Capítulo 41
Joaquim: Sim, eu quero saber quais são suas intenções com ela! – olhando Christopher.
Dulce: Ele quer saber quais são suas intenções comigo. – repetiu, rindo um pouco vermelha.
Christopher se assustou, como teria que dar satisfações a um golfinho? Aquilo ela cômico.
Christopher: Bom, eu a amo e nos vamos nos casar. – respondeu com um sorriso enorme.
Joaquim: Casar?! – indagou e Dulce assentiu feliz. – Isso me parece muito bom meu jovem, porque senão eu iria lhe dar uns bons sopapos nessa sua bundona para você aprender a não flertar com as amigas dos outros!
Dulce repetia tudo o que ele dizia, completamente vermelha. Christopher arregalou os olhos, segurando o riso.
Dulce: E você tomaria o xixi do Polcco, que não é lá muito cheiroso e se veria com os meus amigos, que também gostam muito da Dulce... Seu malandrinho danado! – ela fechou os olhos. – Chega Joaquim! – respirou fundo, gesticulando para ele parar de tagarelar. – Ele já entendeu.
Joaquim: Bom, eu espero mesmo. – disse, também sem ar pelo tanto que falara, seus olhos se voltaram para uma coisinha que estava no colo dele. – E essa menininha?
Dulce sorriu pegando a pequena dos braços de Christopher, que ainda estava passado com o golfinho falante.
Dulce: Essa é a Clara, a minha cria. – sorrindo e a levando até ele. Quando ele se aproximou da pequena, tocou o focinho no rostinho dela que sorriu banguela.
Joaquim: Dulce, ela é linda. – batendo as nadadeiras. – Mas parece mais com o bundão aí do que com você.
Dulce: Joaquim... – repreendeu, com um pequeno bico. – Não fala assim dele.
Joaquim: Está bem, tudo bem. – falou vencido. – De fato ele parece ser um cara legal... – soltou o ar. – E você o ama muito não é? – Dulce assentiu. – Então eu quero que você seja muito feliz ruiva, você merece toda a felicidade do mundo por ser uma pessoa tão boa e com um coração tão enorme. – ela sorriu, tocando a cabeça dele. – Sabe que eu sempre vou estar com você e com essa princesinha, que pelo jeito também adora o nosso mar não é? –observando ela bater os bracinhos alegremente no mar.
Dulce: É, ela gostou mesmo. – sorrindo de lado.
Joaquim: Agora eu preciso ir, por que ainda tenho que explorar muita coisa por aí. – suspirou. – E não se esqueça de nós hein? Não demore a aparecer lá embaixo. – piscou e Dulce assentiu com a cabeça, lhe dando um beijinho. – Sempre que você precisar, eu vou estar aqui para te ajudar.
Dulce: Eu te amo Joaquim, você sempre será o meu melhor amigo. – falou com lagrimas. – E não se preocupe que sempre eu vou descer pra te ver.
Joaquim: E você sempre será a minha melhor amiga, eu vou te aguardar hein? – foi se afastando. – E não esqueça o que eu disse, seja feliz Dulce! – disse isso e deu um salto em direção ao mar aberto.
Dulce: Ele já foi filha... – dando um beijinho na filha, que não estava nem aí. Dulce sorriu quando viu que a bebê gostava tanto do mar quanto ela. Clara balançava os bracinhos e as perninhas querendo entrar na água. – Não meu amor, a mamãe tem medo. – sorrindo de leve e arrumando a filha no colo, com medo de derrubá-la. – Vamos lá com o papai. – foi até Christopher, que ainda a olhava.
Christopher: Vai sentir falta dele não é? – perguntou, vendo-a caminhar até ele.
Dulce: Sim. – assentiu sorrindo. – O Joaquim sempre esteve do meu lado. – fechou os olhos. – Sempre me fez rir, cuidou de mim, me levava para passear... – enxugou uma lágrima solitária que caia de seus olhos. – Eu gosto muito dele e nunca vou abandoná-lo, mas vou sentir muita saudade de tê-lo todos os dias ao meu lado.
Christopher: Calma... – a abraça de maneira reconfortante. – Eu sei linda, é muito difícil se separar de quem a gente gosta, mas amor o seu lugar é aqui, ele vai ficar bem.
Dulce: É, eu sei. – ela assentiu. – Tirando que a família dele está inteira ao seu lado.
Christopher: Claro que sim, viu só? – pega a filha. – E você, vem com o papai minha escandalosinha. – sorri abertamente. – Vem, vamos sentar ali. – apontando a sombra.
Dulce coloca algumas toalhinhas na areia e deita a filha, que já estava reclamando de sono, não demora e logo ela adormece.
Christopher: Ela dormiu. – avisou, dando um beijinho no pescoço da namorada. – O que acha de tirarmos o atraso hein? – dando mordidinhas de leve em sua orelha.
Dulce: Mas aqui? – umedecendo os lábios, sentindo os dele em contato com a sua pele.
Christopher: Sim. – abaixando a alça do vestido dela. – Não tem ninguém, graças ao seu amiguinho estamos muito longe da praia. – dando um beijo no ombro desnudo. – Eu preciso de você o mais rápido possível.
Dulce: E se alguém vir? – sussurrou envergonhada.
Christopher: Ninguém vai ver, estamos muito longe. – sorri e a beija nos lábios apaixonadamente. – Eu te quero, aqui e agora!
Dulce sorriu e o beijou, o deixando explorar todo seu corpo com a as mãos. Christopher tirou o vestido que ela usava lentamente revelando suas lindas curvas que tanto mexiam com ele. Beijou o pescoço dela, arrancando gemidos da amada.
Dulce: Chris, eu estou com vergonha. – falou com a cabeça baixa. Ele continua beijando o pescoço dela.
Christopher: Ninguém vai ver meu amor, eu prometo. – falou tirando a própria blusa e em seguida tirou o sutiã dela apressadamente.
Estava muito excitado e com muitas saudades de sua noiva, logo cai de boca nos seios delicados e rosados, Dulce fecha os olhos pelo prazer. Christopher vai lhe deitando lentamente na areia e termina de despi-la, passa a ponta do dedo na feminilidade dela que já estava molhada e vai distribuindo beijos dos seios até a sua virilha, lhe beija na intimidade fazendo-a gemer alto e vai passando a língua calmamente pelo clitóris dela, o que a fazia tremer.
Dulce: Ah. – gemia, mordendo o lábio.
Christopher pega um preservativo de dentro de sua carteira, tira a cueca e se previne com pressa. Logo volta para o lado da ruiva.
Dulce: O que é isso? – apontando confusa para o membro dele, onde estava a camisinha.
Christopher: É uma camisinha. – sorriu de leve. – Vai evitar que você fique grávida de novo. – sorrindo e acariciando a barriguinha dela. – Pelo menos por agora. – os dois sorriem. – Te amo.
Dulce: Eu também... – ele a beija, se posicionando entre as pernas dela e em seguida vai penetrando com cuidado para não machucá-la.
Christopher: Oh! – sorriu extasiado e começou a se movimentar com rapidez, ambos estavam sentindo um prazer indescritível, um misto de excitação, amor e saudade. – Ah! – fechou os olhos, indo mais forte. – Que delicia princesa!
Dulce arranhava as costas do namorado em uma tentativa de extravasar o tesão que sentia, sentia ele a atingir fundo e aquilo era realmente muito bom. Logo os gemidos de ambos se tornaram incontroláveis e o prazer chegava a ser insuportável, ele dá uma estocada funda nela e Dulce chega ao seu limite, não demora e ele também goza. Os dois deitam na areia e ficam se olhando.
Dulce: Eu te amo. – sussurrou com a respiração pesada.
Christopher: Eu também te amo. – sorri e beija a mão dela. – Mais do que a minha própria vida.
Dulce: Promete que nunca vai me abandonar? – mordeu o lábio.
Christopher: Eu prometo. – levantou a mão direita e lhe deu um selinho. – E você? Promete que nunca vai me abandonar? – a encarando.
Dulce: Eu prometo sim. – sorrindo meiga, também levantando a mão direita.
Christopher: Eu não consigo mais viver sem você garota. – olhava os olhos vermelhos da amada, fascinado. – É a mulher da minha vida, a minha razão de viver, você e a minha filha são tudo pra mim.
Dulce: E vocês também são as minhas razões de viver. – sorri emocionada, em seguida tem uma ideia. – O que acha de um banho de mar? – perguntou empolgada.
Christopher: Acho uma ótima ideia. – sorri se desfazendo da camisinha. Viu o sorriso dela murchar. – O que foi? – perguntou confuso.
Dulce: Eu vou me transformar em sereia. – franziu a testa, receosa. – Você não iria querer me ver transformada... – ergueu a sobrancelha. – Queria?
Christopher: Eu adoraria. – sorrindo da carinha dela. – Tenho certeza que você é linda de qualquer jeito.
Dulce: Tudo bem. – falou vermelha pelo elogio. – Mas não vamos muito longe, apenas para dar um mergulho e tirar a areia do corpo. – olhando a filha, que estava dormindo quietinha. – Vamos? – ele assentiu e os dois correram em direção ao mar, pulando na água. Dulce se transforma instantaneamente.
Christopher: Meu Deus. – sorriu boquiaberto assim que emergiram. – Isso é incrível. – a beija. – Eu tenho uma sereia só pra mim! – comemorou infantilmente.
Dulce: Seu bobinho! – lhe deu outro beijo. – Nada comigo?
Christopher: É pra já Madame. – sorriu abertamente. – Mas caso eu me afogue, você será a minha salva-vidas.
Dulce: Pode deixar! – batendo continência. Os dois mergulham e nadaram juntos, avistam vários cardumes e criaturas marinhas. Também deram alguns beijos embaixo da água. – Nós temos que subir. – falou sem abrir a boca, Christopher arregalou os olhos e assentiu, os dois subiram.
Christopher: Você falou embaixo da água? – perguntou perplexo, enquanto tomava ar.
Dulce: Eu falo embaixo da água. – assentiu, nadando de volta para a praia, acompanhada dele. – Ah Chris, eu sou uma sereia. – rindo.
Christopher: Sei lá, acontece que tudo isso é tão mágico. – sorriu com os olhos brilhando. Clara acorda e começa a chorar. – Acabou a magia. – suspirando com pesar.
Dulce riu enquanto saíam do mar e iam em direção à filha, que com certeza estava estranhando o lugar. Já estava na hora de ir pra casa, e foi isso que eles fizeram.
¨¨¨¨
Um mês depois, estavam todos na igreja para o casamento de Dulce e Christopher. A igreja estava lindamente decorada com rosas vermelhas e brancas e com um leve toque dourado, que dava um ar sofisticado a cada detalhe. Christopher chega com a mãe e se posiciona em seu lugar no altar, ao lado de Poncho e Christian que estavam por ali.¨
Christian: Eita chefinho, quem diria hein? – sorrindo abertamente. – Christopher Uckermann casando.
Christopher: Pois é parceiro. – respirou fundo. – Nem eu imaginava que um dia me casaria com a mulher que eu amo, eu não imaginava nem que iria me apaixonar. – sorriu pensando em Dulce, que deveria estar linda.
Poncho: Eu disse, eu disse! – falou com um tom de deboche. – Disse que quando você se apaixonasse esqueceria toda a vida de farra. – riu lembrando-se do acontecido. – Amor para mim não cola... – imitou Christopher.
Christopher: É verdade. – sorriu, negando com a cabeça. – Mas colou mano e colou com cola mil. – os amigos riram. – E hoje é o dia mais feliz da minha vida. – Poncho e Christian se olharam satisfeitos, enfim ele tinha tomado juízo.
Anahí: Ai, você está linda Dulce. – olhando Dulce, vestida de noiva. – Está perfeita, uma princesa! – com os olhinhos brilhando.
Viviana: Ainda bem que quem a ajudou com o vestido foi eu, se fosse você arruinaria tudo Anahí. – olhou a loira com um bico. Anahí a olhou cerrando os punhos. – Mas a Dulce está lindíssima mesmo! – sorriu, batendo palminhas.
Angel: Chega dessa discussão, vocês duas! – as olhou, com repreensão. – Onw minha menina. – sorrindo e olhando a ruiva. – Você vai se casar... – limpando uma lagrima solitária, de pura emoção. – Eu estou tão feliz por você.
Dulce: Eu também estou muito feliz, Angel. – sorrindo nervosamente.
Belinda: Ah não, não me façam chorar, por favor. – pediu com os olhos mareados. – Eu pensei que ela seria um bebê para sempre, o nosso bebê. – dando um abraço apertado na amiga.
Maite: Cuidado para não amassarem ela, danadas. – sorriu e Dulce se afastou um pouco com a mão no peito. – O que foi Dulce? – perguntou preocupada.
Dulce: Nada não. – falou ainda um pouco atordoada. – Eu só tive um pressentimento ruim. – engolindo em seco.
Zoraida: Ah Dulce, deve ser a emoção do casamento. – sorrindo despreocupada. – É normal sentir esse frio na barriga. – tocou o ombro dela. – Você está um arraso amiga!
Dulce: É verdade, vai ver é isso mesmo. – sorriu. – Obrigada, você também está linda, na verdade todas vocês estão. – olhando todas. – Muito obrigada por tudo, cada uma com seu jeito, vocês são muito importantes pra mim. – todas aplaudiram dando gritinhos e Dulce riu.
Blanca: Filha? – pôs a cara na porta, sorrindo de lado. – Vamos querida? Já está na hora.
Dulce: Sim mãe. – assentiu suspirando. – Onde está a minha filha?
Blanca: Está com a Lurdes. – arrumando o vestido da filha. – Está linda meu bem.
Dulce: Obrigada. – sorriu secamente, fazendo Blanca suspirar. – Vamos? – disse as amigas, todas assentiram.
Christopher andava de um lado para outro em cima do altar, estava muito nervoso. Porque Dulce tinha que demorar tanto, meu Deus?
Christopher: Será que ela desistiu? – perguntou a Christian, engolindo em seco.
Christian: Claro que não cara, é muito normal às noivas se atrasarem. – acalmando o amigo, que estava pra dar um piti. – Relaxa, mano. – bateu nas costas dele.
Dulce chega à igreja e vê um amontoado de fotógrafos da coluna social querendo saber detalhes do casamento, sorriu alegremente para cada um deles e parou na porta da igreja, onde estava o seu pai.
Fernando: Você está linda minha princesa. – sorriu, com os olhos brilhando de emoção.
Dulce: Obrigada papai. – sorrindo e abraçando o pai. – Eu estou muito feliz.
Fernando: Eu também minha filha. – dá um beijo na testa dela. – Eu quero que seja muito feliz viu? – ela assentiu. – E tudo que precisar me procure, promete?
Dulce: Prometo papai. – sorrindo com lagrimas. – Eu te amo.
Fernando: O papai também te ama demais. – enxugando as lagrimas que já nublavam os olhos dela. – Vamos entrar? – ela assentiu prontamente e os dois foram para seus lugares. – Preparada? – perguntou, assim que ouviu a marcha nupcial. Dulce assentiu.
Os dois entraram lentamente na igreja, Dulce olhava atentamente cada um que ali estava, havia muitas pessoas que ela não conhecia, provavelmente amigos dos seus pais ou dos pais de Christopher, no canto lateral do altar estavam sua mãe e dona Alexandra, no outro lado estava Christopher, sorrindo pra ela. Ele sentiu um nervoso intenso quando ouviu a marcha tocar, logo a viu caminhando graciosamente até ele e não conteve o sorriso de satisfação.
Fernando: Aqui está Christopher, cuide muito bem dela. – beija a testa da filha e a entrega a Christopher.
Christopher: Não se preocupe tio, vou cuidar dela como se fosse a menina dos meus olhos. –sorrindo e beijando a mão dela.
Dulce: Ouviu o papai, tem que cuidar de mim. – sussurrou sorrindo, enquanto ele a guiava até o centro do altar.
Christopher: Vou cuidar sim, e como vou. – sorrindo safado, enquanto se ajoelhavam. Dulce riu baixinho e logo o padre começou o seu sermão.
Padre: Dulce Maria Espinosa Saviñón, você aceita Christopher Von Uckermann como seu legitimo esposo, e promete amá-lo e respeitá-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Dulce: Aceito. – sorrindo com os olhos cheios de lagrimas e ele coloca a aliança no seu dedo anelar.
Padre: Christopher Von Uckermann, aceita Dulce Maria como sua legitima esposa e promete amá-la e respeitá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Christopher: Aceito. – sorrindo de orelha a orelha e ela coloca a aliança no seu dedo.
Padre: O que Deus uniu, o homem não separa, eu vos declaro marido e mulher. – fez o sinal da cruz no casal. – Pode beijar a noiva. – jogando a água Benta nos dois.
Christopher sorriu e se aproximou dela lentamente, logo uniu os lábios em um beijo calmo, todos aplaudiram e vão cessando o beijo lentamente. Desceram do altar e quando estavam quase descendo, um estrondo chamou atenção deles e de todos que estavam ali. Fuzz entrou com uma arma na mão e parecia descontrolada.
Dulce: Zuzz? – ergueu a sobrancelha confusa, olhando diretamente pra arma que ela segurava.
Fuzz: Sentiu saudades, maninha? – zombou. – Eu senti. – com um sorrisinho diabólico.
Fernando: Maria Fernanda! – se aproximou cauteloso. – O que está fazendo aqui com essa arma? – perguntou nervoso.
Fuzz: Ora papai, vai me dizer que eu não posso ficar no casamento da minha irmãzinha? –dizia com os olhos arregalados, estava completamente louca. – Isso sim é desafeto. – debochou e olhou Blanca. – Mamãe, porque você não me convidou? – perguntou rodando a arma no dedo.
Blanca: Maria Fernanda abaixe já essa arma, pelo amor de Deus! – pediu nervosa.
Fuzz: Não. – disse calmamente com meio sorriso. – Onde está a criança Dulce? – voltou a olhar a irmã. – Ou vai me dizer que eu consegui te fazer perder o bebê? – disse com um brilho nos olhos. Dulce não disse nada, estava em pânico. – Ah, está fazendo greve de silencio? – indagou, enfurecida. – Se recusa a falar comigo? – apontando a arma para ela, todos os convidados entraram em pânico.
Blanca: Filha, pelo amor de Deus, abaixe essa arma! – estava desesperada. – Deixe a sua irmã em paz!
Fuzz: Cala a boca mamãe! – apontando a arma para Blanca, que a olhou em choque. – Você a odeia! – gritou. – Você só está se fazendo de boa mãe porque ela está se casando com o maior partido do momento. – se tremendo, com certeza estava possuída por alguma entidade ou coisa parecida.
Blanca: Está descontrolada Maria Fernanda. – negava com a cabeça. – Eu me arrependi de muitas coisas, abaixe essa arma!
Fuzz: Não! – deu um tiro que pegou no teto da igreja, logo um chorinho escandaloso foi ouvido. Dulce e Christopher gelaram. – Ora, ora... – se aproximou de Lurdes, que tentava acalmar a pequena. – Quem é essa coisinha fofa?
Dulce: Não Zuzz, não faz nada com o meu bebê! – tentou ir até a loira, mas Christopher a segurou. – Por favor, não faz nada com ela! Me mata, faça o que você quiser comigo, mas não faz nada com a minha filha, por favor! – pediu desesperada.
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