Capítulo_36
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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— Vai anjo só uma vez? — San pediu pela milésima vez.
— Não vai ter rapidinha na hidro Sannie — até cansei de falar isso.
— Você me ama? — ele perguntou.
— Amo por quê? — mesmo já sabendo o porquê da pergunta.
— Se você me ama vamos fazer uma rapidinha na hidro — só pensa em transar, ontem mesmo a gente transou.
— Sannie deixa meu cu descansar — preciso de um tempo longe do pau dele.
— Na hora que você quiser também, eu não vou fazer nada anote o que eu estou falando — ele fala e vai para o closet, eu só sei rir — Anota de lápis vai que né — falou pondo a cabeça para fora do closet.
— Eu mereço isso — falei indo para o banheiro.
Enquanto me despia, vi a tatuagem recém-feita "CS🔥" ficou perfeita na minha pélvis, mas ele não viu, a lerdeza atrapalha a visão dele às vezes.
Após um bom banho saí enrolado em uma toalha, ele estava sentado na beirada da cama.
— Nós não usamos camisinha ontem — falou olhando meu corpo.
— Aqui em cima Sannie — falei para ele parar de me secar — Eu sei que não usamos, eu já tomei o remédio — falei entrando no closet.
Não tomei o remédio, não preciso dele.
Vai que né, peguei o comprimido nas minhas coisas e tomei no seco mesmo.
Vesti uma calça, blusa de manga comprida e calcei um tênis preto, penteio meu cabelo
arrumando os fios bagunçados.
Passei hidratante labial para não ressecar por conta do frio, e saio e ele está no mesmo lugar, mas dessa vez ele me olhou diferente, estranho.
— Anjo — sinto que não vem coisa boa — Você não quer ter filhos?
— Já temos o Hyun — não quero entrar nesse assunto.
— Você não quer ter mais filhos? — falou dando ênfase no "mais".
— É complicado, depois falamos sobre isso — falei saindo do quarto para cortar de vez aquele assunto.
Vou para cozinha onde o café já estava posto sobre a mesa, me sento e começo a comer, uns minutos depois Sannie chegou e se senta em silêncio, mesmo eu estando de cabeça baixa sinto seu olhar queimando sobre minha pele.
— Não vai falar nada mesmo — Ele falou segurando meu pulso já que eu ia sair dali.
— Agora não Sannie — falei tentando me soltar.
— Você precisa me falar anjo — falou se levantando — Me fala por que não quer ter mais filhos? É por que não quer, ou aconteceu algo? — não posso chorar agora.
— Me solta San — falei me mantendo forte, ele vai me soltando devagar saio de cabeça baixa.
Vou até à garagem peguei qualquer carro, e saio de lá o mais rápido possível, pelo retrovisor vi ele me gritar da porta, os seguranças me seguindo como sempre.
— Fugir não vai resolver os problemas.
Não fale verdades agora, obrigado.
Fico dirigindo sem direção por um tempo até ver uma praça, estacionei o carro e dou ordem para os seguranças ficarem no carro.
Caminhei para a parte mais afastada da praça onde tem um lago com uma ponte, fiquei só observando os peixes nadando de um lado para o outro.
O Sannie entenderia o que aconteceu? Não foi culpa minha, nada daquilo foi culpa minha, ele iria me entender?
Senti o cheiro forte amadeirado tão conhecido por mim, tomar conta do lugar que eu estava, olhei para o lado e ele está lá no início da ponte me olhando vi o lampejo vermelho do seu lobo em seus olhos, meu lobo contou onde eu estava.
Voltei a olhar os peixes até sentir seus braços rodeando minha cintura e seu tronco colado nas minhas costas, o cheiro está mais forte ele está tentando me acalmar com seu cheiro.
— Por que eu não te entenderia meu anjo? — ele falou depositando um beijo na curva do meu pescoço me causando arrepios por todo meu corpo — Eu sempre vou te entender, se você não quiser filhos tudo bem, o que me chateia é você não me falar o que aconteceu — ele tocou em uma ferida que não está cicatrizada — Se não quer falar agora tudo bem, mas uma hora vai ter que me contar.
— Não quero falar agora — falei me virando abraçando sua cintura enterrando meu rosto em seu peito, ouvir o coração dele batendo sempre me acalma saber que ele está ali por mim me acalma — Eu te amo Sannie.
— Eu também te amo, meu anjo, "você sou eu, e eu sou você" — ele cantou a parte da música que eu cantava para ele.
— Para, se não eu choro — ouvi ele rir baixinho.
[...]
Os meninos estão para chegar eu e Sannie estavamos esperando na sala, ele estava com um braço envolvendo minha cintura, de vez em quando trocamos selinhos, parecia um casal de adolescente.
— CHEGUEI — olhamos assustados para porta, tinha que ser o Seonghwa, ele que estava rindo parou quando viu o San — PUTA QUE ME PARIU — saiu correndo e veio abraçar o San que estava rindo.
— Por quê tá gritando cacete? — Hongjoong entrou.
— Ele está vivo, olha — Seong falou apontando para San.
— Eu já sabia — o baixinho falou, ele abraça San e já senta no sofá — O método de tirar língua só é usado por ele, soube que ele estava vivo assim que vi o verme sem língua, e depois obriguei Yu a me contar tudo.
— Tio Wooggie — Yun Hee aparece com Yunho, ela correu para me abraçar — Por que seu pescoço está cheio de marcas vermelhas? — fiquei levemente corado.
— É porque eles fizeram se.....— Yunho tampou a boca do Seong rapidamente o impedindo de falar.
— É porque eles se amam, filha — Yunho falou — Vai lá com a Maria na área da piscina — a menina foi animadamente, sempre que eles estão aqui as crianças ficam com Maria na área da piscina exatamente por esses motivos — Que merda você ia falar Seonghwa? — falou o nome alguém está muito ferrado.
— A verdade — como é cara de pau essa bicha, estávamos sentados no sofá quando dois clones entraram correndo e gritando.
— Titio — falam juntos.
— Sabia titio que não pode falar puta? — Woon falou se sentando no meu colo, San pegou o Sun no seu.
— E como você sabe, e por que continua falando? — perguntei a ela.
— Papai Yeosang não pode saber titio, ele chamou a amiga do papai Ho de puta, mas quando eu falei fiquei de castigo, isso é injusto né titio? — que coisa mais fofa, nem deve saber o que é injusto.
— Como pode ser tão fofa? — perguntei apertando as bochechas dela.
— Não pode titio, eu sou frágil — ela fala massageando as bochechas.
— Cadê os pais dessas crianças? — Seong perguntou.
Yeosang entrou com cara de poucos amigos e logo atrás vinha Jongho, Woon e Sun correm para área da piscina, Jongho e Yeosang ficam estáticos ao ver San ao meu lado.
— Não enrola com o abraço que eu estou com fome — Seong falou novamente, após mais abraços e lágrimas fomos comer.
— Por que estava com aquela cara quando entrou Yeo? — pergunto a ele.
— Porque a — olhou para os lados para ver se tem crianças perto — Puta amiguinha do Jongho teve a cara de pau de ligar para mim, perguntando se Jongho poderia jantar com ela hoje, só não voei no pescoço dela porque era ligação caso contrário ela estaria morta nesse momento — rimos com aquilo — Estão rindo porque não é com vocês.
— Exatamente, eu já teria mandado matar — Seong falou, assunto bem família esse.
— Você já mandou matar Seong — Hongjoong que até agora estava quieto se pronunciou.
— E mando de novo, tem que ter muita coragem em querer se jogar no alfa dos outros quando o companheiro está ao lado — ele falou como se não fosse nada.
— Às vezes ela não sabia — Yunho falou, ficou sem sexo pronto.
— Está defendendo ela Jeong Yunho? — eu não falei — Será necessário eu tatuar na minha testa "Yunho é meu, Hongjoong também" — ia ser engraçado.
— É, nós somos só seu Seong — Hongjoong falou já vendo que rumo ia tomar aquela conversa.
Voltamos a conversar sobre coisas aleatórias, até eu sentir um cutucão na minha costela era o Yeo, ele fez sinal com a cabeça para nós sairmos, caminhamos até o jardim que estava iluminado, sentamos em um banco.
— Já falou para ele Wooggie? — ele perguntou.
— O quê?
— O quê aconteceu com você depois que ele "morreu"? — ele falou fazendo aspas no morreu.
— Não, mas hoje entramos nesse assunto, não sei como contar para ele — falei.
— Você tem que falar logo, antes que ele descubra por boca de outra pessoa, isso será pior — ele falou
— Eu sei, não foi culpa minha, ele disse que ficou uns dias me vigiando, deve ter sido menos de uma semana, duas semanas depois dele morrer aconteceu aquilo.
— Vou te dar um conselho de irmão mais velho, conte logo para ele vai ser melhor para os dois — ele falou.
[...]
Já estávamos deitados para dormir, mas eu não conseguia pregar os olhos com aquilo que Yeosang me falou, após muito pensar resolvi falar.
— Sannie acorda. — falei chacoalhando ele, ele despertou atordoado sem entender o que estava acontecendo — Levanta.
— Para quê? — ele perguntou ainda deitado.
— Tenho uma coisa importante para te falar — falei me levantando.
Coloquei uma calça moletom, peguei uma blusa, joguei para ele, que a pega e a vesti, calcei o chinelo, pegando na mão dele e fomos até a parte superior da casa.
A noite estava linda, o céu todo estrelado, paramos no mesmo lugar que ele me marcou, sorri ao lembrar.
Falar aqui para ele não ter coragem de me abandonar no mesmo lugar que me marcou, todo cuidado é pouco com alfas.
— O quê tem para me falar meu anjo? — ele perguntou, estava de frente para ele.
— Lembra que me perguntou por que eu não queria mais filhos? — perguntei.
— Lembro, vai me falar?
— Eu não posso mais ter filhos Sannie..................
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