[24] namorados, mãe e carro
💜 boa leitura!
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#beatsandcherry 🥃
Com nossas mãos unidas, meu corpo foi guiado pela praia, estava com os olhos fechados, ansiosa pelo que Jung Kook aprontava.
— Aurora, não abra ainda! — reforçou o pedido.
— Não vou, pode confiar — ele apertou mais sua mão na minha, agora segurando a outra e virando para a esquerda.
— Tire as sandálias — fiz — Dê dois passos — continuei o seguindo, sentindo o pano embaixo dos pés, gelado.
— E agora?
— Pode abrir — ele estava de frente para mim, com um sorriso aberto nos lábios enquanto eu piscava algumas vezes tentando focar a visão.
Meus olhos foram iluminados pela baixa luz, vinda de uma lamparina sobre o mesmo tecido que agora estava sentada, ele era grande, e acolhia duas almofadas, uma cesta, um pequeno buquê que sabia que eram do jardim de minha mãe e uma jarra com limonada.
— Jeon, que... Lindo — suspirei admirada, talvez com os olhos brilhando — Quando preparou isso?
— Eu pedi ajuda do hyung... — coçou a nuca, parecendo nervoso — Chega mais perto! — bateu no espaço ao seu lado, um pouco trêmulo, girando o corpo para trás para pegar um cobertor atrás dele.
— Você é encantador — sorri mais, analisando suas ações.
Jung Kook puxou a cesta, puxando dali uma torta pequena, para duas pessoas que sabia até onde ele havia comprada, em uma conveniência na rua de trás da casa.
— Comemos carne, então doce é a sobremesa.
— Sim... — abriu a caixa transparente, pegando um pedaço e colocando sobre um pratinho descartável.
— Seu sabor favorito é chocolate?
— Tudo que é relacionado a chocolate eu gosto, mas não posso comer muito — provei um pedaço, quase indo aos céus com o quanto estava bom.
— Por que? — até mesmo Jeon que não gostava muito de doces, continuou comendo da torta ao prová-la, ficando surpreso por ser tão boa.
— Eu não sou uma pessoa magra, se eu comer muito chocolate ganho peso com facilidade — lamentei com um biquinho nos lábios.
— Mas seu corpo é lindo — disse virando o olhar para o meu rosto.
— Eu...
— Não é como o padrão estipulado pela sociedade, mas é lindo... Só por que tem uma barriguinha ou mais pernas e seios, não quer dizer que não seja linda! — desviou o olhar timidamente — Já viu o quanto fica linda com aqueles vestidos que marcam cada curva? Ou como você é boa de abraçar, e o quanto é bom apertar suas cox... — O beijei, estava ficando com vergonha, se ele continuasse eu provavelmente ficaria mais vermelha que tomate de fazendo de avó.
Ele tocou meu rosto, colando nossas testas antes de sorrir.
— Obrigada! — beijei seu rosto, voltando a cobrir meus ombros, já que a coberta havia caído.
Terminamos o bolo e guardamos as coisas na cesta. Pensei que havíamos finalizado, mas ele deitou comigo sobre o pano, analisando o céu estrelado daquela noite.
— As estrelas brilham tanto, não é? — questionei.
— Sim... — ele segurou minha mão, levantando-a enquanto brincava com meus dedos — Será que elas reconhecem o próprio brilho?
— Espero que sim!
— Aurora... Você é uma estrela!
— E você...
— Então reconheça seu brilho e mostre para aqueles pontos gigantescos no céu, o tamanho do brilho que elas tem!
Voltei a olhar para o céu, apaixonada pelas palavras bonitas, mas suspendi o corpo quando ele levantou procurando algo no bolso do moletom repentinamente.
— Aurora, eu queria te perguntar uma coisa... — falou nervoso — Sei que já temos esse lance, mas quero saber se... — soltou o ar — Se podemos namorar?
— Namorar eu sempre pude — brinquei — Só estava rejeitando os caras até que você pedisse — sorriu, puxando meu rosto com as mãos para beijar-me, parando para sorrir, mas ainda colar os lábios nos meus.
— Eu não queria comprar alianças porque não sabia se gostava dessas coisas... Mas achei essas bonitas e resolvi comprar — puxou uma caixinha do bolso, abrindo com duas alianças finas e prateadas, mas a minha tinha uma pequena pedrinha rosa em formato de coração, enquanto a sua era mais funda no centro.
— São lindas — Analisei minha mão, sorrindo para ele.
— Espero tirá-las só quando for para trocá-las — sorrimos.
Olhamos um para o outro, ainda com os sorrisos no rosto. Jung Kook segurou minha mão, soltando o toque apenas para segurar minha bochecha, seu olhar desceu para meus lábios entreabertos e a conexão entre nós surgiu, até seus lábios tocarem os meus, porém ao invés de selar de uma vez, arrastou os lábios sobre o meu. Eu toquei sua nuca, enfiando os dedos por seu fios e nesse momento ele me beijou.
Seu beijo era suave, tinha uma energia que me atraia a sempre querer mais. Ele afastou minutos seguintes quando um trovão nos assustou e fez com que nos apertássemos um no outro.
— É melhor entrarmos, as vezes cai uma chuva repentina — ele concordou, meio pálido pelo susto.
Pegamos as coisas e de mãos unidas, deixamos o local, andando até o lado de dentro da casa. Encontrando minha mãe e Jimin rindo alto enquanto guardavam as coisas.
— O casal chegou! — ele disse — E aí, estão...
— Estamos namorando!
— Isso a gente já sabe, Jeon! — soprou a franja de maneira desajeitada — Quero saber se mudaram os estatus do Facebook de "solteiro" para "namorando".
— Para de zoar com eles, Park! — bateu o pano de prato em Jimin, mesmo que não houvesse tocado.
— Tia Sun, a senhora sabe quantas vezes esses dois faziam e agiam como um casal e negavam? 24/7 dias por semana — cruzou os braços — Eles já namoravam, só não queriam usar a palavra certa.
— Fique tranquilo agora, Park!
— Tranquilo? Eu estou é preocupado, se demorou uma era para namorarem, tenho medo de ter que mandar meus netos 'pro casamento de vocês no meu lugar.
— Aiai, Jimin! Termina de enxugar esses copos — Minha mãe deu batidinhas em suas costas, desviando o assunto para outro rumo.
— Mãe, o que podemos fazer por você? — ela negou com um aceno, indicando que saíssemos para fazer alguma coisa pela casa e optamos por ficar juntos na varanda, por mais que o clima estivesse fechando, ela era fechada e o vidro preparado para tempestades.
Deixamos a porta de entrada aberta, sentando em uma rede fixa em dois ganchos na parede, nos sentamos um ao lado do outro, Jung Kook balançando-a com a ponta dos pés, enquanto os meus balançavam sem tocar o chão.
— Quando voltarmos, quero sair com você! Onde podemos ir? — pensei, tocando o colar em meu pescoço, o mesmo que ganhei de Jung Kook há alguns tempos.
— Não sei, mas estamos juntos aqui, porque está pensando em quando voltarmos? — sorri, sentindo sua mão apertar a minha.
— Gosto de planejar os momentos — colocou os cabelos para trás — Pensar neles com a sensação de que podem acontecer é ainda melhor — sorri ainda mais, olhando nossas mãos unidas.
— Certo, então pensarei onde quero ir — balançou a cabeça feliz.
— Ah, acabei de lembrar de algo — arregalou os olhos sorridente — Meu primo vai comemorar o aniversário de 1 ano do filho nessa sexta, não quer me acompanhar?
— Eu vou estar com você em uma festa cheia de doces, nem precisa perguntar — afirmei eufórica — Me passe as informações depois — acenou com a cabeça, apoiando a mesma em seguida sobre meu ombro.
Ficamos naquela mesma posição por um longo tempo, até o exato momento que cochilamos por poucos minutos, sendo despertos por um trovão alto que nos fez saltar da rede assustados. Jung Kook tremia com os olho arregalados enquanto eu apenas tentava manter minha respiração.
— Foi só um trovão, minha nossa — disse e levantou trêmulo, saindo a minha frente para ir até a cozinha e beber um pouco de água.
— Onde está minha mãe? — questionei ao rapaz deitado no sofá, assistindo seus tão viciantes doramas.
— Já foi deitar, ela foi até vocês, mas estavam dormindo — mordi a bochecha concordando com o que havia dito.
— Acho que vou dormir também... — olhei o Jeon, passando os dedos sobre os olhos, nitidamente cansado.
— Vamos lá, vou pegar suas coisas — segurei sua mão, puxando ele até o quarto vendo-o sentar na borda da cama.
Enquanto abria a mala para puxar o cobertor, sentia o olhar do moreno cravado em mim, analisando meus gestos, silencioso.
— Não há problemas em dormirmos juntos? Talvez sua mãe prefira que eu fique no colchão — neguei timidamente, entregando um dos dois travesseiros para ele.
— Só precisamos deixar a porta aberta, lembra? — concordou sorrindo, levantando para abrir a porta antes de deitar ao lado direito da cama.
— Você vem agora? — olhei para a porta, pensando se havia algo mais para fazer.
Voltei meu olhar para ele, analisando seus olhinhos brilhantes e os dentinhos cerrados parecendo ansioso por alguma ação positiva.
Apaguei a luz, fechando a janela só para evitar a possível entrada de qualquer inseto e em seguida, deitei-me na cama ao lado dele, de barriga para cima assim como ele. Ficamos quietos por alguns minutos, mas talvez um pouco mais de cinco minutos depois, Jung Kook puxou a coberta e nos cobriu, virando o corpo para o meu lado e segurando minha mão por debaixo das cobertas. Estávamos um de frente para o outro, olhando nos olhos e com um fino sorriso saindo dos lábios, enxergando apenas a silhueta pouco iluminada graças a luz que vinha das ruas e da lua, atravessando o vidro da janela.
Foram minutos assim, apenas admirando um ao outro, mas sem perceber fui deixada levar pelo sono aquela noite...
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— BOM DIA CASAL DO ANO, SIMBORA LEVANTAR QUE HOJE É DIA DE FEIRA, DIA DE COMPRAR O FRANGO, ASSAR E COMER COM VINAGRETE — acordamos assustados, Jung Kook com seu jeitinho habitual cabelos bagunçados e olhos arregalados tentando entender o que acontecia, mas não era para menos, além dos gritos de Jimin, ele ainda batia a colher de madeira em uma panela.
— Jimin hyung... — lamentou, enfiando o travesseiro na cabeça.
— "Jimin hyung" quer ir a feira queridinho, já viu a feira de Busan? Gostosa demais, tem cada verdura bonita.
— Eu cresci aqui, hyung!
— Para de falar "hyung", tem três minutos que 'tô aqui no quarto e essa palavra "hyung" já saiu quatro vezes.
— Agora cinco — afirmei, encolhida na cama.
— Pelo amor de Deus, Aurora, que bafo de jabuti, levanta vai!
— Cala a boca seu idiota! — joguei uma almofada em cima dele — Já beijou um jabuti por acaso?
— Não lembra aquela vez não, depois que voltamos do bar, você e e... — levantei depressa, tropeçando entre os lençóis até tapar sua boca e empurrá-lo para fora do quarto.
— Jimin sai daqui, vaza, agora! — disse em desespero, tirando ele dali depressa.
— Você e o... — Jung Kook coçava a cabeça confuso, os olhos naturalmente inchados por ter acabado de acordar pareciam perdidos.
— Foi um acidente — sorri nervosa — Uma das vezes que fui ao bar, eu ainda não conhecia você, Jimin fingiu ser meu namorado por causa de uns idiotas...
— Ai ela tinha acabado de tomar uma bebida maluca e o bafo dela ficou horrível! — Jimin interrompeu, atrás de uma almofada como se tentasse se proteger — Beijei ela só para afastar o babaca.
— Não tem problema — olhei para Jeon — Estamos juntos agora não é? — concordei — Confio em você! — sorriu levantando para chegar na beirada da cama, onde eu estava.
— Que cara é esse, nem ciúmes ele sente? — Jimin fez uma careta — Aurora, vem cá, deixa eu testar...
— Hyung... — fui abraçada por Jeon, evitando que Jimin chegasse perto — Ciúmes é impossível não ter... — Olhou para mim — Mas é natural, quando se gosta muito de alguém!
— Está com ciúmes agora? — Jimin quem perguntou.
— Um pouquinho — sorriu tímido — Mas confio em vocês dois...
— Somos irmãos e aconteceu só uma vez por pura precisão — assenti — Relaxa, para Aurora é só você que importa — abaixou a cabeça.
— Para mim é só ela que importa também — Jimin fez uma careta batendo a almofada na cara de Jung Kook.
— Sem boiolice demais, muito doce — saiu do quarto — Ah, e escovem os dentes — coloquei a mão sobre os lábios, levantando para ir até o banheiro e escovar.
Naquele dia, as coisas ocorreram tranquilamente. De manhã após o café fomos todos a feira comprar coisas para o almoço, e alguma coisas aleatórias, a feira de Busan tinha uma variedade de coisas assim como era bem grande. Jung Kook mesmo, acabou comprando dois pacotes de salgadinhos que ficavam expostos em sacos compridos, e também duas pulseiras vermelhas com um pingente de pena para nós dois, enquanto eu acabei comprando uma miniatura do homem de ferro que ele havia olhado bastante, mas não comprou por estar apenas com o cartão de credito e não passar.
— Vocês realmente precisam ir hoje? — minha mãe lamentou, enquanto finalizávamos o almoço.
— Jimin e Jung Kook precisam trabalhar... E eu, tenho coisas a fazer! — disse triste, segurando sua mão sobre a mesa, vendo-a sorrir.
— Não estarei muito longe, venham me ver — concordei.
Tínhamos poucas horas até nossa volta, por isso após arrumarmos nossas malas, ficamos sentados na escadaria de entrada avaliando o fim da tarde, até o horário marcado de sair. Minha mãe nos levou em um carrinho antigo que precisou de um empurrãozinho para pegar, mas foi capaz de nos deixar na porta da estação.
— Vou te ligar mais vezes e te visitar também! — beijou minha testa, em seguida puxou-me para um abraço, afastando para despedir de Jimin e por último Jeon.
— Obrigado por me receber, Sun... — disse tímido.
— Me chame de mãe — passou as mãos nos fios desalinhados de Jeon, sem nenhuma escova, apenas as belas ondinhas.
— Certo... — mordeu o lábios — Mãe! — sorriu timidamente, recebendo um abraço da minha progenitora.
— Não preciso dar instruções nenhuma, conheço minha filha e você me parece ter juízo — bagunçou os cabelos de Jung Kook — Vivam a vida ao máximo, mas vivam apenas aquilo que não vai afetar o presente e o futuro de forma negativa.
— Certo... — nos abraçamos uma última vez, antes do barulho do trem aparecer ao fundo.
— Eu te amo — disse antes de dar dois passos para trás.
— Eu também te amo! — sorriu, acenando até o momento que não estávamos mais ali, e sim dentro do trem, acenando de volta através da janela.
E aquele sentimento que desde a primeira viagem de minha mãe, onde eu me sentia só, onde sua despedida arrancava um pouco mais da minha saudade de si, havia sido confortada, com nossa conversa, com sua presença, o seu "eu te amo" que tantas vezes quis ouvir, mas não consegui... E quando ouvia, sentia como se não fosse verdadeiro, mas agora parecia ser, seus olhos brilhando, seu abraço caloroso e o sorriso após olharmos uma para outra e dizermos que amávamos uma a outra. E antes que o trem desse partida, apareci na janela destravando-a e gritando:
— MÃE! — aproximou — VIAJE O MUNDO E CONTINUE SUAS EXPLORAÇÕES, EU SEMPRE VOU SENTIR SUA FALTA, MAS MEU AMOR VAI ESTAR COM VOCÊ — Sorriu emocionada — ME DÊ SÓ MAIS UM TEMPO, FAREMOS AQUELA VIAGEM EM BREVE — Sorri de volta — EU TE AMO!
Seu olhar e sorriso foi a mais bela coisa que vi naquela viagem, eu a amava muito e por muito tempo, tentei manter a imagem fria quanto a ela, mas ela era minha mãe e mesmo que ela estivesse distante, ainda a amaria. E suas viagens não deveriam ser um motivo para que eu me afastasse, sempre soube do seu amor, mesmo que parte de mim não acreditasse, mas agora havia me caído a ficha de que seja lá onde ela estivesse, haveria uma linha que ligaria nossos corações.
— Eu também te amo! — vi através do vidro agora fechado, porque em breve partiríamos e pediram para que os fechasse e durante toda a saída, olhei para ela, apenas avaliando sua expressão de amor.
— Sentirei saudades da tia Sun! — Jimin disse sentado no banco do outro lado do trem, dividindo o par de assentos com uma senhorinha que estava concentrada demais em um livro.
— Eu também, sua mãe é uma pessoa muito boa, Aurora! — Jeon segurou minha mão, entrelaçando nossos dedos e colando seus lábios na pele de minha destra.
— Todos vamos sentir! — afirmei, apoiando a cabeça no ombro de Jeon, já sentindo a falta do aconchego da casa de minha mãe.
Ficamos parte da viagem em silêncio, mesmo que Jimin e a senhora ao seu lado tivessem arranjado assuntos bastantes comuns, eu e Jeon ficamos boa parte em silêncio, analisando a paisagem lá fora, enquanto ouvíamos a baixa conversa dos dois ao nosso lado, mais especificamente, Jimin estava contanto a senhora Jung, sobre sua namorada e ela, sobre o namorado que vivia na China e eles conversavam por chamada de vídeo todas as noites.
— Como seria se namorássemos a distância? — Jung Kook questionou e o olhei, como se precisasse de mais detalhes sobre em qual lugar ele gostaria de chegar — Quando Jimin me ligou, comecei a pensar em várias formas de isso dar certo, sabe? Eu cogitei até em ir atrás de você!
— Não sei como seria — afirmei simples — Mas não iria desistir de primeira, faria questão de tentar ao máximo.
— Eu também! — foi apenas o que dissemos, voltando a aproveitar o bom silêncio e o contato entre nós dois.
Quando algumas ruas já eram conhecidas, começamos a ajeitar as coisas que haviam ido conosco, mas só na metade do caminho, quando por acidente a chave do carro de Jung Kook caiu do bolso de minha mochila, foi que seus olhos se arregalaram e ele praticamente gelou.
— Jung Kook, o que foi? — toquei sua testa.
— Meu carro! — engoliu em seco — Deixei ele no estacionamento da entrada do metrô...
— Vichi! — Jimin apareceu quase como um efeito sonoro.
— Só ficamos fora por dois dias, acha que...
— O máximo eram 24h... — enfiou os dedos nos fios — Mas tudo bem, se meu carro tiver sido pego pelo guincho, ao menos será por algo que valeu a pena.
— Jeon, é seu carro...
— E daí? Perderei o carro temporariamente, mas ao menos terei você... — virou o rosto envergonhado — E por mim, eternamente!
OIOI PESSOAL! 🍒
Demorei um pouco, mas atualizei! Espero que gostem e o pedido de namoro finalmente chegou e eles finalmente estão juntos!
Confesso que escrevo cada capítulo com um sorriso bobo no rosto e também quero agradecer pelos 8k, estamos crescendo e isso deixa meu coração tão agitado, quentinho e cheio de amor! 💜
Eu espero que estejam curtindo e gostando!
Também queria avisar para preparar o coração, só isso!
Bem, é isso e até a próxima!
💜
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