Capítulo 15 (+18)
Josh: Bom dia amor! – se senta ao seu lado e dá um beijinho nela.
Any: Bom dia! – sorrindo.
Josh: Como acordou? – a encarou, preocupado.
Any: Ah, eu acordei muito bem. – deu de ombros, bocejando. – Acontece que a minha conchinha está inflamada. – voltou a analisa-la, deixando o loiro nervoso com a visão, que por sinal era bem erótica. – A sua vara entrou bem fundo não é? – riu inocentemente, deixando-o mais nervoso ainda. – Acho que se cortasse a sua vara no meio não doeria tanto. – pensativa.
Josh: Meu bem... – deu um sorrisinho forçado. – Vamos deixar a vara inteira, certo? – Any assentiu. – Já pedi o nosso café. – mal termina de falar e a campainha toca. – Opa!
Any riu e ele foi atender, logo voltou com uma bandeja muito bonita a qual continha suco, pães, bolo, café e uma florzinha para enfeitar.
Josh: Pra você. – dando a florzinha para ela.
Any: Que linda meu amor. – cheirando a flor, com um sorriso.
Ele congelou e sentiu um arrepio quando ela falou meu amor.
Josh: Repete. – pediu com um sorriso bobo.
Any: Repetir o que? – sorriu confusa.
Josh: O meu amor. – murmurou.
Any: Meu amor. – repetiu sorrindo. – É assim que as meninas chamam os namorados e... – ele não a deixou terminar de falar e lhe beijou, um beijo apaixonado, puro e intenso.
Já estava muito claro que estavam apaixonados um pelo outro. Tomaram o café em meio a brincadeiras, beijinhos e comidinhas na boca do outro.
¨¨¨¨
Um mês se passou e a relação de Any e Josh estava cada vez mais firme. Ele estava perdidamente apaixonado pela garota e ela por ele. Aliás, Any já tinha aprendido muitas coisas nesse período, tinha aprendido a ler e a escrever com uma facilidade gigante, coisa que deixou Lurdes chocada.
Além disso, ela também fazia cálculos enormes com os grãos de feijão e depois passou para o papel equações inimagináveis, todos estavam impressionados e maravilhados com a inteligência dela, afinal a única coisa que tinham lhe ensinado era a ler e escrever. Joshua ao notar que ela queria muito estudar e fazer novos amigos, decidiu dar um jeito de matriculá-la em um cursinho, coisa que a deixou muito feliz e animada.
Josh: Olha só como elas estão comportadinhas hoje. – sorriu ao chegar em casa e ver as duas no sofá, vendo os desenhos de Any. – O que foi meu amor? – se agachando e dando um beijinho nela. – Você está um pouco pálida.
Lurdes: Acontece que ela está passando um pouquinho mal. – acariciando os cabelos cacheados dela, que estava deitada em seu colo.
Josh: O que você tem linda?
Any: Nada, já passou. – sorriu de lado, sentando.
Josh: Tem certeza? Já comeu? – ela assentiu freneticamente. – Eu vou tomar um banho, estou quebrado! – sai.
Lurdes: E então minha linda? – a olhou, preocupada. – Realmente está se sentindo melhor?
Any: Estou sim tia. – sorrindo docemente. – Eu vou falar com Josh! – se levantou.
Lurdes assentiu, dando de ombros.
Any foi para o quarto e escutou o barulho do chuveiro, sorriu e entrou no banheiro.
Any: Amor? – chamou e ele sorriu ao vê-la. – Posso entrar? – mordeu o lábio ao ver que ele estava nu.
Josh: Claro, princesa. – assentiu sorrindo. – Porque não vem me fazer companhia hein?
Any: Estou com saudades. – tirando o vestidinho e ficando apenas de calcinha. – Eu quero transar.
Ele sorriu, desde que ela aprendeu a falar a palavra transar, tinha se tornado sua palavra favorita. Any gostava de fazer amor, queria fazer em todo momento possível e isso era perfeito!
Josh: Eu mato a sua saudade agora! – sorrindo safado, enquanto a puxava para dentro do box e dava um beijo nela. – Hoje eu quero você hoje debaixo do chuveiro!
Any: Debaixo da chuvinha? – perguntou rindo.
Josh: Isso, debaixo da chuvinha! – a leva para dentro do box e começa a beijá-la intensamente. Ela retribuía da mesma forma. Joshua se livrou do sutiã dela e começou a distribuir beijos pelos seus seios, ela estava muito cheirosa, cheirando a frutas frescas como sempre. – Chupa ele amor. – pediu, no ouvido dela.
Ela assentiu e se ajoelhou, começando a chupar, ele se contorcia de prazer. Any já estava bem experiente no quesito sexo oral, ela adorava lhe chupar. Enquanto chupava a vara, olhou o loiro e viu que ele estava de olhos fechados, com uma mão na parede se apoiando e a outra fazendo movimentos com a cabeça dela.
Josh: Vem aqui! – a levanta, a encosta na parede e sem aguentar mais, lhe penetra com força, fazendo-a gritar de prazer. Ele apertava o bumbum dela muito forte, afinal estava lhe segurando no alto apenas pelo bumbum e as costas dela estavam encostadas na parede. – Oh! – fechou os olhos, deliciado.
Any: Ah, ah amor. – gemendo e arranhando as costas dele com força, coisa que o fez pirar e fortalecer as investidas. Sentiu Any envolver o sua cintura com as pernas e foi metendo mais forte e mais fundo. – Ah Josh! – mordendo o lábio com força.
Josh: Isso amor! – se curvou e chupou os seios dela com vontade.
Aquilo estava bom demais, a água quente deixava a sensação de prazer ainda maior e o cheiro de sexo era fortíssimo, as investidas dele então eram o melhor de tudo, Any pensava que iria morrer de prazer ali mesmo. Joshua deixou os movimentos frenéticos, ela se tremia toda, sentia que o fim estava próximo e logo gemeram alto, os dois gozaram ao mesmo tempo.
Any: Nossa, Josh. – disse, respirando com dificuldade. – Isso é muito gostoso. – sorrindo envergonhada. – Eu te amo! – o beija.
Josh: Eu também princesa. – sorri de lado, também exausto. – Agora vamos tomar banho. – se desune dela.
Os dois tomam banho e saem do banheiro, se trocam e ficam na cama deitados e vendo desenhos, para variar.
Any: Josh, você conseguiu me matricular no cursinho? – perguntou, assim como sempre fazia quando ele chegava.
Josh: Adivinha? – ergueu a sobrancelha e ela arregalou os olhos.
Any: Conseguiu? – perguntou com os olhinhos brilhando e ele sorriu assentindo. – Ai Josh! – pôs a mão na boca, sem acreditar. – E como você conseguiu?! – lhe dá um beijo.
Josh: Eu falei com um amigo meu e ele te fez um histórico falso. – a olhou. – Então como já tiramos os seus documentos, eu não precisei de mais nada. – pincelou o nariz dela.
Any: Obrigada amor, eu quero muito fazer esse curso.
Josh: De nada. – respondeu e ela ficou enfezada. Por que todo mundo respondia seu obrigado com esse "de nada!"? – Você é um gênio da matemática, eu acho que faz cálculos que nem meus antigos professores faziam, tenho certeza que vai ser ótimo.
Any: Eu não acho que sou tão boa assim. – franziu a testa.
Josh: Mas você é boa. – sorriu de lado. – Não apenas na matemática, mas também... – sorriu pervertido e mordeu o lóbulo da orelha dela.
Any: Josh! – sorriu corada.
Josh: Enfim, seja como for, você começa amanhã! – contou e ela sorriu abertamente, batendo palmas. – Eu acho que você é a primeira pessoa que comemora a ida para a aula.
Any: Mas é ótimo! – dizia empolgada. – Eu adoro aprender e... – franziu a testa. – Ai. – mordeu o lábio ao notar que estava tonta.
Josh: Que foi amor? – perguntou preocupado. – O que você tem agora?
Any: Eu fiquei tonta. – começou a piscar os olhos freneticamente. – Eu acho que vou ficar doente. – passou a mão na testa.
Josh: Não meu amor. – negou, preocupado com aqueles sintomas que Any estava tendo. – Isso está estranho, eu vou chamar um médico! – ia se levantar, mas ela o impediu.
Any: Não Josh, já passou. – coçou a nuca. – E também já é muito tarde para chamar médico.
Josh: Amanhã quando você sair do curso, nós vamos ao médico! – decretou e ela assentiu com um leve sorriso. – Mas será que a Any está grávida? – pensou, um tanto apavorado com a possibilidade.
Any: Josh e se não gostarem de mim? – perguntou pensativa, o tirando de seus pensamentos.
Josh: O que disse amor? – ele perguntou, voltando a olha-la.
Any: E se não gostarem de mim lá no curso? – perguntou, o olhando receosa.
Josh: Mas é claro que vão gostar de você amor. – dando um beijinho nela. – Você é perfeita.
Any: Eu não sou perfeita. – negou com a cabeça.
Josh: É claro que você é. – lhe deu um beijinho de esquimó, coisa que a fez sorrir.
Any: Você é um bobo. – o olhou e lhe deu outro beijinho. – Agora eu vou dar boa noite para a tia Lurdes e vou dormir, por que amanhã eu tenho curso! – se levanta e sai cantarolando.
Josh: E se ela tiver grávida? – coçou a cabeça, se agoniando. – Ah merda!
¨¨¨¨
No dia seguinte, às cinco horas da manha, Any estava pulando em cima da cama de maneira afobada.
Any: Amor acorda! – chamou, pulando. – Esqueceu que eu tenho que ir para o meu cursinho?! – o olhou.
Josh: Gatinha, ainda são cinco da madrugada. – resmungou sonolento. – Volta a dormir meu bem.
Any: Mas eu quero ir logo amor. – fazendo biquinho.
Josh: Mas o seu cursinho só começa as oito. – olhando para ela. – Vem, deita aqui comigo. – a chamou.
Any: Você está com sono? – perguntou enfezada, ele assentiu com os olhos fechados. – Você não vai para a empresa?
Josh: Vou, mas não agora. – se cobrindo melhor.
Any: Então enquanto você fica dormindo, eu vou tomar banho! – levanta e segue animada para o banheiro.
Josh: Any! – resmungou, mas ela já tinha ido para o banheiro. – Essa mulher ainda me mata. – resmungou, antes de dormir de novo.
No banheiro, Any cantarolava enquanto tirava a roupa.
Any: Eu vou para o meu curso, para o meu curso, para o meu curso! – cantando e sacudindo a cabeça. – Ai, eu quero vomitar... – corre para o vaso e vomita tudo o que tinha comido no dia anterior. – Nossa... – analisando o vaso, sem entender por que tinha ficado enjoada de repente. – Que nojo. – fez careta e deu descarga. – O que será que eu tenho? – lavou a boca e logo seus pensamentos se voltaram para o mar outra vez, sempre pensava em seu habitat. – Como será que as coisas estão lá no mar? – sussurrou sozinha. – Será que o Joaquim está bem? – mordeu o lábio, com saudades do golfinho. – Eu espero que esteja. –entra no banho.
Na hora do café, Any já estava arrumada para ir para o curso. Estava usando uma calça jeans, uma blusinha azul colada, uma jaqueta rosa de manga longa por cima, devido ao frio e uma sapatilha transparente. Os cabelos estavam lisos e a franja estava presa por uma presilha no alto da cabeça.
Lurdes: Come linda. – a analisou.
Any: Eu não quero tia. – fez um biquinho. – Não estou com vontade de comer.
Lurdes respirou fundo, tinha receio que a menina estivesse grávida. Afinal, sabia que ela e Joshua mantinham relações sexuais constantemente.
Lurdes: O que você tem meu bem? – tocou os cabelos dela.
Any: Nada.
Lurdes: Mas você se alimenta tão bem lindinha. – cruzou os braços. – Por que não quer comer? Ainda está enjoada?
Any assentiu.
Any: É que eu estou sentindo umas coisas tia. – a olhou, chorosa. – Será que eu vou morrer? – perguntou assustada. Não queria morrer.
Lurdes: Claro que não meu amor, não fala besteira! – riu de lado. – É apenas um enjoou. – deu uma piscadela. – Come só um pedacinho de bolo.
Any: Eu não quero. – fazendo não com a cabeça.
Lurdes: Mas você adora bolo de chocolate.
Any: Eu sei, mas isso me embrulha o estomago. – fazendo careta.
Lurdes: Então come um pãozinho com manteiga ou com geleia meu amor. – insistiu. Não podia deixa-la sair de casa para estudar com o estomago vazio.
Any: Tudo bem. – sorriu de lado. – Mas só um pedacinho.
Lurdes sorriu aliviada e trata de preparar o pão.
Josh: Bom dia! – apareceu, feliz da vida.
Lurdes: Bom dia Joshua! – sorriu de lado e entregou o pão a Any.
Josh: Que caras são essas? – ergueu a sobrancelha, se sentando. – Alguém morreu?
Lurdes: Claro que não menino. – rolou os olhos. – Acontece que Any não quer comer nada.
Josh: Mas ela está comendo. – apontando-a beliscar um pão com geleia.
Lurdes: Na frente do que ela come, isso não é nada. – a olhou, preocupada.
Alguns minutos se passaram e Joshua comia desconfortável com os olhares de Lurdes.
Any: Eu vou fazer xixi. – falou, assim que terminou o pão. – Estou apertada. – levanta e sai.
Josh: O que foi tia? – a olhou bolado. – A senhora me olha como se eu tivesse cometido um crime.
Lurdes: Você sabe o que eu estou pensando Josh, não se faça de desentendido. – o olhando seriamente. – Você sabe muito bem que a Any está apresentando todos os sintomas de uma gravidez. – sussurrou alarmada.
Josh: Ah tia, não fala isso nem brincando, por favor! – comendo uma fatia de bolo.
Lurdes: Se a Any estiver grávida, você vai arcar com tudo ouviu Josh? – cruzou os braços. – Não vou permitir que a largue as traças, com um bebê a tiracolo.
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