[ PRO - MES - SA

1.afirmativa de que se dará ou fará alguma coisa; compromisso oral ou escrito."não faça promessas que não poderá cumprir"

2.p.ext. a coisa prometida."qual foi sua p. para passar de ano?"

3.fig. esperança fundada em aparências."p. de chuva"

4.rel oferta de orações, sacrifícios, penitências etc. feita a Deus, à virgem Maria ou aos santos, para obter alguma graça ou benefício; voto."fez uma p. a santo Antônio casamenteiro" ]

  Meu celular toca descontroladamente e eu estou tão irritada que apenas pego o aparelho e o jogo na parede, ele quebra. É o celular de "trabalho", se fosse o pessoal eu teria atendido, na esperança de ser Zayn, mas já faz umas duas semanas desde a ultima vez que o vi. Enrolo meia hora, mais ou menos, e então vou tomar um banho, reparo que tem um corte no meu braço, mas não me lembro de como adquiri ele. Após o banho eu faço um curativo e então vou para minha rotina de exercícios diários.

  Louis meio que obriga que todos nós estejamos em forma. Eu fumo, então eu tenho que fazer muita esteira para não perder o fôlego. A rotina é praticamente a seguinte :

  Segunda : Academia > exames > treino de mira

  Terça : Luta > estratégia

  Quarta : Academia > Simulação

  Quinta : Luta > Tiro

  Sexta : Academia > Tiro - Treino (opcional)

  Sábado : Academia > Simulação (opcional)

  O domingo é livre, quando se tem uma missão em um destes dias, todas as tarefas são canceladas e todos ficam descansando ou na concentração. Quando se falta em um dos afazeres, tem que repor no seu tempo livre, o que eu nunca faço.

  Eu não levo tudo muito a sério, funciona mais como uma diversão pra mim, a única coisa que me pega é são os exames. Louis fica sabendo de tudo que usamos durante a semana e isso sempre me ferra. Já posso contar como o sermão que ouvirei por causa da cocaína dos últimos dias.

  Perco pontos sempre que uso cocaína, heroína, LSD ou outras drogas fortes. Porém eu nunca deixo de usar. Não me importo, somos fornecedores, temos que ter certeza que nosso produto é de qualidade.

  Hoje é sábado novamente então apenas vou pra academia fazer algumas coisas. Nada muito pesado, estou acabada de ontem.

  Tenho reunião depois do almoço, mas eu realmente não quero ir. Quero dormir, meu cérebro pede por isso. Almoço no meu quarto, bom a comida também é controlada e saudável, tipo de mais. Não estou reclamando, apenas acho que Louis exagera um pouco, mas talvez seja um traço de sua personalidade controladora.

  Quando termino de comer levo meu prato para a cozinha e Camila está lá sozinha lavando o prato dela, logo que ela me vê ela sorri e eu retribuo. Camila pega o prato da minha mão e começa a falar.

  - Louis saiu ontem de novo, um pouco depois de você. Pelo que eu saiba, Josh cobriu ele de novo. - Era estranho o fato dele simplesmente não dizer a mim que vai sair e só fazer isso quando ele teria que me ver.

  - Que merda, acho que isso está indo longe de mais.

  - Ele ainda não te disse nada? Eu entendo ele não dizer a mais ninguém mas ele sempre tem conversas privadas com você. - Ela para de olhara para o prato que lava e me olha procurando uma resposta.

  - Não - digo frustrada, eu simplesmente odeio isso.

  - Vai sair hoje? - Camila me pergunta assim que termina de lavar tudo.

- Não sei, provavelmente não, tenho trabalho atrasado.

- Ou seja, o Zayn ainda não ligou... - Camila se divertiu muito com a minha agonia dos últimos dias, eu só queria vê-lo novamente mas eu não estava apaixonada, era físico.

- É... Mas eu não é por isso, já superei.

- Eu fico me perguntando o que ele tava fazendo aquela noite no clube do Jared...

Bom, essa era uma ótima pergunta, que eu não tinha a resposta.

- Eu não sei, se divertindo? Quem sou eu pra julgar? - Digo despreocupada, provavelmente ele estava procurando uma garota para levar para o hotel.

- Bom, talvez você encontre ele novamente se não ficar em casa.

- Não acho que posso ter a mesma sorte três vezes seguidas.

- Então espero que ele te ligue, ou então podemos sair juntas como na semana passada. Prometo ir de vagar na tequila e não subir na mesa novamente. - Ela ergue as mão em um sinal de redenção e a lembrança da nossa saída na ultima semana me faz sorrir, Camila era uma ótima companhia de bebidas.

- Eu realmente não estou esperando nada, mas vou pensar na sua proposta tentadora, adoraria deixar Louis irritado novamente. - Ela ri, talvez Louis não goste que eu saia com ela mas é puro ciumes, simplesmente não me deixo levar por ele.

- A gente poderia ir para O Inferno, fiquei curiosa.

Meu corpo se arrepia com a menção, não é uma ideia ruim, é péssima.

- Só se você quiser que eu tenha uma outra overdose - Digo com humor mas ela ri sem muita vontade - Algum outro lugar mais controlado faz dessa ideia aceitável, se eu lhe levar ao Inferno Louis vai acabar me deixando trabalhar com Abel por duas semanas e ficar na frente dos computadores não é para mi.

- Acho que você deveria pesquisar a vida dele, quer dizer de Zayn.

- Você é maluca Camila - eu reviro os olhos e vou até a geladeira pegar uma caixa de água de coco, sirvo a ela e a mim.

- O que foi? - Ela pergunta depois de muito tempo em silencio.

- Eu estou preocupada com duas coisas, esse filha da puta que está  brincando com a nossa cara e este 'segredo' do Louis. Nós estamos trabalhando nisso já a duas semanas e nada, simplesmente não vejo uma saída clara.

- Não se preocupe, sou nova aqui mas sei que não tem nada que você e Louis não possam resolver. - Sua voz era acolhedora e eu fiquei feliz por ter Camila de verdade ao meu lado.

- Mas existe algo que ele está fazendo questão de esconder de mim... Alguma coisa tem. Eu preciso descobrir para onde ele anda indo.

- Coloca um rastreador no carro dele. - Ela solta como se fosse obvio e minha mente se ilumina.

- Camila, você é um gênio! - Eu bebo toda a bebida com entusiasmo, pego na sua mão e a levo até meu quarto, ela vem sem dizer muita coisa.

Procuro pela pequena caixa de equipamentos no meu quarto, ela estava no fundo falso do guarda roupas. Assim que acho o pequeno rastreador o dou para Camila.

- Você tem uma meia hora pra colocar isso no carro dele enquanto a nossa reunião estará rolando, coloque em um lugar em que não caia e ele não veja. Saiba que eu confio no seu potencial Camila. - Ela pega o rastreador da minha mão com desconfiança mas mesmo assim o pega.

- Eu não tenho certeza que irei conseguir...

- Eu tenho. Vai logo, eu já estou indo, me manda uma mensagem assim que acabar.

Eu guardo as outras coisas onde estavam e ela respira fundo.

- Ok.

--

- Está atrasada - Louis esta sentado e certamente de mal humor.

- É porque eu costumo mastigar a comida e não engolir de uma vez só - Sorrio irônica, Louis tinha esse costume.

- Falando nisso, por que não desceu para almoçar com todos?

- Eu estava cansada, não estava afim de ouvir o mesmo mi mi mi das últimas semanas.

- O que há de errado com você? - Ele pergunta confuso, como se estivesse realmente bravo.

- Nada - Olho para Josh e Math e Abel em volta de uma mesa, apenas olhando para mim sem esboçar nenhuma reação. - Quero uma reunião particular, só eu e você Louis, e quero agora - Uso toda a autoridade possível no meu tom de voz, Louis morde o lábio inferior enquanto pensa na proposta.

- Tudo bem, nós deem licença - Ele diz, e em segundos a sala está vazia, ninguém ousa questiona-lo ou enfrenta-lo.

Me sento na mesa, cara a cara com Louis, ele mantém a mesma expressão de mal humor e eu suspiro com tranquilidade.

- Posso saber o motivo de tanta privacidade?

- Simples, é uma conversa de amigos.

  - Gigi nós estamos no meio de uma crise real, não temos tempo para uma conversas de amigos. - Ele tinha a voz calma apesar de estar com o rosto cansado.

- Lou, nós sempre temos tempo para isso.

- Ok. Qual o assunto ? - Suas expressão some e então eu lhe ofereço um sorriso, ali está o garoto doce que eu conheci na escola, que andava comigo pelos corredores e que é fã de qualquer coisa da Adidas.

- Me diga você, tem saído com alguém? - A pergunta o pega de surpresa mas ele mantem sua expressão.

- Por acha que eu estou? - Sua boca faz uma leve curva, quase um pequeno sorriso, ele é tão adorável.

- Eu não acho nada, me diz você.

- Não tem ninguém importante, por enquanto.

O final da frase ele diz com um sorriso, e lança um olhar enigmático. Ele pega um cigarro e acende.

- E você?

Dessa vez eu sou pega de surpresa.

- Você sabe, não pertenço a ninguém. Vou sair hoje, espero que não se importe.

- Vai sozinha?

- Vou com Camila, você pode vir também.

Ele analisa a proposta e faz uma careta.

- Eu estou bem por enquanto, realmente não estou afim de ir para um lugar cheio de gente no momento. Acho que estou ficando velho, ou estressado. Não faz muita diferença. Mas você não me contou sobre Jared na outra semana, fiquei preocupado depois que você saiu.

- Bem, foi bom, na hora eu não me senti mal mas agora, pensado e falando em voz alta, parece superficial de mais - Confesso sem pensar muito, era uma conversa sincera.

- Tudo é superficial para você, são poucas pessoas que tem coragem de viver intensamente como você faz. É algo que gosto em você, isso nunca mudou.

Penso em todas as mudanças pelas que ja passei, Louis sabe tudo sobre mim.

- Não tenho culpa que os demônios falam mais alto em minha mente.

- Você é mais do que uma garota drogada, você só precisa se lembrar disso as vezes.

- Eu sei disso.

- Faz tempo que alguém não fala comigo assim, sem que a conversa tenha o peso do mundo. eu estou cansado.

- No meio dessa loucura nós precisamos de amigos Louis, nem todo mundo quer te apunhalar pelas costas, não é o que estou fazendo aqui.

- É difícil acreditar nisso, depois do que aconteceu, é difícil deixar as pessoas entrarem. Você melhor que eu já deveria saber disso.

Afasto as memórias que me atormentam ao mesmo tempo.

- Você nunca me contou o que aconteceu Lou...

- Não gosto de falar nisso, isso me perturba.

- Tudo bem, agora me diga o que achou dos nomes da lista?

- Acho suspeito, não podemos descartar ninguém... É preciso investigar um por um e ir atrás deles. Estar um passo na frente do seu inimigo.

- Acha que Jared daria alguma informação errada?

- Não depois de comer você - Ele diz rindo e eu acabo sorrindo - Nos não sabemos, mas temos que trabalhar com o que temos.

- Nenhum nome de destaque?

- Na verdade, tem um.

- Qual?

- Liam Payne...

- De onde conhece ele?

- Ele fazia parte deste cartel.

- Sério? Então...

- Não - ele me interrompe. - Ele não foi expulso, ele saiu um pouco depois.

- Por que?

- Não aguentou a pressão das novas regras, ele ficou mais abalado do que eu imaginei que ficasse.

- Olha Louis, eu juro que se eu conhecer esse cara que te traiu, eu acabo com ele.

Ele riu por causa da voz em minha voz, passou a mão no cabelo com nervosismo.

- Promete? - Ele me olhou impressionado.

- Eu prometo - Dei o dedinho para ele que correspondeu, e ali eu selei uma promessa.

  Uma promessa que eu não sabia, não tinha ideia que não seria capaz de cumprir.

--

O cigarro em minha boca já estava no final, um vento frio batia no meu rosto da sacada do meu quarto. A conversa com Louis foi tranquila, Camila já tinha colocado o aparelho no carro de Louis. Se ele descobrir, vai ficar uma fera.

E então o meu celular toca, o celular privado. Eu deixo o cigarro no descanso e entro no quarto indo em direção ao celular. Um número não salvo, mais que merda.

- Alô? - Digo assim que atendo.

- Bella? - Assim que aquela voz me chama pelo nome falso, eu reconheço. É  Zayn.

- Sim? Quem é?

Sabe, fazer jogo duro as vezes é bom, serve para saber com que tipo de jogador você esta jogando. Não ia deixar ele pensar que eu estivesse esperando.

- É o Zayn, se lembra de mim?

- Oh... claro! Zayn. Como passou a semana?

- Frustrado seria uma palavra bem descritiva na verdade - Soltei uma risada leve com sua confissão - Não é algo para se rir...

- Tudo bem, agora me diga... Há que devo a honra deste inesperado telefonema?

Claro que eu já sabia que ele iria ligar.

- Você está livre hoje?

- Eu sou livre - Ele com certeza ficou sem graça mas, eu não resisti.

- Tenho certeza que entendeu o que eu quis dizer...

- Na verdade não, eu vou sair com alguém hoje...

- Ah sim... Posso saber com quem?

- Você.

Ele ri mas tenta disfarçar.

- Você está fazendo algum tipo de jogo comigo? - Ele disse sério.

- Depende do que você quer jogar...

- Você vai descobrir. Que horas eu te pego?

- Me encontra em frente a Madson, 09 horas. Não se atrase.

- Já me atrasei de mais para ligar, estarei lá no horário.

  - Eu estarei esperando - E então desliguei, de alguma maneira apenas a voz dele me excitou.

--

Eram 08:55 da noite, eu estava do lado de fora da Madson, um PUP com uma pegada mais tradicional aqui em Londres. Acendi um cigarro e peguei o celular para checar algumas coisas, tipo o meu cabelo.

É, ele está bom! Dou um tragada forte e ouço o barulho de um carro chegando, uma Mercedes. Olho em direção e então vejo os traços tão conhecidos de Zayn. Seu olhar superior e os lábios rachados, ele é pontual mesmo.

Ele para com o carro na minha frente, alguns olhares são atraídos para nós e tudo que eu faço é ignorar. Eu já estou acostumada com os olhares.

- Espero ter chegado a tempo - Ele diz, eu olho para meu celular e vejo a hora mudar de 08:59 para 09:00.

- Chegou na hora certa. Espero que não se importe? - Digo dando a volta e entrando em seu carro.

- Com o que?

- Com o fato de que vou terminar meu cigarro dentro do seu carro - Sorrio tragando mais uma vez.

- Não me importo, desde que fique aqui.

- Geralmente eu não aceito condições, mas a sua me pareceu razoável - Digo mordendo os lábios.

- Vou pode impor suas condições também - Ele pisca e arranca o carro. Eu continuo a fumar meu cigarro tranquilamente, a música que toca é agradável.

- E então, onde vamos?

- Eu não sei, por mim... - Ele deixa a frase sem um fim, não tento completar.

- Hoje eu quero me divertir.

- Você vai - Ele para o carro no sinal vermelho, há alguns carros na nossa volta, eu me aproximo dele e início um beijo. Ele parecia surpreso, mas quando minha mão ficou sobre seu pau, separada apenas pelo pano da calça ele pareceu entender o que eu queria.

A intensidade do beijo começou a aumentar e a ficção de minha mão foi no mesmo caminho. Quando fui abrir seu zíper uma buzina me vez parar, mas o jogo apenas começou.

Ele respira fundo e eu me afasto, ele continua a dirigir para algum lugar.

- Por um acaso, você roubou esse carro?

- Não - Ele riu sem graça - Não é porque a gente se conheceu no gueto que eu não tenho dinheiro meu anjo - Ele disse irônico.

- Anjo? Mas desde quando isso? - Disse brincando.

- Desde quando entrou na minha vida. E eu tenho que dizer, você tem que devolver minha jaqueta...

Eu realmente não esperava por isso.

- Eu não estou com ela hoje, como pode ver.

- Eu percebi, mas não precisa ser hoje, ela é mais uma desculpa para me ver, de novo.

- O que te faz pensar que eu vou te devolver ela? Eu amei aquela jaqueta.

- Tenho ela já faz anos, é minha favorita.

- Já ficou tempo de mais com ela, agora é minha.

- Veremos.

Ele está me desafiando?

- Pra onde a gente está indo?

- Para um lugar legal, da para ver a cidade toda de lá. Tem bebidas no banco de trás.

- Legal - Olho para trás e vejo uma garrafa de Jack Daniels no meio de outras, eu a pego e abro. Dou um gole e aumento o som do carro.

Volto uma das minhas mãos na sua perna esquerda e começo uma sessão de carícias na região da sua virilha. Ele estava tão sexy tentando se concentrar no caminho e não no que minhas mãos faziam.

- Olha, se eu bater o carro a culpa vai ser sua.

- Não seja tão pessimista - Aproximei mais nossos corpos e comecei a distribuir beijos em seu maxilar, e ele começou a gemer e então parou o carro - Já chegamos?

- Quem se importa? - Em um movimento rápido ele junta nossos lábios, era tanto desejo que logo eu já estava rebolando em seu colo.

Entre as peças de roupa senti algo crescer, ambos estávamos excitados e ansiosos para isso. Ele ajeitou o banco o inclinando mais para trás, tirou minha jaqueta e minha blusa. Os chupões em minha pele me deixavam ainda mais molhada, ansiando pelo seu toque.

Eu puxava seus cabelos com tanta força que houve um hora que tive a impressão que o deixaria careca. Sem tirar meu sutiã ele deixou meus peitos a mostra, sugando-os da forma mais perfeita.

Logo ele estava sem sua jaqueta e tirando sua blusa, pude ver uma tatuagem nova. Ele lutava contra minha calça e eu beijava todo seu tronco definido. Ele só pode ser de outro planeta.

Ao vencer minha calça ele abaixa a dele, minha mão vai direto para seu membro já duro e começa a masturba-lo. Sinto seus dedos em mim ainda por cima da calcinha. Os vidros já estão embaçados e já foram umas seis músicas.

Tudo em mim pedia por ele, coloquei a calcinha de lado com a outra mão e encaixei nossos corpos. Ele agarrou minha cintura e suspirou, levei minhas mãos até seus ombros e o beijei começando a rebolar.

Os movimentos iam aumentando e o carro ficava cada vez mais quente, ele batia em minha bunda enquanto falava besteiras em meu ouvido. Eu ficava cada vez mais louca, arranhando suas costas, pedindo por mais entre os gemidos. Não segurei o orgasmo, apenas gozei e já sai dele, não deixaria ele gozar dentro de mim sem camisinha.

Voltei para o banco do passageiro e inclinei minha boca até seu membro, ele agarrou meu cabelo e começou a penetrar minha boca, não demorou até que ele gozasse na minha garganta. Voltei para seu colo e comecei a beija-lo novamente.

Repousei minha cabeça em seu ombro e relaxei, ele me envolveu em seus braços e relaxou também.

- Quer ficar para ver o nascer do Sol?

- Quero.

revised at 26/07/2020