AMIGOS DIVIDEM FONDUE

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Capítulo 7 – Amigos dividem Fondue

Voltar para a casa de Taehyung não era um problema, não mesmo, mas a ansiedade de saber o que provavelmente aconteceria, me deixava pilhado. Eu havia passado a noite toda observando os dois a distância, fingindo que não havíamos nos beijado e que eu não havia tocado em Jimin.

Ignorei os olhares de Jin sobre nós e apenas ri, quando brincavam comigo. Na hora de ir embora, aceitei a carona casual que eles me ofereceram e notei que Jimin não sabia sobre o lance do maldito Fondue e que ele havia levado para o lado inocente da coisa, assim como eu e que Taehyung não havia feito questão de explicar.

Quando chegamos na casa ele disse que poderíamos tomar banho na frente e que iria preparar o chocolate quente e que logo iria para o banho também. Eu não queria estar tremendo, mas pro inferno com isso, eu tava.

Nada que não fosse a imagem de um Jimin melecado pronto para ser lambido estava na minha mente e isso era uma tortura. Provavelmente, eu ficaria na frente novamente e eu não estava reclamando porque, pra alguém que nunca teria nada dele, agora ao menos tinha algo.

E era patético que eu estivesse me contentando com migalhas, mas estava. Porque era Jimin e eu passaria minha vida inteira correndo atrás dele para observar qualquer mínima coisa que o fizesse ser quem ele era. Isso não era saudável e nem bonito, mas era o mais puro sentimento que eu tinha.

Uma parte de mim, aquela que sabia que ele nunca seria meu, já havia se contentado e já estava pronta para tudo, até para ser padrinho de um possível casamento e o padrinho de batismo de quando ele fosse adotar seus possíveis filhos. Eu já havia me conformado, eu era a sua exceção, a pessoa que ele mais amava no mundo e a escolha óbvia para ele chamar para cargos tão importantes. Eu choraria em ambas as ocasiões e diria que era de emoção por ver ele feliz.

Mas a outra parte, aquela que nunca iria querer o deixar ir, aquela egoísta que insistia em querer o ver pelo espelho do retrovisor do meu carro. Aquela que ficava acordada para ver ele dormindo ou que amava quando ele se distraía, para poder observar cada detalhe de seu rosto e cada mania que ele mesmo não sabia que tinha. Essa que não era bonita, saudável e que provavelmente eu deveria procurar ajuda médica, ela não havia se conformado totalmente e ela se contentaria com qualquer migalha que ele me oferecesse.

– Ele já saiu do banho? – Questionei ao ver Jimin sentado na cama, dessa vez com um roupão de tecido bonito curto e branco.

– Já. Eu fui lá pra ajudar ele, mas ele me mandou esperar aqui. Me mandou vestir isso e disse que a gente vai comer no quarto. – Disse emburrado. – Vai encher de formiga. – Resmungou baixinho como a mãe dele costumava resmungar sempre que ele queria levar alguma coisa doce pro quarto e eu ri baixo.

– Acho que é a última coisa que ele tem em mente nesse momento. – Eu rebati, analisando ele. – Vocês... já fizeram algo assim?

– Não. Taehy nunca me deixou comer no quarto dele. – Ele disse se deitando e me encarando de lado. – Jin descobriu. Acha que ele vai contar?

– Provavelmente Namjoon já sabe. – Eu resmunguei rindo, porque ele não esconderia isso do Namjoon. – Deveríamos contar isso para o Yoongi e o Hoseok, eles vão se sentir traídos depois. Vai ser estranho, mas não é o fim do mundo.

– É. Eu acho que não. – Ele murmurou, brincando com a fitinha da roupa. – Eu só... queria saber exatamente o que estamos contando.

– Bom... Talvez que... – Eu parei e ele estava certo. Queremos contar algo, mas não tínhamos definido nada. O que contaríamos? Que agora eu transava com eles? Que havíamos nos beijado? – Hã. Poderíamos começar com...

– Poderíamos nos chamar de um Trisal. Assim como naqueles relacionamentos modernos. Assim ninguém encheria o saco. – Ele murmurou com um biquinho, mas logo ficou pensativo. – Você e o Taehy...

– Não. Nós não... – Eu neguei. Mesmo que Taehyung fosse charmoso e tivesse me tocado em alguns momento não havíamos cruzado nenhuma linha.

– É confuso. Uma parte minha acha que seria estranhamente sexy e a outra acha que sentiria ciúmes. – Ele murmurou e eu o entendia porque o sentimento era recíproco. – Acho que por ele ser como um guia, ou algo assim.

Algo assim. – Concordei. Ele nos dava segurança, principalmente, um com o outro. Era diferente.

– Abram espaço, meninos. – Escutei a voz animada de Taehyung entrando no quarto e vi quando ele entrou com uma bandeja cheia de coisas. – Eu achei que isso estava gostoso, mas Jimin... – Brincou e eu ri. Taehyung colocou a bandeja na cama ao lado do Jimin e eu vi que nela tinha dois potes grandes um com chocolate e outro com chantilly, morangos, uvas, ao lado uma tortinha de morango e ele carregava uma garrafa de vinho. Parecia muita coisa e eu o encarei, porque aquilo era mais do que o que eu esperava. – Animados?

– Eu gosto de doce. – Jimin disse olhando aquilo.

– Eu sei, meu docinho. – Respondeu feliz. – Por isso a tortinha é sua. – Taehyung disse pegando o doce e estendendo para o menino e Jimin sorriu, pegando de sua mão e eu me perguntei se até aquele momento, Ji ainda não havia se tocado do que estava pra acontecer.

Ele desembrulhou uma parte e me encarou, como se oferecesse, mas eu neguei e ele sorriu bonito, mordendo e logo fechou os olhos, aprovando o gosto. Taehyung me encarou.

– Existem muitos tipos de prazer. Comida é sem dúvidas um deles. – Comentou rindo. – Na Grécia antiga, eles costumavam misturar tudo. Chamavam isso de Hedonismo. Então era comum misturar comida com sexo. – Ao final da sua fala Jimin parou de mastigar e o encarou assustado, e em seguida olhou para as coisas na sua frente. – Hoje, você vai ser nosso prato principal. – Ji parecia levemente aéreo, como se não tivesse ouvido direito e Taehyung riu baixo.

– Isso... O que? – Gaguejou.

– Deite na cama. – Ordenou e eu apenas observei aquilo, me sentindo deslocado, mas ansioso porque queria ver aquilo. Realmente queria ver Jimin coberto por todas aquelas coisas. – Fiquei sabendo hoje que você já quis cozinhar para o Jeon.

– Eu... eu quis. – Ele murmurou, se deitando, colocando sua tortinha de lado. – O que isso tem a ver?

– Bom, Jeon vai comer um prato e tanto hoje. – Ofeguei com a provocação e Jimin me encarou de lado, para logo voltar o olhar para Taehyung, que sentava sobre as pernas de Jimin.

– Está falando sério sobre isso? – Questionou com a respiração pesada. – Taehyung se isso for uma brincadeira...

– Não é.

– Você conversou com ele sobre isso? – Perguntou. – Ele não parece saber sobre isso. – Seu olhar inseguro voltou sobre mim, me analisando. – Jun, você...

– Acredite, ele tá bem com isso. – Taehyung o interrompeu e eu me aproximei, vendo Taehyung abrir o roupão dele. – Eu forrei o colchão, antes de colocar o lençol, mas acho que vou destruir minha cama pelo resto da semana por isso então se não der certo vamos dormir no quarto de hóspedes depois, tudo bem?

Vai atrair formiga. – Jimin murmurou vendo Taehyung tocar sua pele e ele concordou, rindo.

– É, vai. – Murmurou. – Me ajude aqui Jungkook. – Pediu. – Vamos retirar completamente o roupão, quero Jimin completamente sem nada hoje. – Jimin não foi contra dessa vez, ele ajudou a retirar os braços, mas mantinha um olhar desfocado enquanto analisava onde tocávamos. Taehyung estava sentado sobre seu quadril, de uma forma que me impedia de ver seu pau, me dando apenas a visão da sua barriga. – Ótimo. Você é tão doce que eu nem sei por onde começar. – Comentou carinhoso, passando a mão de leve pela barriga e peito, arrepiando o mais novo. – Me dê o chocolate.

Eu peguei o pote e lhe entreguei e vi o sorriso dele pra mim, antes de pingar com a colher algumas gotas pelo corpo pálido, Jimin observava as gotas o sujando e o melando e parecia levemente ansioso com aquilo. Logo ele já estava sujo e melecado de uma forma que parecia deliciosa. Taehyung me pediu os morango e o Chantili. Ele mordeu a bunda de um morango e colocou a parte doce na boca de Jimin e então pegou o chantili caseiro e batido e passou pelo mamilo e peito, um pouco no pescoço e na bochecha, finalizando, com uma colherada em sua boca.

– Está gostoso? – Questionou e Jimin concordou choramingando e Taehyung rebolou sobre seu colo. – Estou sentindo. – Sorriu. – Jeon. Vou deixar que limpe seu menino enquanto eu vou buscar camisinha e lubrificante. Quando voltar quero que ele esteja limpo e chorando, fui claro? – Eu concordei, sentindo minha boca salivando e meu pau já pulsando apenas de ver Jimin largado daquela forma. – Vamos ter uma ótima aula sobre preliminares hoje.

E com isso ele se levantou e o pau duro de Jimin bateu contra sua barriga, o melecando levemente com algumas gotas e o fazendo murmurar sofrido. Taehyung me deu espaço e eu me aproximei de onde ele estava, subindo na cama e antes de qualquer coisa, puxei minha camisa para cima, porque eu não queria ela, queria sentir sua pele na minha. Me sujando junto com ele, se possível.

Seus olhos estavam em mim, ansioso sobre qual seria meu próximo passo e eu me debrucei sobre seu estomago, respirando sobre seu pau e eu sabia que era ali que ele queria, mas eu iria ali por último, porque Jimin gostava daquela tortura. Minha língua foi até sua barriga e meu queixo relou de leve em seu pau, mas eu lambi todo o chocolate fazendo contato visual.

– Não. – Ele murmurou fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. – Por favor, Jun. Eu... Nós não podemos... – Ele resmungou, enquanto eu continuava o lambendo e senti quando suas mãos foram até o meu cabelo, segurando com força pra descontar o prazer, mesmo que suas pernas se contorcessem, tentando se fechar em mim. Minha língua o lambia, sentindo cada partezinha dele e mesmo com os resmungos e puxões de cabelo, ele continua tremendo embaixo de mim. Quando alcancei os mamilos, os chupei com vontade e Jimin gritou alto sobre eu ter que parar, porque ele não aguentaria aquilo, sua voz estava chorosa. – Você é cruel. Deus, eu... Eu preciso... Jun... Isso não. Por favor. Para. – Continuou e eu me estiquei, pegando sua tortinha, para lhe dar. Não que eu quisesse que ele parasse suas falas, mas queria que ele sentisse os mesmos estímulos que eu. Taehyung estava certo, aquilo era bom. Sentir Jimin, misturado com o doce, era bom.

Ele mordeu a torta e gemeu ao ter o doce ao mesmo tempo que minha língua chupava seu pescoço e, sem avisar ou lhe dar sinais, eu lhe beijei bruto. Senti ele me empurrar e até me dar pequenos soquinhos fracos e sem nenhum propósito real, antes de agarrar meus cabelos com uma mão, mas ela não ficou ali por muito tempo, pois logo as duas desceram até o meu cinto, tentando abrir a minha calça, com certo desespero.

– Jun. Não pode fazer isso comigo. – Ele estava chorando. Estava mesmo, um choro sofrido e desesperado. – Por favor. Por favor. Por favor. – Ele parecia estar realmente implorando e mesmo que meus instintos me mandassem parar e o consolar, eu sabia que ele gostava e que até ele dizer a palavra de segurança eu deveria continuar. Ir até o final.

– Isso foi lindo. – Escutei a voz de Taehyung e me assustei ao ver que ele estava na poltrona assistindo a gente. – Vire ele, você vai o preparar. Vou te mostrar um jeito hedonista. – Afirmou se levantando e eu impulsionei meu tronco pra cima para poder movimentar Jimin. – Sempre diga a ele o que será feito antes de fazer.

– Ji, irei virar você, tudo bem? – Avisei e Jimin concordou, ainda chorando de uma forma bagunçada e excitada que o deixava lindo. Segurando em seu quadril nu o virei de bruços e vi sua bunda, linda e levemente empinada pra mim. Sem conseguir segurar o impulso levei minha destra até ali, passando a mão e sentindo a maciez e a textura da sua carne, com todas as imperfeições que o fazia perfeito aos meus olhos.

– Bata e o mande se empinar, você precisa dele posicionado. – Taehyung explicou. – Ele vai se negar. – Sussurrou, já me adiantando daquilo.

– Ji. Se empine. – Ordenei, sem muita convicção porque mandar nele não era muito minha coisa. Ele era quem normalmente mandava em mim. Jimin negou e eu suspirei. – Ji...

– Precisa o obrigar. – Explicou e eu o encarei. – Lembra, ele é o submisso "Break me", é o que ele quer. – Suspirei, tomando coragem para impor minha vontade sobre Jimin.

De joelhos sobre a cama peguei sua cintura com força, afundando meus dedos em sua pele e o forcei a ficar de joelhos, ele gemeu tentando lutar contra, mas uma das suas mãos foi até a minha e seus dedos se entrelaçaram sobre os meus ainda em seu quadril, apoiando a atitude mesmo que ele chorasse e murmurasse um monte de "nãos"

Taehyung me ofereceu o lubrificante e me mostrou que era do tipo com sabor, comestível. Sorriu despejando sobre Jimin e esfregando-o sobre ele.

– Jimin, irei deixar o seu Jun assumir tudo daqui pra frente, okay? Só irei ditar e ensinar o que fazer, mas será ele que estará fazendo. – Avisou e eu o encarei, meio perdido pelo seu aviso e Jimin grunhiu em resposta, movendo o quadril. – Estou tirando as mãos, agora. – Avisou, lhe dando um último tapa. – Se apoie nos cotovelos, ele vai precisar. – Pediu e quando não teve resposta sussurrou pra mim. – Bata nele. Pode fazer sempre que ele não obedecer. – Encarei Taehyung confuso e ele me indicou que era pra fazer e então dei um tapa na bunda de Jimin, o impulsionando na frente, o ouvindo gemer. – Vamos, como eu mandei. – Jimin ainda não havia obedecido, mas parecia ter gostado do tapa, então fiz novamente e depois desse, ele se apoiou nos cotovelos. – Ótimo. – Se virou pra mim. – Comece a prepará-lo. Use a imaginação, vou pegar o vinho.

Eu abri sua bunda, vendo que Taehyung já havia despejado uma quantidade boa de lubrificante e eu o massageei com os dedos antes de afundar o primeiro. Ele tremelicou, frágil, quase caindo, mas se sustentou. Comecei a fode-lo com os dedos, logo adicionando mais um. Jimin parecia estar chorando novamente, resmungando palavras desconexas e chamando pelo meu nome, foi quando percebi que aquilo não seria o suficiente pra mim. Tirei meus dedos, levando minha mão para seu pau, o masturbando e cai de boca em sua bunda, literalmente o comendo.

O lubrificante tinha gosto de algo doce, como baunilha, e os gemidos e "Oh Deus" de Jimin eram tudo que eu escutava. Ele estava rebolando contra a minha boca e eu sentia seu pau pulsar na minha mão, completamente duro e desesperado para gozar, mas eu o apertei, o impedindo naquele momento.

Quando achei que estava bom, que já poderíamos ir para a segunda parte, notei que Taehyung estava ali, massageando as costas dele.

– Jimin tem o que chamamos de covinhas. Já notou? – Questionou, passando a mão no vão que Jimin tinha entre as costas e o começo da bunda e sim, eu já tinha notado, porque já tinha visto tudo nele. – Use como um copo. – Disse enquanto despejava o vinho sobre Jimin e eu abri a boca ao ver aquilo, o líquido se acumulando nos pequenos vãos e escorrendo pelas costas e a lateral da bunda dele. – Beba. – Ordenou e eu me debrucei, ainda meio incrédulo, mas impressionado. Me debrucei sugando o álcool da pele quente dele, amando a sensação e Jimin estava arrepiado, soltando arfares e lamúrias, como se estivesse no ápice da sua excitação.

Eu estava em cima dele e completamente louco para o foder daquele jeito, onde eu estava, de quatro, o segurando por trás e metendo sem dó, do jeito que faria ele chorar e negar, como ele tanto gostava, mas Taehyung negou, me impedindo de continuar, quando me viu pegar a camisinha, a colocando.

– Jimin vai por cima e de frente. – Ele disse, como se fosse uma regra e eu fiquei confuso. – Eu quero que você faça isso olhando nos olhos dele. Estamos trabalhando com o ápice do hedonismo aqui. Você vai sentir a diferença. – Explicou. – Se sente na cama. Jimin vai montar você.

– Taehy... – Jimin murmurou choroso e Taehyung o ajudou a ficar de joelhos, levantou seu queixo e o obrigou a abrir a boca, despejando um pouco de vinho em sua boca, sem desfazer o contato visual.

– Calma... Está tudo sob controle, querido. – Taehyung respondeu. – Será do seu jeito. Não tem com o que se preocupar. Você estará controlando. Pode parar a hora que quiser. – Jimin concordou inseguro e logo olhou pra mim, terminando de engolir o líquido que escorria pelo seu queixo. – Basta dizer a palavra.

– Tudo bem. – Concordou respirando fundo. – Eu... eu não deveria, mas eu quero isso. – Murmurou. – Jun... Preciso que venha aqui. – Pediu com a voz baixinha e eu tremi, concordando, antes de terminar de tirar definitivamente a minha calça, sentindo minha ereção pulsar e ir para perto dele.

Me encostei na cabeceira da cama, que ficava no meio do quarto, e Jimin desceu o olhar do meu peito até o meu pau de uma forma tão lenta que quase foi a minha vez de chorar e implorar para que ele fizesse algo. A ideia de que realmente iríamos fazer aquilo era insana, mas boa demais para eu estragar com pensamentos a mais.

Ele terminou de engatinhar o que faltava para estar próximo a mim e montou meu colo, sem definitivamente se posicionar. Sua mão foi até meu pau e ele me olhou enquanto passava a mão por ele, me masturbando, não parecia em nada com o menino assustado de segunda-feira que havia surtado por estar no meu colo.

– Se beijem. – Taehyung mandou e Jimin tremeu sobre meu colo, mas não hesitou em obedecer, se aproximando devagar, como quem me dá tempo de me afastar e então me beijou. Seu peito se colocou com o meu e sua bunda se sentou sobre meu pau. Ele rebolou sobre meu colo com vontade e eu precisei soltar sua boca pra ofegar, olhando em seus olhos.

Senti quando alguma coisa pingou em meu ombro e logo Jimin lambia minha pele. Sua mão desceu pelo meu peito e ele se levantou o suficiente para se posicionar, segurei seu quadril e o ajudei a descer por todo o meu falo.

– Não. – Ele gemeu, tentando travar as pernas, em um movimento de as fechar, mesmo que estivesse com elas em volta de mim. – Deus... Isso... – Ele estava com os olhos molhados e cruzou os braços atrás da minha cabeça, prendendo sua visão na minha, enquanto subia e descia no meu colo, se fodendo no meu pau de uma forma que parecia irracional.

Sentir o interior de Jimin era diferente de tudo o que eu já havia imaginado, estar com ele daquela forma era melhor do que o meu maior sonho e nem na minha vida mais louca, eu havia imaginado que um dia viveria algo como aquilo. Ele era tudo pra mim. Era a minha própria razão de viver e aquilo era o fim porque eu não conseguiria viver sem ele, não depois daquilo, me destruiria até a alma quando ele acabasse com tudo.

– Jun... Não. – Ele ofegou puxando meus cabelos, me fazendo olhar em seus olhos e eu notei que até então, eu não havia falado nada, eu não havia participado daquilo com ele. Meu olhar se voltou para Taehyung, que agora estava na poltrona, nos observando.

– Não? Você parece estar gostando. Tem certeza de que não quer, Ji? – Eu perguntei com a voz baixa e rouca, porque estava tão excitado e perdido que eu só conseguia ver ele.

– Não. Para. Para. Eu não posso.

– Não pode? Não pode o que? – Eu questionei, o ajudando a se movimentar, não que ele precisasse, suas coxas faziam um ótimo trabalho. – Você é tão lindo. Parece tão destruído enquanto está se fodendo assim. Era isso o que você queria? Era, não era?

– Jun... – Ele chorou. – Se você continuar...

– O que? – Eu perguntei, impulsionando meu quadril e, forçando o seu pra baixo enquanto agarrava seu pau e voltava a masturba-lo, sentindo seu corpo mole. – Vai ficar mole de novo? Como quando eu gozei em você? Porque é isso o que você gosta, não é? Gosta de ser usado? Gosta de ser fodido bruto e... – Eu iria continuar, mas senti ele amolecendo e seu pau pulsando na minha mão, deixando seu líquido saindo e ele se desmontando em meu colo. Eu o movimentei mais algumas vezes, umas 5 vezes, prolongando o seu orgasmo e me ajudando a chegar no meu.

Ele estava deitado contra o meu peito, Taehyung nos olhava da poltrona com um sorriso no rosto enquanto tomava o vinho direto do bico e eu não sabia qual era a dele porque, dessa vez, ele nem havia tocado em Jimin, mas eu agradecia a ele por aquilo, por me dar a chance de estar no lugar dele uma vez.

– Jun. Não pode me deixar sozinho hoje. – Jimin me avisou e eu sabia disso, mas ele quis reforçar que precisava de mim dessa vez, que não poderia ser Taehyung, que tinha que ser eu. – Tem que me abraçar pra dormir, tudo bem?

– Eu nunca negaria isso, Ji. 


Sim. Eu demorei, eu sei. 

Eu vou tomar jeito, mas esse capítulo foi de dar agua na boca. 


CRÉDITOS

Capítulo betado por: eumamaopapaia - O amor de pessoa que está me ajudando, sigam ela.


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