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— Não tem como, e se nós adiantarmos a nossa primeira vez? - falou e me puxou para o colo dele, sinto suas mãos invadindo minha blusa, ele parou na cintura apertando de leve - Então, anjo?

— Mesmo sabendo das suas intenções você ainda não desmaiou, por quê? - coloco minhas mãos em volta de seu pescoço.

— Seu lobo não está rejeitando o meu, significa que você me quer, se você não quisesse eu já teria desmaiado, mas o real motivo eu te falo amanhã - ele em momento algum deixou de apertar minha cintura.

Vou ficar marcado amanhã.

— Mas por quê você não quer esperar até o cio? - perguntei.

— Quero que nossa primeira vez seja especial, e não por necessidade, mas se você não quiser tudo bem - quando ele foi tirar as mãos da minha cintura fui mais rápido às mantendo ali.

— Eu quero - bela hora para a timidez aparecer, devo estar um tomate de tão vermelho.

— Prometo ser carinhoso com você, só hoje - e a próxima vez? Sinto que não irei andar.

— É golpe Sunoo, não cai nessa não.

Autora on

Para Niki tomar aquela atitude foi um grande passo, e se Sunoo o rejeita? Era algo que poderia acontecer.

Mas ele não rejeitou, os dois queriam aquilo.

Para demonstrar que queria Sunoo começou a rebolar em cima do pau do companheiro, o atrito entre panos fez os dois arfarem.

Nishimura tomou a boca do ômega para si, o beijou sentindo aquele corpo amolecendo em sua mão, Sunoo se sentia fraco ao beijar o alfa.

Dois corpos entrando em perfeita sintonia enquanto suas línguas se unem.

O alfa queria ser rápido e fazer Sunoo se quer andar na manhã seguinte, mas Nishimura não permitia que o lobo saísse.

Se separaram apenas para a blusa de Sunoo ser tirada, por segundos o ômega sentiu vergonha e vontade de se enfiar debaixo da coberta, mas passou a ver Nishimura encantado.

Nishimura o virou ficando por cima, voltou a beijar aquela boca tão macia.

Um braço o sustentava para não deixar seu peso sobre o corpo pequeno, o outro passeava pela cintura delineada.

Desceu os beijos pelo pescoço, foi deixando marcas que seriam admiradas nos próximos dias.

Sunoo estava segurando os gemidos, não sabia o porquê, mas segurava.

O alfa ao perceber deu uma única chupada no mamilo do ômega, um ponto extremamente sensível dos ômegas.

— Eu quero ouvir você gemer - a voz do lobo de Niki tão presente fez o ômega tremer.

Niki deu uma atenção considerável naquele ponto, sentia seu pau doer de tão duro que estava, mas queria dar prazer ao máximo para o ômega antes de si próprio.

Sustentou seu corpo ficando de joelho.

— Posso? - colocou as mãos no cós da cueca de Sunoo.

O ômega balançou a cabeça concordando, Nishimura a tirou sentindo sua boca salivar para pôr na boca, Sunoo se assustou um pouco com a mão tão habilidosa o masturbando apertando a glande.

Expelindo o pré gozo, espalhou com o dedo por toda cabecinha, a forma tão lenta poderia ser considerado tortura.

— Por que está me torturando? - a voz de Sunoo era quase como um sussurro.

— O que quer que eu faça? - Niki sendo sonso como sempre.

— Vai logo com isso - Sunoo já pensava em desistir, não durou muito tempo ao sentir uma língua quente em seu pau.

Sunoo sentiu seu corpo ficar quente com tantas sensações que estava sentindo, seu pênis foi abrigado pela boca quente do alfa, jurou ver estrelas.

O alfa gostava de torturar o ômega, chupava devagar, raspando as presas no glande.

Aumentou a velocidade das chupadas vendo o ômega revirar os olhos, Sunoo se negava a gozar com tão "pouco".

Niki percebeu que o ômega gozaria, por isso soltou lambendo devagar aquele lugarzinho bem sensível.

— De quatro, anjo - Niki ordenou.

De quatro, pensa que é fácil assim? Sunoo pensou.

Como o perfeito submisso que era, ficou na posição que foi ordenado.

— Tão branquinha -- passou a mão pela bunda do mais baixo - Precisa de umas marcas.

O primeiro tapa ardeu, mas não tanto quanto o segundo, e o terceiro, e o quarto...

Sunoo perdeu as contas, o problema de apanhar foi.

— Gozou apanhando, anjo? Imaginei que gostasse - as bochechas do ômega ficaram vermelhas na hora.

Ele não queria gozar assim, mas foi muito para si, apanhar enquanto Niki o xingava putinha.

Niki não esperou Sunoo respirar, aquele cuzinho piscando estava o chamando, não negaria o convite.

As pernas do mais novo só não cederam por ter mãos o mantendo de quatro, Sunoo abriu a boca gemendo baixo ao sentir Niki o beijando.

A língua do outro brincava com seu cu, seu corpo se arrepiava quando ela o penetrava levemente, e Niki apertando e batendo em sua bunda além de o beijar tão gostoso.

— Docinho - mais uma vez Sunoo ficou vermelho - Se doer, me avise que eu paro.

Um dedo foi o penetrando, doeu, mas Sunoo não iria mandar parar, aguentaria até o final.

O segundo começou entrar, uma lágrima escorreu, sua sanidade estava sendo posta à prova, o alfa esperou Sunoo se acostumar.

Niki após ver o ômega rebolar, iniciou movimentos de tesoura, precisava preparar Sunoo para o que viria em seguida.

Seus dedos, por um descuido, fez uma leve pressão na próstata sensível.

O ômega gemeu um pouco mais alto fazendo seu alfa sorrir.

Como um grande torturador, tirou os dois dedos fazendo Sunoo gemer reprovando a ação.

Niki saiu da cama, retirou a calça, Sunoo virou a cabeça para o observar.

Abriu a gaveta da escrivaninha pegando dois itens, camisinha e lubrificante, a lubrificação natural do ômega não seria suficiente.

— Quer colocar? - ofereceu a camisinha para o ômega, que negou na mesma hora.

Niki pensou que Sunoo ainda pediria para fazer isso, era certeza que aconteceria isso.

Abriu a camisinha, colocou a embalagem em cima da escrivaninha.

Se masturbou devagar antes de colocar a camisinha, Sunoo observando tudo com os olhinhos atentos, queria tocar, sentir em suas mãos, boca, garganta.

Mas estava com uma leve vergonha de pedir isso, por hoje observar seria suficiente.

Niki voltou para cama com o lubrificante em mãos, colocou um pouco nos dedos, passou devagar no cuzinho apertadinho do ômega.

Sunoo gemeu ao sentir o lubrificante gelado ser espalhado em sua entrada, se surpreendeu ao sentir Niki beijando seu cóccix e ir subindo os beijos.

Se surpreendeu mais quando sentiu a cabecinha do pau de seu companheiro começando a penetrar, bem devagar para que o ômega não se machucasse.

Mas Sunoo não conhece a palavra paciência, empinou mais a bunda fazendo que metade do pau entrasse, queria que fosse logo.

Teve uma ponta de arrependimento, não iria admitir em voz alta, orgulhoso demais para isso.

— Vai acabar se machucando, anjo - Niki avisou ao ver a pressa do ômega em ser penetrado.

— Não vou - vai sim.

Para a alegria de Sunoo ele sentiu a cintura do companheiro encostando em sua bunda, significando que finalmente acabou a tortura.

Ele estava enganado, Niki sempre arrumaria um jeito para continuar o torturando.

Por isso continuou paradinho, não moveu um músculo,

Sunoo rebolou a bunda fazendo o pau pressionar sua próstata, gemeu baixinho, e fez novamente.

O ômega estava praticamente se fudendo no pau do alfa.

Niki olhava aquilo sorrindo sacana, não imaginou que seu bebê tímido era um sedento por pau.

— Vai continuar se fudendo no meu pau, anjo? - perguntou beijando as costas do ômega.

— Me fode, Nini -- respondeu com um pedido.

— Se pedir com jeitinho - o ômega quase o mandou tocar no cu, mas queria muito continuar para fazer isso.

— Por favor me fode Nini, seu anjo precisa do seu pau - Sunoo nunca pensou que falaria esse tipo de coisa, não estava se reconhecendo.

Mas não se arrependeu, Niki começou a estocar lento e firme, sem acertar aquele ponto de tanto prazer para o mais baixo, seria bondade demais de sua parte fazer isso.

De bondoso ele não tinha nada.

Continuou lento até seu próprio corpo clamar por alívio, Sunoo gemeu mais alto pedindo por mais, Niki fez as vontades do ômega.

Niki puxou o corpo do mais baixo, juntando as costas de Sunoo com seu peito, estocando forte, não dando tempo para o outro pensar no que saía de sua boca.

O ômega sentiu seu corpo se arrepiar ao ouvir o alfa sussurrando putaria no seu ouvido.

Com que forças andaria depois?

— Se continuar gemendo feito uma puta sedenta por pau, as paredes não serão capazes de impedir que o som saia - mordeu levemente o pescoço do ômega - Quer que os seguranças te ouçam implorando por pau?

Sunoo se excitou mais ao pensar na possibilidade deles ouvirem.

— Uma verdadeira vadia - Nikk falou ao perceber a excitação do corpo de Sunoo - Você gostou de pensar nisso!

— Só um pouco -- gemeu ao sentir o tapa desferido em sua bunda.

Os dois precisavam gozar, não aguentavam mais toda aquela tortura.

Se Niki o xingasse mais uma vez ele gozaria, Sunoo não pensou que o companheiro o "xingando" seria tão excitante.

Sunoo gemendo daquela forma faria Niki gozar, era uma das coisas mais lindas que ouviu.

Niki pressionou a próstata do ômega, e ele gozou gemendo o nome do responsável por aquela linda bagunça.

Ao ouvir Sunoo gemendo seu nome gozou forte na camisinha.

Desabaram exaustos na cama, respiração pesada, suados, e Sunoo sujo com o próprio gozo.

Niki saiu de cima do companheiro, por estar ainda sensível, Sunoo gemeu sentindo falta de algo o preenchendo.

O alfa foi até o banheiro jogar a camisinha fora, quando voltou o ômega estava virando de barriga para cima olhando o corpo sujo.

Niki querendo ver o mais novo envergonhado, deitou na cama e passou o dedo pela barriga dele e pondo na boca.

Na mesma hora Sunoo ficou vermelho, ver Niki provando seu gosto era vergonhoso.

— Não precisa ter vergonha, farei isso muitas vezes - Niki falou.

— Vou ficar vergonhoso em todas às vezes - Sunoo respondeu.

Sunoo on

— Eu te machuquei? Você está bem? - que fofo! Após acabar com meu cu agora que ele pergunta.

— Eu estou bem Nini, você não me machucou - mesmo sabendo que não vou conseguir andar continuo sorrindo.

Se eu falar a verdade irei ficar sem transar, e isso eu não quero.

— Temos que tomar banho - falou, levantou e caminhou até meu lado da cama - Vem, meu anjo.

— Seu anjo não consegue andar, me leva -- estico os braços para ele me pegar.

Ele me levou até o banheiro e me colocou sentado no vaso enquanto enchia a banheira, quando encheu me colocou dentro dela e se sentou atrás de mim.

O banho foi relaxante, ele cuidou de mim e eu poderia ter dormido ali.

Em qualquer lugar você pode dormir, literalmente qualquer lugar - eu nem durmo muito - Imagina se dormisse.

Após o banho ele me vestiu com uma de suas blusas e uma cueca, trocou a roupa de cama aí sim, deitamos para dormir.

Ele me abraçou e ficou fazendo carinho no meu cabelo, estava quase dormindo quando ouvi ele falar.

— Eu te amo, anjo - isso me fez sorrir, consegui dormir após isso.

[...]

Estava almoçando quando lembrei de algo, e hoje de manhã tive café na cama, ele me deu duas pílulas, uma para dor e outra para evitar minis Nini correndo pela casa, já temos o Chin por enquanto está ótimo.

Mesmo com a camisinha, não queríamos correr o risco, vai que né?

— Nini - chamei sua atenção, ele olhou para mim - Você ainda não me disse o real motivo dos alfas desmaiar quando chegavam perto de mim com outro tipo de intenção.

— Seu cheiro, eles não eram capazes de sentir, mas é forte o suficiente para os fazer desmaiar, não é qualquer um que consegue sentir nosso cheiro sem desmaiar, entendeu? - explicou.

— Sim. - terminei de comer e levei meu prato para a pia.

Vou para o meu quarto visto uma roupa de sair, escovo meus dentes, do quarto desço para sala, Niki está no sofá assistindo documentário sobre a vida humana.

Que vida sem graça a deles, sem lobo, sem marca, sem almas gêmeas, ainda bem que não vivi nesse tempo.

— Nini, tô saindo!

— Onde? - perguntou virando para me olhar.

— Farmácia depois shopping - respondi.

— Quando voltar não estarei aqui, vou resolver a adoção do Chin - comentou.

— Tudo bem. - Vou até ele, dou um selinho demorado - Tchau!

Saio de casa, e para minha sorte Kim que vai me acompanhar, entramos no carro falei para o Yul onde quero ir.

— Kim, você não tem companheiro, né? - pergunto como quem não quer nada.

— Não Sunoo, por quê? - perguntou de volta.

— Vou te apresentar alguém - falei, e ele fica sem saber como reagir.

Assim que chegamos na farmácia, Kim abriu a porta para mim, entrei e fui direto no balcão onde tinha uma moça sorrindo.

— O que deseja, senhor? - perguntou.

— Um remédio para diminuir o efeito do cio - falo e ela se vira para procurar na prateleira, pega uma caixinha vermelha.

— Você é ômega, né? - confirmo - Então, você tem que tomar uma por dia enquanto estiver no cio, mas não faça isso em todos os cio é perigoso para sua saúde - me informou.

Ela colocou na sacolinha, paguei e saí.

Voltei para o carro, fomos direto para o shopping.

Quando cheguei, fui para o andar onde estava a loja que tinha o que eu precisava, mas antes tenho que chamar o Jungwon.

Ligo para ele vir e por coincidência ele estava na loja de coisas para bebê, me sento em um dos bancos para esperar ele, Kim estava perto de mim, mas não o suficiente para ouvir o que eu vou falar com Jungwon.

— Fala o que tu quer? - falou quando chegou, sentou ao meu lado, até que ele começou a me cheirar - VOCÊ TRAN..... - antes que ele terminasse tampo a boca dele.

— Bicha escandalosa, como você sabe?

— Você está com cheiro de quem transou - respondeu.

— Mas eu tomei banho.

— Isso não muda nada, sem falar que na sua testa está escrito "eu transei babacas" - ri com aquilo - O que tu quer?

— Preciso que você me ajude numa coisa.....................

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