22 - Era um sonho? (+18)
Treinei feito um corno essa semana, pois foi a única maneira que encontrei de me distrair do estresse provocado por Luna. A desgraçada decidiu me tratar feito um pedaço de merda desde o dia seguinte à nossa noite de sexo e eu simplesmente não entendo o motivo. Ela ainda teve a pachorra de dizer que foi ruim e que Enzo é muito melhor que eu. Sinceramente, nunca conheci mulher tão tinhosa quanto essa.
Estou no carro voltando para o meu apartamento e novamente refletindo sobre essa merda. Como assim foi ruim porra? Por mais que tenha mantido o foco no futebol, sempre que estou sozinho, é justamente esse questionamento que vem à minha mente.
A filha da puta se desfez em gozo na minha boca mais de uma vez, ejaculou na minha cama e gritou meu nome pelo apartamento. Como isso pode ter sido ruim?
Pior ainda foi o comportamento dela. Não podia me ver perto de outra mulher que agia feito um pinscher raivoso. Porra, que merda ela está pensando? Será que Luna acha que vou ficar mais três semanas sem me envolver com ficar? Sério? O combinado era que se quiséssemos nos envolver com outras pessoas estava tudo bem, desde que não fosse algo exposto.
No dia do campo eu até entendi, mesmo que Luna tenha pegado pesado falando que nossa madrugada foi ruim logo após me beijar lascivamente. As garotas estavam extrapolando no contato. Mas depois? Ainda mais me tratando que nem um verme?
O único lado bom disso tudo é que, durante um dos treinos extras enquanto meus colegas, inclusive Bryan, frequentavam o Clube do Amor, um olheiro do Vasco me observou treinando e gostou do que viu. Agora, depois da semana que passáramos na casa da praia para comemorar meu aniversário, ele quer me levar para alguns testes. Portanto, além de estar puto com tudo isso, ainda tenho que lidar com a ansiedade.
Os próximos dias não serão fáceis, ao que tudo indica, principalmente porque amanhã partiremos para a casa de praia. Prevejo o mais puro e genuíno caos. Que o universo tenha piedade.
Não demoro para chegar ao meu prédio e subir ao meu apartamento. Já chego arrancando as roupas e correndo para o chuveiro. Desde o episódio com Luna no vestiário, tenho evitado me banhar por lá, afinal, o objetivo continua sendo o mesmo: sem sexo entre nós. E vai que ela decide precisar de um ombro amigo justamente durante o momento em que estiver na ducha, assim como da última vez?
Por fim, assim que termino, deito no sofá e ligo a TV em um canal aleatório.
As mãos de Luna apoiadas ao meu peitoral enquanto a mesma senta vorazmente no meu pau consegue arrancar os gemidos mais intensos de minha garganta.
Levo minhas mãos à sua cintura desenhada e, em resposta, Luna arqueia o corpo e jogando os braços para trás, segurando minhas coxas desnudas com força. Em reposta à mudança sexy e para vê-la quicar, sento na cama.
Nossos olhares fixos um no outro, bocas entreabertas e respirações ofegantes. Suor escorrendo pela testa e gemidos sexys escapando de ambos. Essa porra está gostosa demais, se Luna continuar sentando dessa forma eu vou gozar mais rápido do que pretendia.
Seus seios empinados e volumosos pulando cada vez mais conforme intensificava seu rebolado contra o meu pau era uma cena absurdamente hipnotizante. Mesmo sabendo que fazer isso me aproximaria ainda mais do ápice, abocanho seus mamilos e os chupo com força.
Minha atitude intensifica o prazer de Luna, que grita meu nome e aproxima ainda mais nossos corpos com um abraço. Desta forma, ela faz com que meu membro lhe invada por completo, massageando seu ponto G enquanto a mesma continua rebolando com ainda mais força.
- Luna, eu vou... - Cochicho em seu ouvido, mas tenho minha boca engolida por um beijo alucinante. Ela invade minha boca com sua língua ansiosa e explora cada espaço dela.
Em seguida, Luna simplesmente perde toda a concentração do que estava fazendo porque começa a gemer desenfreadamente na minha boca enquanto um líquido escorre de sua intimidade.
Ela estava ejaculando, jorrando de prazer. Sua feição de prazer era sublime e única. Ficaria marcada na minha mente por um bom tempo.
Senti-la se desfazer em gozo em cima de mim dessa forma algo tão inesperadamente intenso que acabei gozando junto dela. Os dois gemendo descontroladamente de prazer. Eu necessitava de mais.
Luna sai do meu colo e sorri, observando meu pau, que permanecia duro e pronto oara outra. Assim como eu, ela queria mais. Queria que eu entrasse novo em sua buceta apertada e excitada.
Acordo completamente desnorteado e perdido no tempo. Que porra!?
Olho para os lados e percebo que sigo no sofá da sala, onde deitei inicialmente. Merda, não voltei no tempo.
Essa porra não se passou de um sonho do que Luna e eu vivemos na semana passada.
Respiro fundo e levo a mão para o meu pau. Solto um grunhido e sinto até dor, de tão enrijecido que ele está. E a maldita ainda teve a capacidade de dizer que foi ruim.
Não, isso não tem cabimento. Sinceramente, não consigo engolir essa merda. Não vou sossegar enquanto não esclarecermos as coisas. Então sigo em direção ao banheiro, onde tomo a porra de uma ducha gelada para acalmar essa ereção, visto uma regata branca e uma bermuda de moletom da mesma cor, além de um tênis esportivo, e sigo em direção à garagem do prédio.
Entro no meu carro e respiro fundo. Olho o celular e percebo que já está tarde. Ela pode estar dormindo e amanhã vamos viajar.
Talvez essa não seja uma boa escolha e esteja sendo muito impulsivo. Mas foda-se, às vezes temos que fazer o que dá na cabeça.
Dou partida no carro e sigo em direção ao prédio de Luna. Lá ela vai me explicar porque mentiu sobre ter achado nossa noite ruim e, além disso, esclarecer o porquê de estar me tratando feito um pedaço de bosta.
Nota da autora
Não passou por correções ortográficas. Caso encontrem erros, peço desculpas.
Espero que gostem! No próximo capítulo já começamos a entrar em uma etapa nova da obra: a viagem.
Não esqueçam de comentar o que acharam e votar para engajar o livro.
Spoiler: nome do próximo capítulo é "Massagem Tântrica".
O que acham que a Luna vai aprontar?
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