15. first date
Jimin acorda cercado por calor, mas rapidamente percebe que não é o calor de Minji com o qual está acostumado. Ele cantarola, contente enquanto passa a mão pelo ombro nu de Jungkook e pelo braço que ainda está firmemente enrolado em sua cintura. Jimin não parece incomodado com a pequena coleção de baba em seu peito, pois se sente completamente à vontade em seus braços. Ele abaixa o rosto e cheira o perfume do seu xampu, ainda preso na bagunça macia de cabelos de Jungkook.
— Bom dia, querido. — Jungkook murmura em seu torso.
Jimin sente o calor fluir do pescoço para os ouvidos com o carinho.
— Bom dia. Dormiu bem?
Jungkook se espreguiça sem levantar a cabeça da pele de Jimin.
— Mmm, muito bem. — Ele vira o rosto para Jimin. — Meio que não quero levantar.
— Bem... — Jimin olha para o relógio. — Eu digo que temos cerca de dez minutos antes de Minji entrar.
— Que tal sessão de beijinhos matinal? — Jungkook se levanta e se aproxima de Jimin, olhos brilhantes e divertidos.
Jimin ri e o afasta.
— Não. Pensei mais em, saia da cama e se vista.
— Você está me expulsando? — Ele pergunta enquanto se aconchega no pescoço de Jimin, beijando de brincadeira em seu ouvido. — Fazendo-me ficar com vergonha? Nós nem tínhamos...
— Papai?
O som da voz de Minji faz Jungkook se afastar de Jimin com tanta velocidade que ele fica com medo do garoto cair da cama. Jungkook puxa o cobertor para cobrir seu peito nu e fica num tom de vermelho que Jimin tem certeza de que ele nunca tinha visto na vida.
— Acho que tínhamos menos de dez minutos. — Ele brinca com um tapinha na cabeça de Jungkook. — Oi querida, entre. — Jimin cumprimenta facilmente.
— Kookie teve uma festa do pijama? — Ela pergunta enquanto sobe na cama de Jimin, que a agarra e a coloca entre ele e Jungkook.
— Ele teve. Ele estava tão cansado do nosso dia agitado ontem que dormiu. — Ele olha para Jungkook, que está lutando para diminuir o fôlego.
— Kookie faz bons waffles, papai. Ele pode nos fazer waffles? — Ela pergunta enquanto acaricia os lados do rosto de Jimin, apertando suas bochechas. Jimin ri entre as mãos dela.
— Eu não sei. — Ele olha para Jungkook, que finalmente chegou ao ponto de parecer composta. — Você nos faria alguns waffles, Jungkookie?
— Sim, claro. — Ele sorri inquieto para Jimin, que pisca e sorri alegremente de volta, gentilmente assegurando-lhe que não há nada com o que se preocupar.
— Tudo bem, princesinha, vamos lá. — Ele a pega e a coloca no chão. Ela sai do quarto e desce as escadas cantando sobre waffles. Jimin se vira para Jungkook, que havia relaxado e fechado os olhos, tentando processar a situação.
— Ei. — Jimin murmura e se arrasta na direção do mais novo. — Você está bem?
— Não tenho certeza. Hum, meio envergonhado, eu acho.
Jimin o beija suavemente e acaricia o lado do rosto.
— Nada para se envergonhar. — Ele o beija novamente. — Eu garanto. — Ele se afasta de Jungkook e sai da cama. — Se ela tiver alguma dúvida, eu resolvo isso.
[...]
Yoongi acha que a situação toda é hilária.
— Oh merda, eu gostaria de ter visto seu rosto. Aposto que isso não tinha preço. — Ele diz entre chiados de riso.
— Você é um homem cruel e insensível, Yoongi. — Jungkook geme.
— E Jimin apenas... nem se importou, hein?
— De modo nenhum! Como se fosse uma manhã normal. — Jungkook passa as mãos pelos cabelos antes de se jogar no sofá enquanto Yoongi continua rindo.
— E Minji? Como ela reagiu? — Yoongi pergunta enquanto se senta no canto do sofá de Jungkook.
— Também não se importou. — Ele morde o lábio. — Você não... você não acha... quero dizer, ele disse que não esteve... mas acho que me pergunto se ele teve pessoas que passaram a noite antes?
— Eu sinceramente duvido, Kook.
— Sim. Sim, você provavelmente está certo. Pareceu tão estranho, que ninguém, exceto eu, parecia se importar com o fato de eu ter sido pego sem roupa na cama de Jimin.
— Talvez, e isso é apenas uma teoria, — Yoongi começa com um olhar aguçado para Jungkook. — mas talvez ele não quisesse fazer isso ser estranho, porque pretende que essa situação aconteça com mais frequência.
Jungkook considera a afirmação. É uma hipótese lógica, e uma que ele não se oporia. Ele ama a casa de Jimin. Adora estar lá, passando tempo com os dois. É tão natural enroscar-se no abraço do mais velho, entrelaçando suas pernas enquanto as respirações diminuem e se acalmam. Ele adora acordar com a sensação das mãos de Jimin acariciando sua pele. E talvez Jimin ame essas coisas também. Talvez ele o queira mais vezes.
— Isso realmente faz muito sentido.
[...]
Jimin chega cedo à escola de Minji, na esperança de ver Jin antes de sua filha sair. E, felizmente, a sorte está do lado dele.
— Jimin! Ei! — Jin cumprimenta alegremente quando o encontra. — A que devo esse prazer?
— Tenho um favor a pedir. — Jimin diz. — Queria perguntar pessoalmente.
— Ah, então você pode usar esses olhos de cachorrinho e lábios carnudos contra mim, hein? — Jin ri. — Tudo bem então, vamos lá.
— Jungkook quer me levar para Seul para o nosso primeiro encontro oficial. Eu esperava que você pudesse ficar com Minji da noite para o dia. — Quando não recebe uma resposta, ele olha para o amigo.
Jin parece calmo, mas Jimin pode sentir a energia vibrante saindo dele em ondas.
— Jungkook... está levando você para Seul. — Ele repete devagar. Jimin assente. — E você precisa de uma babá durante a noite? — Jimin assente novamente.
— Só porque, você sabe, provavelmente voltaremos muito tarde e...
— E você quer ter um tempo sexy e privado com ele. Não, eu entendi sim.
— Jin! — Jimin ri e bate de brincadeira no peito dele. — Isso não é... quer dizer, nós podemos? Eu só... você pode ficar?
— É claro que vamos ficar. — Jin riu. — E então você e Jungkook podem ficar com a gente no sábado, quando for buscá-la. Namjoon e eu temos um anúncio para dá.
— Perfeito! Obrigado! Vou deixá-la sexta-feira depois da escola. — O resto da declaração parece alcançá-lo. — Anúncio? Que tipo de anúncio? Você está grávido!? — Ele brinca, seus olhos desaparecendo sob as bochechas cheias e felizes enquanto ele ri.
— Você é ridículo, Jimin. Não há gravidez nesta família, não temos o equipamento adequado. — Ele ri. — Você precisa esperar até sábado. — Jin passa o braço em volta do ombro de Jimin. — Estou feliz por você, Jimin. Joon e eu estamos. Você merece isso. E Jungkook é um cara muito legal.
Jimin sorri pensativo.
— Ele realmente é. Eu realmente gosto dele, Jin.
— Eu sei que sim, garoto.
[...]
Jimin está na frente de seu closet, mordendo o lado do polegar enquanto pega um punhado de camisas para experimentar. Ele pega uma mistura de botões e suéteres, jogando tudo em sua cama antes de vestir cada um e pisar na frente do espelho de corpo inteiro. Ele se vira, verificando cada ângulo, querendo parecer bem arrumado. Ele gosta do visual do suéter preto com gola de tartaruga, mas o joga de volta na cama quando se vê pensando em como isso impedirá aqueles doces beijos em seu pescoço que ele tanto gosta. Com isso em mente, ele experimenta uma camisa azul claro com uma calça preta justa que abraça suas belas pernas. Ele ergue a sobrancelha e segue em frente.
Ele pega um pequeno estojo de maquiagem de uma gaveta. Se seus pais imaginasse que ele está prestes a usar maquiagem em um encontro com um homem, eles certamente se enlouqueceria. Ele espera que Jungkook goste.
Assim que termina de calçar os sapatos, ouve a campainha. Seu coração pula na garganta e suas mãos imediatamente começam a suar. Ele ri de si mesmo, eu treino forças especiais em combate corpo a corpo, mas Jungkook toca minha campainha para um encontro oficial e eu perco a cabeça.
Ele abre a porta e seu cérebro entra em curto-circuito. Jungkook está diante dele, usando calças pretas e uma simples camisa preta de manga comprida sob uma jaqueta cinza. Seu cabelo está bem arrumado e ele tem um cheiro absolutamente delicioso.
— Caramba, querido, você está lindo. — Jungkook diz, então entra na casa e dá um beijo sólido no pescoço de Jimin.
"Ah, ainda bem que me livrei do pescoço da tartaruga".
— Você também.
Jungkook entrega a Jimin outro buquê de flores que ele não havia notado quando abriu a porta. Um simples buquê de tulipas vermelhas, uma mensagem clara de: "acredite em mim, estou declarando meu amor". Uma mensagem que Jimin tem certeza de que está pronto para aceitar.
— Kookie. — Ele diz. — Obrigado. — Ele fica na ponta dos pés para encontrá-lo em outro beijo antes de se retirar para a cozinha. — Vou guardar isso e depois podemos ir.
Jungkook o segue e passa os braços em volta da cintura de Jimin enquanto esse enche o vaso.
— Estou tão feliz que finalmente encontramos tempo para fazer isso. — Ele murmura contra seu pescoço.
— Eu também. — Jimin diz suavemente, preocupado que ele não seja ouvido por causa do ritmo excessivo de seu coração. Ele arruma as flores, as coloca no centro da ilha da cozinha e pega a mão de Jungkook. — Pronto?
— Sinto como se estivesse esperado por isso a vida toda.
Jimin ri, suas bochechas doendo com o sorriso.
— Ridículo.
— Você ama isso.
— Sim. Eu amo. — Ambos param, o ar muda ao redor deles. Jimin pigarreia. — Tudo bem.... Hum, acho que tenho tudo o que preciso.
Jungkook olha para o mais velho. Ele tem certeza de que também tem tudo o que precisa, desde que tenha Jimin.
[...]
— Então, quero dizer, não é que eu confie totalmente em meus pais, mas também não sou completamente auto-suficiente, eu acho? — Jungkook torce o nariz. — Ugh, isso me faz parecer horrível. Definitivamente não estou ganhando nenhum ponto com isso, estou?
Jimin luta contra um sorriso. Ele tem certeza de que Jungkook já havia vencido o jogo e não precisa de mais "pontos". Ele pondera sobre a situação.
— Quero dizer, eles dedicaram todo esse tempo e trabalho para garantir que você fosse bem cuidado, certo? — Jungkook assente. — Então você também pode deixá-los aplicar. O fundo fiduciário* será útil quando você voltar para a universidade.
— Estou começando a pensar que devo voltar agora.
— Por que isso? — Jimin pergunta com um rápido olhar pela janela do trem para a paisagem que passa.
Como ele pode dizer a Jimin que foi ele (JM) e Minji que o fez querer voltar para a escola, iniciar uma sólida carreira e ganhar mais dinheiro do que como um barista humilde?
— Quero ser alguém de quem você possa se orgulhar. — Ele diz suavemente.
— Kook. — Jimin se afasta da janela e encara Jungkook.
— Quero dizer, sou jovem, certo? Por que você me levaria a sério com o que eu tenho para mim agora? — Ele pode sentir a divagação começando, mas se sente um pouco impotente para impedi-la. — Não quero que você sinta vergonha de mim. Seus pais já me aterrorizam um pouco, eu gostaria de ter algo em mim que diga que sou digno de você e Minji. E você está indo muito bem na vida, as pessoas podem se perguntar o que você está fazendo com alguém como eu.
Jimin agarra a mão de Jungkook.
— Kookie, pare. — Jungkook se vira para ele, a testa de Jimin está franzida em dor ao perceber que Jungkook sente que não é bom o suficiente. — Você não precisa se preocupar com ninguém além de mim. E Minji. E ela e eu? Nós adoramos você. Eu nunca ficaria envergonhado em apresentá-lo a alguém, incluindo meus pais. Você é maravilhoso, Kookie. Não preciso que você tenha um diploma extravagante e um emprego bem remunerado para levá-lo a sério, só preciso que você seja sério sobre nós. E você é, certo? — Jungkook assente rapidamente. Jimin levanta a mão dele e beija seus dedos. — Além disso, eu ganho dinheiro suficiente para nós dois.
Jungkook ri:
— É bom saber, querido.
(Breve explicação: Jungkook não é pobre, muito pelo contrário. Ele gosta de trabalhar como barrista e quer se virar sozinho, sem o fundo fiduciário* ou a herança dos pais.)
[....]
— A torre Namsan? Kookie, você não precisava...
— Eu queria. Um passarinho pode ou não ter me dito que é romântico desde que você esteja em um encontro digno de cortejo. E é minha intenção, Park Jimin, cortejá-lo hoje à noite. — Jimin sorri, mordendo os lábios. — Vamos lá, querido. — Jungkook coloca a mão nas costas dele e o conduzi à torre. — Espero que você goste de italiano.
Jungkook tem reservas e são levados imediatamente para uma mesa íntima ao lado da janela com vista para Seul.
— Isso é lindo, Jungkook.
— Sim, está tudo bem. Eu diria que tenho uma visão melhor.
Jimin olha de volta para Jungkook, que está com o olhar fixo nele.
— Tão brega. — Jimin ri. — Vamos, sente-se comigo. — Ele estende a mão para Jungkook, que senta. Eles mantém as mãos juntas em cima da mesa, recebendo olhares de outros clientes. Jimin capta o olhar de um casal, a aversão clara em seus olhos. Ele vai puxar a mão, mas Jungkook aperta.
— Não preste atenção a eles, Jimin. Só eu e você, ok? Eu não tenho vergonha disso. Você também não deveria ter.
— Eu sei. — Jimin fala suavemente. — É apenas... tem sido difícil abraçar quem eu sou. Quero dizer, abraçar quem eu sou fora do pai de Minji. Isso é novo, Kook.
— Eu sei que é. Mas vamos descobrir juntos. Eu prometo. — Jungkook aperta a mão de Jimin novamente antes de ir para o menu.
[...]
— Hobi e eu costumávamos nos esconder à noite e dançar por horas no estúdio de sua mãe. Meu pai odiava, é claro, me dizendo que a dança era para mariquinhas e que um homem de verdade não participaria de atividades tão ridículas. — Jimin enrola um pouco de macarrão fettucino em volta do garfo e os enfia na boca, as bochechas inchando de uma maneira que Jungkook acha totalmente fofa. — Mas dançar era uma forma de liberdade que eu precisava naquela época e ainda preciso agora, sabe? Quero dizer, não posso fazer isso com tanta frequência agora, mas quando posso...
— Acho que você deveria tentar encontrar mais tempo para dançar. Eu ficaria feliz em cuidar de Minnie. — Jungkook oferece antes de cortar em outro ravioli recheado.
Jimin para.
— Sério?
Jungkook assente.
— Claro, por que você não vai às terças e quintas-feiras, enquanto Minji já está comigo? Você sabe agora que não precisa usar as lições de piano como desculpa para me ver. — Seu sorriso é provocador, e Jimin sabe que ele está se referindo à confissão ouvida em Namjoon.
— Sabe, essa é realmente uma boa ideia.
[....]
— Não, estou falando estritamente apenas dos filmes clássicos animados da Disney. Você não pode entrar em outras propriedades licenciadas da Disney, como Star Wars. — Jimin ri antes de tomar outro gole de vinho tinto.
— Estou apenas dizendo! Se estamos falando de vilões da Disney, você não pode simplesmente ignorar o Imperador Palpatine! Ele literalmente exterminou toda uma ordem religiosa.
— Válido. Mas vamos apenas considerando filmes clássicos de animação da Disney... quem é o pior ou melhor vilão, com base em como você o vê? — Jimin pergunta, descansando o queixo na palma da mão.
— Bem, ok... então meu primeiro é Ursala. Por exemplo, fale sobre a exploração dos desejos mais profundos das pessoas. Ou talvez até a Fera, quero dizer, Bela legitimamente teve a Síndrome de Estocolmo sendo refém dele. Acho que, para ser justo, Gaston também não fica atrás, como vilão. Masculinidade tóxica escorre daquele cara. "Ninguém diz não para Gaston", tudo bem, isso está um pouco rápido. — Jungkook aperta os lábios e pensa em mais opções.
— Estou no acampamento do rei leão.
— Scar. — Jungkook assente.
— Mufasa.
Jungkook ofega.
— Não!
— Pense nisso. Mufasa era um líder do apartheid e um racista flagrante. Ele culpava as hienas por quaisquer problemas. Ele acreditava que os leões eram superiores a todos os outros animais. E sim, Scar era essencialmente Hitler, mas acho que a verdadeira razão pela qual Mufasa era um vilão melhor, ou pior, era que ninguém o via como um vilão! Ou ainda! Mufasa era Saddam Hussein! Ele tinha uma ditadura neofascista. E, sabe, porque as coisas não desestabilizaram até depois que ele morreu e Scar assumiu a criação de uma crise econômica.
— Sua mente é incrível. — Jungkook suspira e Jimin ri.
O tempo continua passando, conversas intermináveis saltando entre eles. Lugares de sonho para visitar. Viagem mais longa. Música que eles nunca se cansam de ouvir. Filmes favoritos. Debate se cereais podem ser consumidos em qualquer outro momento que não seja o café da manhã. Momentos mais embaraçosos e maiores arrependimentos. Realizações mais orgulhosas e maiores medos.
— Jungkook, é apenas água.
— É água profunda, Jimin. E tão profunda que fica azul escuro. Seriamente, qualquer coisa pode estar vivendo lá e ninguém sabe. Sinto muito, mas não, não vou arriscar minha vida só para poder dizer que mergulhei no oceano. Não. Não vou fazer isso.
[...]
— Foi difícil, sabe, perder a pessoa que deveria ser meu melhor amigo. Tae simplesmente não conseguiu aceitar o fato de eu era gay. Era como se, de repente, ele começasse a questionar todo o nosso tempo juntos, como se cada toque tivesse algum tipo de 'ousadia'. Tentei explicar a ele que só porque sou gay não significa que sou atraído por todos os homens. — Jungkook suspira e dá de ombros. — Eu quase pensei que ele acabou se ofendendo por eu não estar atraído por ele.
— Eu ficaria. — Jimin brinca.
— De qualquer forma, eu basicamente disse que se ele não podia me apoiar e me amar, como eu era, então não o queria na minha vida. — Jungkook morde a grande fatia de cheesecake colocada no meio da mesa. — Não o vejo desde os quinze anos.
— Isso é horrível, Jungkookie, sinto muito.
— Nada para se desculpar. Ele fez a escolha dele.
[...]
— Discoteca?! — Jimin exclama. — Você está falando sério?
— Sim, estou falando sério. — Jungkook ri. — Vamos, somos jovens, não temos filhos está noite. Vamos nos divertir e dançar a noite toda. — O coração de Jimin gagueja com o comentário de Jungkook de que eles não tem filhos.
Eles entram em um dos clubes gays mais quentes de Seul, o Looking Star. O espaço está iluminado, cheio de nevoeiro e zumbindo com sons de música. Jungkook verifica sua jaqueta, pegando seu bilhete e depois puxa Jimin em direção ao bar, onde prontamente pede duas bebidas.
— Esta pronto?
— Acho que preciso beber! — Jimin ri antes de brindar e jogar o líquido na garganta. Jungkook tosse um pouco, mas sorri antes de apontar para a pista de dança. Eles correm para o meio do salão, rindo vertiginosamente. Jimin gira com as mãos no ar, voltando-se para Jungkook com um sorriso estampado em seu rosto. Ele dá um sorriso astuto, e um pouco arrogante, para Jungkook antes de começar a dançar mexendo o corpo, as mãos roçando os cabelos. Jungkook não perde o jeito como alguém na multidão olha para Jimin encantado com a cena. Eles continuam por algumas músicas, exibindo movimentos e lançando sorrisos provocadores. Depois voltam ao bar para outra rodada de bebidas.
Graças à garrafa de vinho que eles dividiram no jantar, o segundo copo da bebida faz mais do que apenas embaçar as bordas da sobriedade. Eles estão a beira de ficar bêbado. Quando eles voltam para a pista de dança, Jungkook puxa Jimin contra ele e começa a se mover ao ritmo da música. Jimin se funde nele, o movimento dos quadris um contra o outro, acelerando sua frequência cardíaca e temperatura corporal.
Jungkook o segura com força na cintura, olhando para Jimin, cujo rosto já está úmido devido à formação de suor. Ele lambe os lábios e baixa o rosto para o lado do pescoço do mais velho, beijando, mordendo e lambendo. O aperto de Jimin em volta do pescoço de Jungkook fica forte quando um rosnado rola em sua garganta.
— Kookie.
— Querido. — Jungkook responde, seus dentes segurando suavemente a concha do ouvido de Jimin.
Jimin não responde, apenas continua dançando, embora nesse momento ninguém possa realmente identificá-lo como algo menos do que sutil, sugerindo um desejo sexual ardente. Ele desliza a perna entre as de Jungkook, quadril com quadril, enquanto se move contra ele, beijando lhe o queixo. Ele começa a puxá-lo para trás enquanto se arrasta em direção a uma parede. Uma vez que suas costas atingem a superfície sólida, Jungkook mergulha para devorar seus lábios. Suas mãos agarram a nuca de Jimin apertando seus cabelos.
— Tão fodidamente lindo. — Ele respira contra seus lábios.
As mãos de Jimin estão segurando firmemente a carne da bunda de Jungkook, puxando-o impossivelmente para mais perto.
— Kookie. Nós precisamos ir.
— Acabamos de chegar aqui. — Jungkook murmura contra seus lábios.
— Eu quero que você... me mostre...
— Te mostrar o que, baby? — Jungkook pergunta enquanto se afasta, um pouco preocupado.
Jimin se inclina para a frente do ouvido de Jungkook.
— Em todos os aspectos, que é diferente agradar um homem.
🌸
CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
──── ──────── ────
︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶
Eita nós. Parece que o bicho vai pegar. Hihihihi. Prepare-se para uma pitada de obscenidade.
Um fundo fiduciário é considerado como um salário para os filhos dos ricos, mas na verdade, pode ser uma útil ferramenta financeira para pessoas em qualquer fase da vida.
Ele permite que você aproveite os benefícios das suas propriedades e recursos naturais de maneira controlada que limita os seus gastos com os impostos para o governo federal, enquanto lhe fornece um fluxo de renda estável.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top