Capítulo_54
Olá queridos, chegando com mais um capítulo dessa obra maravilhosa, vamos curtam e comentem bastante, isso deixa meu coração quentinho, e vou saber que estão gostando de minha adaptação!!!
Amo vocês e até a próxima!!!
Boa leitura!!!
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Estava no quarto descansando, Sannie foi à cantina do hospital comer algo, eu fiquei no quarto, tem quatro seguranças na porta.
O andar que estou ficando a cada uma hora é checado.
Tudo para minha segurança e dos bebês.
Eles dormiram depois que amamentei, Hayan realmente é uma ômega quieta, vive no mundinho dela. Já Areum e Sik são ligados no 220, fazer os dois dormir foi um sacrifício.
Senti alguém abrir a porta, eu já sabia quem era, continuei fingindo estar dormindo em passos lentos ele foi até o berço.
— Oi nenéns do tio — Seong falou baixo — São tão lindos, ainda bem que puxou mais o Wooggie, porém esse seu nariz Sik, é do Choi.
Queria levantar e ir até lá, mas sei que ele só veio ver os bebês, virei para o lado oposto do berço e continuei de olho fechado só ouvindo ele falar.
Porém, de repente fez um silêncio, até eu sentir uma mão fazendo carinho no meu cabelo, será que ainda estou grávido? Porque quero chorar.
— Oi Wooggie, queria ter participado mais da sua gravidez, ainda mais sabendo os riscos que você estava correndo — ele falou parando o que estava fazendo — Mas quando Choi designou meu Hongjoong para ir matar aquela puta desgraçada, surtei, porque seria a primeira vez que passaria o aniversário da morte da minha estrela sem ele.
Eu queria muito chorar, porém, ele vai parar de falar e ir embora se eu fizer isso.
— Talvez você não me perdoe, mas espero que pelo menos compreenda — pela sua voz ele está chorando — Te amo meu soulmate.
Beijou minha testa e foi embora, aí eu pude chorar, Choi entrou no quarto um pouco depois não entendendo nada que aconteceu.
Chorei no colo dele até dormir novamente.
[...]
Acordei com uma falação no quarto, estava Yeo, Ho, Yu, Ji-won, minha mãe, dona Maria, e os pais de San, todos em volta dos berços.
— Oi anjo — Sannie falou ao meu lado me olhando acordado.
Senti um peso no meu braço esquerdo, quando olhei Hyun estava grudado em mim.
— Ele viu os irmãos e veio deitar com você — San explicou.
— Wooyoung — minha mãe chamou minha atenção, se aproximou de onde eu estava, me sentei na cama — Já se olhou no espelho? — neguei — Seu cabelo está preto, e seus olhos também, sabe o que significa?
— Não, eu vou ficar bem, né? — perguntei aflito.
— Vai, o lobo de Choi está de luto isso causou seu cabelo preto — ela explicou — Já sabe o que significa o nascimento de Hayan? — neguei novamente — Ela é muito especial, o nascimento dela trará paz no universo, ela é protegida da Lua e do Sol, os dois entraram em união para proteger ela, esse é único propósito da vida dela unir o universo novamente.
— Como sabe de tudo isso? — Choi perguntou chocado com todas as informações.
— Eu estudo muito sobre isso, e uma beta anos atrás falou que quando o Black tivesse um filho com o White, ele uniria o universo, Hayan apresenta todos os sinais principalmente a mecha branca, e não parece com nenhum de vocês — ela explicou.
— Minha bebê vai unir o universo — falei desacreditado — E os outros dois?
— Protegerão Hayan, por isso são alfas e tenho certeza que são Lúpus — ela terminou.
Isso me lembrou que Hyun não tem classificação, nem cheiro, nem nada, nada apontava para uma classificação específica.
— Mãe, o que a senhora acredita que o Hyun é? — perguntei olhando para ele.
Ela olhou o pescoço dele, com cuidado para ele não acordar, depois levantou a blusa dele, na costela direita tem uma marca eu já notei, mas não pensei que significasse algo.
— Sabe essa marca aqui? — falou apontando para ela — Ele é um beta Lúpus, o primeiro em cem anos essa marca só eles tem, todos os filhotes de vocês são raros!
— Beta lúpus? — Ho e Yeo perguntaram assustados.
— Sim. — eu e Sannie respondemos — Por quê?
— Eric falou que o companheiro de Sun seria um beta Lúpus, Ho comemorou por não existirem — Yeo falou — Pelo jeito existem.
Eric e esse dom de saber o companheiro dos outros, outro língua solta como eu.
— Não acredito que Hyun será companheiro do nosso pequeno — Jongho falou.
— Vou manter Yun-Hee longe do Eric — Yunho falou.
Após isso começou uma discussão para ver quem seria padrinho de quem, Yeo já era do Hyun então ficou fora.
Tava vendo a hora que Jongho iria agredir Yunho para ser padrinho do Sik, duas crianças.
[...] Uma semana depois
Tive que passar um tempo no hospital, afinal eles nasceram antes da hora, mas finalmente fui para casa.
Os três dormindo no bebê conforto, eu sempre olhava para ver se estavam bem, e Choi ao meu lado dirigindo.
Quando chegamos eu levei Areum, Ji-won levou Sik, e Choi levou Hayan para o quarto, continuam dormindo após serem colocados no berço.
Fui para o meu quarto, indo direto para o banheiro, tirei a roupa e já entrei debaixo d'água, meus músculos relaxaram ao sentir a água quente.
Estava com as duas mãos apoiadas na parede, água caía nas minhas costas e ia escorrendo pela minha bunda e pernas.
Senti um beijo ser deixado na minha nuca, e finalmente os braços fortes me abraçando, ficamos abraçados só curtindo um ao outro.
Após nos banhar saímos enrolados na toalha, ele vestiu o de sempre, bermuda moletom sem cueca, eu cueca e alguma blusa grande, fomos direto para cama, e entramos em coma de tão cansados que estavamos.
As semanas passaram rápidas, tendo quatro crianças para cuidar é uma vida muito louca, e três sendo recém-nascido melhora tudo.
Usem camisinha gente, quem avisa amigo é.
Minha recuperação foi rápida, graças aos chás que dona Maria e minha mãe preparavam, elas sempre vinham ver como estava os netos.
O pai de San com a mãe de Jongho apareciam raramente, mas sempre traziam muitos presentes, Hyun que gosta, já eu não sei mais onde colocar esse tanto de coisa.
É sério, não tem mais espaço para esse tanto de presente, os trigêmeos tem roupa para dar e vender, o Hyun realmente está vendendo escondido.
Hoje eu estou na sede, Hongjoong daria notícias da mocreia. Yunho, Mark, Jackson, Ho, e Eric também estão aqui.
Minha mãe, dona Maria, e a mãe do Jongho ficaram com as crianças.
— É ele — Yunho falou assim que o telefone tocou.
— Eles estão na beira do rio Han, parece que querem partir, pelo jeito o chefe mandou voltar Ah-ri está gritando igual uma louca por não querer ir — Hongjoong falou e desligou.
Começou a correria, eu estava indo colocar a roupa da tropa quando Choi me parou.
— Vai para onde? — perguntou checando sua arma.
— Matar a desgraçada!? — falei óbvio.
— Mas não vai mesmo, você deu à luz nem tem muito tempo — falou como se isso fosse um problema.
— Eu já estou bem, e eu vou sim — saí da sala dele indo colocar minha roupa.
Foi rápido para arrumar tudo e entar nos carros.
Já estamos no caminho para o rio Han, eram vários carros fortes todos pretos, no que eu estava tinham o Jongho, Yunho, dois alfas da minha máfia, e dois da máfia Wang.
Lógico que Choi veio comigo, estava bem nervoso, ele segurava minha mão forte e eu sentia que poderia acontecer qualquer coisa.
Já fiz muitas dessas missões, mas essa tem alguém que quer meu pescoço.
Jongho parecia estar meditando, Yunho estava mandando mensagem para alguém, assim como um dos meus soldados, os outros três estavam plenos, coisa do dia-a-dia.
— Eu te amo anjo — Choi sussurrou no meu ouvido, fiquei derretido, sorri igual um idiota apaixonado.
— Eu também te amo Sannie — sussurrei no ouvido dele, demos um selinho rápido, e nos preparamos para descer.
Descemos do carro na ponte do rio, Hongjoong estava lá esperando, Choi e Jackson dividiram em três equipes, uma iria pelo lado esquerdo, uma pelo lado direito e outra por cima da ponte.
A ordem era matar todos, menos a puta, ela era comigo.
[...] Autora on
Wooyoung já sentia que sua vida acabaria ali, não tem como escapar, nem Mark poderia atirar em Lee Ah-ri, a puta era inteligente.
San estava furioso com a tropa, como deixaram uma coisa dessa acontecer.
— Vamos negociar — Yunho tentou dialogar com a moça que está com uma arma apontada na cabeça de Wooyoung, ela usava o corpo dele como escudo.
— Se Choi voltar para mim, eu solto ele — ela respondeu, Wooyoung sentia nojo de si por estar encostado nela.
— Fala um pouco mais afastado, você tem bafo — Wooyoung a provocou.
— Devolve o meu ômega, e eu prometo pegar leve na sua morte — Choi falou cínico, mentindo já que não seria ele a fazer isso.
— Se eu não posso ficar com você, ele também não pode — ela falou.
E o último disparo foi ouvido.......................
FIM!!
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