AMIGOS FAZEM COISAS
COMENTEM MUITOOO, PORQUE EU AMO VOCÊS E NÃO DEMOREI PARA ATUALIZAR.
Capítulo 4 – Amigos fazem coisas
– Não pense na resposta dele. Deixe ele decidir se ele quer ou não. – Taehyung o repreendeu com carinho. – Pense na sua resposta. Você deixa ele tocar em você? – Jimin respirava com dificuldade e eu havia parado de respirar, porque Deus, eu estava mesmo esperando por aquilo?
– Não.
Eu senti meu corpo cair contra o sofá, derrotado e um pouco decepcionado, mesmo que no fundo eu soubesse que a resposta seria aquela. Eu sempre soube, era por isso que eu havia passado tantos anos atrás da linha e me mantendo no meu lugar. Eu sabia que se tentasse avançar, acabaria perdendo Jimin.
Por isso me mantive no lugar seguro.
Era por isso que eu negava até a morte sentir qualquer coisa que não fosse amizade por ele, porque eu preferia ter ele do meu lado, do que não ter. E eu não queria exatamente viver com a dor de uma rejeição, eu preferia viver na ignorância mesmo que eu soubesse a resposta.
Bom, ele havia me dado a resposta no dia do seu primeiro beijo, depois de beijar a menina do clube de fotografia, quando eu me ofereci para ele tirar a dúvida sobre homens e ele disse que eu era "a exceção". Eu não entendi na época o que significava, mas anos depois, quando ele descobriu que realmente gostava de homens, ele fez o seu grande discurso sobre amor e disse que já me amava e que não poderia me amar mais, que era impossível me dar o que já era meu.
Então ele nunca poderia me dar seu coração, porque desde o começo, eu sempre estive nele.
Naquele dia eu percebi que qualquer um teria a sorte de ter Park Jimin, menos eu. Eu teria tudo dele, todas as faces e todos os momentos. Conheceria ele melhor do que ninguém e o amor incondicional dele seria meu, mas aquilo, tocar Jimin como um homem toca, beijar ele como James beijava na traseira do meu carro, aquilo eu nunca faria.
Então eu sabia que a resposta seria não.
E me culpei naquele momento por ter criado expectativas em cima de tudo aquilo, em cima das falas de Taehyung, ou de todo aquele momento, porque eu sabia melhor do que ninguém, que eu teria tudo, menos aquilo e eu teria que lidar com aquilo.
– Não ou amora? – Taehyung questionou sem se abalar e eu o encarei com a sobrancelha levantada, vendo ele insistir daquela forma, como se Jimin fosse falar em códigos em um momento como aquele.
– Não.
– O que você quer que ele faça, meu bem? – Ele questionou para Jimin, ainda o fodendo com os dedos e eu tava chocado, porque aquilo parecia que eu realmente tinha permissão para alguma coisa.
– Eu quero... eu... – Ele balbuciava perdido. – Taehy... – Ele choramingou e Taehyung concordou.
– Tudo bem. Vamos aos poucos, acho que depois de hoje, não vai faltar oportunidade pra nós três. – Brincou e logo me encarou. – Vem, Jungkook. Jimin realmente precisa de você agora. – Me chamou e eu encarei aquilo de boca aberta, pau duro e uma mistura de tristeza, confusão e ansiedade. Ele tinha me recusado, mas era uma falsa recusa?
– Eu... Realmente? – Eu questionei me levantando ainda confuso com aquilo e escutei Taehyung rindo.
– Tire a calça e venha aqui. – Ordenou e eu obedeci, vendo o olhar de Jimin em mim, me esperando. Sua respiração era pesada e ele parecia esfregar o pezinho contra a cama para descontar a ansiedade. Quando cheguei perto da cama, notei o quão destruído Jimin estava. Seu cabelo bagunçado, sua boca tava vermelha e inchada, seu mamilo estava levemente irritado pelas chupadas, seu pênis estava duro e pingando, suas coxas abertas e molhadas pelo lubrificante e ele parecia cansado. – Pode tocar. – Ele autorizou e eu ofeguei, encarando Jimin, que parecia tão ansioso quanto eu.
Ele encarava minha mão, quando eu a levantei, mas eu a passei por cima do seu corpo, sem o tocar de verdade, sem saber por onde começar ou o que fazer. Porque eu queria muitas coisas e tinha medo de todas elas.
– Jun... – Jimin ofegou, fechando os olhos e eu toquei seu rosto, sua pele quente e já conhecida, escorregando meu dedo pela sua boca, que estava tão chamativa, desejando mais do que tudo beija-lo.
– Que bom que escolheu. – Taehyung murmurou baixo ao meu lado. – Ji. Eu vou te virar. – Avisou e eu o encarei perdido, me sentindo irritado por estar tão desnorteado, como se um caminhão estivesse passando por cima de mim.
Jimin concordou e eu tirei minhas mãos para que Taehyung pudesse segurar Ji pelos quadris e o virar na cama sem cuidado nenhum, afundando seu rosto no colchão e arrebitando sua bunda pra cima. O Deixando empinado.
– Antes de ir, venha aqui um segundo. Quero que veja isso, meu querido voyeur. – Ele me chamou, me puxando e mesmo que ele não tivesse tirado o maldito roupão, sua ereção era nítida pra mim. Ele me puxou um passou para o lado, já que eu estava do seu lado, apenas para me dar a visão da entrada do Ji, aberta, lubrificada e maltratada por seus dedos, o esperando. – Eu sabia que você ia gostar. Ji achava que não, mas eu sabia que sim. – Ele confirmou. – Me dê sua mão. – Pediu e eu o encarei com desconfiança, mas entreguei, porque aquele homem era um maníaco, mas ele era um desgraçado dos melhores tipos e eu sentia que passaria o resto da minha vida agradecendo ele por hoje. – Aqui, Jimin, seu Jun está tocando você, Okay. Quero que esteja ciente disso agora. – Avisou Jimin enquanto colocava minha mão sobre a carne gostosa da bunda dele, eu apertei a carne, testando aquilo que eu sempre quis fazer e ouvi ele chamar meu nome, murmurando coisas que eu não conseguia entender. – Dê um tapa, ele vai gostar. – Eu acariciei antes de dar um tapa estralado e senti Jimin tremer, voltando seu corpo contra a minha mão. – Eu sei que você quer. – Ele resmungou baixo. – E mesmo sabendo que ele está te esperando lá na frente, irei deixar, porque sei que ele também quer e meu menino esperou muito por isso. Então pode fazer algumas vezes, mas não abuse.
Eu encarei a bunda na minha frente, consciente de que Deus, era Jimin ali, o meu Jimin e a ideia de que eu tinha aquela permissão dele momentânea, me fez querer experimentar a sensação que não era minha. Eu deixei meu dedo passar de leve pela entrada de seu anus, acariciando por fora e vi ele choramingar contraindo, logo deslizei dois dedos pra dentro e a sensação era boa, poder foder ele, mesmo que apenas com os dedos, era boa. Foram apenas alguns movimentos antes de Taehyung me segurar.
– Você terá outras oportunidades. Acredite. Não vai querer perder o de hoje. – Avisou e eu concordei, mesmo que não querendo parar. – Sente na frente do rosto dele. Jimin, se arrume, como eu te ensinei, meu anjo. – Jimin, que estava com o rosto enfiado em um travesseiro, perdido em sensações, levantou o rosto, me dando espaço pra sentar na cama e assim que eu me aproximei muito, ele beijo meu rosto.
– Jun. Isso é loucura, não é? Não me deixe fazer isso, se não tiver certeza. – Ele questionou, mas não me deu espaço para responder, porque Taehyung o puxava pelo tornozelo e ao ter o homem puxando seu quadril, ele perdeu o equilíbrio e quase caiu sobre meu colo, mas conseguiu se apoiar na cama a tempo, no entanto seu olhar estava para baixo, preso no meu pau duro.
E eu senti meu corpo se arrepiar, porque a respiração de Jimin estava tocando meu pau e eu tinha passado minha vida toda me convencendo de que eu nunca o tocaria e nunca havia sequer passado pela minha mente, uma realidade em que Jimin poderia me tocar. Minha mão foi para o seu cabelo, o segurando com vontade e senti a mão dele escorregar pela minha carne, subindo e descendo pelo meu pau, enquanto ele observava com devoção meu pênis, para então o chupar com vontade, babando em tudo e me dando o melhor boquete da minha vida.
Ele gemeu no meu caralho, enquanto teve um solavanco e eu precisei olhar para o lado para ver que Taehyung estava o comendo, com força e brutalidade e a imagem não era ruim ou grosseira, ver aquilo, não era ruim, parecia bom. Eu revirava os olhos, porque ele era perfeito e eu não poderia estar mais perdido nele. Segurei seu cabelo ditando os movimentos e Taehyung fez um movimento mais brusco, tentando chamar minha atenção, tentando me mostrar que eu deveria ser mais bruto também, que era daquilo que Jimin gostava.
Eu queria dar amor pra ele e eu havia crescido ouvindo que Jimin queria amor, que ele sonhava com isso, amor e carinho, respeito e todo o calor humano que alguém poderia o dar, mas agora eu era surpreendido com a realidade onde ele gostava de tapas, brutalidade e um pouco de violência. Era um pouco surpreendente. Segurei seu cabelo, o prendendo e movi meu pau para socar na sua garganta, o fodendo. Parei quando escutei ele engasgar e o afastei, vendo lágrimas em seus olhos.
Por um segundo, eu jurei ter feito algo errado, porque ele tava mole e parecia meio largado e exausto. Olhei para Taehyung desesperado, mas ele me encarava com sinal positivo, me mostrando algo pegajoso, que eu liguei ser gozo. Jimin havia gozado.
– Taehy, me vira. – Ele pediu, com a voz falha e fraca, e obedecendo, mesmo sem entender, Taehyung fez a sua vontade. Sua cabeça, estava de ponta cabeça pra mim, mas ele me olhava com olhinhos de cachorrinho, os mesmos de quando ele queria que eu comprasse sorvete pra ele ou quando ele queria que eu o levasse no cinema ou então quando queria me convencer a dormir na sua casa. – Goze na minha cara, Jun.
– O que? – Eu questionei perdido ao ouvir aquilo.
– Termine e goze no meu rosto. – Ele repetiu com um pedido. – Por favor, Jun. Eu quero muito isso. – Minha boca se abria e fechava e eu não tinha o que responder, porque ele estava me pedindo por algo que eu também queria.
Meu olha se caiu sobre Taehyung, que terminava de se masturbar em suas pernas, já sem a camisinha e provavelmente, gozaria no estomago de Jimin e eu me levantei, pra ajoelhar sobre a cama e fazer a vontade dele e a minha.
Jimin me encarava com paixão, com tanta ânsia, desejo e fervor, que me dava mais empenho e vontade naquilo. Eu me senti vindo e assim que o primeiro gozo saiu, ele abriu a boca e fechou os olhos, deixando que caísse sob seu rosto, por todos os lados, da forma como fosse. Eu assisti aquilo, sentindo meu peito acelerado e sem saber ao certo como explicar tudo o que havia acontecido naquele quarto.
Olhei pra cima e vi que Taehyung nos assistia, como se estivesse orgulhoso da gente e voltei meus olhos para Jimin, que parecia respirar profundamente, se acalmando após todo o esforço que havia feito. Eu me sentei sobre os calcanhares e observei seu rosto sujo. Tinha um pouco sobre seu olho e no canto da sua bochecha. Ele havia engolido um pouco e eu não sabia o que fazer com essa informação.
– Taehy. – Ele chamou e eu o encarei, o vendo ainda de olhos fechados, sua voz estava falha e imaginei que sua garganta estivesse dolorida.
– Eu sei. – Taehyung disse com humor. – Pode ir. Não vamos sair daqui. – Afirmou. – Vamos arrumar tudo. – E abrindo apenas o olho que conseguia, Jimin se levantou, se cobrindo desajeitadamente com a camisa perdida, saltando pra fora da cama e saindo do quarto as pressas.
– Pra onde ele foi? – Eu questionei levemente em pânico. Porque eu esperava ao menos conversar com ele depois de tudo. Muita coisa havia sido feita ali e eu não poderia ir embora sem ao menos falar com ele. Não depois de gozar na cara dele. Deus, eu poderia perder meu melhor amigo ali e isso seria como perder uma parte da minha alma. Aquele garoto era uma parte de mim, eu não poderia perder ele. Isso seria loucura e burrice. Eu tinha que pelo menos tentar pedir desculpas e concertar aquilo.
– Hey. Calma, tá na sua cara que você tá surtando. Ele foi tomar banho. Você acabou de gozar na cara dele. Ele tem que se limpar. – Taehyung respondeu rindo, como se fosse obvio. – Me ajuda só a trocar o lençol e aí você pode ir tomar um banho também. Assim vocês conversam quando ele voltar. – Eu concordei. Trocamos o lençol e eu fui pro banho.
Tudo se repassava na minha mente como um filme e eu me tremia, porque eu havia tocado em Jimin. Jimin havia tocado em mim e aquilo me parecia um caminho sem volta. Quando sai do banho e entrei no quarto, encontrei Jimin encolhido na cama agarrado a Taehyung, com o ar ligado e as mesmas luzes baixas acessas.
Ele passava o dedo pelo peito do homem e parecia conversar em sussurros com ele, mas pararam ao me ver. Jimin me encarou, com um olhar que eu não soube identificar e isso me assustou, porque eu conhecia todos os olhares de Jimin e eu costumava me orgulhar disso.
– Ah, você chegou. – Taehyung disse animado e logo levantou o braço de Jimin, com o dedinho que estava no seu peito pra cima. – Mantenha assim, querido. – Pediu enquanto saía da cama e vinha em minha direção. – Você precisa arrancar a camiseta e deitar com ele. Faz parte do processo pôs foda. Não pode abandonar ele depois de tudo, se não ele vai se sentir usado, tem que ter uma conversa de travesseiro e dar muito carinho. – Disse com humor, me indicando que eu deveria tirar a camiseta e eu a puxei pra cima. – Você sabe, Jimin é alguém caloroso e muito carinhoso. Então precisa deixar que ele se grude em você depois de tudo isso. – Comentou me conduzindo pra cama e quando eu deitei, ele abaixou o braço de Jimin, como se fosse um tocador de disco de vinil e seu dedo, a agulha. – É adorável de uma forma geral. Eu vou só tomar um banho e volto para pegar meu posto, não deixe ele dormir antes que eu volte, eu realmente gosto dessa parte.
E com isso ele correu para o banheiro do próprio quarto. Eu encarei Jimin, que me apertava em um abraço silencioso e procurei por seus olhos, mas ele olhava para o próprio dedo, que brincava com uma linha imaginaria que ele traçava no meu peito.
– Jimin...
– Eu sei. – Ele respondeu em um sussurro. – Não precisa dizer. – Ele murmurou cansado. – Eu só... – Ele se calou. – Eu passei de todos os limites. Sinto muito, Jun.
– O que? Jimin. Está falando sério? – Eu questionei chocado e ele continuou com a cabeça baixa. – Eu literalmente gozei na sua cara.
– Eu pedi por isso.
– Mas fui eu que fiz.
– Jun. Não precisa assumir a responsabilidade. – Ele negou. – Você sempre faz isso, Hyung. – Eu vacilei. Ele quase nunca me chamava assim, só quando estava realmente abalado com alguma coisa e isso me quebrava demais. – Não precisa assumir a culpa por mim. Não estamos falando de um vaso quebrado ou de um docinho que roubamos antes do parabéns. Não vamos levar bronca dos nossos pais ou coisa do tipo. Não precisa mais me defender das minhas culpas. Já somos adultos.
– E isso só vale pra você? – Eu questionei puxando seu cabelo, porque eu queria que ele me olhasse. – Por que não me disse que ficava chateado quando eu te negava ou falava coisas sobre você? Eu não sabia sobre isso. Eu teria parado. – Fui sincero. – Sem falar que eram brincadeiras, não eram para te ofender ou magoar, era apenas pra todo mundo para de encher o nossos saco. Éramos jovens e todo mundo via malicia na gente. Não tínhamos um segundo de paz. Se eu não falasse aquele tipo de coisa ou não tentasse negar, ninguém nunca deixaria a gente ter um segundo sozinho. Eu nunca pensei que você acreditava naquilo. Nunca achei que você levaria aquilo como uma verdade absoluta.
– Como eu não levaria? – Jimin rebateu me encarando. – Você literalmente falava que preferia qualquer coisa a mim e nunca fez qualquer menção de que era brincadeira, eu acreditei.
– E, digamos que hipoteticamente, em um mundo alternativo e paralelo, esse total absurdo fosse verdadeiro. – Eu disse com ironia. – Acha que eu teria mantido essa opinião até hoje. Dos meus 14, 16 anos, até os dias de hoje. Mesmo sendo adulto agora? Acha que em momento nenhum isso teria mudado?
– Eu não sei, Jun. Você nunca mostrou que mudou. – Ele rebateu emburrado. – Eu só... esse não é o ponto, okay. Aconteceu. Fizemos coisas, cruzamos a linha e agora tudo tá meio confuso, porque você é a minha exceção e eu sou egoísta com você, Jun.
– É. Eu sei, também não sei o que fazer. Tudo isso parece meio... eu não sei. Eu vejo você e então eu... só consigo ver você. – Admiti. Porque eu também era egoísta com ele. Eu não estava disposto a perder Jimin. Isso não estava em negociação e as coisas iriam se complicar se fossem por esse caminho. Porque como amigo era uma certeza, mas aquela linha era bamba e incerta.
– Eu tenho uma proposta. – A voz de Taehyung surgiu do banheiro e eu me assustei, mas Jimin o encarou com calma, me apertando. – Vocês dois juntos são... uma das melhores coisas que eu já vi. Não tem nem como negar. – Ele disse enquanto se aproximava e se sentava na cama, aos nossos pés. – Eu acho que posso ensinar muita coisa a vocês e ajudar em tudo isso que parece tão confuso e complicado. Querendo ou não, eu sou um tipo de psicólogo. – Disse com humor.
– Acha que isso pode dar certo mesmo? – Jimin questionou com a voz mole e eu o encarei um tanto surpreso por ele parecer tão tentado a topar.
– Mas é claro, querido. Vocês tem confiança um no outro e claramente se amam. Tem tudo o que é necessário para uma relação. – Eu apertei Ji nos meus braços. – Vou apenas mostrar isso pra vocês.
| VOYEUR |
EU ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO.
Eu estou calculando, uma media de uns 16 capítulos para Voyeur, que é normalmente o tamanho padrão das minhas histórias, então ainda tem bastante coisa pela frente, mas espero que estejam curtindo tanto quanto eu.
Se estão gostando, marquem alguma amiguinha(o) fanfiqueira(o) para ler essa belezinha.
Se você foi marcado, saiba que quem te marcou, te acha um tremendo safado, mas um safado gostoso e isso é o que importa. Beijinhos Coloridos.
TIA_MANU
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