Pedro e Júlio - Corações de Diamante e Corpos de Luxúria

Do livro, Trilogia Diamante - Do Medo à Luxúria. De AlessandroFonsseca

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Dez anos depois...

Júlio acordara e logo sentira os braços de seu esposo segurar-lhe pelo o meio do corpo. Pôs seu braço esquerdo por cima do dele e logo sente a respiração dele tocar em sua nuca e o corpo forte o envolver naquela posição de conchinha.

Logo sentira um volume tocar em suas nádegas.

― Já acordou meu amor? ― Pedro indagava soltando o corpo de seu esposo, depois, segurando em sua cintura e distribuindo beijos na nuca, pescoço e ombro de seu amor.

― Sim. ― respondeu-lhe com uma voz sonolenta. ― Pelo o jeito, seu amigo acordou junto comigo né? Aaaaaaaaaaaa... Hmmmm... ― gemeu ao sentir a mão esquerda de seu esposo adentrar sua cueca e começar uma masturbação lenta.

― Vamos fazer uma putaria agora? Vamos aproveitar que seus irmãos, sua mãe e os seus sobrinhos não estão aqui em casa e vamos dar uma fodida boa? ― o perguntava enquanto sua mão saía da cueca e, por dentro da mesma, movia-a até tocar seus dedos em sua entrada anal, fazendo-lhe carícias.

― Agora não, Pedro. Hoje temos que fazer compras para o nosso jantar de dez anos de casados e o meu aniversário de vinte e oito anos de idade e o seu de trinta e três anos. ― Júlio tirou às mãos de Pedro de dentro da sua cueca, virou-se para ele e deixou os braços o tomar por alguns segundos, depois de encarar aqueles olhos castanhos.

Logo o beijou, sentindo os lábios grossos de seu esposo tomar sua boca, sentir a maciez dos lábios carnudinhos e rosadinhos de Júlio. Depois do beijo de língua, Jú se separou dele, se levantou e foi indo ao banheiro.

― Não vem, Pedro? ― parou e olhou para o homem de cabelos longos e loiros, com metade de seu corpo musculado coberto, ele apoiado pelo o seu braço direito dobrado sobre a cama e seu braço esquerdo repousado sobre os lençóis de seda.

― Não. Vem cá. Vamos fazer compras depois. Eu quero muito fazer minha mangueira ficar pingando água branca. ― lhe pedira mordendo seu lábio inferior, jogando suas mechas loiras para trás, retirando o cobertor de cima de seu corpo, expondo a nudez do homem que se levantara indo em direção ao seu amado.

Quando se aproximou dele, o mesmo recuou-se.

― Pedro, Pedro, Pedro. Vou tomar banho, me arrumar e ficar lhe esperando lá embaixo para tomar café comigo e irmos fazer mercado. Ok? Porque, hoje é o nosso dia especial. Então, sexo só depois de comemorarmos com um belo jantar, filmes, um bom vinho e, depois, subirmos para o quarto. Então, seus truques para comer meu cú hoje, não vão funcionar. ― foi se aproximando dele, até que sente seu membro o tocar na cueca, rapidamente sentindo a quentura da mangueira do modelo. ― Mesmo eu querendo dar muito para você, hoje, nós vamos ter momentos de comemoração “normais” primeiro, sexo selvagem, gostoso e cheio de nossos orgasmos múltiplos, depois. Agora vamos tomar banho, nos arrumar e ir ao mercado. ― piscou para ele, se virou e entrou no banheiro. Pedro logo o seguiu surpreso pela a posição que seu amado Júlio tomara.

Jú tirou sua cueca, entrou na banheira grande ao lado do Box, então, Pedro vem logo atrás, entra e vai ficando por cima dele, o abraçando, separando suas pernas, uma em cada lado de sua cintura, segurando-o pelas às ancas, logo o beija, enquanto desliza suas mãos para à bunda dele.

Suas mãos pegaram em suas nádegas, as apertaram, abrindo-as. Deixando que o buraquinho rosa de Júlio ficasse bem exposto e Pedro pusesse o dedo indicador lá e penetrasse-o quase pela à metade, fazendo com que o ninfeto ruivo soltasse mais e mais gemidos.

― Não, Pedro. Mais tarde... Desculpa... ― desvencilhou-se dele, saiu da banheira e foi para o Box, fechando-o logo em seguida.

Tomou banho, enrolou a toalha em volta da cintura e saiu do banheiro enquanto era tempo, antes que Pedro o pegasse de jeito por de trás e só o largasse na hora do almoço, todo ardido e com as pernas todas bambas.

Foi ao closet, em seu lado esquerdo dele, abriu o grande Guarda-roupa, pegou uma cueca suspensa num varalzinho para secar roupas, uma bermuda jeans e uma camiseta polo.
Tirou-os de lá, pôs num banco atrás de si, fechou à porta, se virou para trás, pegou às peças de roupas e foi as vestindo.

Terminou de se arrumar, quando Pedro entrou totalmente pelado no closet. Mesmo com seu membro mole, ainda era muito grande e grosso.

Pedro veio em sua direção com um sorriso safado em seu rosto, quando Júlio sai de sua frente, passa por cima dos bancos e vai em direção à porta de seu closet.

― Pedro, eu sei que à primeira coisa que nós dois fazemos pela à manhã, é sexo. Mas, hoje não teremos. Ok? ― parou em frente à porta, pegou um papel em cima de uma mesinha para pôr celulares para carregarem e viu o que tinha para comprar.

― Tudo isso por causa de um jantar? Se fosse sexo o dia e a noite toda, seria melhor. ― disse, já ficando com cara carrancuda.

― Vai ficar de TPM comigo agora? ― o fuzilou com um olhar. ― Fica com essa palhaçada e você vai ficar sem o meu cú pelo o resto da vida. Está me entendendo? Ficar sem sexo por um dia inteiro, não vai mata-lo. Então, melhore essa cara, arrume-se e desça para tomar café da manhã e irmos para o hipermercado. Que bom que estamos entendidos, amor. Espero-te lá em baixo. ― deu às costas, saiu de seu quarto já com a lista de compras, o cartão e às chaves de seu carro.

Desceu às escadas, virou à esquerda, entrou na cozinha e viu à mesa toda arrumada e com o café da manhã já posto.

Sentou-se à mesa, se serviu e foi logo tomando café e vendo o que tinha que comprar. Depois de uns cinco minutos, Pedro chega silencioso, se senta ao lado de Júlio e serve-se também.

― Ainda tá com raiva de mim, Pedro?

― Não. Não ficaria com raiva de você, delícia.

― Que bom. Depois de fazermos compras no hipermercado, vamos para um sexshop. Quero comprar alguma coisa para à sobremesa.

― Hm, safado. ― a mão de Pedro vai até o membro de Júlio e o aperta. ― depois do nosso jantar... ― sussurrou em seu ouvido. ― vou te chupar todinho. ― voltou-se para à mesa, tomou seu café, pegou às chaves do carro e saiu da sua casa.

Júlio terminou de tomar café e saiu logo em seguida.

Queimava de vergonha e tesão, ao mesmo tempo.

Entrou na Ranger de Pedro, fechou à porta e eles partiram para as compras do jantar a dois deles.

•••••

Eles chegaram ao Hipermercado, estacionaram o carro e subiram alguns degraus das escadas que levava ao andar de onde eles iam fazer mercado.

― Cadê à lista, Júlio?

― Aqui, Pê. ― entregou-lhe o papel e ele logo se surpreende com o tanto de produtos para comprar.

― Nossa. Você quer comprar tudo aqui, né? ― ironizou pelo o tanto de produtos escritos ali.

*Lista de produtos*

Arroz São Bernardo
Feijão Santa Rosa
Alface
Pepino
Limão Taiti
Maracujá
Maçã
Cinco quilos de picanha
Oito quilos de Costela
Um saco de carvão
Esponja de aço
Sabão em pedra Jamari
Esponja de louça
Sete quilos de alho
Pimentão
Batatas Inglesas
Cinco quilos de queijo
Cheiro-verde (Coentro e cebola de folha)
Farinha de mandioca fina
Cinco quilos de linguiça toscana
Três pacotes de Peru Chester
Três caixas de Bombons Garoto, Cacau Show e Lacta.
Três caixas de Chocolate Nutella
Um fardo de refrigerantes de diferentes sabores

****

Depois de encherem o carrinho de compras, foram ao caixa, pagaram pelas às compras e levou o carrinho até o seu carro, sem precisar ensacolar os produtos.

Guardou-os no porta-malas, fechou-o, deixou o carrinho de compras em uma rampa elevada para guarda-los, entrou no carro e se foram para o sexshop.

****

Depois de alguns minutos, chegaram pelo ás portas dos fundos, para evitarem paparazzo, fecharam o portão, saíram e entraram na loja.
Veio uma atendente e logo os atendeu.

― Olá, senhor Júlio e senhor Pedro! Em que posso ajuda-los. ― atendeu-os com um sorriso.

― Pode me trazer isso... ― tirou um bilhete de seu bolso todo dobrado. ―... Aqui e alguns produtos, como... ― se aproximou da vendedora, para que Pedro não ouvisse. ―... Óleos lubrificantes, excitação de vaca e perfumes para as genitais minhas? Não fale alto, vai lá buscar os produtos aí e os que te falei agora. Hoje é um grande dia para nós dois.

― Está bem. Vou buscar e colocar tudo dentro de uma caixa com cadeado. Ok?

― Ok. ― voltou a ficar ao lado de Pedro e ele logo o indaga.

― O que tu pediste? ― perguntou de um jeito já estranhando o jeito de Júlio agir ao entrar naquela discreta loja de Sexshop.

― Só algumas coisas que vou precisar hoje e amanhã.

― Sabe que não precisa nada do que está aqui nesta loja, né? Só precisa da minha piroca bem calibrada, dura e enfia ela de uma vez lá, para fazermos fio terra.

― Pedro, ás vezes, quando fazemos isto, eu sinto dor na hora da penetração. Não me sinto confortável sem alguma coisa para lubrificar, para não ficar uma penetração seca e dolorida.

― Então, quer dizer que o meu pau te machuca por não ter um lubrificante e só uso o cuspe para lubrificar seu cu, e mesmo assim o machuco? ― começou a ficar revoltado.

― Exatamente. Mas, para melhorar isso, mandei pegar alguns lubrificantes para mim e para você. Alguns óleos corporais e perfumes para nós dois. Eu quero que nosso sexo seja prazeroso, confortável e multiorgasmos. Ok? Não quero ficar sofrendo com o cu ardendo por uma má penetração. Não quero sentir incômodos. Quero dar com gosto, com conforto e não com cuspe, mete a rola, goza e pronto.

― Ok. ― enfim, acalmou-se, vendo que aquilo que ele falara, era a mais pura verdade.

Então, à vendedora voltou com uma caixa de tamanho médio e entregou-a nas mãos de Júlio.

― Quanto que é? ― entregou-lhe o cartão de crédito sem limite para ela, que logo se direcionou ao caixa.

― São R$ 3600,00. ― ele deu sinal positivo para ela, que logo passou o cartão numa máquina pequena de um raio laser que lia o código metálico inserido nele, logo o sistema leu e lançou no boleto bancário dele.

― Pode passar. Amanhã vou pagar mesmo o boleto, se caso o banco trazer ele com esta conta né?
Ela devolveu o cartão para ele, pegou-o, o guardou no bolso da frente da bermuda, agradeceu-a, já saindo do local. Pôs à caixa no bando dos passageiros, fechou à porta, entrou e se sentou no banco do carona, fechou também sua porta e saíram de lá, sem serem percebidos por ninguém.

Então, eles voltaram para casa, Júlio pegou todas às compras e foi fazer o almoço.

Pedro guardou o carro, entrou e foi assistir TV.

Depois de algum tempo, o almoço ficou pronto, Júlio chamou Pedro e os dois almoçaram.

― E depois do almoço, vamos fazer o quê?

― Vou lavar louça, arrumar os preparativos para nosso jantar e, depois, dar uma descansada até à noite. ― Júlio lhe respondeu, já juntando às louças sujas para ir lavar.

― E o nosso sexo? Vai ficar como?

― AI Pedro! Para! Nós não vivemos somente de sexo, filho! Relaxa! ― deu-lhe uma bronca se levantando com os pratos e talheres sujos indo em direção a pia, para lavá-los.

Ele ficou quieto. Mas logo se levantou e foi ao quarto.

Júlio não deu à mínima e foi tratar de lavar logo às louças e arrumar a CASA deles.

Terminou de fazer tudo e foi logo temperando à picanha e à linguiça para ele assar e fazer um jantar a luz de velas lá nos fundos de sua mansão.

Depois de temperar às carnes, guardou-as e foi dormir.

Precisava descansar bastante.

Chegou ao seu quarto, viu Pedro somente de cueca mexendo em seu celular, ele se achegou na cama e deitou-se junto na cama com seu marido e logo caíra no sono.

*****

Já era de noite, quando Júlio acordou abraçado com Pedro. Logo ele se desvencilha dele, se levanta e vai ajeitar o jantar.

Desce até a cozinha, retira o vidro redondo de uma mesma para dois, o coloca para fora de casa, num gramado ao lado da piscina, volta e pega à armação da mesa e a leva até onde está o vidro que fica por cima da mesma.

Ajeita-a no gramado, pega o vidro e o põe com todo o cuidado em cima da mesa, o limpa e vai até à cozinha ajeitar o jantar.

Faz um arroz temperado com cenouras, ervilhas, batatas cortadas em pequenos cubos e cozidas junto do arroz, feijão com carne seca, salada de alface, macarrão espaguete com molho bolonhês e de sobremesa, um mousse de maracujá que ele fez logo após o almoço.

Para às carnes, ele temperou um quilo da picanha e um de costela, acendeu uma churrasqueira próxima da mesa, pôs às carnes para assar e foi se arrumar, chamar seu marido e jantar.

Subiu às escadas, entrou no longo corredor, caminhara alguns metros, entrou em seu quarto e logo viu Pedro totalmente pelado, colocando à toalha em sua cintura, deixando seu membro grande, grosso e ainda mole, marcado no tecido.

Ele olhou para Júlio e sorriu de um jeito bem safado, indicou com sua cabeça para ir ao banheiro junto dele. Jú logo aceitou acenando “Sim” com a cabeça, trancou á porta, retirou suas roupas e acompanhou seu esposo até o banheiro.

Os dois entraram no Box, ligaram a ducha e logo os beijos começaram. Quentes e luxuriosos demais. Então, o garoto ruivo é posto contra a parede, suas pernas são abertas e ele as fecha em torno da cintura de Pedro e sente algo duro, quente e grande roçando entre suas bundas.

― Deixa eu foder esse cú, pelo amor de Lady Gaga?! Não aguento de tanto tesão, Júlio. ― Pedro o implorava para foder-lhe ali mesmo naquele momento. Mas, Júlio negara e o provocara ainda mais.

― Ainda não, Pedro. Mas, depois do jantar, às coisas vão ficar... Digamos, divertida, para nós dois. Mas agora não, meu homem fodedor. ― o deu um selinho, se desvencilhara, já dando às costas, pegando sabonete e esfregando-o pelo o corpo de seu marido.

Começando pelo o peitoral, espalhando espuma entre os mamilos e o torso, depois, bem safado, ele desce um pouco mais e começa a esfregar sua barriga tanquinho, sentindo cada gominho.

Logo sente o membro de seu esposo atravessar entre suas pernas. Ele as fecha e logo ouve gemidos excitados vindo de Pedro.

Depois de ensaboar a barriga, ele solta o membro duro e rijo, preso entre suas pernas, o pega pela à base com um pouco de espuma e o masturba lentamente com a mão esquerda. E à direita vai até às bundas do homem. Aperta e solta aquela bundinha branco feito neve e brinca com o buraquinho rosa, enfiando um dedo ou dois.

― Para Júlio, senão vou gozar. ― ele o avisou, soltando gemidos e pegando também nas bundas de seu ruivinho, as abrindo com força, apertando-as também.

― Então está bem. ― lhe respondeu, logo em seguida soltou-lhe o membro, si ensaboou-se, enxaguou-se, saiu do banheiro e foi vestir roupas.

*****

Depois de eles se arrumarem, desceram e foram para o gramado dos fundos da mansão.

Eles desceram, Júlio foi cuidar das carnes sendo assadas e Pedro foi sentar-se à mesa.

Alguns minutos depois, o jantar já posto sobre a mesa à luz de velas, o casal delicia-se com as carnes assadas e às comidas.

Deliciaram-se com o jantar, logo depois, Jú traz a sobremesa, servem-se e deliciam-se com o mousse.

Eles terminaram de comer, Jú guardou às comidas, o mousse, à mesa e arrumou o local do gramado de onde foi feito o jantar.

Fecharam à porta da cozinha, trancou-a depois, Pedro gruda Júlio ao seu corpo, fazendo-o sentir a dureza que estava no meio de suas calças.

Os olhos encontraram-se e por segundos, os dois ficaram se entreolhando, sentindo a respiração de cada um, sentindo a dureza dos dois que se tocavam, entrelaçando-se entre às pernas.

Até que os lábios se encontram, às bocas se fundem e os braços fortes de Pedro abraçam o seu ruivo. Mas, depois, eles descem e às mãos do homem loiro pega nas bundas tampadas pelo à calça jeans e as aperta.

― Me deixa lhe foder agora? ― perguntou-lhe ao seu ouvido, enquanto chupava o pescoço do ruivo e o mordiscava.

― Sim. Agora sim. Vamos ao quarto?
― Vamos.

À energia elétrica no mesmo momento e minutos depois ela retorna, quando eles já estavam na cama.

― Que merda hein! ― Pedro ralha, porém, Jú liga a lanterna de seu celular, pega pela à mão de seu esposo e o puxa em direção seu quarto.

Depois de quase tropeçarem por tudo pelo o caminho, eles entram ao quarto, trancam a porta, Júlio desliga à lanterna de seu celular e deixa Pedro lhe possuir.

O homem loiro pega à calça de seu ruivo, desabotoa, abaixa o zíper e abaixa à calça deixando à mostra a cueca com um volume duro.

A abaixa e logo o pênis mediano de Jú salta para fora pingando o pré-gozo. O loiro engole o membro, fazendo que o seu esposo quase que se contorcesse de tanto prazer que sentiu ao sentir a boca de seu macho fodedor, engolir seu pau.

Ele ficou chupando-o, até que sua boca desgruda do pênis, ele se levanta e começa a tirar à camisa do ruivo.
Ao tirá-la, ela cai ao chão, junto das outras peças de roupas, deixando ele totalmente desnudo. Então, Pedro tira sua camisa, expondo seu peitoral.

― Me pede Júlio. ― ordenou-o.

― Foda-me? ― pediu-o, mordendo o lábio inferior e olhando com um olhar pedinte.

― Com todo o prazer. ― lhe respondeu. Logo ele baixou sua calça, deixando a cueca Box à mostra com um volume farto dentro dela. ― Venha. Ajoelhe-se, abaixe-a, chupe-me. ― ordenara sentando-se sobre a cama e olhando Júlio se aproximar, ajoelhar-se, abaixar sua cueca e o seu pau bater de uma vez no rosto do jovem.

Pedro pegou seu pau pela à base com a mão esquerda e à mão direita segurou o rosto de seu marido. Com a mão esquerda, ele bate com seu membro duro no rosto do homem ruivo.

― Você quer rola no seu cú? Você quer?

― Quero. ― lhe respondeu virando seu rosto, abrindo sua boca e engolindo parte do membro.

Pedro espalhou seus braços pela à cama, deixando que o ruivo o chupasse à vontade. Então, Jú pega pela á base afasta sua cabeça, abre sua boca, aponta o pênis em direção a sua boca e engole até uma pequena parte dele, sentindo o membro pulsar e preencher o interior de sua boca.

Então ele sentira o gosto salgado daquela carne pulsar dentro de sua boca. E ficara chupando, chupando E ficara chupando, chupando, até que Júlio decide que era hora de usar seus apetrechos que compra no sexshop.

Desgrudou sua boca do membro de seu esposo, levantou-se, foi ao banheiro, trancou a porta, abriu à caixa, pegou à fantasia de aluna safada e vestiu-a.

Era uma saia bem curta, que mostrava parte da polpa da bunda, uma blusa amarrada ao meio dos seios e somente isso.

Depois pegou um óleo lubrificante e hidratante para à área anal e tomou dez gotas de tal remédio, chamado “Tesão de vaca”.

Guardou-o, pegou camisinhas que estavam dentro da caixa, a fechou e abriu à porta do banheiro.

Na hora que ela se abriu, Pedro quase ficara louco. Nunca viu Júlio fantasiado daquele jeito.

― Boa noite, professor Pedro. ― disse bem safado, mordendo o lábio o lábio inferior e piscando o olho esquerdo.

― Boa noite, meu aluno gostoso. Vem cá. Vou te ensinar uma lição. ― entrou na brincadeira sexual, entrando no jogo de aluna e professor.

― Qual lição, professor?

― A lição da foda. Vem. ― bateu com a mão sobre a cama, indicando que ele se deitasse ao seu lado.

Ele obedeceu, deitou-se de lado, ficando com seu peito encostado ao de Pedro e seus rostos bem próximos um do outro.

Foi então que o homem loiro o agarrou pela à cintura, trouxe para si, fazendo que seu pau ficasse no meio das pernas do ruivo novamente. Às bocas grudaram-se novamente, enquanto ele ficava sarrando o pau entre às pernas. As bocas não se desgrudaram, nem mesmo quando Pedro virou seu corpo, ficando de costas para o colchão e Júlio por cima de seu corpo.

Pau com pau, boca com boca, até que chegou à hora de ficar no um à zero (1x0) entre eles.

― Agora deixa eu meter meu pau em você, amor?

― Sim. Mas antes passa esse óleo no meu rabo bem espalhado, que vai lubrificando e usa essa camisinha. ― pegou os produtos em cima do criado-mudo, saiu de cima dele e o deu que já foi ficando de joelhos, abrindo o óleo e Jú ficando de quatro, arrebitando sua bundinha branca com aquele buraquinho bem exposto.

Pedro ficou de trás, pôs seu pau entre às bundas e ficou roçando ele, provocando o ruivo.

Ele abriu o pote com o óleo, pôs um pouco em sua mão e espalhou no rabinho de passivinho favorito.

Espalhou o lubrificante e logo ouviu gemidos altos vindos de seu ruivinho.

― Ahhhhh... Ahhhhh... Ahhhhh. Enfia logo essa porra no meu cú. Enfia logo. Merda, que tesão é esse Lady Gaga?!
Pedro ficou um pouco surpreso por ouvir aquilo. Então, ele põe a camisinha e o penetra.

― Ai que delícia, Pedro. Ai! ― sentiu seu rabo sendo aberto e a dor e o prazer sendo misturados com a terceira perna de seu marido.

― Agora você quer rola no seu cú, né? Então toma rola no seu cú! ― terminou de penetrar de uma vez com força e rapidez.

― Ai! Mete essa porra! Vai! Mete!
Então, o homem ativo começa a estocar rápido e com força.

― Como eu queria foder esse cú hoje! Aaaaaaaaaaaa! Delícia! Vou te comer à noite toda! Quer rola no seu cú?! ― segurou pelas às ancas de Jú e estocou com mais força, logo ouviu os gemidos de seu marido.

Ficou minutos na mesma pressão, na mesma velocidade e Pedro não parecia se cansar mais, até que ele, ainda penetrado em Júlio, o deixa deitado de lado, segura a perna esquerda dele e começa novamente às estocadas.

― Aaaaaaaaaaaa! Aaaaaaaaaaaa! Aaaaaaaaaaaa! Aaaaaaaaaaaa! ― Júlio não parava de gemer alto demais, com muito mais prazer do que o normal.

Até que seu ânus aperta o membro de Pedro e sua visão se escurece, sentindo que estava gozando no mesmo momento e sentindo algo quente sendo espalhado por dentro da camisinha.

Os dois pararam e respiraram ofegantemente.

― Nossa. Que delícia, Júlio. ― tirou seu membro de dentro dele e logo viu o aberto entre às bundas de ruivo. ― Não aguento mais. Cansei. Não sei se desconto mais da vontade de foder-lhe hoje pela à manhã. ― tirou à camisinha, amarrou à ponta dela e pôs numa lixeira perto da cama deles.

― Não aguenta ainda. Mas, pus tesão de vaca na comida que você comeu e nas bebidas que bebeu. E eu ainda bebi o resto do vidro quando entrei no banheiro pela à última vez, para vestir à fantasia. Então, nós dois vamos foder à noite inteira. E, se caso der, amanheceremos fodendo e minha bunda ardendo.

― O que? ― quando ele lhe indagara surpreso e um pouco amedrontado, seu pau logo endurece e Júlio sobe em cima dele, pega seu membro duro e o penetra novamente.

― Não quis foder-me. Agora me fode. Me fode até não aguentar mais de foder. Deixa uma cratera na minha bunda. Use e abuse do que é seu. ― sentira os pelos da virilha roçarem seu períneo e viu que já estava empalado pelo o pênis de Pedro.
Então, logo recomeçaram o festival de gemidos pelo o quarto, que se perdurou pela à noite inteira, até o amanhecer do outro dia.

― Espero fazer mais compras, amor. ― disse-lhe, dando um selinho no outro, já cansado e sem forças para uma próxima foda.

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