadamente e com tanta vontade na sua vida, que era assustador para si próprio que se perguntava tanto….
Porque Jimin, porque você, porque eu não paro de estar pensando em você ainda, mesmo depois de tão pouco, porque eu tô chorando tanto…de verdade eu não sei direito, nem porque pensar em você agora nesse momento angustiante com a minha família, o que eu tô fazendo me diz porque eu não tô me entendo mais, em horas a minha mente eu pensei tanto, tanto…. Você dormiu de frente pra mim, eu queria tanto, tanto que fosse mentira que você vive nesse frio, você me deixa tão sem palavras, me dói te ver, não pela maneira que você vive mas porque eu não aceito que isso é verdade, eu quero que fosse diferente as coisas pra todo mundo, que nada fosse tão assim com uma discrepante diferença. Me faz odiar a maneira que a sociedade opera com as coisas, eu não sei de verdade como te ajudar, mas eu quero tanto poder ver você bem, você me parece tão perfeito e inseguro quando eu já fui sozinho no meu quarto. Eu choro tanto por você hoje e agora, eu não sei porque, choro tão quente que te ver eu me aliviaria, me sentia tão bem, igual aquela noite, eu dormi do seu lado sem preocupação uma sensação sem explicação, eu não dormia bem durante antes, não sei da sua mágica, mas você mexe comigo.
Aos ouvidos e cabeça de Jeon, só tinha ele ali, os sons de foram não importavam mais até que se encontrou chorando em silêncio lágrimas tão quentes que suava as bochechas em seus braços, na sua mente não deixa de passar a sua música favorita, e a frase que tanto adorava, "My SnowMan and Me"....
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