Capítulo_06

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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— Wooyoung, acorde — senti ser sacudido.

Abri meus olhos me deparando com Choi.

— O que aconteceu? — perguntei não entendendo o motivo de ter acordado.

— Você cochilou e começou falar meu nome, está tudo bem? — ele perguntou.

— Está, só tive um sonho estranho — respondi — Onde está o Yeosang?

— Na cozinha ajudando a cozinheira com o almoço — ele se levantou e me ajudou a fazer o mesmo.

— O Yeo está ajudando? — pergunto, ele afirma que sim — Não San, ele não ajuda, ela deve estar ajudando ele.

Caminhamos até a cozinha, como eu havia dito, ela está ajudando ele cortando a carne, e ele mexendo nas panelas.

— Wooyoung, essa é a Maria, nossa ajudante na limpeza e cozinheira — a fala é estranha, mas não achei relevante — Maria, este é Jung Wooyoung meu companheiro.

— Eu ainda não aceitei — falei sem graça — É um prazer te conhecer Maria, me desculpe por meu irmão ser tão intrometido.

— O prazer é meu, e está tudo bem, seu irmão é um amor — falou ela, e o bonito me mostrou a língua.

— Uma dúvida, Maria não é um nome coreano, a senhora é de onde? — perguntei realmente interessado.

— Sou do Brasil, me mudei para cá bem jovem — respondeu — San, você viu a Hani?

— Ela está lá em cima recolhendo as roupas sujas — ele se sentou no banco da bancada — Quer que eu a chame?

— Sim, ela está demorando muito — Maria falou.

— HANI, A MARIA QUER VOCÊ AQUI NA COZINHA — eu jurando que ele iria até ela, estava enganado.

— Se fosse para gritar eu mesma chamava — ela fala repreendendo ele

Uma moça apareceu na cozinha, julgo que tenha minha idade, cabelos longos pretos, um rosto bem desenhado, simplesmente linda.

— Oi Maria, o que deseja falar comigo? — a voz me fez ver que ela não é tão delicada quanto parece, não tem marca, mas emana dois cheiros dela.

— Só para te apresentar o Wooyoung, e Yeosang você já conheceu — Maria começou falar — Este é Jung Wooyoung companheiro do San.

— Olá Hani — falei, nem tentarei falar que não sou companheiro do San, não vai adiantar de nada.

— Olá Jung — se curvou.

— Posso te fazer uma pergunta — preciso entender os cheiros.

— Claro — ela fala.

— Você é uma ômega? — se sim, tudo será explicado.

— Sim, por quê? — ela não parece ser uma ômega.

— Tem companheiro? — só mais essa para ter certeza.

— Tecnicamente sim — ela não entendia onde eu estava querendo chegar.

— San, você sente o mesmo que eu? — perguntei ao alfa.

— Sim, não é para falar para ela — respondeu em tom de aviso.

— Falar o quê? Pode falar, eu não ligo — falou curiosa.

— Tem dois cheiros vindo de você — falei de uma vez.

— Isso significa quê? — existe um ser mais lerdo que eu, me sinto adorável.

— Que você está grávida. — respondi a mesma.

— O papo está bom, mas eu quero vocês fora da minha cozinha, estão atrapalhando eu terminar o almoço — eu sabia que dar liberdade ao Yeosang iria acontecer.

Fomos os três para sala, eu sentei com Choi em um sofá, Hani em outro.

— Você não sabia que estava grávida? — San perguntou.

— Desconfiei algumas vezes da mudança que aconteceu no meu corpo, minhas roupas aumentaram alguns números — ela respondeu — Mas não acreditei que fosse possível.

Pela forma que ela está falando, o desejo de ser mãe não existe, esse bebê não é desejado.

— Por que não seria possível? Você me parece uma ômega normal — falei.

Ômegas infértil apresentam sinais perceptíveis a olho nu.

— Eu sou, meu "companheiro" não — falou fazendo aspas.

— O que não é normal no seu companheiro? — perguntei a ela.

— Ele é metade ômega, metade beta, desde que começamos ficar ele disse que nunca poderia me engravidar, não liguei, porque não queria ter um filho — ela tinha lágrimas nos olhos — Não quero ser mãe, isso nunca esteve em meus planos, meu plano era trabalhar aqui até terminar a faculdade e conseguir um emprego na área que estou estudando, filho não é algo que eu queria, nem meu companheiro ele acabou de conseguir um ótimo emprego na empresa dos sonhos dele.

— Entendo — eu e Choi falamos juntos — Wooyoung, acompanhe ela no médico para ver de quanto tempo ela está, se for de pouco tempo ela pode interromper a gravidez.

(Sem guerra nos comentários, respeitem a opinião do próximo)

— Tudo bem, após o almoço nós vamos, assim Yeo nos acompanha — falei a ele, me sento ao lado dela — Vai ficar tudo bem Hani, você pode escolher não prosseguir com a gravidez, não esqueça de comunicar seu companheiro, ele deve estar ciente da sua decisão — ela concordou com as minhas palavras.

Ela não vai pedir permissão, apenas comunicar o que pretende fazer em relação a isso.

— Na volta do médico, você e Yeosang vão ao shopping comprar roupas, vou pedir para o Seong encontrar vocês lá — Choi falou, levantando-se e foi para algum lugar nessa enorme casa.

— Wooyoung, como você conseguiu sentir os cheiros? Você é um ômega, seu olfato não deveria ser tão aguçado — me perguntou.

— Sou um ômega Lúpus White, faço e sinto coisas que um ômega comum não faria — respondi.

— Nossa, eu jurava serem apenas histórias que contavam — falou impressionada.

— O ALMOÇO TA PRONTO — Yeosang gritou da cozinha, para que gritar criatura?

Fomos até a cozinha, Hani foi para algum lugar com a Maria, ficou só eu e Yeo.

— Cadê o San, ele não estava com você? — Yeosang perguntou.

— Estava, até ele ir para algum lugar que eu não sei — falei a ele colocando comida para mim.

— Chame o — Yeo fala.

— San — ele não está respondendo.

— Ele não respondeu — digo a ele

— Procure ele através do cheiro — ele fala já  começando a comer.

Concordei, saí seguindo o cheiro, estava parecendo um cachorro atrás de droga.

Na parte de cima o cheiro ficou mais forte, abri porta por porta, aproximei da porta onde o cheiro estava mais presente, ninguém respondeu quando chamei.

Abri a mesma encontrando ele dormindo no escritório, parecia um anjo.

— San acorda, o almoço está pronto — mesmo balançando ele não acorda — SAN — após gritar ele levanta a cabeça, parece não saber o motivo de ter sido acordado — Vamos almoçar — ele não fala nada apenas me segue para fora dali, descemos as escadas em silêncio e fomos em direção a cozinha.

Nós sentamos e começamos a comer, tudo em silêncio, Yeosang estava ocupado demais com a comida, eu só não quero ser inconveniente e San come em silêncio olhando para o nada como se nós não estivéssemos ali.

— Uma moeda por seus pensamentos — falo a ele, que parar de comer para me olhar.

— Não é nada importante, Wooyoung — ele me respondeu.

— É importante o suficiente para você levar o hashi sem nada para boca, e mastigar como se tivesse realmente comendo — ele olha para o hashi e vê que não tem nada.

— Foi apenas distração — não entendo o porquê dele não querer que eu saiba o que ele estava pensando.

— Você também não confia seus pensamentos a ele — a verdade, ela dói.

Termino minha comida e vou para o quarto, no banheiro escovo meus dentes fico em alerta ao escutar a porta abrir, alguém está no quarto.

— Quem está aí?

— Sou eu......

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