[32] sorvete, término e passagem

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#beatsandcherry 🥃

O reflexo de meu rosto estava levemente refletido na vidraça da sala de reuniões da editora. Estava parada ali há pouco mais de 5 minutos e um café gelado estava entre meus dedos, mesmo que eu odiasse.

No entanto, na noite anterior quando Jung Kook e eu estávamos juntinhos em seu apartamento, meu telefone vibrou insistentemente, forçando-nos a romper o laço quando o pedido para a reunião às 7h fora marcada.

Meu coração estava agitado, e naquele momento não sabia se minhas mãos geladas eram por causa do copo ou da ansiedade.

Quando a porta de vidro foi empurrada, o som dos saltos batendo contra o piso de madeira, revelaram a silhueta esguia, os cabelos curtos e jogados para o lado caindo nos ombros cobertos pelo terno feminino chique na cor baya. Sua presença era profunda assim como as duas vezes que vi minha superior.

— As análises não foram justas, pelo que pude entender.

— Senhora...

— Esses papéis são sobre a quebra de contrato — empurrou as folhas na minha direção, após sentar na mesa. Ela era inexpressiva, mesmo que suas ações fossem bruscas.

Pensei se fazer aquilo era a melhor opção a ser seguida, perder uma oportunidade como aquela era quase um ato de atrocidade, no entanto não seria justo com tudo que planejei durante anos...

E... Quebrar o contrato não significa que jamais conseguiria algo na vida outra vez, não é?

Jeon dizia que eu era jovem para desistir e Jimin dizia que era talentosa, então não tinha o que temer.

E além das coisas ditas por fora, não seria cruel não acreditar em mim?

— Você não conhece o mundo dos escritores, Aurora... Você deveria estar apta a adaptações.

— Estaria se fosse apenas por melhorias, não por submissão — assinei os espaços em branco — E talvez... Apenas talvez! Eu realmente não conheça o mundo de um escritor, mas conheço minha essência e o mundo da minha escrita, e ele não quer ser moldado por opiniões de fora, ele quer surgir sem planejar! — sorri, recolhendo as minhas folhas e a bolsa, deixando o café para trás.

Antes de deixar a sala, curvei-me para a superior, empurrando a porta de vidro e passando para o lado de fora. Precisei respirar fundo quando estava na calçada, apertando a alça da bolsa junto com os papéis. Pensei estar sozinha naquela hora e quase rendi a tristeza e a dúvida sobre "escolhas", contudo antes que eu descesse a cabeça, a mão tatuada parou na frente dos meus olhos, segurando um sorvete de chocolate e baunilha bem decorado com vários doces em um copo roxo.

— Quando recebeu essa proposta disse que se não conseguisse gostaria de chorar com um sorvete — fiz um biquinho — Contudo você conseguiu, quem saiu perdendo nessa situação foram eles.

— Então por que o sorvete?

— Porque sorvetes mesmo sendo gelados, não merecem ser tomados em momentos ruins.

— Mas não é um momento...

— É um momento bom, porque você foi corajosa em lutar pela sua história, porque você não aceitou que tirassem ela de você e está disposta a seguir em frente — quis chorar, e nem era pela rescisão e sim por ele...

— Obrigada! — pegou os papéis de minha mão, colocando dentro de sua pasta que até então não reparei estar em sua mão, enquanto eu provava do bom sorvete que ele tinha trago — Aliás, como sabia que eu tinha saído?

— Trouxe o roteiro para uma analise com um dos revisores a pedido do Kang, e vi que você estava esperando na sala, aproveitei para ir comprar esse sorvete e te esperar.

— Que atencioso, obrigada, você não imagina o quanto ver você me ajuda — ele sorriu, tocando meu rosto com delicadeza.

— Fico feliz! — estendeu sua mão — Vamos, vou levar você em casa — segurei sua mão, porém ele largou assim que percebeu que eu precisava terminar o sorvete, rindo.

Ele saiu por pouco tempo para buscar o carro no estacionamento, enquanto eu esperava em um pequeno banco próximo a saída. Comi com atenção o sorvete, analisando os doces em cima, tudo muito bem elaborado e bonitos, como o coração vermelho ou as estrelinhas brilhantes.

Quando o carro de Jeon já estava parado, deixando o banco e entrando no carro. O caminho foi tranquilo como todas as vezes que ele dirigia, a música calma e baixa rodava pelos cantos do carro enquanto a brisa entrava pelas janelas balançando nossos cabelos e fomos parte do caminho em silêncio e quando paramos em frente ao prédio, escondido desceu e me acompanhou até a porta.

— Eu ficaria mais tempo com você, mas tenho muito trabalho hoje ainda — lamentou, apertando minha mão junta da sua.

— É triste, mas não podemos fazer nada — colei o queixo em seu peito, olhando para cima — Ah! Inclusive, não tem nada haver com isso, mas quer acampar esse fim de semana?

— Acampar? Com quem?

— Eu, Jimin, Hoseok, a namorada do Ji e Namjoon!

— O Hoseok vai? — assenti — Pois eu vou também, acho que tenho uma barraca para dois lá em casa, você dorme comigo?

— Eu durmo — ri — Então se prepare, já é depois de amanhã hein!

— Eu vou, olharemos as estrelas juntos e vamos ficar abraçados em frente uma fogueira — soou animado, tocando meu rosto.

— Faremos o que quiser — concordou, puxando meu rosto para um beijo repentino, e eu não pude evitar sorrir entre ele, tocando o pescoço enquanto a suas mãos desciam para minha cintura, apertando nossos corpos.

— Seu beijo tem gosto de chocolate.

— E o seu de menta! — rimos, mas olhamos um para o outro de repente.

— CHOCOMENTA! — dissemos juntos, rindo para o vento com a sincronia.

— Eu te amo, muito — falou baixinho pouco depois de me abraçar, beijando minha pele.

— Eu também, demais da conta — afastamos, porque ele precisava ir.

— Se cuida, Aurora.

— Você também! Coma direitinho e beba água! — assentiu, andando para trás até as escadas, olhando para mim de longe até descer e sumir de minha vista.

Entrei dentro de casa, e a primeiro momento levei um susto. Hoseok estava na minha casa abraçando Jimin, esse mesmo que estava abraçado a uma almofada de olhos vermelhos e lencinhos amassados em volta.

— Céus, o que... — Hoseok saiu de perto, puxando-me depressa até meu quarto.

— Jimin e a namorada... Eles romperam!

— Meu Deus, por que? Eles...

— Uma pessoa apareceu na vida dela, um ex-amor — bufou , parecendo estressado.

— Então ela o deixou por outro? — cruzei os braços, não acreditando.

— Sim, e hora dessas eles estão em um avião — chocada, minhas mãos estavam sobre os lábios, não crendo nas palavras do rapaz.

— Eu não posso acreditar, coitadinho do meu Jimin — passei pela porta do quarto, indo até ele e o abraçando forte, foi aí que ele chorou como uma criança, eu sentia as lágrimas molharem meus ombros cobertos pela blusa e os soluços vindos após cada lamento.

Era triste, o amor sempre seria feliz e belo demais ou doloroso e triste, assim como ele também poderia ser um e em poucos momentos ser o outro. Amar era uma bela poesia, lida com entoação firme, singela e doce, mas que no fim pode ter um final que muitos não querem.

Eu quero que meu amor com Jeon dure para sempre, assim como queria que o de Jimin durasse, contudo certas coisas não são eternas e isso nos quebra muitas vezes porque nunca esperamos o fim, sempre nos colocamos ao meio, onde tudo é belo e cheio de brilho, mas nunca estamos preparados para aquilo que pode acontecer, porque momentos de euforia jamais nos dá espaço para sermos quebrados.

— Sinto muito, pequeno Ji!

— Meu coração dói, Aurora — choramingou, como uma pequena criança.

— Vai passar, Park! Ela foi apenas um de seus primeiros amores, tenho certeza que se não deu certo é porque o destino tem uma pessoa muito melhor planejada para você.

— Não doeria tanto se ela tivesse dito antes, ela me pegou de surpresa e claramente disse que se enganou quanto aos sentimentos por mim...

— Deveria ser por isso que nunca conseguiram...

— Hoseok... — Jimin suplicou, deixando um ponto de interrogação sobre minha cabeça.

— Nunca o que?

— Não importa, Aurora! — encolheu os ombros, e atrás dele percebi Hoseok bater o punho na palma da mão e entendi.

Jimin e a namorada nunca transaram.

— E todas as vezes que me dizia aquelas... Que me mandava para fora de casa...

— Porque Jung Kook gostava de você, eu sabia que ela cuidaria de você e te amaria hora ou outra — fungou — No final, eu fui idiota porque mesmo que ela demonstrasse carinho por mim, estávamos distantes.

Eu jamais teria percebido, Jimin sempre mostrava estar feliz quanto a ela, talvez ele apenas não tivesse notado também por amá-la muito.

— Ji, pessoas sempre vão vir para nossa vida, assim como podem sair... Mas haverá uma dentre essas que não vai e ela será suficiente para superar todas as perdas passadas — apertei sua mão, molhada pelas lágrimas — Eu sei que dói, e não tenho palavras que vão te confortar nesse momento tão difícil, mas eu prometo que não vou sair do seu lado.

— Obrigado — sorriu entre lágrimas — Acho que no fundo eu só não me conformo com o fato de ter sido "usado". Conheci ela muito rápido e acho que deixei levar pelas sensações. Relacionamentos começam, mas podem acabar também.

— Sim... — afastei os cabelos da sua testa — Você precisa de um banho, por que não vai enquanto eu faço um bom achocolatado para gente?

— Coloque bastante chocolate no meu, por favor — desfez o ninho em que estava encolhido, arrastando os pés descalços pelo apartamento até o quarto.

Não contive o suspiro quando ele saiu, a vida era muito relativa, ao mesmo tempo que tudo estava perfeito demais, tudo podia desmoronar em um piscar de olhos.

— Ele vai ficar bem! — Hoseok quebrou o silêncio em que estávamos, apoiando-se na bancada enquanto eu deixava meus passos até a cozinha.

— Vai sim.

Puxei o pote com pó de chocolate e o leite, começando o preparo. Hoseok parecia pensativo, eu não tinha muito o que puxar assunto com ele naquela situação.

— E quanto ao trabalho?

— Está indo bem, as gravações começam mês que vem.

— Jeon me contou que você será o protagonista — concordou — Parabéns.

— Ele não parece gostar tanto assim de mim — riu sem graça — Ele me olha de cara feia maior parte do tempo.

— Então estão em maus lençóis — rimos, enquanto ele concordava, mexendo no o pano estendido no balcão.

Ficamos em silêncio mais uma vez, até que Jimin retornasse do banho, de fios molhados em um conjunto azul de frio. Ele recolheu o copo com chocolate quente, e ligou a TV.

— Hoseok você vai embora?

— Só se você quiser.

— Não quero, é só que se você for eu vou assistir filme de terror, se não vou colocar um de comédia.

— Comédia Jimin! — pulou no sofá, apertando o amigo em um abraçado, enquanto o outro passava os filmes no catálogo da TV.

Deixei os dois porque precisava de um banho, entrando no quarto e trancando a porta. Retirei minhas roupas, pegando a toalha e seguindo direto para o banheiro.

O momento debaixo da água morna foram suficientes para pensar em todos os acontecimentos do dia e mesmo com a rescisão do contrato, o momento em que cheguei em casa e vi Jimin em prantos foi o certeiro para que eu me quebrasse.

Meu irmão era bom demais para ter o coração partido, ainda mais daquela forma. Eu estava sim com raiva da garota, não era justo deixar alguém daquela maneira repentinamente, o coração de alguém não é como uma moeda de troca e mesmo que ela tivesse tido seus motivos, se ela amava outro não deveria usar alguém para suprir aquela falta.

Eu nem lembrava o nome dela, Jimin sempre a chamava de "Minha princesa" ou "Raio de lua" que acabei nunca dando a devida atenção, mas eu adoraria saber para xingá-la de todos os nomes possíveis, não que eu já não houvesse feito isso inconscientemente.

Mas agora, eu faria o possível para que o Park a esquecesse, que ele conseguisse seguir em frente e abrisse o coração para uma nova pessoa em um futuro próximo. Porque de muitos, eu tinha certeza que Jimin era o garoto que qualquer menina iria desejar.

Quebrei a zona de pensamentos quando percebi que estava a tempo demais no banho, desligando a registro depressa e saindo enrolada na toalha. Peguei um conjunto no armário, uma blusa de mangas longas vermelha e uma bermuda branca, e aos pés meias e pantufas.

— Aurora, ainda não desisti do acampamento, viu? — Jimin gritou, mesmo um pouco rouco.

— Oh, você ainda quer ir?

— Claro, o término do meu relacionamento não apaga o início da minha carreira — sorriu, mesmo com o rosto vermelho — Então, é bom avisar o Jeon.

— Falei com ele hoje, ele disse que iria!

— Ótimo, Namjoon também disse que vai.

— Perfeito! — meu irmão estalou os dedos — Se quiser levar mais alguém, seria bom, quanto mais gente melhor — concordei, pensando automaticamente em Hyuran.

— Vou chamar a Hyu!

— Certo! — girei os calcanhares, pronta para buscar o telefone no quarto.

Meus dedos deslizaram pela tela, mostrando as mensagens de Jung Kook e algumas de Hyuran, contando sobre a aluno de piano.

|Jeongguk 💜 Love 💌
- Aurora, eu tenho duas barracas, uma para 8 pessoas e outra para quatro. A de quatro fica para gente e se alguém quiser dormir nela eu jogo a com espaço para 8 em cima deles.

- Eu estou estranhamente muito empolgado, faz tempo que não faço atividades ao ar livre.

- Já falei com o Kang, ele disse que posso ir tranquilo que as reuniões serão marcadas para a terça e ainda me deu a segunda de folga.

|Me
- Você está bastante eufórico!
Mas okay, dividiremos uma barraca apenas conosco... E se está de folga segunda significa que...
- Passaremos o dia juntos?

Ele não respondeu de imediato, estava offline e imaginei ser por conta do trabalho, por isso desci com o celular e sentei ao lado de Jimin enquanto falava com Hyu.

|Hyuran Brô 🧡
- Ele é fofo... Odeio admitir, mas acho que gosto dele 🙄
- Hoje tivemos nossa última aula e ele me trouxe um presente... Ele me comprou flores... FLORES BOREAL!

|Me
- Que romântico, quando é que vai jogar o buquê?

|Hyuran Brô 🧡
- Não faça piadas idiotas, falo sério!
- Me apaixonar por alguém nunca foram meus planos no momento, mas aquela guacamole me fez mudar de ideia.

|Me
- Sendo sincera, eu já sabia!
- E acho que ele gosta de você também!

|Hyuran Brô 🧡
- Se liga, Boreal...
- Yoongi não parece ser o tipo de cara para relacionamentos.

|Me
- Ele não parece ser o tipo de cara que dá flores há qualquer pessoa também!

Não foram cinco segundos que e visualizou minha mensagem e o nome dela já brilhava na tela com uma chamada.

—  Eu sou mais velha que ele, quase uma sunbae.

— Não tente arranjar desculpas! — deixei os dois garotos para sair de casa e descer até o pequeno parquinho que ficava na área de trás trás prédio, com talvez apenas duas crianças brincando.

— Certo, mas o que eu faço agora?

— Seja sincera, assim, não precisa ser direta, pode só dar a entender que gosta dele no intuito de arrancar mais pontos!

Nós vamos nos afastar agora, que as aulas acabaram...

— Só vai acabar se acreditar nisso e não fazer nada para que seja diferente — ouvi seu suspiro do outro lado da linha.

— Tentarei seguir seus conselhos!

— Siga-os, se der errado no final eu ainda vou estar aqui — ela riu.

— Se não der certo, jogo a culpa em cima de você!

—Não aceitarei essas acusações! — rimos juntas, ficando em uma linha tênue de silêncio até lembrar do acampamento — Hyu, estava quase me esquecendo! 

— Do que?

— Jimin planejou de irmos acampar esse fim de semana, quer ir conosco? — torci os dedos para que ela concordasse.

Esse fim de semana? — pareceu ponderar — Pomba, minha prima vem para cá.

— Não acho que tenha problema levá-la, Jimin disse que quanto mais gente melhor.

— Posso falar com ela, se ela concordar...

— Claro, me avise até amanhã. 

Okay!

Continuamos nossa boa conversa por talvez uma hora, falando de tudo um pouco enquanto aproveitávamos a companhia da voz uma da outra. Quando finalizei a chamada, analisei o chat com Jung Kook vendo que as mensagens continuavam sem resposta, então abandonei o telefone deixando os passos de volta até em casa.

A TV ainda estava ligado, os créditos do filme rolavam pela tela preta enquanto os dois garotos na sala dormiam tranquilos, Jimin e Hoseok estavam abraçados como se fosse dois pequenos ursos emaranhados nos braços um do outro. Jimin de lábios abertos e Hoseok com um fio de baba escorrendo no braço do Park e já imagino o tamanho da reclamação dele quando acordasse, porém estavam fofos.

Enquanto pensava no que fazer, optei por deixar minha casa por algum tempo e aproveitar a brisa do fim do dia, mas antes de sair, peguei um sobretudo e botas por estar bastante frio, enfiando uma touca na cabeça, puxado o telefone, o guarda-chuva e minha carteira.

O lado de fora estava tranquilo e bastante acolhedor, a brisa do inverno batia em minhas pernas descobertas, porém o resto das roupas me esquentavam. Naquele horário era comum ver pais voltando com seus filhos da escola ou pessoas saindo do trabalho a caminho de uma comemoração em algum bar ou restaurante, era a mesma rotina para muitos, mas no fundo sempre haveria algo diferente, uma marca que trazia sensações únicas para cada um. Assim como para mim, andando pela ponte do Rio Han como tantas outras, no entanto naquele momento senti paz por estar ali sem preocupação alguma na cabeça.

No fim eu torcia e rezava para que Jimin ficasse bem, que eu encontrasse uma boa editora que aceitasse minha história, que Jung Kook tivesse sucesso em seu filme e que no fim fossemos todos muito felizes, porque entre tanto caos ainda poderíamos ter a felicidade desejada, mas apenas se olharmos o lado positivo de toda situação negativa. E eu desejava pensar assim por muito tempo, até que eu transformasse o meu pensar em minha rotina.

💜

OIOI MEUS AMORESS!!!

Como vcs estão? Bebendo água, comendo direitinho? Espero que sim, hein! Tô de olho!!!

Bem, trouxe aqui um capítulo pra vocês e o que acharam? O Ji terminou o namoro e narrar meu principezinho chorando foi de doer o coração, mas como a Aurora disse, algumas coisas acabam, são passagens nas nossas vidas, porém outras elas vem e ficam e isso serve para todos nós! 🍃

É isso, tenham uma boa semana, eu amo vocês e agradeço muito pelo carinho. Somos quase 20k de leituras e eu só tenho a agradecer vocês por isso! 💜

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