1. Father number one
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Bem vindo ao primeiro capítulo. Divirta-se.
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Jimin tinha certeza de que não estava pronto. Ele viu Yungmi crescer lentamente em tamanho, a vida dentro dela florescer, mas o tempo passou rápido demais, ele não estava preparado. Ele mal sabia como trocar uma fralda, não sabia a primeira coisa sobre como manter as unhas do bebê aparadas ou quanto tempo para deixá-la sair no balanço. Ele sempre terá que pegá-la quando ela chorar? Isso a mimará? Talvez ele devesse ter lido mais livros, eles oferecem aulas? Ele e Yungmi deveriam ter feito isso meses atrás, mas Yungmi estava tentando terminar seus estudos para poder ser mãe com um diploma, não apenas outra mãe adolescente. E se ele derrubasse o bebê? Ou ele dormisse com o bebê chorando?
Oh Deus, e se a criança não gostasse dele?
Jimin tinha certeza de que não estava pronto. O relógio acima dele batia mais alto que os gritos de Yungmi enquanto ela empurrava. "Um, dois três, quatro, cinco".
— Respirar.
Tick, tock, tick, tock.
— Empurrar!
"Um, dois, três, quatro, cinco".
O pequeno e poderoso lamento que encontrou os ouvidos de Jimin parou seu coração e sua respiração. Ele olhou para Yungmi antes de voltar sua atenção para o pequeno pacote ensanguentado e trêmulo nas mãos do médico.
— Ela é perfeita. — Ele murmurou enquanto a alcançava.
Quando ele chegou, ela parecia se afastar, como se estivesse descendo um túnel. A sala ao seu redor ficou pixelizada e caiu para os lados, enquanto sua filha se afastava cada vez mais.
[...]
Jimin engasga quando acorda. Seu peito arfando enquanto sente o suor escorrer pelas laterais do pescoço. A camisa da noite está grudada nas costas e ele nota as mãos tremendo. Ele se senta lentamente, passando as mãos pelos cabelos úmidos enquanto respira profundamente. Ele alcança a cabeceira da cama para verificar a hora em seu telefone.
— Ah Merda!
Ele sai da cama, agarrando as calças às pressas do canto da cômoda e a veste, depois abre a porta e pula pelo corredor enquanto tenta puxar as calças para cima.
— Minji! — Ele chama e tropeça em um cachorro de pelúcia: — Oh, droga! — Ele resmunga enquanto pega o animal de pelúcia. Jimin abre a porta no final do corredor. — Minji baby, vamos lá, precisamos nos levantar. — Ele passa por cima da bagunça de brinquedos no quarto dela, tomando cuidado para não tropeçar novamente. Ajoelha-se ao lado da cama, colocando o cachorro de pelúcia ao lado dela. Ele passa a mão pelos longos cabelos negros e beija o lado do rosto dela. — Querida, estamos atrasados, precisamos ir à escola.
Minji resmunga e se aconchega mais profundamente em seus cobertores.
— Papaaiii.
— Não me chame assim, precisamos nos levantar. — Ele encontra os lados dela através do cobertor e faz cócegas sem piedade. Ela grita e ri enquanto se contorce tentando tirar as mãos de Jimin. Ele finalmente puxa as mãos para trás e ela solta uma risada. — Vamos baby, vou te vestir. — Jimin se levanta e abre o armário, tira um dos uniformes e joga-o na cama ao lado dela.
Minji estica um bocejo antes de tirar o pijama e vestir o uniforme.
— Trancinhas hoje, papai?
— Hoje não querida, não há tempo suficiente. Que tal uma fita para seu cabelo? — Ele a levanta da cama e da um tapinha no traseiro dela enquanto a empurra pela porta e em direção ao banheiro. — Escove os dentes, vou escovar os cabelos.
Eles se preparam com sucesso e em tempo recorde, pegando um biscoito de café da manhã e banana para merendar.
— Lembre-se, baby, você irá à casa da avó e do avô hoje à noite. A vovó vai buscá-la depois da escola e eu vou pegá-la no domingo. — Jimin percebe como o lábio inferior de Minji se projeta quando ela bufa. — Vamos lá, não seja assim. — Ele diz enquanto faz uma pausa e a pega, colocando-a firmemente no quadril.
— Eu não gosto disso.
— Você não gosta de ir para a casa da avó? — Ele pergunta erguendo as sobrancelhas.
Minji morde o interior de seu lábio, um hábito que Jimin tem certeza de que ela pegou dele.
— Não! Eu gosto da avó. Não gosto quando você sai.
Jimin beija sua testa, escondendo sua própria expressão de dor. Ele também não gosta. Os treinamentos de fim de semana são apenas parte do trabalho, o trabalho que paga sua vida confortável juntos. Minji não quer muito na vida, Jimin sempre disposto e capaz de sustentá-la. Mas isso não significa nada para a garota doce em seus braços, ela só quer o pai em casa o máximo possível.
As aulas dele no dojang não os deixam muito tempo longe, pois ela sempre vai ao dojang depois da escola, enquanto ele dá suas duas aulas no final da tarde. Ela alterna entre participar e irritar o principal instrutor de Jimin, Kihyun. Mas, infelizmente, o dojang sozinho não os sustentará, ele tem que manter seu contrato militar.
— Eu sei princesinha, também não gosto. Mas é apenas por alguns dias. Você vai se divertir tanto com a vovó e o vovô que mal notará que eu fui embora.
— Certo. — Ela murmura.
— Eu vou compensar você?
— Com um filhote de cachorro!? — O comportamento de Minji muda imediatamente.
Jimin ri e belisca sua bochecha suavemente.
— Minnie, nós conversamos sobre isso. Não temos tempo para um cachorrinho agora. O que faria o dia todo enquanto você estava na escola e eu no trabalho?
— Filhotes dormem muito papai. Dormiria o dia todo. — Ela está confiante em sua discussão e Jimin olha carinhosamente para ela, balançando a cabeça levemente.
Ele acelera o ritmo e leva Minji para a escola com apenas dois minutos de sobra. Depois de lhe dar mais um beijo e dar adeus, ele solta um longo suspiro antes de virar para voltar para casa. Mas antes de sair do campus, ouve passos correndo em sua direção.
— Jimin!
Ele se vira para o som da voz.
— Ah, bom dia Jin!
— Eu estava esperando para te ver esta manhã, mas fiquei com medo que Minji não viesse hoje.
Jimin ri, envergonhado.
— Não, não. Apenas esqueci de definir o alarme. O que está acontecendo?
— Joonie e eu vamos fazer um churrasco improvisado neste fim de semana, adoraríamos que você e Minji viesse.
O sorriso de Jimin vacila um pouco. Mais uma coisa que sofreu por causa dos seus empregos: sua vida social.
— Isso parece incrível, Jin. Mas, infelizmente, eu tenho treinamento neste fim de semana na base. Mas depois disso, não estou programado para lá por três semanas, então vamos planejar algo. Sinto que não vejo Namjoon há anos.
Jin passa o braço sobre os ombros de Jimin.
— Isso é porque você não ver. Ele está com ciúmes de quantas vezes eu vejo você.
Jimin ri.
— Diga a ele para não se sentir mal. Se não fosse você ensinando aqui, também não me veria. Você sabe, vocês ainda são bem-vindos a assistir a aulas no meu dojang. Juro que vou com calma.
Jin aperta mais apertado o ombro de Jimin enquanto se inclina para frente e sorri.
— Sim, vamos ver Jimin. — Ele aponta de volta para o prédio da escola. — Eu tenho que voltar. As crianças em idade pré-escolar não podem ficar apenas com minha assistente, elas a assustam por toda a vida. Manteremos contato sobre outro churrasco, sim? — Jimin assente antes de voltar para casa.
Jimin termina de arrumar sua bolsa de treinamento de fim de semana e a bolsa de Minji. Depois de um banho apressado, ele começa a caminhar até o dojang*. Ele geralmente gosta de caminhar até lá, pois deixa-o com muito tempo para pensar. Ele odeia ter que deixar Minji por dias seguidos para instruir esquadrões na base em combate corpo a corpo. Ele sabe que sua mãe cuidará dela, ela sempre cuidou e faz isso por anos. Mas ele sente muita falta de Minji enquanto está fora. Sente falta da voz pequena e animada, dos olhos redondos e expressivos cheios de admiração e diversão. Ele sente falta de aconchegar-se com ela na cama nas preguiçosas manhãs de domingo. Acima de tudo, ele sente falta de como Minji o faz sentir como se não estivesse estragando tudo regularmente. Ela o faz se sentir como o melhor pai do mundo, mesmo que essa seja a coisa mais distante da verdade, pelo menos para ele. Além da falta de um filhote em sua casa, Jimin nunca poderia errar aos olhos de Minji.
(*O dojang é uma academia de artes marciais)
A campainha acima da porta anuncia sua chegada ao pequeno café a dois quarteirões de seu dojang. Jimin adora, sua atmosfera quente alivia qualquer estresse com o qual ele começa o dia. É tudo tons quentes, detalhes em madeira e música acústica. O lugar está cheio de pessoas desesperadas para tomar cafeína pela manhã, incluindo ele. Mas os clientes também vem por outro motivo. O Common Ground Café emprega um dos baristas mais gentil, amigável e falador que Jimin já havia encontrado. Se você precisa de um impulso no seu humor nas primeiras horas da manhã, sua melhor aposta é uma visita ao Common Ground.
Mas se você perguntar a Jimin, esse certamente não é o motivo dele gostar do café.
— Bom Dia! — O barista alegre cumprimenta. — O de sempre?
— Hmm, sim, obrigado. — Jimin confirma com uma respiração profunda e uma escovada no cabelo com a mão. Se o garoto atrás do balcão fica confuso por um momento, ele esconde com sucesso.
— Você está um pouco atrasado esta manhã. — O barista comenta enquanto prepara a bebida de Jimin. Como ele mantém o controle de todos os que vem regularmente está além dele, sem falar na hora em que chegam. Uma das coisas que atrai as pessoas, no entanto, Jimin supôs.
Mas não ele.
— Meu alarme me abandonou esta manhã, acordei por pura chance. — Jimin diz com um pequeno sorriso.
O garoto ri levemente, um sorriso adorável de coelho enfeitando seu rosto bonito. Embora, para ser justo, com as horas em que ele trabalha no café, ele provavelmente não é criança. Mas seus traços juvenis e olhos brilhantes sugerem a juventude que Jimin havia perdido anos atrás. E se Jimin sente seu coração bater um pouco, ele tem certeza de que é devido à pessoa atrás dele que acidentalmente se esbarrar nele, nada mais.
Jimin paga pelo café, pega-o no final do balcão e dá um pequeno aceno de volta ao barista de olhos brilhantes e sai do café.
[...]
— Kihyun! — Jimin chama de seu escritório na parte de trás do dojang. Ele está se esforçando para garantir que tudo esteja em ordem antes de sair para o dia. Ele embaralhou os planos das aulas, lista de presenças, teste de requisitos e os aninhou em uma pasta de papel pardo.
— Park Kwanjangnim (mestre)? — O segundo em comando no dojang se inclina casualmente contra a moldura da porta de seu escritório, um sorriso divertido brincando nos lábios enquanto observa Jimin freneticamente percorrendo seu escritório.
— Não me olhe assim! E não me chame de Kwanjangnim, você sabe que eu acho pretensioso. — Jimin ri. — Eu acho que tenho tudo para você. — Ele olha em volta novamente. — Oh! A bolsa de Minji está aqui. — Ele diz apontando para a cadeira no canto. — Minha mãe vem pegar antes de buscá-la na escola. Só temos dois testes no fim de semana...
— Eu não sou novo nisso, amigo, não se preocupe.
A energia calma de Kihyun é uma bênção diária para Jimin. Ele (JM) não fica estressado ou chateado facilmente, mas muitas vezes ele tem muitas coisas a considerar ao mesmo tempo. Kihyun ajuda a mantê-lo focado e equilibrado.
— Eu sei Ki. Conheço o dojang e todos os nossos alunos estão em ótimas mãos.
Kihyun se aproxima e dá um tapinha nas costas de Jimin.
— Tudo bem então, vá em frente. Tenho certeza de que você não quer estar no último trem. — Jimin assente enquanto pega sua bolsa e sai.
📩 Jin:
Jimin! Joon queria que eu perguntasse se a sexta-feira depois da próxima funcionaria para o nosso encontro.
📩 Chiminie:
Eu não acho que isso seja um problema. O próximo torneio infantil será até o final do próximo mês.
📩 Jin:
Ótimo! Acho que Joonie pode ter alguém que ele quer que você conheça!
Jimin geme alto no trem quando lê a última mensagem de Jin. Não é como se seus amigos tentassem fazé-lo namorar regularmente, mas eles haviam sugerido como seria divertido se ele namorasse alguém. Jimin não está inclinado a aceitar essa oferta, apesar de ter desinteressado em namorar desde Yungmi.
É verdade que já faz quase cinco anos que a mãe de Minji faleceu, mas não é como se o momento trouxesse uma sensação de liberdade para Jimin. Na verdade, isso apenas o pesa sob culpa e vergonha por ele não ter visto isso, não a ajudou o suficiente, não a amava o suficiente. Ninguém mais irá querer alguém tão inepto. Além disso, Jimin não está disposto a deixar ninguém entrar na vida de Minji.
📩 Chiminie:
Oh Deus, por favor não. Não tenho tempo até agora!
📩 Jin:
Eu sei, eu sei. Você nos diz o tempo todo. Mas certamente expandir seu círculo de amigos não seria uma má ideia?
📩 Chiminie:
Eu tenho você, Joon, Hobi e Kihyun. Não preciso de mais amigos.
📩 Jin:
Hahahaha, sim, é claro.
Jimin está cansado e dolorido quando sai do táxi na casa de seus pais no domingo. Os fins de semana de treinamento foram intensos. Ele não apenas instruiu as tropas das forças especiais, mas também ilustrou pessoalmente o que estava pedindo. Ele sempre achou que essa era a maneira mais justa de treinar e uma maneira incrivelmente eficaz de conquistar o respeito da unidade. Mas isso o deixa sentindo-se mais que a idade dele. Mesmo que tenha apenas 23 anos, ele sente-se pelo menos com trinta e cinco. Trinta e cinco anos de idade já tem problemas no joelho e nas costas, não é? E uma necessidade constante de cochilos? Talvez fossem apenas pais.
Ele levanta a bolsa no ombro, corre até a porta e bate rapidamente antes de entrar. Assim que ele cruza o limiar, seu corpo tomba para trás com o impacto de um pequeno míssil rindo.
— Ei, Princesinha! — Ele exclama quando se abaixa e a pega. — Você se divertiu?
Seu cabelo cai ao redor dela, o rabo de cavalo se soltou completamente durante o dia, e ela assente alegremente.
— Mmhm, vovó e eu fizemos uma surpresa para você!
Jimin aperta os olhos e seu sorriso brilhante alcançou seus olhos.
— Você fez!? Posso ver? — Ele a coloca no chão, tira a bolsa do ombro e agarra a mão dela.
Minji aperta a mão dele com força quando ela o puxa para a sala de jantar, onde há uma grande variedade de materiais de arte. Ela pula na cadeira do outro lado e vasculha pilhas de projetos até pegar a surpresa. Seus olhos redondos se iluminam enquanto ela sorri brilhantemente.
Jimin vai até a cadeira ao lado dela e senta-se. Ela então abre o punho minúsculo para presenteá-lo com um bracelete de miçangas. Foi feito com fio rosa e miçangas multicoloridas, com o 'papai nº 1' soletrado no meio.
— Oh Deus Minji! É lindo! — Ele ofega. — Posso colocá-lo?
Minji ri:
— Claro que você pode, bobo!
Jimin aceita o bracelete dela e o desliza sobre a mão e no pulso. Ele terá que apertar um pouco, mas é oficialmente sua jóia favorita. Ele sorri, admirando a declaração de que ele era o pai número um e sentindo seu peito florescer o que parece ser a sexta bilionésima vez em amor incondicional por sua filhinha. Ela o enche de reverência e amor, empurrando-o para frente todos os dias para continuar fazendo melhor. Ela é sua melhor líder de torcida e distração favorita. Seu mundo seria incolor, monótono e previsível sem a menininha.
— Oh! Jimin! Eu não ouvi você entrar! — A mãe dele diz saiindo da cozinha.
— Bem, isso é reconfortante. — Jimin diz. — Qualquer um poderia ter passado por aquela porta sem você saber.
— Absurdo. — Ela ri enquanto o envolve em um abraço. — Você não teria passado pelo portão se fosse qualquer um.
— Eu sei mãe. Eu sei. — Eles entram na cozinha, olhando para Minji, que começa uma novo desenho na mesa. Jimin se senta em um banquinho da cozinha e se apoia no cotovelo no balcão. — Ela foi boazinha?
— Ela é sempre boazinha, querido. Nós nos divertimos bastante. Ela me contou tudo sobre seu novo professor, embora fizesse questão de me informar que eles não eram nem de longe tão maravilhosos quanto o Sr. Kim.
— Jin é definitivamente uma competição difícil. — Jimin ri. — sra. Lee também é muito legal. Eu sei que Minji adora música com ela.
— Oh! Por falar em amor por música, Minji está mostrando muito interesse no piano na sala. Acho que você deveria considerar aulas de piano para ela.
Jimin não tem ideia de onde encontrará uma professora de piano, mas também de como terá tempo para levá-la às aulas. Ele não pedirá à sua mãe porque já pede o suficiente a ela. Ele supõe que talvez possa dar a Kihyun a aula das 16 horas e assim levá-la, mas primeiro ele terá que encontrar um professor para ela. Ele assente enquanto olha de volta para a sala de jantar.
— Eu acho que ela realmente gostaria disso. Verei o que posso fazer.
— Você está fazendo um ótimo trabalho, querido. — Ela diz enquanto acaricia o topo da mão dele. Jimin puxa seus lábios em uma linha fina e apertada em resposta. — Estou falando sério, Jimin. Você é um pai incrível.
— Você sempre diz isso.
— E eu estou sempre certo. — Ela repreende.
— Obrigado, mãe. Devemos ir embora, muito obrigado novamente por levá-la. Hum, diga ao pai que eu disse oi.
O relacionamento dele com o pai sempre foi um pouco tenso e a adição de Minji não o facilitou exatamente. Jimin sabia que seu pai não aprovava sua apresentação menos do que tóxica da masculinidade, por isso ficou pelo menos um pouco tranquilo quando Jimin começou a namorar Yungmi. Mas com a perda de Yungmi, não havia mais a apresentação de uma família perfeita. E, em vez de apenas gostar de ser avô, o pai de Jimin usou o nascimento de Minji e a morte de Yungmi para repreender e envergonhar Jimin.
Minji adormece no caminho de casa, exausta de contar a Jimin tudo sobre seu fim de semana. Ela logo será grande demais para se aconchegar no colo dele, então ele a segura com força em seus braços, respirando seu perfume suave e doce. Ele coloca um fluxo interminável de beijos no topo da cabeça dela enquanto pega o telefone para começar a procurar professores de piano em Incheon. Ele marca um casal que parece promissor e decide iniciar as ligações pela manhã.
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CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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E aqui estou eu novamente. Espero que goste e divirta-se com os Jikook e a linda Minji. É uma história muito fofa. Então prepare-se para intensa diabete. Kkkkkkkkkkkk
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