Capítulo_23

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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— Não tem como, e se nós adiantarmos a nossa primeira vez? — falou e me puxou para o colo dele, sinto suas mãos invadindo minha blusa, ele parou na cintura apertando de leve — Então anjo?

— Mesmo sabendo das suas intenções você ainda não desmaiou, por quê? — coloco minhas mãos em volta de seu pescoço.

— Seu lobo não está rejeitando o meu, significa que você me quer, se você não quisesse eu já teria desmaiado, mas o real motivo eu te falo amanhã — ele em momento algum deixou de apertar minha cintura.

Vou ficar marcado amanhã.

— Mas por quê você não quer esperar até o cio? — perguntei.

— Quero que nossa primeira vez seja especial, e não por necessidade, mas se você não quiser tudo bem — quando ele foi tirar as mãos da minha cintura fui mais rápido às mantendo ali.

— Eu quero — bela hora para a timidez aparecer, devo estar um tomate de tão vermelho.

— Prometo ser carinhoso com você, só hoje — e só a próxima vez? Sinto que não irei andar.

— É golpe Wooyoung, não cai nessa não.

🌟𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 𝐎𝐍🌟

Para San tomar aquela atitude foi um grande passo, e se Wooyoung o rejeita? Era algo que poderia acontecer.

Mas ele não o rejeitou, os dois queriam aquilo.

Para demonstrar que queria  Wooyoung começou a rebolar em cima do pau do mais velho, o atrito entre os panos fez os dois arfarem.

Choi tomou a boca de seu ômega para si, o beijando sentindo aquele corpo amolecendo em suas mãos, Wooyoung se sentia fraco ao beijar o alfa.

Dois corpos entrando em perfeita sintonia enquanto suas línguas se uniam em um beijo desesperado com as línguas se entrelaçando em sincronia.

O alfa queria ser rápido e fazer com que Wooyoung sequer pudesse andar na manhã seguinte, mas Choi não permitiria que seu lobo saísse e tomasse o controle da situação

Se separaram apenas para a blusa de Wooyoung ser arrancada de seu corpo perfeitamente esculpido, por segundos o ômega sentiu vergonha e vontade de se enfiar debaixo das cobertas, mas passou a ver Choi encantado.

Choi o virou ficando por cima dele, e voltou a beijar aquela boca de lábios carnudos e tão macios.

Um braço o sustentava para não deixar seu peso sobre o corpo pequeno, e o outro passeava pela cintura delineada e fina do menor.

Desceu os beijos pelo pescoço do ômega, foi deixando marcas que seriam admiradas nos próximos dias.

Wooyoung estava segurando os gemidos, não sabia o porquê, mas os segurava.

O alfa ao perceber deu uma única chupada no mamilo do ômega, um ponto extremamente sensível dos ômegas e muito prazer.

— Eu quero ouvir você gemer, amor — a voz do lobo de Choi tão presente fez o ômega tremer.

Choi deu uma atenção considerável naquele ponto sensível do menor, sentia seu pau doer de tão duro que estava, mas queria dar prazer ao máximo para o ômega antes de a si próprio.

Sustentou seu corpo ficando de joelho.

— Posso? —  colocou as mãos no cós da cueca de Wooyoung.

O ômega balançou a cabeça timidamente concordando, Choi a tirou sentindo sua boca salivar para pôr o penis do ômega na boca, Wooyoung se assustou um pouco com a mão tão habilidosa o masturbando apertando a glande enquanto o masturbava.

Expelindo o pré gozo, o alfa espalhou com o dedo por toda cabecinha rosada, a forma tão lenta poderia ser considerado uma tortura.

— Por que está me torturando? — a voz de Wooyoung era quase como um sussurro.

— O que quer que eu faça? — O Choi perguntou inocentemente sendo sonso como sempre.

— Vai logo com isso — Wooyoung  já pensava em desistir, não durou muito tempo ao sentir uma língua quente em seu pau o lambendo delicadamente

Wooyoung sentiu seu corpo ficar quente com tantas sensações diferentes que estava sentindo, seu pênis foi abrigado pela boca quente do alfa, o ômega jurou ver estrelas nesse momento.

O alfa gostava de torturar o ômega, chupava devagar, raspando as presas na glande sensível do menor.

Aumentou a velocidade das chupadas vendo o ômega revirar os olhos em delete, Wooyoung se negava a gozar com tão "pouco".

Choi percebeu que o ômega gozaria, por isso soltou lambendo devagar aquele lugarzinho bem sensível que sabia ser um ponto de prazer do ômega.

— De quatro anjo — San ordenou.

De quatro, pensa que é fácil assim? Wooyoung pensou.

Como o perfeito submisso que era, ficou na posição que foi ordenado.

— Tão branquinha — San passou a mão pela bunda do mais baixo acariciando a mesma— Precisa de umas marcas.

O primeiro tapa ardeu, mas não tanto quanto o segundo, e o terceiro, e o quarto...

Wooyoung perdeu as contas de quantos tapas San seu em sua bunda, o problema de apanhar foi.

— Gozou apanhando anjo? Imaginei que gostasse — as bochechas do ômega ficaram vermelhas na hora.

Ele não queria gozar assim, mas foi muito para si, apanhar enquanto Choi o xingava de putinha e outras palavras mais foi o suficiente para o ômega se desfazer.

San não esperou Wooyoung respirar, aquele cuzinho piscando estava o chamando, não negaria o convite de um lugar tão desejado.

As pernas do mais novo só não cederam por ter mãos o mantendo de quatro enquanto o seguravam com firmeza, Wooyoung abriu a boca gemendo baixo ao sentir Choi o beijando.

A língua do alfa brincava com sua entrada, seu corpo se arrepiava quando ela o penetrava levemente, e Choi apertando e batendo em sua bunda além de o beijar tão gostoso daquela forma.

— Docinho — mais uma vez Wooyoung ficou vermelho — Se doer me avise que eu paro.

Um dedo foi o penetrando em sua entradinha apertada, doeu, mas Wooyoung não iria mandar parar, aguentaria até o final.

O segundo começou entrar, uma lágrima escorreu pela bochecha do rosado, sua sanidade estava sendo posta à prova, o alfa esperou Wooyoung se acostumar com o segundo dedo para enfim começar.

Choi após ver o ômega rebolar lentamente em seus dedos, iniciou movimentos de tesoura, precisava preparar Wooyoung para o que viria em seguida.

Seus dedos, por um descuido, fizeram uma leve pressão na próstata sensível do menor.

O ômega gemeu um pouco mais alto fazendo seu alfa sorrir com o ato afinal queria escutar a bela voz do ômega.

Como um grande torturador que era, San tirou os dois dedos da entrada apertada do ômega fazendo Wooyoung gemer reprovando a ação.

Choi saiu da cama, retirou a calça, Wooyoung virou a cabeça para o observar.

Abriu a gaveta da escrivaninha pegando dois itens, camisinha e lubrificante, a lubrificação natural do ômega não seria suficiente para a melhor penetração afinal de contas seu membro era grande e não queria machucar seu ômega.

— Quer colocar? — San ofereceu a camisinha para o ômega, que negou na mesma hora.

Choi pensou que Wooyoung ainda pediria para fazer isso, era certeza que aconteceria isso.

Abriu a camisinha, colocou a embalagem em cima da escrivaninha.

Se masturbou devagar antes de colocar a camisinha em seu membro, Wooyoung observando tudo com os olhinhos atentos, queria tocar, sentir em suas mãos, boca, garganta.

Mas estava com uma leve vergonha de pedir isso, por hoje observar seria suficiente.

San voltou para cama com o lubrificante em mãos, colocou um pouco nos dedos, passou devagar na entrada apertadinha do ômega.

Wooyoung gemeu ao sentir o lubrificante gelado ser espalhado em sua entrada, se surpreendeu ao sentir San beijando seu cóccix e ir subindo os beijos.

Se surpreendeu mais quando sentiu a cabecinha do pau de seu alfa começando a o penetrar, bem devagar para que o ômega não se machucasse.

Mas Wooyoung não conhecia a palavra paciência, empinou mais a bunda fazendo com que metade do pau entrasse, queria que fosse logo.

Teve uma ponta de arrependimento, mais não iria admitir em voz alta, era orgulhoso demais para isso.

— Vai acabar se machucando anjo — Choi avisou ao ver a pressa do ômega em ser penetrado.

— Não vou — vai sim.

Para a alegria de Wooyoung ele sentiu a cintura do companheiro encostando em sua bunda, significando que finalmente acabou a tortura e San estava completamente dentro de si.

Ele estava enganado, Choi sempre arrumaria um jeito para continuar o torturando.

Por isso continuou paradinho, não movendo um músculo sequer,

Wooyoung rebolou a bunda fazendo o pau pressionar sua próstata, gemeu baixinho, e fez novamente.

O ômega estava praticamente se fudendo no pau do alfa.

Choi olhava aquilo sorrindo sacana, não imaginou que seu bebê tímido era um sedento por pau.

— Vai continuar se fudendo no meu pau anjo — perguntou beijando as costas do ômega.

— Me fode San-ah — respondeu com um pedido manhoso.

— Se pedir com jeitinho — o ômega quase o mandou tocar no cu, mas queria muito continuar para fazer isso.

— Por favor me fode San-ah, seu anjo precisa do seu pau — Wooyoung nunca pensou que falaria esse tipo de coisa, não estava se reconhecendo.

Mas não se arrependeu, Choi  começou a estocar lento e firme, sem acertar aquele ponto de tanto prazer para o mais baixo, seria bondade demais de sua parte fazer isso.

De bondoso ele não tinha nada.

Continuou lento até seu próprio corpo clamar por alívio, Wooyoung gemeu mais alto pedindo por mais, Choi fez as vontades de seu ômega.

San puxou o corpo do mais baixo, juntando as costas de Wooyoung com seu peito, estocando forte, não dando tempo para o outro pensar no que saía de sua boca.

O ômega sentiu seu corpo se arrepiar ao ouvir o alfa sussurrando palavras sujas em seu ouvido.

Com que forças andaria depois disso?

— Se continuar gemendo feito uma puta sedenta por pau, as paredes não serão capazes de impedir que o som saia — mordeu levemente o pescoço do ômega — Quer que os seguranças te ouçam implorando por pau?

Wooyoung se excitou mais ao pensar na possibilidade deles ouvirem seus gemidos.

— Uma verdadeira vadia — Choi falou ao perceber a excitação do corpo de Wooyoung — Você gostou de pensar nisso!

— Só um pouco —  gemeu arrastado ao sentir o tapa desferido em sua bunda.

Os dois precisavam gozar, não aguentavam mais toda aquela tortura.

Se Choi o xingasse mais uma vez ele gozaria, Wooyoung não pensou que o companheiro o "xingando" seria tão excitante.

Wooyoung só gemendo daquela forma faria Choi gozar, era uma das coisas mais lindas que ouviu.

Choi pressionou a próstata do ômega, e ele gozou gemendo o nome do responsável por aquela linda bagunça que havia se tornado.

Ao ouvir Wooyoung gemendo seu nome gozou forte na camisinha dentro do menor.

Desabaram exaustos na cama, respiração pesada, suados, e Wooyoung sujo com o próprio gozo.

San saiu de cima do ômega, por estar ainda sensível, Wooyoung gemeu sentindo falta de algo o preenchendo.

O alfa foi até o banheiro jogar a camisinha fora, quando voltou o ômega estava virando de barriga para cima olhando o corpo sujo.

Choi querendo ver o mais novo envergonhado, deitou na cama e passou o dedo pela barriga dele logo após o pondo em sua boca.

Na mesma hora Wooyoung ficou vermelho, ao ver Choi provando seu gosto era vergonhoso.

— Não precisa ter vergonha, farei isso muitas vezes — San falou deixando Wooyoung ainda mais vermelho pela vergonha.

— Vou ficar vergonhoso em todas às vezes — Wooyoung respondeu-lhe e San deu um pequeno sorriso ao ver o ômega falar isso com certeza faria isso novamente.

🌟𝐖𝐎𝐎𝐘𝐎𝐔𝐍𝐆 𝐎𝐍🌟

— Eu te machuquei? Você está bem? —  Que fofo! Após acabar com a minha entrada agora que ele pergunta.

— Eu estou bem Sannie, você não me machucou —  mesmo sabendo que não vou conseguir andar continuei sorrindo.

Se eu falar a verdade irei ficar sem transar, e isso eu não quero.

— Temos que tomar banho — San falou, levantou e caminhou até meu lado da cama — Vem meu anjo.

— Seu anjo não consegue andar, me leva — estico os braços para ele me pegar.

Ele me levou até o banheiro e me colocou sentado no vaso enquanto enchia a grande  banheira, quando encheu me colocou dentro dela e se sentou atrás de mim.

O banho foi relaxante, ele cuidou de mim e eu poderia ter dormido ali mesmo de tão exausto que eu fiquei.

— Em qualquer lugar você pode dormir, literalmente qualquer lugar — eu nem durmo muito — Imagina se dormisse.

Após o banho ele me vestiu com uma de suas blusas e uma cueca, trocou a roupa de cama aí sim, deitamos para dormir.

Ele me abraçou e ficou fazendo carinho em meu cabelo, estava quase dormindo quando ouvi ele falar.

— Eu te amo meu anjo — isso me fez sorrir, consegui dormir após isso.

[...]

Estava almoçando quando lembrei de algo, e hoje de manhã tive café na cama, ele me deu duas pílulas, uma para dor e outra para evitar minis Sannie correndo pela casa, já temos o Hyun por enquanto está ótimo.

Mesmo com a camisinha, não queríamos correr o risco, vai que acontece algum imprevisto melhor previnir?

— Sannie —  chamei sua atenção, e ele olhou para mim — Você ainda não me disse o real motivo dos alfas desmaiarem quando chegavam perto de mim com outro tipo de intenção.

— Seu cheiro, eles não eram capazes de sentir, mas é forte o suficiente para os fazer desmaiar, não é qualquer um que consegue sentir nosso cheiro sem desmaiar, entendeu? — ele explicou.

(Sempre tem quem não entende, o cheiro de Wooyoung quando um alfa se aproximava ficava forte o suficiente para o fazer desmaiar sem ele saber o motivo, se ainda houver dúvidas pode perguntar que eu respondo)

— Sim. — terminei de comer e levei meu prato para a pia.

Vou para o meu quarto vistir uma roupa de sair, escovo meus dentes, do quarto desço para sala, Sannie está no sofá assistindo documentário sobre a vida humana.

Que vida sem graça a deles, sem lobo, sem marca, sem almas gêmeas, ainda bem que não vivi nesse tempo.

— Sannie, tô saindo!

— Pra onde? — ele perguntou virando para me olhar.

— Farmácia depois shopping — respondi.

— Quando voltar não estarei aqui, vou resolver a adoção do Hyun — ele comentou.

— Tudo bem. — Vou até ele, dando-lhe um selinho demorado — Tchau!

Sai de casa, e para minha sorte Kim que vai me acompanhar, entramos no carro falei para o Jeon onde queria ir.

— Kim você não tem companheiro né? — perguntei como quem não quer nada.

— Não Wooyoung, por quê? — ele perguntou de volta.

— Vou te apresentar alguém — falei, e ele ficou sem saber como reagir.

Assim que chegamos na farmácia, Kim abriu a porta para mim, entrei e fui direto no balcão onde tinha uma moça sorrindo.

— O que deseja senhor? — ela perguntou simpática.

— Um remédio para diminuir o efeito do cio — falei e ela se vira para procurar na prateleira, pegando uma caixinha vermelha.

— Você é ômega né? — confirmo — Então você tem que tomar uma por dia enquanto estiver no cio, mas não faça isso em todos os cio é perigoso para sua saúde — me informou.

Ela colocou na sacolinha, paguei e saí.

Voltei para o carro, fomos direto para o shopping.

Quando cheguei, fui para o andar onde estava a loja que tinha o que eu precisava, mas antes tenho que chamar o Seonghwa.

Ligo para ele vir e por coincidência ele estava na loja de coisas para bebê, me sento em um dos bancos para esperar ele, Kim estava perto de mim, mas não o suficiente para ouvir o que eu vou falar com Seonghwa.

— Fala o que você quer? — ele falou quando chegou, sentou ao meu lado, até que ele começou a me cheirar —VOCÊ TRAN..... — antes que ele terminasse tampei a boca dele o impedindo de falar.

— Bicha escandalosa, como você sabe?

— Você está com cheiro de quem transou — ele respondeu.

— Mas eu tomei banho.

— Isso não muda nada, sem falar que na sua testa está escrito "eu transei babacas" — ri com aquilo — O que você quer?

— Preciso que você me ajude numa coisa.....................

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