Capítulo 32

Christopher: Tudo bem, eu entendo meu amor. – sorriu de lado. – Mas eu quero ver a barriga, não precisa ficar com vergonha meu bem. – tocou o rosto dela. – Eu te amo e te acho a mulher mais linda do mundo de qualquer jeito. – beijou a mão dela, Dulce assentiu e sorriu encantada. A ruiva levantou o vestido e deixou à mostra a enorme barriga, que estava linda. Christopher ficou olhando encantado. – Nossa como você cresceu hein princesa? –acariciando o ventre inchado. – Eu acho que ela vai ser enorme. – dando um beijinho e Dulce sentiu um arrepio ao sentir os lábios dele em sua pele. – Por que você não chuta para o papai? – pediu com voz de bebê. – Chuta filha, eu sei que você deve estar com raiva de mim, mas me perdoa sim? – coçou a nuca. – Você é a coisinha mais importante para o papai, é a minha razão de viver... – ao dizer isso ele sentiu um chute, bem forte por sinal. Dulce gemeu e os dois se olharam e gargalharam. – Eu sabia que iria perdoar o papai meu amor. – deu outro beijo no ventre de Dulce. – Eu te amo. 

Dulce: Ela também te ama. – sorriu e Christopher a beijou de novo.

Alguns minutos depois, eles voltaram para o apartamento dele, afinal tinha que vestir uma roupa decente para deixar Dulce em casa, jamais a deixaria sozinha outra vez. 


Enquanto isso, na casa dos Saviñón. Blanca ainda estava perplexa e aliviada com a morte de Camilo, não estava acreditando que aquele infeliz tinha morrido por fim, e de uma hora para outra! Não sabia se gritava de alegria ou soltava fogos. Fernando chega e a encontra bebendo uma taça de vinho, com uma expressão feliz.

Fernando: Blanca? – estranhou. – O que houve?

Blanca: Meu amor, você nem sabe o que aconteceu. – pôs a taça no aparador e o olhou, com um sorriso gigante. 

Fernando: Minha filha já está dando à luz? – perguntou com os olhinhos brilhando. – Onde ela está? – ergueu a sobrancelha. – Em que hospital? 

Blanca: Não Fernando. – rolou os olhos. – A Dulce ainda não teve o bebê, ela saiu. – tornou a sorrir. – É outra coisa, muito melhor meu querido!

Fernando: Melhor do que o nascimento da minha neta? – franziu o cenho.

Blanca: Ora essa, esqueça esse negocio de nascimento homem. – bufou, sem paciência. – Camilo Ávila... – é interrompida.

Fernando: Eu não quero ouvir falar desse cara! – fechou a expressão. – Além de ter feito o que fez com nossa filha e ter te enganado, ele ainda mandou roubá-la! – cerrou os punhos, enraivecido. – Eu não quero ouvir mais nada que venha desse monstro!

Blanca: Fernando, Camilo está morto! – contou, com grande empolgação.

Fernando: O que? – arregalou os olhos.

Blanca: Isso mesmo que você ouviu Fernando. – contornou a sobrancelha com o mindinho. – Camilo está morto! – repetiu a frase com muito prazer. – Não é uma maravilha? – irradiante.

Fernando: Meu Deus, você está feliz por que ele morreu? – se sentando, abalado com a notícia.  

Blanca: Mas é claro. – disse obvia, olhando o marido com esquisitice. – Você já esqueceu tudo o que ele nos fez? – sentando ao lado dele.

Fernando: É claro que não, mas mesmo assim, a morte é uma coisa muito triste. – passou a mão no rosto. – Ele podia fazer qualquer coisa, mas nunca me sentiria feliz com a morte dele, apesar de não parecer, também era um ser humano.

Blanca: E então você não se importa pelo que ele nos fez? – cruzou os braços. 

Fernando: Mas é claro que sim e queria que ele pagasse caro por isso! – enfatizou. – Mas sendo preso ou algo do tipo, queria que ele se arrependesse por todo o mal que causou. – concluiu e Blanca deu de ombros. 

Os dois são interrompidos pela chegada de Dulce e Christopher.

Blanca: Mas o que houve com vocês dois? – olhando os dois de mãos dadas e um sorriso estampado no rosto. – Voltaram a namorar? 

Dulce: Sim, o Chris entendeu e me aceitou como eu sou, daí voltamos. – sorrindo enquanto ele a abraçava por trás.

Christopher: Eu percebi que estava agindo como um idiota e pedi perdão à Dulce. – tocou o ventre da amada. – Graças a Deus que ela me perdoou. – os dois sorriram e Dulce prestou atenção em Fernando.

Dulce: Que cara é essa, papai? – olhando a expressão tensa do homem.

Fernando: Não é nada meu amor. – se levantou. – Fico feliz que tenham reatado. – olhou o genro que engoliu o seco. – E você, tome muito cuidado viu rapaz? – o olhou de forma ameaçadora. – Se fizer minha menina chorar de novo eu te capo. – disse seriamente, Christopher engoliu o seco.

Christopher: Pode deixar tio. – acalantou a garganta e deu um beijinho em Dulce, deixando o sogro satisfeito. – Desculpem a intromissão, mas o que aconteceu? – notando que tinha algo errado. – Se quiserem podem falar. 

Blanca: Não sabemos se é uma boa ideia. – analisou. – Dulce está grávida e não sei se ela pode ter emoções fortes.

Dulce: Não tem o porquê se preocuparem comigo mãe, eu estou bem. – olhou Christopher, que sorriu. – O que aconteceu? Aconteceu alguma coisa com os meus irmãos? 

Blanca: Não Dulce, não aconteceu nada. – enfatizou, tranquilizando-a. – Acontece que o Camilo... – fez uma pausa.

Christopher: O cientista maluco? – franziu a testa, confuso. Os dois assentiram. – O que tem ele?

Blanca: Está morto. – contou e viu Dulce empalidecer. 

Dulce: Ele morreu? – arregalou os olhos, branca igual papel. Blanca assentiu. – Como souberam?

Blanca: Passou na TV. – tornou a sentar.

Christopher: Amor se acalma. – ele pediu, preocupado. – Senta aqui. – a ajudando a sentar.

Dulce: Eu estou bem Chris. – sorriu de lado, o tranquilizando. – Apenas estou chocada, eu não esperava que ele fosse morrer assim de uma hora pra outra.

Christopher: Ele morreu de que? – perguntou, tocando o ombro de Dulce. 

Blanca: Parece que foi uma parada cardiorrespiratória. – comentou. – Segundo as noticias foi hoje pela manhã.

Dulce: Pobre homem. – coçou a nuca, sem saber o que sentir diante da morte do cientista. – Ele fez muitas maldades, mas eu não me alegro que tenha morrido assim. – suspirou e todos assentiram. – Bem mãe, eu vou voltar para o apartamento do Chris. – anunciou.

Blanca: Tem certeza filha?

Dulce: Sim. – olhando o noivo com um sorriso. – Eu vou fazer minhas malas e depois eu mando buscar as coisinhas do bebê certo?

Blanca: Tudo bem filha. – assentiu, sorrindo. – Como você quiser.

Dulce lhe deu um abraço e subiu para o seu quarto, arrumou suas malas e voltou para o apartamento de Christopher. Deus como sentiu falta dali, tia Lurdes ficou extremamente feliz, adorou saber que sua menina iria voltar para casa. Enfim, tudo voltaria a ser como era.


¨¨¨¨

Enquanto isso, na casa de Anahí e Maite, a loira desabafava pela enésima vez, toda a sua frustração.

Anahí: Ai, como o Poncho é cara de pau! – resmungava. – Ele ainda ousa negar isso, você acredita? – jogando a revista do outro lado e Maite a apara. – Droga! – fechou os olhos.

Maite: Se acalme Anahí. – se aproximou dela. – Você precisa se acalmar! – bebendo um gole de café.

Anahí: Você diz isso porque está muito bem com o Christian, enquanto eu, coitada... – franziu a testa. – Estou sozinha. – disse choramingando.

Maite: Ai Anahí não começa com seus dramas. – a abraçou de lado. – Esquece esse cara, ok?

Anahí: Me devolve aqui essa revista. – pediu e Maite lhe entrega a revista. – Droga, o que essa idiota tem que eu não tenho? – olhou Viviana atentamente. – Fora a montanha de dinheiro, claro. – rolou os olhos.

Maite: Ah Anahí, dinheiro não significa nada para o Poncho. – deu de ombros tomando outro gole de café. – E você sabe muito bem disso!

Anahí: É, talvez... – ainda analisando a foto, de repente leva um susto. – OMG! – pôs a mão na boca.

Maite: O que foi? – arregalou os olhos, devido ao susto que tinha tomado.

Anahí: Olha isso! – apontando a revista, Maite olhou a foto e em seguida voltou a encarar a prima, sem entender nada. – Essa tatuagem da baranga da Viviana! – mostrou e Maite assentiu, ainda sem entender. – Maite, ela mandou fazer essa tatuagem quando namorava o Poncho! – ainda olhando, sem acreditar. – Você não sabe disso por que veio pra cá um dia desses, mas assim que terminou com ele, mandou apagar. 

Maite: Quer dizer que você foi uma idiota? – ergueu a sobrancelha.

Anahí: Meu Deus, o Poncho tinha razão, essa foto era de quando os dois namoraram. – soltou a revista. – Merda, como eu sou burra. – começando a chorar. – Poncho nunca mentiu para mim, foi uma armação dessa mentirosa! – pôs a mão no rosto aos soluços.

Maite: Anahí, respira fundo. – pediu, tentando acalmá-la. – Ficar chorando não vai resolver o seu problema.

Anahí: O que acha que eu tenho que fazer? – o olhou. 

Maite: Fazer a coisa certa ora, você deve conversar com ele e se desculpar primeiramente, aí o resto fica por conta do destino. – mordeu o lábio.

Anahí: E se ele não me quiser mais? – perguntou receosa. 

Maite: Aí é um direito dele, afinal você desconfiou dele não é? – afagando os cabelos da loira. 

Anahí: Eu vou falar com ele. – assentiu, enxugando as lágrimas. – Espero que me entenda e que me perdoe. – sorriu de lado e se levantou.


Alfonso estava saindo da empresa, entrou em seu carro e se dirigiu até a saída do estacionamento, quando Anahí aparece de repente na frente dele, fazendo-o tomar um susto.

Anahí: Para Poncho! – berrou.

Poncho: Meu Deus! – freia abruptamente. – Anahí você está maluca ou o que? – branco de susto. – Droga, eu podia ter te matado!

Anahí: Poncho, nós precisamos conversar. – entrando no carro e ignorando os comentários dele. – Podemos?

Poncho: Se for para brigar, acho melhor não. – suspirou pesadamente.

Anahí: Não. – negou com a cabeça. – O que eu quero é resolver de uma vez a nossa relação.

Poncho: Dá pra explicar? – ergueu a sobrancelha.

Anahí: Sim, mas vamos para outro lugar, certo? – pôs o cinto.

Poncho: Está bem. – religou o carro com o cenho franzido. – Onde podemos ir? – achando estranho o fato de Anahí ainda não ter lhe xingado. 

Anahí: Pode ser em algum quiosque. – deu de ombros. – Mas vamos rápido.

Alfonso assentiu e a levou para um quiosque em Copacabana, assim que chegaram lá, pediram uma mesa distante que ficava ao ar livre, aquela noite estava linda e tinham várias estrelas no céu.

Poncho: Então? – falou assim que se acomodaram. – O que vai querer comer?

Anahí: Só quero um suco, eu não estou com fome. – nervosa, olhando as unhas. 

Poncho assentiu e pediu os sucos e uma salada de manga, logo se dirigiu a ela.

Poncho: Já pode começar Anahí. – disse assim que o garçom se afastou. – O que aconteceu agora, dá pra me explicar?

Anahí: Olha isso. – mostrando a foto na revista. – Olha bem. – pediu e ele rolou os olhos.

Poncho: Ah, isso de novo não Anahí. – falou enfadado. – Por favor, já chega desse assunto.

Anahí: Não! – enfatizou. – Essa foto é velha você tinha razão. – Poncho se calou e olhou para ela. – Me perdoa, por favor. – pediu com os olhos mareados. – Eu fui uma idiota. – mordeu o lábio.

Poncho: E como descobriu que era velha? – suspirando pesadamente.

Anahí: Pela tatuagem dela. – aponta a tatuagem, quase imperceptível na foto. 

Poncho: Se não fosse por essa droga de tatuagem você não acreditaria não é? – falou chateado. – Eu pensei que você confiasse em mim Anahí, acha mesmo que eu deixaria você para ficar com a Viviana?

Anahí: Não Poncho, não é isso. – sussurrou, arrependida. – Mas poxa, se coloca no meu lugar. – pediu, tocando a mão dele. – O que você faria se estivesse no meu lugar?

Poncho: Primeiramente investigaria a verdade. – ergueu a sobrancelha e Anahí abaixou a cabeça.

Anahí: Você tem certeza que não ficaria chateado de me ver beijando outro homem em uma revista para todo o Brasil ver? – questionou, ainda chorando. Agora foi a vez de Poncho abaixar a cabeça.

Poncho: Você tem razão, isso é verdade. – umedeceu os lábios. – Eu ficaria muito mal, apesar de tudo tem que existir confiança entre nós, senão não dá certo.

Anahí: Poncho, eu te amo. – disse o olhando fixamente. – Te amo mesmo.

Poncho: Eu também lhe amo. – enxugando as lagrimas dela. – É por isso que eu te perdoou. – sorriu por fim e Anahí o olhou com um olhar iluminado.

Anahí: Você, me... – franziu a testa. – Perdoa?

Poncho: Sim, mas só se parar de chorar. – pôs o cabelo dela atrás da orelha. 

Anahí: Seu bobo. – lhe dando um tapinha de leve. – Então nós... Voltamos? – sussurrou, como se fosse um segredo.

Poncho: Você é quem sabe. – apertando o nariz dela. – Por mim nos casamos hoje mesmo. – ela gargalhou.

Anahí: Seu louco. – negou com a cabeça. – É claro que eu quero voltar meu amor! – sorrindo abertamente. – Eu te amo muito! – os dois se beijam, um beijo cheio de saudade, amor, paixão, desejo e carinho. – Estava com saudades. – sorriu, assim que cessaram com selinhos.

Poncho: Eu também, minha loirinha. – com os olhinhos brilhando. 

Anahí: Meu magrinho. – lhe deu outro beijo e os dois jantaram no quiosque na beira do mar, em um clima romântico e aconchegante, realmente estavam muito felizes e apaixonados.


¨¨¨¨

No dia seguinte, Dulce e Christopher estavam no consultório da doutora Mileide fazendo a consulta mensal de Dulce.

Doutora: Bem, a gravidez está ótima, sem problema algum. – falou assim que Dulce saiu do trocador. – A bebê de vocês está com o peso ideal, muito bem de saúde, ela realmente vai ser uma garotona! – sorrindo.

Dulce: Como ela vai sair? – perguntou confusa, afinal não sabia como iria parir seu bebê.

Doutora: Bem, você está em total condição de ter um parto normal. – explicou e Dulce sorriu feliz. – A bebê já está na posição de nascer, a cabecinha dela está para baixo, espero que ela não mude de lugar, tirando que você tem uma boa passagem para ter um bom parto. – olhou os dois. – Entretanto se quiserem fazer uma cesariana, é uma escolha de vocês. 

Christopher: O que a senhora indica? 

Doutora: Com certeza, o parto normal é o mais seguro, tanto para mamãe... – olhou Dulce, que sorriu. – Quanto para o bebê. – tocando a barriga avantajada da garota. 

Dulce: Eu quero o normal! – comentou sorrindo. – Já que é mais seguro para nós duas. – mordeu o lábio.

Christopher: Mas e se aparecer algum problema? – perguntou preocupado. 

Doutora: É difícil surgir algum problema no caso da Dulce, afinal tanto ela, como o bebê, estão ótimos. – garantiu. – Mas se por ventura algo acontecer, fazemos uma cesariana sem problemas. – piscou. – Não se preocupe querido. – sorrindo. 

Christopher: Bom, então nós já estamos indo. – sorriu mais aliviado. – Obrigado mais uma vez, doutora.

Doutora: Imagina Christopher. – apertou a mão dele. – Qualquer coisa vocês podem me ligar, a qualquer hora não tem importância sim? – tocou o ombro da ruiva. – A bolsa dela pode estourar a qualquer momento, então fiquem atentos, não a deixe sozinha Christopher. – enfatizou e os dois se despediram e saíram.

¨¨¨¨

Dulce: Chris, quando estourar você compra outra pra mim? – perguntou sorrindo docemente, enquanto ele dirigia de volta. 

Christopher: Outra o que meu amor? – perguntou confuso, sem tirar os olhos do trânsito.

Dulce: Outra bolsa. – pensativa. – Acontece que a doutora falou que vai espocar a bolsa, imagina só, onde eu vou guardar meus livros? – Christopher prendeu o riso.

Christopher: Meu amor, não vai estourar sua bolsa... – deu um risinho e ela o olhou, confusa. Ele resolveu não discutir com ela. – Tudo bem, eu compro outra. – dando uma piscadela.

Dulce: Compra uma rosinha, igual a da Beli... – pensativa. – Oh não, a da Beli é amarela. – negou com a cabeça, ele a olhava maravilhado. – Compra uma igual a da Maite.

Christopher: A que você quiser meu amor. – sorrindo e apertando a mão dela.

Dulce: Olha ali Chris, eu queria aquela nuvem rosa. – apontando um vendedor de algodão doce do outro lado da avenida.

Christopher: Mas agora amor? – franziu a testa e ela assentiu. – Tudo bem, ali na frente eu compro um.

Dulce: Mas eu quero aquele. – fez um bico, sentindo a sua boca encher de água. – Por favor, amor. – choramingando.

Christopher: Está bem linda. – assentiu. – Só me deixe dar a volta. – vencido, atravessa a avenida e estaciona. 

Dulce: Eu te amo, sabia? – sorriu, com os olhinhos brilhando. 

Christopher: Eu também te amo. – para o carro e dá um selinho nela. – Você quer vir comigo? – abrindo a porta e ela assente. – Então vem. – abre a porta e a pega, com cuidado. – Cuidado para não escorregar. – rindo.

Dulce: Para de rir de mim. – com bico. Ele sorri e vão em direção ao vendedor de algodão doce. Compra um enorme para Dulce, que ficou satisfeita.

Já que estavam ali, decidiram passear pelo parque que era muito bonito, com muito verde, era utilizado para prática de esportes como ciclismo, corridas, caminhadas, também o utilizavam para passear como cachorros e para a prática de ioga. 

Dulce: Amor, vamos sentar um pouco? – chamou, cansada. 

Christopher: Claro. – lhe deu um selinho. – Vem, senta aqui linda. – chamou e a ajuda a sentar em um banco. – Está tudo bem amor?

Dulce: Sim. – sorrindo da preocupação dele. – Está preocupado com o que? – lhe dando um beijo.

Christopher: Com você bobinha. – apertando o nariz dela. – Amor, se você sentir qualquer coisa me fala que nós vamos, sim? – ela assentiu. – Já comeu todo o algodão? – arregalou os olhos. Dulce assentiu com a cabeça. – Você está deixando a mamãe gulosa, hein meu amor? – falando com voz de bebê, enquanto acariciava a barriga dela.

– Olha meu velho, como são bonitinhos esses casais jovens. – elogiou, com os olhinhos brilhando. Os dois olharam e viram uma senhora de idade ao lado de seu marido, também idoso.

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