it's love ➤ bucky barnes
Pedido de BUCKYSOLD1ER. Espero que goste!
↪curiosidade fofa: nas comics, o Bucky adota uma gatinha branca chamada Alpine;
(uma fotinha deles pq sim ele é gostoso o gato é fofo e ambos merecem ser apreciados)
↪ informações sobre a origem da S/N retiradas da saga de livros Três Coroas Negras.
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↳ colagem feita por mim
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Após os rumores e os comentários sobre os ataques do tão temido e cruel Soldado Invernal cessarem de uma vez e, consequentemente, quando a poeira baixou e o problema com a Hydra foi resolvido, Bucky Barnes finalmente pôde relaxar — pelo menos parcialmente. Apesar que seus demônios do passado continuassem a insistir em atormenta-lo a todo custo, Barnes estava fazendo um bom progresso; tentando tornar-se uma pessoa melhor dia após dia e recebendo um motivador apoio da sua mais nova família: os Vingadores.
Bucky Barnes é, basicamente, um homem assombrado pelo seu passado. A Hydra, os assassinatos e os ataques eram, por muitas vezes, os motivos para os pesadelos noturnos corriqueiros de Bucky, que sempre o faziam sentir-se mal e angustiado após isso. Tentar superar esse fato era um trabalho e tanto, mas o super soldado sentia que evoluía gradativamente a cada dia.
Ademais, a história de S/N envolve fatos bem diferentes.
Primeiramente, o que mais chama a atenção na mulher não é somente a sua beleza e fugacidade notáveis, e sim o fato de que ela é possuidora de uma quantidade de magia um tanto quanto anormal e estranha, porém igualmente exuberante e surpreendente. Seus poderes eram sutis e sigilosos ao primeiro momento, porém bastava um pequeno vislumbre das suas habilidades cognitivas para todos perceberem que S/N era bem mais do que apenas um rostinho bonito — como por exemplo os seus traços de personalidade mais marcantes; sua sagacidade e sua destreza ao manipular a sua magia e os seus dotes de provocações raramente demonstrados, porém igualmente existentes.
A grosso modo, por assim dizer, S/N é uma naturalista. Esse grupo distinto abrigava os seres capazes de fazer florescer a rosa mais vermelha e de controlar o mais feroz dos leões. Seus poderes eram denominados dádivas; uma condição hereditária passada de geração em geração por famílias remuneradas nesse ramo que ensinam os seus dotes mágicas há décadas na intenção de manter essa cultura ativa. Sua dádiva envolve, sobretudo, o controle de animais de qualquer porte e raça, assim como a manipulação de qualquer elemento que envolva florestas e natureza.
Além da dádiva, S/N possui um algo a mais; ou melhor, um alguém a mais. Sendo caracterizado por um felino extremamente fofo equilibrado em quatro patas gordinhas, Alpine é o seu chamado Familiar na cultura dos naturalistas. Um Familiar é, sobretudo, um animalzinho que basicamente lhe escolhe em determinado momento da sua vida e, tecnicamente, vocês estão destinados a permanecer juntos. Esse animal praticamente possui a mesma personalidade que a sua, ou seja, ambos estão intimamente ligados um ao outro por meio de um laço familiar. Tecnicamente, ele também deveria obedecer S/N a qualquer circunstância e avisar quando algum perigo iminente se aproximava; porém, se tratando de Alpine, uma gata de porte médio branca e peluda com dois grandes olhos de cor verde âmbar que encantam qualquer um que cruze pelo caminho da bichana ela raramente fazia isso. Por ser um gato, seu espírito independente e por vezes levemente egoísta raramente permitia isso, o que refletia diretamente na personalidade da própria S/N; independente, teimosa, curiosa e habilidosa.
Porém, apesar da dádiva da natureza de S/N, ela ainda é a possuidora da dádiva dos elementais — e isso faz dela uma das pouquíssimas naturalistas que possuem duas linhagens de uma só vez. Com isso, S/N também é capaz de manipular os quatro elementos da natureza, podendo causar desde incêndios extremamente abrangentes a terremotos fortíssimos e tsunamis avassaladoras com um simples mover de mãos; e isso faz dela uma das naturalistas mais fortes que já existiu nas últimas décadas.
O dia estava excepcionalmente fresco com uma temperatura amena — nem tão quente e nem tão frio, o que particularmente deixava S/N bem à vontade. A mulher estava em frente a pia de mármore da grande cozinha do complexo dos Vingadores enquanto a brisa fresca proveniente da porta de vidro entreaberta do local sacudia-lhe levemente os seus cabelos soltos. Ela ergueu uma das mãos e moveu-a na direção da porta, lançando uma lufada de ar que foi capaz de fechá-la com a força e a velocidade certas para que um baque estrondoso não acabasse quebrando os vidros de uma vez. S/N sorriu de modo satisfeito e voltou a concentrar-se no pano a sua frente, o qual ela usava para terminar de enxugar a água que ela derramara em cima do mármore granulado da pia.
Subitamente, uma textura felpuda e quente enrolou-se por entre as suas canelas nuas sem aviso prévio, e o miado inocente sucessor entregou a presença de Alpine ali. S/N baixou a sua cabeça e, enquanto mechas de cabelos caíam-lhe por sobre os olhos, ela encarou a sua gata com a expressão mais fingidamente furiosa que conseguiu demonstrar no momento, ao passo que Alpine olhou para cima e encarou a sua dona com seus dois olhinhos verdes âmbar do modo mais inocente do mundo. A sem-vergonhice de Alpine era algo a se admirar; o que também era refletido na própria personalidade de S/N. Só Deus sabe o quanto ambas — gata e humana — sofriam por serem praticamente o mesmo ser porém separados questões fisiológicas.
— Onde você estava? — a mulher perguntou, embora Alpine obviamente fosse incapaz de responder aos seus questionamentos. Porém, isso já havia virado um vício; e por vezes S/N sentia que a gata entendia tudo o que ela falava, ao passo que sempre fazia o uso da arte da ignorância para disfarçar. Talvez ser uma naturalista tivesse afetado a parte biologicamente racional do cérebro de S/N.
Alpine virou a cara e pôs-se a rebolar para longe da dona, balançando sua cauda branca e peluda para lá e para cá.
— Você não me engana, mocinha. — S/N exclamou às costas da gata, ao que a bichana eriçou as orelhas ao ouvir o seu nome sendo dito naquele tom. — Sei que estava com ele.
Alpine virou-se para trás e analisou meticulosamente a expressão intimidadora da sua dona, bocejando de modo despreocupado após isso. Por fim, ela virou-se para frente mais uma vez e subiu em uma das cadeiras estofadas da mesa, logo aninhando-se ali para o seu vigésimo quinto cochilo da tarde só naquele dia.
S/N, por sua vez, negou lentamente com a cabeça e voltou a sua atenção para a pia à sua frente, sorrindo consigo mesma enquanto dobrava o pano calmamente e o empurrava para a extremidade da superfície após finalizar o seu trabalho. A mulher poderosa havia sido recrutada pelos Vingadores após a sua primeira aparição em Nova York quando ela, não intencionalmente, acabou por aparecer usando seus poderes em uma transmissão ao vivo do jornal local mais famoso, o que imediatamente chamou a atenção das autoridades, dos cidadãos e, inevitavelmente, dos Vingadores. Aliás, esses últimos foram os primeiros a entrar em contato com a misteriosa mulher poderosa que fora descoberta ao acaso e, enquanto rumores do tipo "Bruxas em Nova York?" e "A fama de Wanda Maximoff inspirando terceiros" rondavam internet afora, o grupo de super heróis emitiu um alerta para S/N; ou melhor, um pedido para que ela participasse da equipe. Longe de casa e sem nenhum plano concreto para o momento a mulher acabou aceitando a proposta ao passo que, se não se sentisse a vontade ali, pelo menos iria conhecer o tão famoso Steve Rogers, o bilionário Tony Stark, a agente russa Natasha Romanoff e outros — ou seja, ela não queria perder nada.
Porém, não fora o gênio forte de Tony ou a personalidade gentil de Steve que a fizeram ficar na equipe enquanto a dúvida ainda rondava por sua mente e, sim, mais especificamente o mistério e a obscuridade que entornavam Buck Barnes, o super soldado moreno e, cá entre nós, extremamente atraente que, no momento, mal trocava palavras com ninguém que não fosse Steve e estava passando por um momento delicado após a sua recentralização no mundo real, longe do domínio da Hydra. S/N nunca iria admitir isso em voz alta mas talvez — e só talvez — Bucky Barnes fora o motivo que fez com que ela decidisse passar a viver ali no complexo, ao passo que até o momento da decisão ela vivia a base de aluguéis em apartamentos mofados que mal circulavam ar se não o próprio que ela mesma manipulava com sua dádiva. E, consequentemente, S/N estava mais do que disposta a tentar descobrir mais sobre Bucky durante a sua estadia no complexo.
Entretanto, ao passo que S/N rapidamente fez amizade e encantou a todos com os seus poderes — e com o teatro e a graça de Alpine, claro — a mulher e Bucky não conseguiram se entender muito bem. Por muitas vezes ela tentou aproximar-se dele, porém só recebia respostas secas e frias sem nenhum assunto em comum para puxar. Ao primeiro momento, S/N sentiu-se desapontada; deveria admitir que possuía uma certa tara pelo incrível braço de vibranium de Barnes? Com certeza. Também precisava admitir que ele era gatinho? Óbvio. Porém, a falta de interesse de Bucky não colaborava em nada na aproximação de S/N para o começo de uma suposta amizade.
Talvez fosse por causa da recuperação lenta e torturante de Bucky perante o seu próprio passado conturbado, o qual S/N logo fora informada aos breves detalhes por Steve. Assim, S/N passou a compreender mais Barnes, porém isso não abriu nenhum brecha para que eles se tornassem amigos. Ademais, foram nítidos os olhares de Bucky nos primeiros dias em que S/N instalou-se ali no complexo e, agora, cerca de cinco meses depois, esses traços só haviam evoluído.
Gradativamente Bucky começou a aproximar-se de S/N pouco a pouco, intercalando entre cumprimenta-la nos corredores ou em fazer carinho em Alpine que, desde o primeiro momento, havia encantando Barnes tanto quanto a própria S/N. O homem praticamente usava a felina como uma desculpa para aproximar-se da mulher sorrateiramente, nitidamente interessado nela. Essa mudança repentina no comportamento de Bucky fez com que S/N chegasse à conclusão que, ao primeiro momento, ele não sentia-se pronto para demonstrar interesses românticos em alguém — não logo depois de todo o caos que a sua pior versão, o Soldado Invernal, causara. E S/N compreendia isso. Agora, Bucky parecia estar mais "solto", já que conversas já eram familiares entre o diálogo de S/N com o homem assim como trocas de farpas e provocações súbitas, as quais ambos adoravam fazer parte. S/N gostava de Bucky e sentia que isso era recíproco; então, cada segundo na companhia do homem agora nem tão mais sombrio assim a deixavam extasiada por tempos.
A mulher secou suas mãos úmidas na sua camiseta larga e, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, uma movimentação repentina adentrando na cozinha chamou a sua atenção e eriçou as orelhas aguçadas de Alpine, ao passo que a felina despertou do seu leve cochilo, logo virando a cabeça na direção do barulho. Antes mesmo que Bucky Barnes pudesse adentrar na cozinha a gata já havia pulado da cadeira e corrido animadamente na direção do homem, ao que o mesmo logo tratou de abrir um admirado sorriso na direção da felina enquanto abaixava-se no chão para acaricia-la na barriga usando o seu braço de vibranium — sempre calmo e preciso nos seus movimentos, já que ele sempre temia machuca-la.
S/N virou-se para trás e cruzou os braços em frente ao peito perante a cena, semicerrando seus olhos especificamente na direção de Barnes. O homem vestia uma camiseta levemente justa e calças jeans pretas, ao passo que uma jaqueta de couro também preto estava dobrada no seu braço humano. Subitamente, Bucky ergueu sua cabeça e seu olhar animado encontrou-se com S/N e ela logo tratou de disfarçar.
— Bom saber que ela prefere você do que a mim. — a mulher resmungou, indignada, observando com certo ciúmes Alpine rolando de barriga para cima sobre o piso.
— Você tem inveja de um gato?
— Ela é praticamente parte de mim. — S/N rebateu, dando de ombros. — É óbvio que sinto ciúmes.
Bucky riu baixinho e levantou-se, ao passo que Alpine ronronou de modo como se chamasse-o de volta para mais um round de carinhos. Barnes largou sua jaqueta sobre a mesa e respirou fundo, cansado, enquanto S/N observava todos os movimentos do homem até ali.
— Vocês são iguaizinhas. — ele comentou, começando a caminhar de modo despreocupado na direção da mulher. Instantaneamente, S/N prendeu a sua respiração.
— Grandes diferenças entre um ser humano e um felino. — a mulher respondeu, tentando soar indiferente. Quando Bucky chegou perto o suficiente de S/N para que ela sentisse o calor do corpo dele irradiando sobre o seu ele estendeu o braço de metal na direção de uma das prateleiras suspensas na parede ao lado da cabeça de S/N, abrindo-a, retirando de lá um copo de vidro.
— Você me entendeu. — Barnes falou, baixinho, fechando a prateleira com a sua mão humana enquanto encarava S/N durante todo o processo. Quando ele se afastou, a mulher finalmente pôde respirar livremente. Uou.
Bucky caminhou na direção da geladeira e a abriu, logo enchendo seu copo com água gelada diretamente dali. Quando terminou, ele fechou a geladeira e retornou a encarar S/N daquele modo que só Bucky sabia como fazer; aquele que causava arrepios inexplicáveis e sem motivo por todo o corpo da mulher que explicitavam o seu total apreço perante o homem. E ele, aparentemente, sabia disso.
— Então... — Bucky começou, soando de modo inocente. — Você e o Tony...?
S/N arqueou uma das sobrancelhas na direção de Bucky, tentando entender o porquê do seu comentário. Porém, perante o modo como ele levou o copo de água até os lábios e continuou a encarar S/N por cima do mesmo de modo intimidador, ela já havia entendido tudo.
Já havia virado um fato que Tony não possuía nenhum pingo de vergonha na cara. O bilionário estava solteiro agora e, automaticamente, S/N virara o seu principal joguinho de interesses do momento. Ele lhe lançava cantadas, investidas, aproximações repentinas, mas S/N não estava interessada. Isso não chegava a ser insuportável pois ela adorava murchar o grandessíssimo ego dele, até porque estamos falando de Tony Stark. Porém, os interesses de S/N estavam voltados para outra pessoa que, no momento, estava explicitamente incomodado com as investidas de Tony perante ela.
— Perdão, Bucky. — S/N finalmente pronunciou-se, torcendo sua cabeça para o lado. — Mas não estamos juntos; nem eu e Tony, nem eu e você.
Bucky afastou o copo dos seus lábios para visualizar S/N mais amplamente. Ele com certeza havia sentido isso.
S/N, por sua vez, sorriu ladina. Ela adorava isso.
— Desculpa. — Bucky sussurrou em resposta, olhando de modo vago para o copo de água inacabado em sua mão. — Eu realmente sinto que não deveria me importar com isso.
S/N descruzou os seus braços e olhou de modo triste para Bucky; era nítida a confusão dele. Talvez amar não fosse algo tão simples para Barnes.
— Você se importa, então? — ela perguntou de modo divertido, aproximando-se Bucky lentamente.
Ele, por sua vez, engoliu em seco, estendendo seu braço na direção da mesa para deixar o copo ali.
— Talvez. — Bucky respondeu, desviando seu olhar do de S/N. — Eu... sei lá. — ele respirou fundo, erguendo sua cabeça ao notar que a mulher aproximava-se cada vez mais dele. — Parece que eu não sei mais distinguir isso depois de todos esses anos.
S/N parou de caminhar em frente a Bucky, sorrindo de modo triste na direção do mesmo. Automaticamente ela lembrou-se das coisas que Steve lhe contara sobre o passado de Barnes; o exército, a queda, o braço, a Hydra. Ela não sabia tudo acerca dele, porém o entendia parcialmente para sentir-se engajada no seu passado sombrio e na sua recuperação gradativa. O Bucky Barnes do anos quarenta, assim como Steve dissera, escondia-se por trás do Bucky atual que, por sua vez, poderia facilmente ser despertado. Barnes só precisava permitir isso.
— Você pode dar um nome para o "isso", sabia? — S/N questionou em um sussurro, aumentando o seu sorriso.
Bucky piscou algumas vezes, atordoado. Eles estavam tão próximos que, agora, ele mal tinha coragem de fazer alguma provocação com S/N; nem um comentário sarcástico que, de longe, ele conseguia facilmente produzir. Ele havia abanado a sua bandeira branca. Bucky Barnes estava apaixonado.
— Amor. — ele respondeu, certeiro, mal conseguindo desviar seu olhar atordoado do rosto sereno de S/N. Olhos nos olhos; corpos a centímetros de distância. — É amor.
A mulher riu baixinho, gratificada. É. Talvez fosse isso, mesmo.
Com certeza era isso.
Subitamente a mão de metal de Bucky encaixou-se na mandíbula de S/N sem nenhum aviso prévio, fazendo-a estremecer perante o frio do vibranium contra a pele do seu rosto quente. Ela entreabriu seus lábios involuntariamente e Bucky finalmente atacou-os com os seus próprios, despejando todo o seu desejo contido ali; todas as vezes em que ele quis beijar S/N porém não o fez por uma série de motivos e por todas as vezes em que ele a admirou em segredo porque, querendo ou não, sua magia e a sua personalidade o encantavam — e Alpine também. A bichana foi, com certeza, cúmplice das vezes em que Bucky seguiu-a pelos corredores apenas para saber onde S/N estava.
S/N permitiu-se levar pelo beijo, logo elevando ambas as mãos até o rosto de Barnes para puxa-lo mais perto. A mão humana de Bucky foi até a cintura de S/N, envolvendo-a por cima do tecido fino da camiseta que ela usava no momento. Ele puxou o quadril da mulher para si e começou a deslizar sua mão de metal da mandíbula ao pescoço da mesma, sentindo com muita precisão a pele eriçada de S/N por baixo dos seus dedos hábeis e frios. Por fim, já ofegantes, ambos separaram os lábios em uníssono e encararam um ao outro, roçando as suas bocas involuntariamente enquanto abriam os olhos em sincronia.
Aos pés dos dois Alpine começou a miar de modo exagerado, como se exigisse algum tipo de atenção perante si. S/N revirou os olhos e, aos seus pés, Alpine pareceu perceber isso, já que ela deu as costas para a dona e, equilibrando-se em ambas as patas traseiras, ela inclinou-se por sobre a perna de Bucky, olhando-o de modo inocente.
Barnes riu e, desvencilhando suas mãos do corpo de S/N, ele abaixou-se no chão e tomou Alpine nos braços com muita delicadeza, ao passo que a bichana agradeceu com um ronronar alto e sonoro. Bucky levantou-se com a gata no colo e sorriu na direção de S/N, admirado.
— Vocês duas são iguaizinhas. — ele comentou, divertido, ajeitando a felina em seus braços. — Já pode voltar a ter ciúmes dela agora.
S/N riu e negou lentamente com a cabeça, estendendo uma das mãos para acariciar o pelo brilhoso de Alpine nos braços de Bucky. Ela sentia-se ótima.
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