AMIGOS SE CONHECEM
FIQUEI FELIZ EM SABER QUE VOCÊS ESTÃO GOSTANDO. NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR, ISSO ME AJUDA A SABER O QUE VOCÊS ESTÃO ACHANDO E EU FICO TODA FELIZINHA.
BOA LEITURA
Capítulo 2 – Amigos se conhecem
– Eu sou o dominador dele.
– O que? – Eu disse sem entender o que tinha escutado, porque aquilo só poderia ser uma piada.
– Ele não é meu namorado, Jun. – Jimin murmurou com a voz abafada pela camiseta do cara, que sorriu olhando o menino afundado em seu peito, sem conseguir me olhar. – Falamos isso porque é mais fácil de explicar.
– Bom, nos conhecemos em um bar e eu sou mesmo um sexólogo. Jimin me contou sobre seu problema com sexo e eu me ofereci para ser seu dominador. – Taehyung me explicava. – Seu amigo tem muitos fetiches e nós exploramos todos eles. Estamos tentando acabar com os medos que ele tem.
– O Jun... O Jun realmente não precisa saber disso. – Jimin murmurou e eu o encarei agarradinho no namorado, quer dizer... no... meu deus.
– Eu ainda acho que ele seria uma ótima opção, Jimin. – Taehyung insistiu e Jimin se afastou para negar.
– Ele não é.
– Eu não to entendendo. – Eu resmunguei me sentindo levemente perdido e zonzo.
– Eu... – Jimin ofegou, me encarando, seus olhos ainda estavam molhadinhos pela vergonha e ele desviou, inseguro se deveria falar ou não, mas então voltou pra mim. – Recentemente, eu comentei com o Taehy, que talvez, hipoteticamente, nós poderíamos tentar, em algum momento, fazer algo exibicionista. – Disse depois de muitos rodeios e eu concordei com a cabeça. – Mas em momento nenhum eu quis dizer com algum conhecido. Ainda mais com o Jun. – Brigou com Taehyung.
– Você precisa de confiança e segurança para se sentir bem na hora do Sexo, Jimin. É assim que você funciona e já falamos sobre isso, está tudo bem. Não tem problema nenhum nisso. – O Homem disse com calma. – Por isso acho que se sentiria mais à vontade se você conhecesse a pessoa que está te assistindo. – O olhar de Jimin caiu sobre mim e então ele voltou para Taehyung.
– Eu concordo, em partes, mas com o Jun, em específico não funcionaria. – Negou. – Ele, literalmente, vomitaria em mim. – Disse sofrido. – Você não entende. Nossa relação não é assim. Ele não me vê nem como uma pessoa, pra ele eu sou quase como uma esponja do mar ou alguma coisa mais inanimada e menos sexual. – Eu franzi um pouco o cenho pensativo sobre a forma como ele dizia aquilo com tanta certeza absoluta em uma mistura confusa pra mim mesmo. – Pode ser qualquer pessoa no mundo, mas com o Jun, vai realmente só ser estranho e desconfortável e reforçar a ideia de que eu não sou agradável.
Ouvir aquilo era estranho e eu me perguntava duas coisas, se aquilo era verdade? E em que momento Jimin acreditou naquilo? Eu não via Jimin como uma esponja do mar, não mesmo. Eu não era cego e com certeza eu via toda a beleza que ele tinha e mesmo que eu tivesse passado a vida toda tentado não o sexualizar ou o olhar com segundas intenções, o que foi bem difícil em alguns momento, principalmente durante a puberdade, eu não o via como um ser inanimado.
E em que momento Jimin acreditou ou imaginou que essa era a verdade e que eu o via assim? Em que momento ele se questionou se eu o achava atraente ou não e decretou que a resposta era não? Isso era ridículo.
Ele nunca me perguntou diretamente ou deu a entender que tinha essa dúvida ou que queria saber, eu teria respondido, se ele tivesse me perguntado seriamente, mesmo se não fosse do lado sexual, eu teria respondido. Tudo bem, que eu passei a puberdade inteira me escondendo atrás de piadinhas sobre sua aparência para ele não notar todas as vezes em que eu derrapava na curva e me perdia, mas agora éramos adultos, pelo amor de Deus, as coisas tinham mudado. Tínhamos amadurecido e aprendido a lidar melhor com as coisas. Não tínhamos mais 16 anos.
Eu iria dizer alguma coisa, justificar e rebater aquilo com Jimin, dizer o quão ridículo e estúpido ele estava sendo por ter pensado isso, mas por um segundo minha boca se abriu, mas minha mente viu que defender aquela hipótese daquela forma, tão violentamente, não era o melhor caminho. Jimin achava que eu não o via de uma forma sexual e isso não era verdade, mas também não era algo ruim. Éramos amigos e ele poderia pensar aquilo se ele quisesse pensar.
Se eu o via ou não com outros olhos, não mudava nada, porque eu nunca tocaria nele, nunca avançaria aquela linha com Jimin. Então seria melhor que ele continuasse na ignorância do que explicar que ele estava errado sobre aquilo e deixa-lo paranoico sobre pequenas coisas, como me abraçar pra dormir ou até mesmo tomar banho comigo, não queria que nossa intimidade acabasse apenas porque agora ele achava que tinha malicia onde não tinha. Era melhor me manter em silêncio.
E eu ficaria em silêncio, mas minha boca havia se aberto para falar algo e Taehyung havia notado o movimento e mesmo que eu houvesse desistido no segundo seguinte, ele havia notado.
– Está negando só porque, novamente, não percebe como as pessoas ao seu redor são completamente atraídas por você. – Taehyung afirmou, voltando seu olhar para Jimin, que soltou uma risada incrédula.
– Mesmo que isso fosse verdade, o que não é. – Resmungou cruzando os braços. – Passei minha vida inteira ao lado do Jun. Conheço o tipo dele e eu não estou nem perto dele. – Resmungou como se fosse óbvio. – Ele tem preferência por mulheres e eu não sou uma e seu gosto pra homens é meu total oposto. – Taehyung me analisou novamente e eu tentei me manter em branco, quase suando pra não deixar transparecer que aquilo não era verdade e novamente me perguntando de onde caralhos Jimin havia tirado aquilo, mas Taehyung voltou o olhar relaxado para Jimin com um sorriso debochado que fez Jimin bufar irritado e se virar para min. – Não escute ele, Jun. Taehy esta decidido a me provar que eu sou o tipo de todo mundo. Por isso está insistindo nessa loucura toda. – Disse com certa chateação na voz. – Mas ele logo vai notar que isso não é verdade.
– Isso me parece um desafio. – Taehyung disse com um sorriso de lado, passando sua mão pelo quadril de Jimin.
– Um desafio? – Jimin gaguejou confuso. – O que quer dizer?
– Me mostre que estou errado. – Ele disse com firmeza e eu senti meu coração acelerar ao ter os olhos de Taehyung colados nos meus, enquanto as mãos dele desciam pelo estômago de Jimin, que tremelicou enquanto olhava para a mão do homem. – Se tem tanta certeza assim, não tem problema nenhum no seu Jun nos assistir.
– Taehy...
– Se eu estiver errado e o pau do seu amigo não ficar duro por você, como deve ser, deixarei que escolha nossa próxima atividade. – Decretou. – Mas se eu estiver certo, conduzirei a sessão de exibicionismo. – A cabeça de Jimin caiu sobre o ombro dele, parecendo fraco e mole demais para se sustentar.
– Não...
– Jimin. Preciso saber se é um não ou uma "amora", meu querido. – O homem resmungou, virando meu amigo de frente para ele e segurou o rosto de Jimin entre suas mãos o obrigando a o encarar. – Me diga para que eu possa continuar ou parar agora mesmo, isso é um não ou uma amora. – Jimin ofegou, segurando as duas mãos do homem em seu rosto enquanto esfregava uma perna na outra, parecia ofegante e meio perdido, eu não conseguia ver seu rosto, mas queria ver.
– Apenas... não. – Murmurou com a voz fraca e manhosa, em um tom tão doce e melodioso, que eu quis tirar as mãos daquele cara dele e apenas o levar para casa. Taehyung suspirou, parecendo aliviado e me encarou.
– O que você acha? Toparia ser Voyeur de uma sessão de exibicionismo nossa? – Questionou enquanto puxava Jimin para um abraço e eu o encarei um tanto revoltado, porque Jimin havia dito não a ele.
– Jimin disse que não. Eu não vou fazer parte disso. Não se ele não quer. – Fui firme, me segurando para não ser grosseiro e para realmente não tirar Jimin dele, do que agora, eu já começava a questionar se era ou não um relacionamento saudável.
– Está tudo bem, Jun. – Jimin murmurou baixinho e tímido. – Podemos fazer isso uma vez, se não for muito estranho pra você. Só pra provar meu ponto.
– Só que não pode trapacear, ouviu Jimin? – Taehyung murmurou, cutucando o menino. – Não pode fazer nada estranho para brochar seu amigo. Tem que agir normalmente, se não, não vale. – Afirmou e Jimin riu.
– Acha que eu preciso fazer alguma coisa para brochar ele? – Questionou risonho apontando pra mim. – Você é que deveria estar preocupado pensando em como vai fazer pra ele não vomitar em mim. Porque eu juro por Deus, Tae. Eu vou ficar muito bravo. – Eu encarava a cena sem saber exatamente em que momento eu havia concordado ou como havia me metido naquilo, mas aparentemente eu iria assistir Jimin transando com o namorado dele e eu estava em uma mistura de medo e ansiedade.
Ao mesmo tempo em que a curiosidade e aquele desejo do eu de 16 anos ainda estava ali, querendo muito ver cada pedaço dele e todas as partes em que eu nunca poderia tocar, todas as partes que eram proibidas pra mim, tinha todo o medo de que Jimin descobrisse que eu não era tão indiferente a ele e que eu com certeza passaria mal, mas não da forma como ele esperava que eu passasse.
Eu não tinha fala, Taehyung deu um tapinha na bunda dele, o mandando se sentar ao meu lado e logo voltou a cozinhar o macarrão esquecido e eu não sabia se ainda tinha fome ou se conseguiria comer depois de tudo aquilo. Jimin se sentou ao meu lado, tímido e meio receoso.
– Eu sei que vai ser estranho, mas a gente pode fingir que não aconteceu depois. – Ele disse enquanto brincava com um vidrinho de sal que tinha em cima do balcão, sem conseguir me olhar. – Taehy tá tentando me provar alguma coisa, é bobo, mas acho que faz parte do processo de cura de tudo o que o Jaehyun fez.
– É por isso que você tá com ele? – Eu questionei, engolindo em seco. – Ele tá te curando? – A pergunta parecia esquisita, mas Jimin riu.
– É, Jun. Não estamos nisso exatamente por amor. – Ele disse divertido. – Caso não tenha notado, Taehy pode sentir muitas coisas por mim, mas amor não é uma delas e eu... bom, eu não o amo, mas confio nele e sei que gosto o suficiente pra o considerar um grande amigo.
– Mas vocês dormem juntos. – Eu disse um tanto exasperado, porque o Jimin que eu conhecia, o que sonhava com o amor de uma vida, nunca aceitaria nada menor do que o amor verdadeiro e ter fodas casuais, me soava errado vindo dele.
– Bom, é, mas... é apenas... eu estou descobrindo coisas novas. Só isso. – Ele deu de ombros. – Eu achei por um tempo que Jaehyun tinha me quebrado pra isso, Taehyung tá me mostrando que não. – Ele suspirou e me olhou novamente. – Não precisa fazer isso se não quiser. Eu vou entender, Jun. Eu realmente não tô a fim de ter seu almoço em cima de mim. – Ele repetiu, inseguro enquanto me olhava com ternura e medo em seu olhar e eu o encarei com confusão, incapaz de continuar em silencio, porque eu queria saber de onde ele havia tirado aquilo.
– Jimin... – Eu murmurei, olhando rapidamente pra Taehyung que parecia distraído, mas eu sabia que estava nos ouvindo. – De onde você tirou isso?
– Isso o que? – Ele questionou, chegando mais perto enquanto tentava voltar a posição inicial, abraçado com meu braço e apoiando a cabeça no meu ombro.
– Que eu não te acho bonito ou que eu vomitaria em você? De onde você tirou isso? – Questionei incrédulo e ele me olhou nos olhos e eu vi uma rápida mistura de sentimentos passar por ali, algo como dor, confusão e incredulidade, pra então ser mascarada por diversão e ternura, ele riu e me deu soquinho de leve.
– Vai mesmo me perguntar isso depois de passar tantos anos falando que seria repulsivo ter qualquer coisa comigo? – Questionou bem-humorado. – Qual é Jun? Não se lembra? Sempre que alguém insinuava algo entre a gente você sempre falava que era loucura e que seria nojento encostar em mim. No terceiro colegial, quando aquela sua namoradinha perguntou, você até disse que preferia arrancar os olhos do que me ver pelado. – Ele disse negando com a cabeça e eu me lembrava da cena, mas eu só disse aquilo, porque a louca queria me proibir de ver o Jimin, por ciúmes e eu nem sabia que ele estava ouvindo e muito menos que ele se importaria com aquilo, quando ela insistiu em querer me afastar dele, eu terminei. – Sempre deixou bem claro sua opinião sobre isso e por mim tudo bem, sério, eu não ligo mais. – Ele suspirou, desviando o olhar, mas logo voltou pro meu. – Mas eu acho que se vamos fazer algo assim deveria ter o mínimo de atração pra ser bom. E se você não tem, não vai ser bom pra você, por isso eu vou entender, de verdade, se você não quiser, okay? E juro que não vou ficar chateado se sair agora, mas se na hora você passar mal em cima de mim...
– Ele não vai. – Taehyung se meteu, confiante.
– Não tem como você ter certeza. – Jimin rebateu emburrado, parecendo na defensiva.
– Eu garanto. – Ele foi firme e me encarou de canto de olho, logo rindo debochado. – Escuta, Jimin. Eu tenho uma pergunta seria pra te fazer, já que estamos planejando isso e sendo tão abertos. – Disse com certo humor enquanto servia o macarrão na ilha. – Digamos que eu esteja certo, e as coisas fiquem quentes de verdade, ele poderia te tocar?
Eu não sabia que jogo aquele cara tava jogando ou porque diabos ele tava fazendo aquilo, nem o que ele ganhava brincando com as nossas vidas, mas ele parecia se divertir com o meu desespero. Jimin riu, debochado e incrédulo, como se não acreditasse nem por um segundo que Taehyung pudesse ganhar aquilo.
– Claro, Taehyung. Se você estiver certo. É claro que Jungkook pode tocar em mim. – Jimin afirmou como se fosse ridículo, como se tudo aquilo fosse ridículo e não passasse de uma alucinação do namorado. Ele logo se virou pra mim e sorriu me entregando um prato. – Eu vou deixar um balde do lado do sofá, por segurança e você pode sair a hora que quiser, Jun. Não vai ser uma tortura completa. Eu prometo e tenho certeza de que o Taehy pode pagar a sua terapia depois disso. – Disse com um tom sério e preocupado, enquanto servia o macarrão no próprio prato.
– Claro, se você precisar de terapia por conta disso posso pagar e lhe recomendar ótimos profissionais. – Taehyung concordou sorrindo pra mim, com um olhar que deixava claro que Jimin era o único que não via a verdade por trás de tudo aquilo, mas que ele já havia sacado.
Depois do almoço e de lavar os pratos, enquanto ouvia Taehyung me explicar mais sobre o trabalho dele e de como ele e Jimin haviam se conhecido. Jimin nos fez esperar uma hora e meia depois do almoço, pra ter certeza de que a comida tinha decido e então me empurrou pra dentro de um banheiro e me mandou tomar um banho.
Eu me sentia nervoso. Porque quando me chamaram para ver uma foda, eu não imaginei que seria hoje, mas pelo que tudo indicava, seria agora. Quando eu saí do banheiro, sentindo minhas pernas tremendo, encontrei Taehyung na sala, com o cabelo molhado pelo banho recente e com um roupão, ele tinha um olhar tranquilo, mas me apontou o sofá com a cabeça.
– Preciso te explicar algumas coisas, antes da gente ir pro quarto. – Ele disse com calma e eu concordei, olhando ao redor, me perguntando "Deus, cadê você, Ji?" – Eu sei que vou vencer. Sei pela forma como você olha pra ele. – Ele disse de forma calma e eu tentei dizer algo, mas o poupei de toda aquela conversa sem cabimento, era idiotice negar, ele tava certo, Jimin era o tipo de todo mundo e saber que Jimin não achava isso, me irritava, porque Jaehyun era um idiota por fazer ele pensar o contrário. – Então como Voyeur seu papel é assistir de longe. Você pode ver tudo o que a gente tá fazendo e pode se excitar e se tocar nós vendo, sem medo ou inibições. Pode aproveitar o momento. – Ele disse sem julgamentos, apenas me explicando de forma profissional. – Mas eu acho, de verdade, que mesmo que Jimin tenha autorizado debochando da gente, na hora, ele não vai ser contra você tocar nele. – Eu me arrepiei com a hipótese, indeciso se eu queria ou não cruzar aquela linha, porque algo me dizia que seria um caminho sem volta. – Então, quando chegar a hora, eu vou sugerir e deixar que ele decida, tudo bem? – Eu concordei, um pouco sem força ou sem condições de saber ao certo o que fazer dali pra frente. – Ótimo. Ele já deve estar saindo do banho e acho que a segunda parte dessa conversa deve ser feita na presença dele. Porque é algo pessoal e íntimo.
– Você faz muito isso? – Eu perguntei com insegurança. – Digo, você é dominador de muitas pessoas?
– Não. Jimin não é um paciente. É um amigo. Eu mantenho uma ética profissional com clientes. – Ele disse divertido. – Estou fazendo isso porque gosto dele. Estou ajudando, mesmo que ele não saiba ao certo com o que. – Eu concordei, tentando entender. – Quando eu tenho um Parceiro, eu gosto de exclusividade. Não vejo outras pessoas além do Jimin.
– E não é estranho estar me envolvendo nisso? – Eu questionei confuso. Ele tava fazendo de tudo pra me fazer entrar naquele quarto e ele me encarou de cima a baixo, rindo fraco.
– Vocês dois são hilários as vezes, mas chega a ser meio triste.
| E AI, GOSTARAM?|
ANSIOSOS PARA O PROXIMO CAPÍTULOS???
NO INSTAGRAM DA EDITORA MIKROKOSMOS FOI ANUNCIADO COMO LANÇAMENTO PARA 2022 O LIVRO FISICO DE | BETWEEN THE SEA AND THE SWORDS - LIVRO 1 DO MY ABO UNIVERSE | EMANUELLE PADILHA
SE VOCÊ PUDER IR ATÉ O POST NO INSTA E COMENTAR QUE ESTÁ ANSIOSA(O) PELO LIVRO, ISSO VAI ME DEIXAR MUITO FELIZ. SIGAM ELES TAMBÉM PARA FICAR POR DENTRO DA NOVIDADE, LOGO MAIS EU VOU LANÇAR UM CAPÍTULO BONUS NA HISTÓRIA PARA COMEMORAR O LANÇAMENTO DA PRÉ VENDA, QUE ESTÁ MAIS PERTO DO QUE VOCÊS IMAGINAM.
POR FAVOR, COMEMOREM ESSE SONHO COMIGO.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top