so fucking in love ➤ bucky barnes
Pedido de biaferreirs. Espero que goste!
Obs: eu nunca especifico as características visuais da sn nos imagines por motivos de que meu objetivo é generalizar ela para que todos possam se imaginar do jeito que quiserem. Porém, nesse imagine, a sn terá cabelo cacheado conforme o pedido que fizeram. Ademais, sintam-se livres para imaginar o cabelo que quiserem.
Obs2: essa versão jazz de Habits é PERFEITA
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A falta que Bucky Barnes sentia do seu tempo passado era nítida e se explicitava no fato de que ele possuía dificuldades em se adaptar ao "novo mundo". Imagine ser basicamente retirado da sua época familiar, onde as pessoas vestiam-se de maneiras muito diferentes e, principalmente, as músicas e os modos eram completamente distintos, um grande contraste com a era atual. A vida de Bucky fora conturbada, disso todo mundo sabe; porém, agora, ele precisava se adaptar mais uma vez dentro da atualidade. Era difícil? Muito. Entretanto, com a ajuda da sua terapeuta e dos seus amigos, Bucky sentia que o progresso, embora lento, iria satisfazê-lo ao final de tudo.
Era óbvio que Barnes não falava disso; sobre a sua saudade dos tempos passados e sobre os seus sentimentos de modo geral. Apesar da sua recuperação parcial, Bucky ainda possuía extrema dificuldades em falar sobre o que o afligia com as pessoas, ao passo que a sua personalidade sombria contribuía para isso. Era um novo mundo; novas pessoas, novas culturas, novos andares, novos preconceitos, e Bucky estava basicamente a deriva no meio disso tudo, sufocado. Porém, para a sua exímia sorte, o super soldado contava com a ajuda de duas incríveis figuras símbolos da sua amizade: Sam Wilson, o mais novo Capitão América e seu amigo de longa data em diversas missões, e S/N S/S que, por sua vez, é amiga de longa data de Sam que acabou entrando na vida de Bucky como um furacão passa por uma cidade: S/N destruiu e abalou todas as suas estruturas de uma só vez, deixando-o completamente sequelado por ela.
Embora não sendo uma exímia lutadora ou agente da Shield ou de alguma organização de espionagem em Nova York, a mulher de cabelos cacheados volumosos e um sorriso de orelha a orelha sempre prostrado no seu rosto animador havia participado da missão contra a derrubada dos Apátridas meses antes, na qual Sam e Bucky tiveram uma exímia participação. Na verdade, S/N se inclina mais para o lado das tecnologias e informações roubadas, e isso a torna uma excelente perita em analisar dados informáticos e materiais secretos, por exemplo.
Além de ajudar na localização de todas as vertentes do grupo dos Apátridas, S/N também acolheu Sam e Bucky dentro da sua casa nos condados de Nova York em um momento crítico da missão, onde John Walker estava se vangloriando exubernatemente do sucesso da missão. Aliás, fora nesse exato momento em que Bucky percebeu que ainda restava uma chama de amor dentro do seu coração apesar de tudo, e a mulher de cabelos cacheados e personalidade animada e, por vezes, teimosa, fora capaz de ascender isso. E, em pouco tempo, Bucky viu-se admirado por S/N.
Após o término da missão, o coração de Barnes ainda palpitava pela mulher amante das tecnologias, ao passo que uma repentina vontade de vê-la assolou de uma vez por todas as estruturas de Bucky. Ele precisava urgentemente encontra-la, e Sam vivia tirando proveito da postura animada do amigo perante S/N. Sam conhecia a mulher astuta desde a sua infância e ver Bucky interessado pela mesma era uma informação e tanto. Entretanto, Wilson estava feliz com isso; Bucky reconsiderando a sua vida pacata e com marcas do passado e S/N finalmente engajando em algum rolo amoroso. A mulher nunca fora muito especialista em relacionamentos, e disso Sam sabia muito bem. Então, agora, vendo o modo como ela perguntava timidamente sobre Bucky entre uma conversa por telefone e outra e o modo como Bucky ficava extasiado ao saber que S/N estava no Brooklyn ou iria se encontrar com Sam, já que a mesma morava no Queens, Sam sentia-se maravilhado. Era nítida a energia tumultuosa e a aura de interesse entre Bucky e S/N, e esse interesse suprido por ambos estava prestes a mudar agora.
Como forma de aproximar os dois amigos, Sam Wilson resolveu que não havia nada melhor do que um encontro para fazer isso. Porém, essa não seria uma festa comum porquê, após revirar a internet em buscas de bares em Nova York, ele finalmente chegou a um consenso perfeito: um bar retrô estilo anos quarenta e cinquenta, localizado mais ao norte do Brooklyn denominado Coney's Bar. Após uma reserva e horário marcado, Sam não tinha dúvidas de que havia escolhido o lugar certo tanto para Bucky quanto para S/N. Wilson estava extremamente orgulhoso do seu papel como cupido na história.
Convencer S/N a ir não fora o seu maior desafio; já convencer Bucky fora um pouco mais complicado. Embora de uma temática mais "familiar" para o homem, ele simplesmente não queria ir após as insistências brutas de Sam — que não era lá muito bom no quesito da delicadeza. Porém, bastou S/N chegar perto de Bucky durante uma visita e o mesmo logo aceitou, apaixonado demais para recusar e hipnotizado demais para aceitar ir. Ademais, S/N entendera isso como um sim.
E, agora, parado em frente a fachada do bar parcialmente movimentado com a sua vitrine em letras neons brilhando o nome Coney's Bar sem parar, Bucky pensava que a noite não iria ser tão ruim assim, afinal. O estabelecimento remetia a uma das épocas mais felizes da sua vida inteira, os anos quarenta, em que a ideia de viver mais de um século nem se passava pela cabeça jovem e malandra do Bucky Barnes durante as sequelas da segunda guerra. Porém, a história se concretizou de uma maneira bem diferente e, a partir daí, Bucky jogou para o alto essa ideia fajuta sobre destino. Na maioria das vezes, pessoas boas estavam destinadas à ruindade.
Bucky semicerrou seus olhos na direção do interior do bar, tentando inutilmente distinguir se uma das diversas pessoas sentadas ali dentro era ou Sam, ou S/N, ou ambos. Barnes vestia a sua típica jaqueta de couro que já havia praticamente virado a sua segunda pele acompanhada de calças jeans pretas, completando o seu visual sombrio de um típico bad boy do Brooklyn — bad boys do Brooklyn possuem um braço de vibranium em específico e mais de cem anos de idade? Não? Foi o que eu pensei.
Bucky suspirou, sonoro, colocando ambas as mãos dentro dos bolsos da sua jaqueta enquanto balançava o seu corpo nos calcanhares contra a caçada de concreto abaixo de si, observando as luzes ofuscantes e desconexas dos prédios e das fachadas das lojas refletindo sobre os vidros transparentes das mesmas na típica luz noturna suburbana. Alguns poucos carros circulavam pela rua, indo e vindo conforme o fuxo mínimo, ao passo que alguns cidadãos caminhavam despreocupadamente pelas calçadas da via. Por alguns breves segundos, Bucky viu-se admirado pela vida noturna ali; ele mal saía de casa, muito menos em uma sexta-feira à noite para encontrar a mulher que tanto o intrigava e o seu amigo babaca metido. Barnes nunca havia parado para reparar o quão distante a cidade estava de si, apesar dele viver nela. Talvez essa fosse a essência da vivência em sociedade; tudo e todos estão tão perto mas ao mesmo tempo tão... longes. Bucky estava filosofando demais — de novo. Ele precisava de uma cerveja.
Sem aviso prévio, a figura silenciosa de uma mulher postou-se ao seu lado na calçada, imitando o mesmo movimento de manter ambas as mãos dentro dos bolsos da sua jaqueta de moletom favorita. Bucky olhou para o lado e deu de cara com o rosto animado de S/N, sorrindo verdadeiramente na sua direção. O cabelo ccaheado e rebelde da mulher estava preso em um coque desajeitado no topo da sua cabeça, ao passo que pequenas mechas cacheadas caíam-lhe por sobre a lateral do seu rosto ilumidado pela luz da rua. Bucky desviou seu olhar rapidamente e riu fraco, sentindo-se subitamente envergonhado com a presença de S/N ali ao seu lado, perto de si, a lateral dos seus corpo quase se tocando. Bucy estava, definitivamente, muito apaixonado.
— Oi. — S/N finalmente pronunciou-se, observando animadamente a confusão repentina no rosto tímido de Bucky.
— Oi. — ele respondeu, rindo, repreendendo-se mentalmente por estar agindo como um bobo. Bucky ainda não entendia como ele havia saído do Bucky Barnes galanteador do anos quarenta para um homem tímido que gagueja em frente às mulheres. Isso chegava a ser icônico.
— Fico feliz que tenha vindo. — S/N completou, desviando seu olhar através do vidro límpido para dentro do bar. — Eu vim com o...
Antes que ela pudesse completar a frase, um tapa de força mediana foi dado no centro das costas firmes de Bucky, fazendo-o cambalear minimamente para frente. Milésimos de segundos depois, a figura estranhamente animada de Sam apareceu ao seu lado, sorrindo de orelha a orelha na direção dos dois como uma criança.
— Boa noite. — ele cumprimentou, sem rodeios, ignorando o olhar mortífero que Bucky lançou-lhe. — Vamos entrando, meu casalzinho.
S/N riu baixinho e observou junto a Bucky quando Sam avançou na direção da porta do estabelecimento e entrou, fechando-a logo em seguida. A mulher olhou para Bucky.
— Não temos escolha. — ela disse, divertida, arrancando outra risadinha de Barnes.
— Não mesmo. — ele respondeu, respirando fundo, observando quando S/N avançou em direção a porta.
Com ambos dentro do estabelecimento e postos ao lado de Sam no banco estofado do bar que retomava ao estilo antigo dos anos quarenta, o trio de amigos não podia deixar de admirar a leveza do local. As paredes do bar eram de uma madeira escura e rústica, ao passo que as quatro extremidades do lugar estavam cobertas de quadros retrôs, discos de vinis e, em um lado específico, uma prateleira suspensa estava repleta de uma diversidade de bebidas alcóolicas admirável. O chão era recoberto por lajotas chamativas que intercalavam entre o preto e o branco em uma explosão de contrastes com a paleta de cores linear da parte de cima. Um atendente animado demais para uma noite de sexta-feira produzia coquetéis atrás do balcão principal do estabelecimento, dançando e remexendo-se ao som da música antiga que soava mediano pelos altos falantes do local. Bucky e Sam pediram uma cerveja apenas para começar a noite, ao passo que S/N recusou a oferta por não ingerir bebidas alcoólicas.
— Por acaso esse bar te remete aos anos quarenta? — S/N questionou Bucky subitamente, fazendo-o virar a cabeça na direção da mesma. Estavam sentados, respectivamente, S/N, Bucky e Sam por sobre o estofado macio de uma das mesas do bar, ao passo que Wilson fingia estar mais ocupado na decoração do lugar do que na proximidade excessiva dos dois amigos.
— Talvez um pouco. — Bucky respondeu, simples, bebendo um gole da sua cerveja enquanto retornava a falar: — Não posso comparar isso aos bares da época. Não mesmo.
— Imagino. — S/N concordou, sorrindo, desviando seu olhar para a decoração típica do bar. — Como está sendo a sua adaptação por aqui, Bucky?
Barnes parou para pensar por alguns segundos, tentando ganhar tempo. A sua adaptação, ultimamente, tem se dado em tentar seguir os passos de uma pessoa normal morando em um bairro normal em um apartamento normal, com contas para pagar e uma vida a se levar. Entretanto, isso era demasiadamente difícil; apesar de estar melhor em relação às suas cicatrizes de longa data, Bucky ainda sentia-se estranho, deslocado. Mas talvez viver se resumisse a isso.
— Acho que estou me saindo bem. — ele respondeu por fim. — É estranho mas... eu vou indo no meu tempo.
S/N concordou com a cabeça, sorrindo, fazendo com que o interior de Bucky se revirasse de uma vez. Não importa quantas vezes ele ficasse perto da mulher; ela sempre dava um jeito de deixa-lo louco aos mínimos gestos ou sorrisos.
Bucky sentiu uma cutucada no seu ombro e virou-se para o lado, dando de cara com um Sam Wilson sorridente. Isso tudo era armação dele, obviamente. Bucky não sabia se o xingava ou o agradecia por isso.
— Chame-a para dançar. — Wilson sussurrou, quase inaudível, ao passo que uma animada preencheu toda a aura do bar antes ocupada por um jazz lento.
— O quê? Não! — Bucky sussurrou de volta, quase que desesperado, olhando de soslaio para S/N que permanecia alheia a conversa ao seu lado.
— Bucky, Bucky... — Sam negou com a cabeca, rindo. — Eu sei que você quer. E eu conheço S/N a tempo suficiente para dizer que ela não hesitaria.
Barnes olhou para a pista de dança do bar, onde alguns casais já haviam se levantado e estavam ali, dançando, desengonçadamente e despreocupadamente. Ele até conseguia ver a felicidade alheia deles ao som da música, ignorando todos ao seu redor; uma aura tão leve e tão... contagiante.
— Eu não sei... — Bucky suspirou, voltando a olhar para S/N de soslaio, que permanecia com o olhar brilhando na direção dos casais dançando na pista.
— Se você não toma a iniciativa... — Sam respondeu, levantando-se do banco e indo em direção ao atendente animado por detrás do balcão do bar. Bucky permaneceu encarando a ação súbita de Sam, assim como o exato momento em que ele sussurrou algo no ouvido do outro homem e esse assentiu animadamente com a cabeça, erguendo um dos polegares em sinal positivo. Sam sorriu e retornou despreocupadamente até a mesa, onde Bucky o encarava com uma expressão de suspeita.
— O que você...
— Veja.
Subitamente, a música antiga animada de antes fora mudada para o som de um piano e trompetes, exlplicitando o típico ritmo do jazz antigo. Bucky não conhecia essa música; porém, ao denotar pelo fato que S/N arregalou os olhos no mesmo instante em que as primeiras notas musicais soaram alto nas caixas de som do bar Barnes percebeu que a mulher conhecia a canção.
— É a música favorita dela do momento. — Sam falou por cima da música, chamando a atenção de Bucky para si. — Ela me mandou centenas de áudios cantando-a só essa semana. Esse é um cover de jazz dessa música atual. De nada.
Bucky olhou para Sam pela última vez antes de virar-se na direção de S/N, logo percebendo que os olhos da mulher brilhavam em extâse e animação enquanto ela encarava os casais continuando a dançar na pista. Era estranhamente satisfatório vê-la assim, feliz, toda envolvida em sua típica aura de animação genuína. Bucky sorriu com a visão.
— Eu amo essa música. — S/N falou, sorrindo, virando-se na direção de Bucky.
— Sim. Eu sei. — Sam respondeu, revirando os olhos.
— Calado. — S/N resmungou.
Bucky continuou a encarar todas as contrações do rosto angelical de S/N, desde o modo como a sua boca se movia ao falar e as suas sobrancelhas ao mudar a sua expressão de animada para carrancuda com Sam. Essa talvez fosse a única chance de Bucky para fazer S/N feliz na sua companhia e, embora ele estivesse se retorcendo de timidez, ele não podia hesitar nisso.
— O que você acha de uma dança?
S/N olhou-o bem no fundo dos olhos; analisadora, esperançosa, como se julgasse ter ouvido errado. Porém, quando um sorriso de orelha a orelha prostou-se no rosto da mesma, Bucky não teve dúvidas sobre a resposta dela.
S/N levantou-se do banco e estendeu uma das mãos na direção de Bucky, gesticulando. Barnes piscou algumas vezes, atordoado, porém aceitou o gesto de bom grado. Ele agarrou a mão suspensa de S/N com a sua própria e, instantes depois, a mulher o puxou para cima em direção a pista de dança, arrastando-o consigo. Bucky riu perante a situação enquanto S/N parava bem no centro da pista de dança repleta de grupos dançando e se divertindo, gritando a letra da música em plenos pulmões.
— Me desculpa. — S/N riu, tentando soar mais alto que a música estridente. — Eu só...
— Tudo bem. — Bucky riu em resposta, sorrindo. — Não é como se eu já não tivesse dançado antes.
S/N sorriu mais uma vez e entrelaçou a sua mão de uma vez com a de Bucky, elevando-as. A sua outra mão foi de encontro imediato ao ombro do homem, enquanto o mesmo agarrava a cintura de S/N com a sua mão de metal, puxando-a para mais perto em uma pose de dança típica. Enquanto a música ia se aproximando do seu refrão na versão jazz, Bucky começou a mover seu corpo para lá e para cá junto com o de S/N, assumindo um repentino controle sobre a situação. Só Deus sabe o quanto Bucky havia dançado nos anos quarenta, ao passo que seus pés já sabiam exatamente o que fazer apesar do tempo em repouso. S/N riu, nervosa, tentando seguir os passos de Bucky. Porém, foi só quando ele aproximou o seu rosto do da mulher que ela sentiu todo o seu fôlego se esvaziar por completo, deixando-a par da sensação irrequieta dentro do seu peito.
Bucky Barnes possuía esse poder de deixa-la sem fôlego perante simples movimentos, e isso vem sendo assim desde o momento em que eles se viram pela primeira vez. E, agora, agarrados um ao outro em uma dança que tinha tudo para ser um gesto de demonstração de apreço normal e sem outras intençoes, S/N finalmente percebeu o quão apaixonada por Bucky ela era. Talvez admitir isso em voz alta fosse difícil, quase que impossível, mas ela sentia-se feliz em chegar a essa conclusão ainda que mentalmente. S/N sorriu com o pensamento, tentando parecer neutra perante a aproximação excessiva de Barnes.
— Eu... não sei exatamente o que está acontecendo. — Bucky sussurrou, hipnotizado, desviando seu olhar fixo para os lábios de S/N descaradamente.
Involuntariamente, a mulher umedeceu-os com a língua.
— Tudo bem. — S/N respondeu, sorrindo, continuando a mover seu corpo minimamente para lá e para cá acompanhada de Bucky. — Nós sabemos o que é isso.
Bucky sorriu em resposta, admirado, retirando a sua mão da cintura de S/N para afastar alguns cachos fujões do penteado da mesma. Ele passou algumas mechas de cabelo por detrás da orelha da mesma e tocou a sua bochecha com o polegar, leve e delicado, completamente admirado pelos traços de S/N. Ele estava apaixonado pra caralho.
Sem mais delongas, Bucky beijou-a de uma vez, obrigando-os a parar a sua mínima dança por alguns instantes. Rapidamente eles se camuflaram por entre o caos de pessoas dançando sobre a pista, todas estando completamente alheias ao mundo real a sua volta. S/N imediatamente retribuiu ao beijo, calma e ritmíca, deslizando a sua mão do ombro de Bucky para o seu pescoço nu. Ele puxou-a mais para perto, encostando os seus corpos, causando mais contato. S/N sorriu durante o beijo, sentindo-se estranhamente realizada com o ato.
Da mesa do bar, Sam observava ambos os amigos por entre o fluxo incessante de pessoas a pista, obtendo apenas alguns breves vislumbres o casal por entre todos. Wilson sorriu, dando de ombros, levando a sua garrafa de cerveja até os lábios. Ele realmente estava cogitando a ideia de trabalhar como cupido mais vezes.
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