Com cinco obras na plataforma que juntas somam quase 180 mil visualizações, nossa entrevistada de hoje afirma que gosta de ser surpreendida e parece ser a "queridinha" de vários Wattpaders, que inclusive já foram entrevistados pela nossa equipe.

Indicada por Thiago Rodrigues e Bruno Jovovich, @Nara_M de fato não podia ficar de fora do nosso #WattEntrevistas e é com ela que hoje eu tenho a honra de bater um papo descontraído e ao mesmo tempo revelador!!!

Então, sem mais delongas, vamos conhecê-la um pouco melhor porque até eu estou curiosa para saber tudo sobre a vida e carreira da escritora!

Nome:
Tainara Moita (eu sei que meu sobrenome é estranho, mas o adoro).

Idade:
Recém-completos 27 anos,

Cidade natal:
Santarém no Pará, mas só estive lá para nascer mesmo.

Cidade onde mora:
Manaus, amada, linda e quente para caralho.

Defina-se em uma frase.
Porra isso é difícil, mas OK!
"Alguém em busca de si mesma, mas não perdida."

Vamos começar com um assunto light.

Além de publicar seus livros aqui na Wattpad, você também aderiu a outras plataformas? Se sim, quais?
Como o Thi (amorzinho) falou anteriormente vários de nós passamos pela CDC, apesar de estar no Wattpad desde antes de poder usá-lo sem ter conta. Iniciei na Casa dos Contos Eróticos.

Você pretende lançar uma de suas histórias como livro físico?
Eu não tenho expectativas de lançar meus livros em físico em médio prazo, pretendo fazê-lo em arquivo digital mesmo, mas se você tirar da pergunta o de suas a minha resposta é sim. Pretendo num futuro trabalhar lançando histórias de outras pessoas, impulsioná-las nesse mercado.

Sua família e amigos sabem que você escreve? Eles te apoiam?
As pessoas que convivem comigo diariamente sabem sim, meu chefe (não trabalho com literatura e sim no mercado de tecnologia) já disse que irá ler meus livros um dia e até apresentei o Wattpad para ele. Minha mãe sabe também que escrevo e sobre o que escrevo, sei que ela me apoia mesmo não sendo a mais entusiasmada. Tenho amigos que sempre me enchem a bola e meu namorido que é meu fã número zero, ele é a pessoa que mais me apoiou e me apoia nesse novo caminho.

Sempre quis ser escritora? Você pretende se profissionalizar?
Não. Eu realmente não me via como escritora porque tinha uma preguiça mental enorme de agrupar ideias no papel rs. Sempre fui boa em inventar história, pois uma criança que lê de tudo um pouco e brinca muito sozinha usando qualquer objeto a sua volta para viver uma cenininha, tem um grande potencial de transformar essa experiência infantil em textos expressivos. Mas eu era muito preguiçosa para querer contar histórias. Hoje tenho minha profissão, porém os planos mudaram e sim e pretendo em alguns poucos anos me profissionalizar e entrar no mercado.

Quando você começou a escrever e de onde tira a inspiração para suas histórias? (Por @Paulacristina20).
Oi, linda... Eu conto histórias para mim mesmas todas as manhãs. Não sei explicar como isso funciona, mas simplesmente eu acordo com minha mente dando vozes e entonações que são geralmente a duas pessoas num contexto dos mais diversos (sei parece bizzaro, mas isso tem tantos anos que acho até normal). Comecei a escrever um livro chamado Indefinido pelo momento e assim como as outras para por no texto os diálogos da minha cabeça. Tenho tantas histórias sendo escritas paralelas as que estou publicando e as inspirações são diversas, mas a maioria são coisas que de algum modo senti, não só no sentido de viver ter experimentado, mas de ter empatia com algo que outra pessoa viveu e sentir os mesmo sentimentos para o texto.

Qual personagem de suas histórias te deu mais trabalho para desenvolver? (Por @Paulacristina20).
Avalon sem sombras de dúvida. Porque o que vemos no momento não é nem trinta por cento do que eu tive que construir para ele ser quem é. Ter que revela-lo através dos olhos de outra pessoa nesse primeiro momento torna tudo mais difícil, pois aí temos que compor a parcialidade também já que o que conhecemos dele pode ser totalmente real ou não, afinal vemos e "ouvimos" as atitudes dele através de outra pessoa.

Olá, Nara! Sua primeira história é a "OQAVME", correto? Antes de escrevê-la, você pensava em colocar suas ideias no papel ou simplesmente escrevia? E qual o "start" que te levou a escrever? (Por @BrunoJovovich).
Migo. Então minha primeira historia é INDEFINIDO PELO MOMENTO que conta a história de dois casais: Hugo e Lara, Filipe e Charles. É uma historia linda de superação e de perdas, mas está inacabada. OQAVME eu escrevi da forma mais errada possível: não planejei história, escrevia e postava sem se quer fazer uma única revisão (a maioria das vezes escrevia no tempo que tinha depois de ter feito alguns trabalhos que trazia para casa, então só queria dormi L). O start foi o apagão, as luzes em casa se apagaram, mas as luzes da minha mente fervilhavam e um sentimento de culpa me fez impulsionar a começar a escrever a redenção de uma vida de julgamentos. Um dia eu estava lendo algo na CDC e faltou energia no meu bairro, então fui para o chão, peguei o note e escrevi o primeiro capítulo de oqavme sem nenhuma pretensão, apenas queria expurgar alguns sentimentos e também queria dar voz a uma pessoa que estava na minha cabeça há meses tendo os diálogos que vocês já leram. Era o Juca, meu eu. Depois que a energia elétrica voltou eu postei e a recepção foi incrível, apesar de acharem que era real e mesmo eu soltando que era mulher me chamava de cara. Juro que por um tempo senti vergonha de dizer que era mulher.

Em "OPPD", um de meus personagens favoritos é a mãe do Rael por ela demonstrar ser uma mãezona. E o seu personagem favorito desse livro, qual é? Você se inspirou em alguém real para criá-lo? (Por @BrunoJovovich).

Rsrsrsrsrs... Conscientemente não, mas um amigo cof.. cof... Disse que ela tem os trejeitos de minha mãe. Meu personagem favorito em OPPD é a Vic poderosa, afinal toda a história nasceu a partir dela, foi a voz dela na minha cabeça que construiu toda a trama, pois acreditem que há muito mais do que se percebe agora e saibam que o livro não acaba quando termina.

Oi, Nara! Você tem dois livros em processo de finalização, que são o "OQAVME" e o "OPPD" (que eu gosto muito). Existe algum novo projeto após o término desses livros? Se sim, podemos saber do que se trata? (Por @FlviaBorba2 e @gordinholeitor).
Oi Flavia, só escuto coisas tão boas a teu respeito que sou louca para te conhecer. Thi amor lindo <3.

Então, eu tenho diversos projetos e toco-os aos pouquinhos. Um projeto é "Distintas Formas de Amar" que é uma série de livros curtos falando sobre o amor em suas diversas naturezas. Tenho também projetos para falar sobre a terceira idade LGBT principalmente. Algumas coisas que fogem totalmente do romance, mas que toca em situações que doem, porém que passamos a maior parte da vida inerte quanto a essas questões.

Tenho mais projetos do que o tempo me permite executa-los infelizmente.

Como surgiu a inspiração para os enredos de "OQAVME" e "OPPD"? (Por @gordinholeitor).
OQAVME foi no susto pá pum, o Juca sou eu (não literalmente, não tenho pinto né kk e nem sou rica) o livro se baseia exatamente nisso no que a vida ensinou para ele e é um pouco do que a vida me ensinou a mim tainara. Juca é uma voz que nunca se cala para mim, pois é uma parte da minha consciência do jeitinho que ele fala gente e com suas reflexões que foram as minhas.

OPPD foi a Vic falando na minha cabeça vinte e quatro horas sobre uma manipulação que envolvia o empregado e o neto, então ela nasceu disso: nem o bem e nem o Mal; de personagens na maioria que não se possa definir, gosto disso de não definir como o bonzinho e o malvadão e não é que estejam em cima do muro, apenas são seres humanos.

Como você vê a importância de sua obra para a comunidade LGBT? (Por @gordinholeitor).
Oi bebê. Eu espero fazer uma coisa apenas quando escrevo. Eu espero que de alguma forma aquilo que estou escrevendo sirva não como um manual a ser seguindo, mas que o leitor tome aquelas questões para si e reflita, pense em si e em seus conceitos. Existe preconceitos dentro da própria comunidade e é tão importante nós abrirmos e reconhecermos que ele existem sim em nós para esmiuçemos até aniquilar, pois só assim seremos unidos de verdade porque o mundo lá fora é duro demais e mortífero em tantos momentos.

Eu tenho alguns comentários que tiro print de tanto orgulho que sinto, pois quando leio alguns que através das histórias tem identificados "coisas", preconceitos velados arraigados e isso os ajudam a se tornarem pessoas melhores para eles e o mundo, puta que pariu é muito bom. Eu sei que é bobo e talvez pretencioso, mas eu gosto de pensar meus livros e digo os que virão principalmente, alcancem pessoas fora do mundo LGBT e os faço enxergar com olhos de respeito e amor o vale né.

Afinal de contas, qual a motivação para escrever histórias com temáticas homoafetivas, já que você é uma mulher heterossexual? (Por @gordinholeitor).
Pegou pesado aí com esse heterossexual, não gostei não, prefiro me definir como pan (apesar de namorar com um homem cis), mas hoje tenho plena convicção de que sexo, sexualidade e gênero não fariam a menor diferença para mim quanto a me relacionar amorosamente com alguém. Não me vejo sendo apenas uma mulher. Tenho orgulho sim de ser uma, mas eu me identifico tão mais como um menino gay kkkk.
Tá sério agora, eu cresci em torno de uma comunidade lésbica e por problemas com o meu pai me enfurnei numa igreja por quase dez anos querendo suprir algo que não tive. Para ser aceita nesse meio tive que dizer que tinha nojo de um beijo entre dois homens, que não sabia o que duas mulheres poderiam fazer numa cama que prestasse, que eu tinha vergonha de saber que existiam pessoas que acreditassem que realmente poderiam amar alguém do mesmo sexo, eu falei para uma pessoa gay que isso não era certo porque a bíblia condenava (olha o absurdo filho da puta! Para quem acredita na bíblia ela não fala sobre isso nas suas origens, pois as transcrições são uma fraude) e isso dentre outras coisas horrorosas (por favor, eu sei que é decepcionante tudo isso, mas foi o que fiz para ser aceita).
Quando me libertei dessa necessidade de ser aceita me senti envergonhada por tudo que fiz e que falei e principalmente pelos meus atos, então era a única coisa que queria era dizer gritar se fosse preciso que eu menti que eu não acreditava naquilo e que o amor não tem sexo, não tem religião, pois o amor é libertação, respeito e paz. Escrever nessa temática foi para mim a minha redenção de minha mente acusatória porque eu escondi o que achava certo apenas para viver entre pessoas medíocres de espirito. (não estou dizendo que todo religioso seja assim, foi o meu casa numa determinada comunidade evangélica)

Nara, você pretende escrever um livro com um dos amigos do Rael como protagonista? (Por @Crikabn).
Oooooii... no começo não havia pensado, mas agora quero escrever algo para os melhores amigos do Rael sim porque eu particularmente adoro as conversas entre os três.

Nara, você trata da transexualidade com a personagem Vivian de "OPPD". Para criá-la, você fez alguma pesquisa? Se sim, teve dificuldade para encontrar materiais que pudessem lhe ajudar? Você faria uma protagonista transexual? (Por @Crikabn).
Eu queria tratar da transexualidade há muito tempo, pois infelizmente é onde mais se ridiculariza no tema na sigla LGBT (ocorre em muitas histórias resumindo-os a pessoas que só querem sexo, geralmente mulheres trans que abdicam da vida por rola e isso é vil), tenho diversos personagens e protagonistas trans em livros não lançados ainda.
Há muitas vertentes a serem abordadas e quero muito tocar em cada uma delas. Leio diversos artigos mensalmente sobre o assunto e a transexualidade na infância é um dos meus assuntos favoritos nas pesquisas. A Vivian veio de forma natural, eu não pesquisei para fazê-la porque já trago uma carga grande, mas não suficiente. Há muito a ser retratado e não apenas em romance (casal).

Olá, Nara! Mudando um pouco de assunto, vamos falar da sua relação com outros Wattpaders. Você foi citada por vários aqui no #WattEntrevistas, como se sente com relação a isso? Sentiu-se lisonjeada com esse reconhecimento? (Por @caiocavellari).
Eles são amigos queridos Bv é um irmão para mim, por exemplo, então é puxa saquismo (thi, bv amo vocês demais), eles são pessoas que estão no meu dia a dia fora do mundo dos livros e eu sei apesar da minha brincadeira, que eles tocaram em meu nome porque gostam do meu trabalho, então sim me sinto lisonjeada. (precisa enrolar tanto para responder né?!)

Ainda falando sobre esse ciclo de amizade, você já pensou em dividir a criação de um livro com algum de seus amigos? Se sim, diga-nos com qual e por que você fez essa escolha. (Por @caiocavellari).
Kkkkk... eita vou me entregar. Bv sabe absolutamente de tudo que eu penso depois de OQAVMA, eu sempre falo com ele, divido pensamentos sobre projetos, lê meus rabiscos e eu os dele e temos planos para um futuro assim como com o Thi, só que o Thi é meu amorzinho e eu adoro deixa-lo na curiosidade rsrsrs (sou muito malvada com ele). Também tem o @Marc_Reader que publicou a história aqui na plataforma, mas me proibiu de divulga-lo. Ele é meu consultor nas questões legais que quero inserir nas histórias, não conto o que é, mas pergunto o que posso e não posso além claro, ele é maravilhoso corrigindo textos e vai me ajudar quando eu terminar essas porras.
Agora fiquei na dúvida, seria escrever juntos? Porque se for isso temos um texto em grupo que surgiu justamente do nosso grupo de Whatsapp e em algum momento da vida o Thi vai postar.

Falando agora um pouco sobre a sua escrita, você acha que ela se diferencia perante o trabalho de outros profissionais? Se sim, por quê? (Por @caiocavellari).
Não, sinceramente não sou boa me avaliando.
Deixei muito a desejar em OQAVME, mas terá revisão prometo.

Agora falando um pouco sobre a sua vida pessoal, você segue algum "ritual" na hora de começar a escrever? Você tem alguma rotina quanto a isso?
Escuto músicas. Tenho uma playlist para escrever cada livro, mas nem sempre consigo porque escrevo em casa e eu tenho sobrinhos pequenos que não permitem ter uma coisa fixa. Apenas quando escrevo de madruga posso fazer isso.

Como você costuma lidar com o público que te acompanha? Como é sua relação com seus leitores?
Gostaria de ser mais presente com eles responder cem por cento dos comentários, mas é complicado por questão do meu tempo ser bem resumido a poucas horas livres. Eu tenho algumas pessoas que conheço apenas pelo wattpad e são leitores que falo no privado ou no mural, é uma galera maravilhosa que me faz rir, que me põem para cima, me esculhamba , porém compreensiva e eu adoraria poder um dia reunir eles e fazer uma festa intimista para conhecer todo mundo. Os leitores são a razão pela qual escrevemos e eles são o meu norte.

São 5 livros, quase 180 mil visualizações. Você está satisfeita com esses números? Esperava fazer esse sucesso?
Sim, não vou mentir fico impressionada. Eu não esperava mesmo porque meu bebê OQAVME ficou uns cinco meses com 23 leituras (todas minhas). Eu não conseguia fazer divulgação porque sou muito travada nessas coisas, quando é para mim me acanho pareço bicho do mato. Então surgiu bv @BrunoJovovich e me divulgou e eu fiquei em êxtase como literalmente da noite para o dia eu tive um bum no meu perfil. Eu gosto muito de como as coisas vão porque percebo que é muito proporcional o número de seguidores para os de leituras, significa que quem me segue ler realmente meu trabalho e isso para mim é impagável.

Chegou a hora do nosso pingue pongue! Eu faço uma pergunta e você responde com uma palavra ou frase curta, vambora?
Vamos tentar, prometo nada rs.

Uma pessoa?
Minha mãe e depois o Hermeci.

Um lugar?
Meu quarto, ou o quarto do namorado.

Um momento?
Aquele que me faz feliz.

Uma palavra?
Vou roubar aqui: Respeito e lealdade.

Deus é?
Uma palavra.

Família é?
Minha mãe, meus sobrinhos, meu namorado, meus amigos íntimos. Pessoas que nos amam não por obrigação.

Amigos são?
Extensão da família e a parte boa porque escolhemos.

Leitores são?
As melhores pessoas desse mundo.

Visualizações são?
Uma estatística.

Um defeito?
São tantos. Bruta, desbocada, braba às vezes ignorante demais.

Uma qualidade?
Lealdade.

Um medo?
Violência.

Um sonho?
Ir a Marte, mentira. Concretizar os planos e sonhos que tenho hoje.

Um desafio?
Terminar e Postar OQAVME antes do carnaval.

Uma meta?
Ter pelo menos cinco filhos.

Um filme?
A espera de um milagre.

Uma música?
Não tenho como responder, depende do momento.

Um livro físico?
Outra difícil. Nos últimos dois anos posso dizer: O jogador numero 1, Revolução dos Bichos e Trans.

Um e-book?
Meu doce pecado – Amanda Sousa

Um escritor?
Vivo Ernest Cline.

Um Wattpader?
Nem seu quisesse teria como ser um. o @BrunoJovovich, @Gordinleitor, @Marc_Reader.

(Leio historias deles antes de todo mundo gente, não é ser puxa saco é que os caras são fuderosos mesmo).

Quando estou feliz, eu...
Durmo.

Quando estou triste, eu...
Durmo mais ainda.

Quando fico com raiva, eu...
Preciso socar algo, ou acabo ferindo pessoas com palavras.

Quando me emociono, eu...
Choro pra caralho.

Quando acordo, eu...
Abro os olhos e escuto minha consciência dialogar.

Antes de dormir, eu...
Tento fazer mil coisas.

Amazon ou Wattpad?
Os dois, mas a Amazon se destaca porque consegue dar um up nos escritores daqui também.

Ser escritor/Wattpader é?
Ter diversas vidas para contar.

Deixe uma mensagem aos seus leitores.
Parem de me ameaçar!!!!! Brincadeira.
Quero agradecer por serem pessoas tão pacientes, eu não teria essa paciência por isso reconheço o quão maravilhosos vocês são. Pretendo fazer muitas coisas ainda por aqui e espero que abracem tudo isso.
Se quiserem conversar comigo eu juro que não mordo, é só me chamar eu demoro pq só acesso pelo pc, mas amo esse contado com vocês, num dos piores momentos da minha vida no ano passado a enxurrada de amor e carinho que recebi me marcaram.
Amo vocês <3

Nara, nós agradecemos por sua participação. Foi um prazer conhecê-la melhor e desejamos que sua carreira seja explendida! Sucesso sempre, fique com Deus.
Eu que agradeço, muito obrigado.

Quer conhecer um pouco mais sobre o trabalho da Tainara? Siga-a, @Nara_M.

Entrevista realizada por Patrícia Fernandes.