[14] álcool, primeira vez e estrelas
🥃boa leitura
não esqueça do votinho 🍒
#beatsandcherry
[🥃🐰]
p.s: esse capítulo contém narração de sexo explícito (+18)
A tarde passou tão rápido que quando vimos, tivemos que correr para chegar no horário que Min Yoongi havia pedido, por isso nossa correria descendo pelas escadas enquanto riamos, era o melhor cenário naquele emaranhado de gente.
Talvez, desde que passamos a conviver, as coisas que mais fazíamos era: trocar beijos ou rir como duas crianças; mas era tão divertido quando eu estava com ela e sua risada era contagiosa, era bonita, aberta e eu era terrivelmente contagiado.
Dentro do carro, nós conversamos sobre coisas aleatórias envolvendo nossos animais de estimação na infância, até nosso lugar favorito do mundo.
— Então, quando eu acordo meu cabelo te lembra uma fuinha porque seu cachorro lembrava uma fuinha e meu cabelo lembra o seu cachorro que lembrava uma fuinha? — ela caiu na risada, mordendo o canudo do milk-shake, enquanto eu dobrava minha atenção no trânsito e virava para ela apenas quando parávamos no sinaleiro.
— É fofo! Parece uma criança quando acorda, suas bochechas ficam boas de apertar e sua boca fica inchadinha assim como seus olhos.
— Você me observa e eu sequer percebo! — afirmei, rindo de sua forma de falar — Suas bochechas também ficam inchadinhas e seu cabelo parece um ninho quando acorda também.
— Certo, é algo natural — finalizou, analisando as ruas e vezes ou outra olhando o telefone.
Em frente a portaria bonita do bar, apresentamos nossas identidades e entramos como de costume, as luzes piscavam lentamente, mudando suas cores enquanto a música juntava as batidas juntamente das pessoas.
— Parece que faz um século que não venho aqui — afirmou, sentando-se sobre a cadeira do balcão do bar, após cumprimentar Yoongi com um único aceno.
Ele encheu nossos copos, limpando a nossa volta com o paninho úmido de sempre. Girei o copo entre os lábios enquanto Aurora admirava o licor em um recipiente diferente do que estávamos acostumados, virando o liquido entre os lábios e passando a língua por automático no canto. Talvez eu tenha ficado alguns segundos olhando para eles, e saindo do transe com o peteleco dado por Yoongi com o pano nas mãos.
Virei toda a vodca do copo, suspirando segundos depois, antes de bater uma das mãos em minha coxa. Calor, eu estava com um calor que só uma bacia de água fria para acalmar o que eu sentia.
— Colocou algo nessa bebida? — questionei, vendo ele negar de longe, parecendo óbvio que ele não me drogaria.
— São os hormônios — afirmou, e eu pude escutar a risada de Aurora enquanto mantinha os lábios colados no copo, vermelhos e molhados pelo liquido, poxa Aurora, não faça isso.
Era a luz, era a música, eram os fios soltos da franja, bagunçados sobre seu rosto, era a forma como seu joelho encostava na parte interna da minha coxa sem que ela percebesse, eram seus lábios que eram tão bonitos e embriagantes, que me deixavam quase louco, quase porque eu ainda conseguia me conter.
— Aurora, quer saber de algo engraçado? — Yoongi colocou-se entre nós dois — Ainda quando o Tae estava na casa do Jung Kook e vocês brigaram, ele acabou bebendo demais e passou a noite inteirinha olhando para suas roupas e falando: "Ela nunca mais vai dormir comigo?" — eu arregalei os olhos, quase matando Yoongi ali mesmo naquele balcão sem qualquer pingo de piedade, mas minha única reação foi ficar de olhos arregalados e fixos em uma única direção, levantar e tentar esconder-me entre as diversas pessoas na pista de dança.
Era óbvio que eu queria sumir, minhas vergonhas e lamentações noturnas deveriam ficar entre as paredes da minha casa e a matraca fechada dos meus amigos, mas eu sempre esquecia que eles sempre abusariam das minhas vergonhas e loucuras.
Fiquei entre as pessoas, evitando contato com qualquer um que ousasse aproximar, mas faltei pular quando alguém agarrou minha mão entre a multidão. Eu evitei contato com Aurora enquanto aqueles olhos profundos tentavam encontrar os meus, com uma risada suave saindo dos lábios.
— Então eu fiz você cair na lamentação? — disse perto do meu ouvido, fazendo-me fechar os olhos graças ao ar refrescante que veio dela.
— Não foi bem assim... — passei a mão na nuca, ainda sem a olhar.
— Jeon — criei coragem alguns segundos depois, jogando a cabeça para o lado no intuito de afastar os fios do meu rosto — Por que estava tão ansioso no bar? — ficou de frente para mim, fazendo aquele mesmo movimento que dessa vez eu sabia que era proposital, onde sua perna tocava a minha sutilmente.
— Calor — cocei a garganta, nervoso.
— Mas o ar está ligado... — caraca Aurora, tenha misericórdia.
— Eu não sabia que conseguia ser tão ousada...
— Licor... — disse lento — de cereja! — sussurrou em meu ouvido, beijando minha bochecha com tenuidade.
Minhas mãos subiram até sua cintura, quase como um gesto natural, descobrindo o quanto o tecido de sua blusa era fino e encaixava bem com os movimentos de meus dedos, ela olhou para mim, e entre as luzes vermelhas eu consegui analisar seu belo sorriso, antes de levantar minha mão até seu pescoço, passando a ponta dos dedos por sua nuca.
— Não quer me beijar, Jeon?
— Estou completamente louco para isso!
— Então o que está esperando? — tocou minha cintura, cravando os olhos nos meus lábios.
— Nada, só quero absorver mais a cena de você sob as luzes piscando.
— Podemos comprar alguns metros de led e colar no seu quarto, mas agora, só me beija! — sussurrou em meu ouvido, contudo eu imaginei que ela tivesse ficado com vergonha, porque suas mãos ao tocarem meu pescoço estavam geladas e ela não conseguia manter os olhos presos nos meus — Você diz que ama meus beijos, mas eu também amo os seus — continuou sussurrando contra minha pele e dessa vez precisei fechar os olhos com a sensação louca que passou pela minha espinha.
Eu suspirei, tocando o mesmo lugar, segurando sua cintura e colando nossos corpos com força, seu quadril colou com o meu e de olhos abertos eu pude ver a mordida tímida no lábio inferior e essa foi a deixa para que eu grudasse nossas bocas com voracidade.
Minha destra tocou seu pescoço, apertando levemente enquanto nossos lábios dançavam entre uma sincronia perfeita, misturando os sabores embriagantes das bebidas. Aurora desceu a mão por meu peitoral, tocando a barra de minha blusa, arrastando as pontas das unhas por ela, ameaçando vez ou outra entrar por debaixo e céus, aquilo estava me enlouquecendo.
— Céus — saiu arrastado, enquanto controlávamos o ar que ia e vinha por nossos pulmões. Eu analisei o rosto dela, os lábios entreabertos e a mão esquerda sobre o peito enquanto a outra ainda estava parada em minha cintura.
Recuperando a postura, puxei seu corpo mais uma vez contra o meu, levando meus lábios para seu pescoço e deixando uma trilha até sua orelha enquanto minhas mãos subiam por sua cintura até suas costas.
— Até quando ficaremos apenas nos beijos? — Sussurrei em seu ouvido, sentindo seus dedos apertarem o tecido da blusa — Não sei se você percebeu — beijei seu ombro — Mas eu estou prestes a enlouquecer por sua causa — ela suspirou, apoiando a cabeça em meu peito.
— Não é só você que está enlouquecendo, Jeon — disse, quase inaudível por causa da música — E estamos loucos um pelo outro, então... — colou os lábios em meu pescoço, beijando com delicadeza — Faça o que quiser comigo — sua voz saiu arrastada em meu ouvido, e meu corpo pareceu que entraria em colapso com aquela informação, muita coisa para minha pobre mente abalada raciocinar.
Deixei meus olhos caírem sobre os dela, descendo a mão para segurar a sua pronto para arrastá-la para fora daquela multidão, ainda tentando manter meu corpo no lugar. Chegar no carro era nosso principal objetivo, e naquele momento nós parecíamos dois malucos desesperados, ou talvez eu fosse o único desesperado, porque Aurora continuava plena, ou um pouquinho, afinal ela estava apertando as mangas da jaqueta e em nenhum momento conseguia me olhar. Às vezes quando parava em algum sinaleiro, eu até conseguia olhá-la e perceber ela morder os lábios e balançar a perna nervosa, e eu a entendia, seria sua primeira vez se eu houvesse entendido certo...
Se bem, que analisando sua ousadia, seus toques, não parecia que ela nunca havia feito nada, ela sabia como me deixar fora dos trilhos, sabia onde tocar e sabia bem como beijar... Mas ela podia nunca ter se relacionado com ninguém tão intimamente... Ela tinha 25 anos, isso seria possível? Ela era tão bonita e sedutora, seria possível que alguém nunca tivesse a deixado como ela diz que eu a deixo?
— Jeon... — ela segurou meu pulso quando paramos no estacionamento do prédio. Eu a olhei, sorrindo fino enquanto o toque gélido dela, rodeava minha pele — Talvez, eu seja velha para dizer essas coisa, mas... — desviou o olhar — Estou com medo...
— Medo? — toquei sei toque para segurar sua mão, esquentando-a.
— Wooyoung... Não vou mentir, fizemos algumas coisas... Preliminares e... — respirou fundo, esfregando a testa com as pontas dos dedos — Mas nunca chegamos lá, sabe? Naquela parte... — concordei apertando o toque. Eu a compreendia, não sabia o que passava dentro de si, seus medos e o que aquele bab... Wooyoung havia mostrado para ela sobre aquele momento, mas eu seria diferente...
— E isso foi por causa do seu ex? — ela balançou a cabeça — Aquele cretino desgraçado — cerrei os dentes, vendo ela sorrir fino.
— Quando namorávamos, tentamos algumas vezes, mas ele era sempre tão agressivo, parecia simplesmente querer saciar apenas os desejos dele e por isso eu sempre acabava parando e fugindo, até experimentamos algumas coisas, mas nunca chegamos nesse ponto.
— E isso afetou suas relações depois...
— É... Eu sei que nem todos os homens são assim, mas sempre que estou quase lá, eu me encho de medos, paranoias e...
— É normal, Aurora — sorri, colocando a mão em seu ombro — Podemos ir devagar, se quiser tentar e ver como sou, eu estarei esperando no seu tempo.
— Desculpe se soar brega, mas não acho que exista alguém melhor do que você — sorriu, enfiando a mão no bolso da jaqueta.
— Vamos então, começamos pelos seus beijos maravilhosos e depois eu te mostro cada sensação de pouquinho em pouquinho e você me mostra se eu posso continuar ou não — beijei sua bochecha — E sobre suas inseguranças, vou beijar cada pedacinho lindo do seu corpo — sorri.
— Certo — ela puxou meu rosto para beijar meus lábios, antes de sair do carro.
Eu segurei sua mão, puxando-a para dentro do elevador, discando o número do andar com uma certa ansiedade. Quando passamos pela porta do apartamento, eu acabei tropeçando ao tirar o sapato, precisando segurar na parede, mas escutando sua boa risada atrás de mim.
— Então, o que... — ousada... Ela subiu o pequeno degrau para puxar minha blusa e colar nossos lábios. Eu sorri entre o beijo, era impossível, ela me deixava extasiado. Minhas mãos escorregaram por sua cintura, mas eu as subi para descer a jaqueta por seus braços devagar.
— 20 segundos de coragem — ela disse quando nos afastamos e agora eu caminhava de costas, puxando seu corpo pela casa até estarmos no quarto, escuro e com pouca iluminação.
— Use todos comigo, por favor! — Beijou minha bochecha, ela iria acender a luz, mas eu apenas segurei sua mão, puxando-a até a cama, a deixando sentada na beirada, antes de abrir as persianas e ligar o abajur do lado direito da cama, voltando até ela em seguida, antes de abaixar a sua frente.
— O que foi?
— Está bom assim? — ela sorriu, balançando a cabeça enquanto concordava, eu toquei sua perna, subindo o toque desde seu calcanhar, até sua coxa, devagar, mas sem desviar os olhos do seu.
— Quer que eu faça algo? — tocou meu pescoço.
— Faça o que quiser — raspou as unhas em meu pescoço, enfiando os dedos em meus cabelos, antes de levar as duas mãos para minha blusa, me puxando para cima até estar de frente para ela.
Aurora, sorriu de lado, apoiou o corpo nos braços enquanto o cabelo que antes tinhas algumas tranças, agora estavam meio bagunçado, alguns fios da franja caiam por seu rosto pouco iluminado, o que a deixava ainda mais bonita.
Deixei meu corpo estar sobre o dela, com os dois braços apoiados de cada lado, ela estava com a coluna inclinada o que deixava nossos rostos próximos o suficiente. Eu apoiei meu corpo com as duas pernas sobre ela, segurando sua cintura, descendo com meus dedos até a blusa, colando meus dígitos devagar sobre a pele macia de seu corpo.
Ela fechou os olhos quando eu subi minhas mãos por sua cintura, acariciando suas costas por debaixo do tecido e um das vezes enfiando os dedos em baixo do feixe do sutiã.
Suas mãos também percorreram meu corpo, ela deixou seu dedos em meu pescoço e inclinou o rosto para beijar a pele exposta perto da gola da blusa. Deixou chupões leves ali o que de fato eu queria que marcasse.
— Seu perfume é maravilhoso — sussurrou em meu ouvido.
— Pode se tornar um vício — afirmei, enquanto a deitava sobre a cama, erguendo seus braços até eles pararem em cima de sua cabeça.
— Meu favorito — sorri, entre meus beijos em seu pescoço.
Eu desci meus beijos por sua pele, levantando sua blusa após ela permitir. Eu beijei sua barriga, trilhando uma linha até seu sutiã preto, provando sua pele maravilhosa com meus lábios.
Seu corpo era lindo. Como ela já havia dito, ele não era como o padrão dotado por alguns lugares, mas era bonito, sua cintura não era tão fina, mas tinha uma curvatura que estava quase me levando a loucura e que minhas mãos encaixavam bem, suas pernas eram grossas e seu quadril não era grande ou pequeno, era o tamanho ideal. Aurora vezes ou outra falava sobre as pequenas gordurinhas, que julguei nunca vê-las, mas ali eu percebia, não era nada como dizia, tinha sim um pouco mais de corpo que as mulheres coreanas ou exibidas em revistas, mas era bonito, lindo na verdade...
— Jeon, pode me tocar — afirmou, baixinho como se aquilo fosse um segredo, e sorrindo fino eu aproximei meus lábios de sua barriga e mordi a pequena curvinha próxima de sua saia, mordendo-a, foi um ato diferente, mas a fez rir e suspirar no instante seguinte quando beijei e chupei sua pele para que marcasse.
— Seu corpo é maravilhoso — corou, escondendo o rosto nos braços.
Tirei minha blusa, suspirando por estar desfazendo das peças, mas meu membro latejava dentro da calça, implorando por liberdade.
Ela me olhava nos olhos, enquanto estávamos um de frente para o outro. Suas mãos tocaram a curva de minha cintura, subindo por meu peito antes de descer o rosto para beijá-lo.
— Deixe marcado — supliquei, sentindo os chupões em meu corpo, tão bons e arrepiantes.
Toquei seus ombros, descendo meus dedos pelo feixe do sutiã enquanto ela beijava meu braço direito sob as tatuagens o que causava um giro em meu estômago por aquilo ser tão bom.
— Posso? — concordou. Toquei o fecho do sutiã, abrindo-o e escorregando ele pelos seus braços, mas não foram segundos depois disso até sentir os braços dela rodeando meu tórax, escondendo a si mesma.
Beijei seu pescoço, deslizando meu corpo pelo seu até conseguir afastar o toque, mas eu fui suave em descer com a ponta dos dedos até seus seios, beijando seus lábios e enquanto ela se distraia, eu aprofundava mais o toque, um desses que a ouvi arfar e cara, isso foi maravilhoso. Desci os beijos por seu rosto, pescoço, até estar de frente a um enquanto ela ainda mantinha os olhos fechados e devagar eu toquei meus lábios em um deles, rodeando a língua pelo bico e sendo incentivado por seus arfares.
Não demorei muito naquilo, na verdade fui breve apenas para quebrar um pouco da tensão que ainda estava em seu corpo. Nos deitamos na cama e Aurora ficou por baixo. Eu desci sua saia, analisando suas pernas fartas e torneadas, subindo minhas mãos por elas e a apertando com leveza.
— De fato, eu amei essa parte do seu corpo — beijei o interior de sua coxa — Assim como estou apaixonado por todas as outras — dessa vez eu mordisquei o lugar, arrastando minhas mãos pelas duas.
Ela sorriu, passando a ponto do dedo ao meio da barriga e a mordida que ela deu nos lábios fez meu membro pulsar mais uma vez. Afastei-me alguns segundos depois para desafivelar meu cinto e a abaixar a calça com lentidão. Aurora não desviou os olhos por nenhum segundo, na verdade eu percebi bem a mordida no lábio quando a calça desceu por minhas coxas.
Minha boxer estava quase rasgando, e meu pênis latejava por liberdade, e pareceu que ele sentiu ainda mais quando Aurora levantou, ficando de frente meu corpo, beijando sobre a barra da cueca e subindo com os lábios pelo centro de meu peito até meu pescoço, puxando a pele com força e desejo.
— Eu sei que ainda sou virgem, mas não sou boba — disse ao pé de meu ouvido, descendo com seus dedos até a barra da boxer, ameaçando invadir, mas fui pego de surpresa quando ela apertou meu membro por cima do tecido — Isso significa que quero sentir você logo... — tocou a barra da própria calcinha, enquanto meus olhos acompanhavam seus gestos sensuais sem qualquer planejamento.
Retirei a boxer, sentindo meu membro balançar quando o tecido já não estava mais lá. Foi automático tocar a mim mesmo quando Aurora chegou perto, e beijou minha boca. Minha mão subia e descia enquanto ela parecia criar coragem para algo.
— Está pronta? — ela balançou a cabeça.
Segurei sua cintura, levando-a até o meio da cama e a deixando deitada. Me afastei para puxar um preservativo em uma das gavetas, colocando-o em meu pênis e voltando a ficar sobre seu corpo. Ela suspirou, e eu aguardei alguns segundos, estes que segurei sua mão e beijei seu pescoço enquanto ficava com a ponta de meu membro em sua entrada, esta que havia sido afastada da peça que a cobria a poucos segundos.
Aurora deu um suspiro sôfrego quando comecei a entrar, devagar, mas sem prolongar aquela situação demais. Ela apertou minha mão e um gemido fino saiu de seus lábios quando penetrei com um pouco mais de força...
— Você precisa relaxar... — beijei seu pescoço — Eu não vou te machucar — toquei sua cintura, acariciando o local.
Eu senti ela relaxar devagar, e aproveitei o momento para penetrar um pouco mais, até sentir ela romper e suas unhas enfincarem em minhas costas juntamente com um gemido sôfrego que eu suavizei com um beijo, mordendo a pele dos inferiores com delicadeza enquanto me mantia parado dentro dela.
— Doeu? — perguntei, parado dentro dela.
— Foi suportável — olhou para baixo, suavizando o toque em minhas costas.
— Quer que eu continue ou espere?
— Pode ir — jogou a cabeça no colchão. Movi o quadril de forma sutil, indo devagar até ver sua feição suavizar na espera do primeiro sinal de que eu poderia continuar investindo e eu vi isso quando ela apertou os lençóis e mordeu os lábios tentando conter o sorriso, foi como beber a melhor bebida pelos olhos.
Acelerei um pouco mais, indo mais fundo a cada estocada até estar totalmente dentro dela. Seus gemidos eram bons, saiam de uma maneira fina, mas às vezes variavam para um gemido rouco que fazia-me ir a lua e voltar.
Minutos depois, eu mudei as posições, puxando sua coluna para cima enquanto encostava as costas na cabeceira da cama. Ela ficou sobre meu corpo, com as mãos em meus ombros e daquele jeito eu pude analisar seu rosto iluminado pela pouca luz, soado pelo nervosismo e tesão, os lábios vermelhos pelas mordidas, e o olhar trêmulo por ainda estar rodeada por um pouco de timidez.
— Linda... — Sussurrei, descendo os dedos até a curvatura de sua cintura, incentivando que ela subisse e descesse. Ela fez isso com força e velocidade, e imaginei que fosse desconfortável por ser sua primeira vez, mas seus gemidos aumentaram e em meio deles ela colou nossos corpos e arranhou meu peitoral com a ponta das unhas.
— Céus... Aurora... — gemi arrastado, quando ela parou de pular e rebolou, arrastando o quadril para frente e para trás de maneira lenta, mas profunda.
— Jun... — Seus gemidos passaram a ser mais ofegantes e pela contração em meu membro senti que ela estava perto, e para dar a ela uma sensação profunda, eu segurei suas coxas e a levantei, colando-a na parede do quarto.
Suas mãos seguraram meu pescoço enquanto sua cabeça encostava em ombro. Minhas mãos apertavam suas coxas fartas enquanto eu subia e descia com profundidade, mas ainda tomando cuidado. Gemíamos um ao pé do ouvido do outro, sentindo o calor a nossa volta, enquanto meu quadril se movia no intuito de dar a ela todo o prazer que conseguisse.
Aurora aprofundou o enlace, colando mais nossos corpos e eu apertei mais meus dígitos contra suas pernas no momento em que ela se contraiu e um gemido profundo saiu de sua garganta, suficiente para fazer meu corpo acender ainda mais, e meu pênis engrossar contra suas paredes. Eu continuei estocando mais algumas vezes, até meu limite chegar e eu soltar um gemido rouco contra seu pescoço, e de maneira desajeitada eu soltei uma das mãos de suas pernas e puxei a camisinha.
— Segure firme — disse ainda com a respiração pesada, ela iria descer, mas consegui impedi-la enquanto dava um nó na camisinha e a jogava no lixo, lavando as mãos e voltando a apertar suas pernas até estarmos na cama, eu sentado na beirada e ela sobre meu colo.
Ela não conseguia olhar para mim, suas mãos estavam em meu pescoço e sua cabeça encostada em meu ombro esquerdo. Arrastei minhas mãos por suas pernas até tocar suas costas, fazendo um carinho ali por alguns minutos na tentativa de saber o que perguntar, mas deixei quieto e apenas puxei um lençol e joguei em suas costas.
— Está tudo bem? — beijei sua bochecha, vendo ela levantar o rosto para mim. Suas mãos subiram por meu peito e foram até meu pescoço, puxando-me com rapidez até colar nossos lábios.
— Está ótimo — sussurrou bem perto e eu sorri tocando sua bochecha — Preciso de um banho, mas está tão bom aqui — apertou-me contra seu corpo e automaticamente eu fechei os olhos com o movimento.
— Eu sei... Mas Aurora, a posição em que estamos — cocei a garganta, conforme ela se mexia, mas contato tínhamos e meu corpo parecia querer começar a esquentar — Não favorece muito para mim, porque eu estou te sentindo perfeitamente e eu não estou mais com o preservativo.
— Coloque outro — arregalei os olhos, como ela conseguia ser assim? Tão tímida, mas as vezes tão quente e enlouquecedora — Foi tão bom sentir você que agora quero de novo.
— Você é terrível! — mordi sua bochecha — Não está dolorida?
— Tem mais prazer do que dor correndo pela minha pele — mordi o lábio inferior quando ela apertou meus ombros.
— Pega outra camisinha então! — disse baixo, vendo ela sair enrolada no lençol, tateando a gaveta do criado.
Ela caminhou de um jeito lento, abaixando-se a minha frente com o pacotinho entre os dentes. Estava entregue a ela, já dava para ver isso estampando na minha cara só pela forma que eu a olhava. Eu a desejava como um maluco, mas a desejava de todas as formas possíveis.
— Tem certeza que é sua primeira vez?
— Absoluta! — disse lento, passando a língua nos lábios, ela rasgou o pacotinho e eu percebi que mesmo com toda aquela pose ousada, suas mãos ainda tremiam.
— Aurora — segurei sua mão, levantando seu corpo e segurei o preservativo, descendo com firmeza pela extensão antes de segurar seu corpo sobre o meu e penetrar fundo.
A cada estocada meu corpo tomava um arrepio diferente, ela era incrível e verdadeiramente era difícil acreditar que ela nunca havia feito nada, seu corpo se movia bem e suas mãos tocavam os lugares certos. Ela era maravilhosa, seus olhos brilhavam e seu corpo era quente como uma chama de prazer incandescente.
Eu agarrei sua cintura quando ela diminuiu os movimentos e ofegou com força, indicando seu quase ápice. Gememos juntos, sôfregos e exaustos, mas cheios de prazer, até o exato momento em que chegamos quase no mesmo instante.
— Minha nossa... — disse, puxando nossos corpos para que deixássemos nossas costas caírem na cama. Aurora ainda tentava controlar a respiração e mais uma vez eu retirei a camisinha e a joguei fora, deitando na cama ao seu lado.
Eu cobri nossos corpos, apertando sua cintura e fechando os olhos, ainda sentindo seu bom perfume misturado com as o cheiro da excitação.
— Você foi ótima, me fez ver estrelas — ela riu, apertando o corpo contra o lençol — Quer que eu pegue suas roupas?
— Não, só fica aqui — abraçou meu tórax, fechando os olhos.
Manti meus olhos nela por alguns minutos, deixando um sorriso bobo no rosto enquanto fazia um carinho em seus cabelos. Eu fechei os olhos, e desliguei o abajur, absorvendo a atmosfera perfeita e caindo no sono...
Bye guys, hi ladies!!! :3
Como vcs estão? E o fim de semana de vcs, como foi?
E o que acharam desse capítulo? Aurora só tem carinha de anjo... Eu espero do fundo da alma que tenham gostado, espero que tenham conseguido sentir e imaginar as cenas :3 haha!
Somos quase 3k, obrigadaaa! <3
Usem a #beatsandcherry para falar sobre a fanfic!
E outra, precisei criar uma nova conta no twitter porque a minha antiga foi hackeada se puderem me seguir lá, eu ficaria totalmente grata... @ wahwiriting é o mesmo user do instagram <3
É isso e byeee!!!
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