Capítulo 7


"você vai me deixar?" A voz que veio na mente de soluço é de Astrid.

"não me deixe, por favor" A voz de seu pai o deixou longe.

"ainda não pode morrer, não cumpriu com sua missão." Essa voz soluço pouco conhecia mais o fez sentir algo o fazendo abrir os olhos e dando de cara com o nada novamente.

Flutuando no meio do mar.

Sentar-se sobre seus ossos fez soluço sentir uma dor tão forte em seu peito, parecia que ele estava aprendendo a respirar de novo, abrindo seu traje de voo viu alguns pontos roxos em suas costelas acreditando que tem algo quebrado, mas com certeza pode ser concertado.

O que aconteceu quando ele apagou?

Bom, banguela ia ser controlado contra o alfa e bem a boca do animal estava perto de Astrid, ele joga a mulher que ele ama no mar e disse que a amava, porque realmente penso que ia morrer, mas não ele estava vivo e sozinho.

No meio do nada viu um navio de draco encalhado com gelo? Deve ser do alfa, com uma dificuldade estranha conseguiu ficar de pé, sua visão estava ficando embaçada e realmente as coisas estavam críticas, mas soluço tinha que salvar seu povo, tinha que garantir que Astrid estava bem e banguela.... ah banguela quando ele viu antes de sumir no mar vendo seu amigo desesperado fez sentir um aperto estranho.

Com essa determinação remou meio desengonçadamente para a beira do barco, subindo com dificuldade, é um barco de caçador, Eret tinha comentado sobre as estruturas, o fazendo parar e pensar no homem que salvo da ira do pai e depois o perdeu de vista será que o homem esta bem? Enquanto descia pelo pequeno buraco viu numa jaula enorme e verde, bons adolescentes de batatão, gronckels ali rosnando para a forma do soluço.

- O que eles faziam com vocês? – Soluço olho para longe das jaulas vendo alguns cadáveres de dragões sem forma, e aquilo o fez gelar, quase caindo para a jaula. – Acho que vou so ver se tem mais alguém ai e depois solto vocês. – Soluço os deixou, mancando e debilitando foi andando e desviando dos ossos que marcaram no fundo de sua mente o fez voltar ao longe.

Cada jaula verde tinha cadáveres de várias formas possíveis o fazendo quase vomitar, ovos em caixas, fetos pelo chão e ainda mais tinha dragões empalhados pelos corredores, quando viu que so tinha os adolescentes, bom soluço abriu aquela jaula com uma dificuldade triste, guiando os animais para fora.

Um dos adolescentes o fez lembra de batatão.

E com um carinho nervoso, soluço amou os jovens que o aceitaram.

- Preciso que vocês me ajudem. – Murmuro aos pequenos. – Preciso voltar para casa, e como aquele dragão não vai mandar em vocês, acredito que podemos nos ajudar né? – Os quatro adolescentes abriram a boca num sorriso gentil.

Soluço volto para dentro do barco puxando os ovos, ele não deixaria ninguém para trás.

....

Voar com adolescente é muito complicado.

Soluço sempre pôs na cabeça que os adolescentes são os dragões mais perigosos, porque bom, eles não se controlam para nada, então o plano de salvar todos é bem arriscado, jovens a voar e bem jovens a seguir ordens criaturas realmente selvagens.

Sem conta que um dos poucos mais velhos o deixou levar ovos vermelhos e amarelos, torcia para que os ovos sejam de dragões resistentes, pequenos mal-cuidados que venham poder acabar os perdendo.

Claro que quando mais perto chegava de berk via a destruição que aquele alfa sombrio fez em sua ilha, as rochas húmidas que tinham as casas foram atravessadas pelo gelo azul esverdeado, tinha um clima de tristeza e choro, soluço continuou o voo ate um dos telhados, vendo seus amigos e família na praça principal, seus cavaleiros protegendo as crianças dos homens do draco, vendo agora viu como todos tinham um rosto sombrio.

Procurou enquanto se escondia Astrid ou seu pai, conseguiu ver nos pés da agua o draco com seu alfa e o homem montando seu amigo, banguela parecia descompensado pelo peso daquele maldito.

Foi naquele momento que viu abaixo de uma das presas, seu pai amarrado e bem ferido no rosto e no corpo sem a roupa de líder, o deixando apavorado já que para derrubar um homem dessa precisa de força bruta, olhando para estacas a direita com seu capacete, procurando Astrid a viu amarrada a correntes como um verdadeiro dragão, tempestade em cima dela e aquilo o fez tremer de raiva.

Mais não podia ser levado para uma situação ruim agora.

Descendo da casa, decidiu ajudar seus amigos, precisava de um bom plano e bem para isso precisa de uma distração, pensando rapidamente quem poderia pedir ajuda agora? Perna de peixe? Olhando de relance o viu com Heather ao lado de dagur e mala que parecendo notar seu observada o rosto triste ficou estático e soluço sorriu de leve voltando para as sombras.

Bom decidiu soltar os gêmeos, precisava de caos e pânico e nada melhor que os seguidores de loki, quando a noite caiu, bom soluço mostro a quem dependia dele que banguela não era so um dragão, mas o fez ver que a noite fazia parte do jovem viking.

Soluço conseguiu ir com uma agilidade para perto dos gêmeos que quase o mascararam quando o viram na noite, achando que é um fantasma.

- Pensei que estava morto. – Cabeça dura volto a ele chorando.

O soco que veio ao homem fez soluço voltar ao cabeça quente.

- aí. – Sussurro de leve.

- Isso é por nos assusta, Astrid quase desmaio umas três vezes. – Aquilo o fez ficar um pouco mais preocupado, mas esse assunto ele cuidaria depois. – Mas então o que precisa da gente, chef? – Soluço tudo que fez foi sorrir.

- Preciso que vocês causem caos, - Soluço sempre sentiu um arrepio quando via aquele brilho sombrio nos olhos dos dois, mas naquele momento tudo que fez foi se diverti. – Preciso de distração, preciso também que ninguém mais beije as portas de Valhala. – Aquilo fez soluço volta as sombras com os dois e numa divisão, bom soluço seguiu seu plano.

Melequento realmente acho que estava vendo um fantasma, mas tudo que soluço fez foi o abraçar.

- Mesmo me tocando não acredita que estou vivo? – Soluço volto ao primo tristemente.

- Só acredito vendo. – Ele tampa os olhos e Soluço teve vontade de rir da infantilidade, o que noto foi que cada um dos seus não tinha tantos guardas o fazendo sentar ao lado de Melequento com certa desconfiança. – Engraçado como você e os gêmeos não estavam tão vigiados. – Enquanto falava explosões eram feitas ao fundo fazendo crianças berrarem e chorarem.

- Astrid e dagur sempre deram mais trabalho. – Aquilo fez soluço acabar rindo com o primo. – Todo mundo acho que você estava morto. – Melequento parecia em alguns conflitos tipo entre ficar alegre pelo primo e com raiva do susto que soluço os deu.

- Eu também achei. – Soluço na verdade não tinha que perder tempo nesse momento para conversa com alguém sendo que tinha vidas sobre suas costas, mas com melequento ele sempre ficou nervoso por querer ser que nem o primo, mas sabendo que depois de tanta coisa, depois de Astrid, Melequento é o seu melhor ouvinte. – Acho que cheguei mesmo ver os campos dos vikings, mas algo me fez voltar! – Soluço volto para o seu pai e Astrid ainda confusos a tudo que acontecia a sua volta.

- Ela vai te arrebentar quando colocar as mãos em você. – Melequento pondero sobre Astrid, ele nunca tinha visto aquela mulher chorar e vela destruída abalo muita gente e aquilo deixou todos pensativos no que ia acontecer com eles depois de tudo. – Mas chega de papo, no que posso te ajudar?

- Preciso que cause confusão. – Soluço precisava libertar dagur, precisa liberta algumas pessoas que realmente podiam ir a uma luta de corpo a corpo, ele precisava chegar no banguela e separar o draco daquele dragão e assim poderia salva aqueles dois. – Preciso separa Draco daquele alfa.

E com isso melequento partiu.

Soluço volto as sombras chegando perto de dagur que quando viu abriu a boca como um peixe, os soltar foi tão fácil, depois que mala e seus companheiros correram atras de armas, perna de peixe volto ao lançador de ovelhas da corrida de dragões.

- O que está pensando? – Soluço volto ao homem parado na frente da engenhoca que Melequento tinha feito.

- Pensando em como você chegar no banguela. – Perna de peixe foi um dos únicos que conteve a emoção quando o viu, todos que soluço salva dos homens de draco o bateram e o socaram mostrando aquele apresso por ele estar vivo e tentar salvar todos.

- Mas isso não serve para arremessar ovelhas? – Heather não queria que o marido da amiga que acabou de voltar dos mortos ia pegar um caminho de ida para os grandes salões de novo.

- Sou tão leve quando uma ovelha. – Soluço normalmente pensava nas partes que dava errado, mas realmente eles não tinham muito tempo, o caos so estava dando certo, porque a noite os cobria, mas logo o manto escuro ia sumir e os deixar num caos sem dragões para o defender.

- Se você morrer acho que a Astrid nunca vai me perdoar. – Heather realmente parecia apreensiva.

- Ela so não precisa descobrir essa parte. – Com um pequeno aceno, bom soluço subiu no lugar. – Realmente estou um pouco nervoso, mas não temos tempo para isso, vamos com isso!

Perna de peixe simplesmente aceno de volta e abaixo a alavanca e o som que fez, foi o suficiente para draco ficar vendo o motim que vinha com perna de peixe e os demais Bersekers berrando, dagur e mala com seus companheiros, os gêmeos botando em fogo em geral e bem melequento partiu na direção de seu tio.

Draco sentia que tudo isso vinha daquele pentelho.

Mas o tiro de plasma o tinha que ter parado, mas não foi isso que aconteceu.

Uma nuvem verde começo o cobrir e Astrid ao longe viu Soluço voando em seu traje de voo a fazendo levantar mesmo com suas correntes, e no meio da fumaça verde ouve uma explosão, fazendo draco se afastar de banguela que caiu o chamando e a figura do menino mergulhando atras de seu amigo fez Astrid e Stocio ver que aquele subestimado nunca desiste.

Eret que foi salvo pelos gêmeos viu a mesma cena, com a lua ao fundo, onde banguela e soluço se tornaram uma coisa só, voando para o céu noturno enquanto é claro o povo de berk berrava e comemorava ao fundo.

Soluço abraçou o amigo e já o inclinou para baixo, ele precisava fazer banguela focar so nele.

- Nada disso foi sua culpa. – Banguela volto seus olhos ao seu irmão de alma. – Eu não culpo você, não era você, por isso acredito que você não deve se culpar amigo. – O ronronado que veio o deixou mais calma. – Vamos os mandar embora de nosso lar amigo!

Com um sorriso do dragão, os dois voaram em volta de draco e aquele alfa.

Soluço acabou pegando um pequeno pedaço de pano de uma das bandeiras ali em volta, amarrando nos olhos de banguela, tampando seus apendes de sensores que banguela tinha. – Não se concentre nele, - Ignorando como Draco berra ao dragão. – É so nos dois dois. – Aquilo o fez voltar draco.

Astrid finalmente se liberto graças Cabeça dura e Heather, Astrid correu para mais perto vendo junto com Stoico o líder dos vikings derrubando Draco do dragão os separando enquanto banguela caiu ao seu lado no gelo, mas parecia que aquele homem não queria desistir.

Então como um último golpe, um último comando, o alfa simplesmente bufou seu gelo na direção de soluço, mas antes disso banguela o envolveu em seu corpo enquanto o gelo o cobriu por inteiro, Astrid simplesmente correu para o pedaço de gele, batendo desesperada. – NÃO, NÃO, NÃO! – dando socos enquanto o silencio reinava, mas Astrid acabou abrindo os olhos quando sentiu um tremor dentro do gelo. A fazendo se afastar. – Oque ta acontecendo?

Foi naquele momento que uma luz azul cobriu seu rosto, Astrid viu aquele gelo brilhar tão forte que o tremor começar a aumentar, Astrid permaneceu ali ao lado e com uma rachadura, a fez se afasta um pouco e com um estrondo tudo que fez foi cobrir o rosto ouvindo tudo estralar e explodir gelo caiu sobre ela e braços a pularam para perto fazendo Astrid abrir os olhos desesperada vendo soluço bem ali na mesma altura de seus olhos.

- Você ta bem? – Soluço tiro pedaços de gelo de seu cabelo loiro voltando para banguela que estava pendurado em algumas lascas em direção ao alfa. – Fique ao meu lado. – Com uma mão firme em sua cintura Astrid permaneceu ali dura e firme ao lado de seu companheiro.

- O que ele esta fazendo? – Astrid teve forças para pergunta, ela realmente só queria que tudo acabace, queria ir para o salão e dançar e cantar com todos, queria dormir em sua cama e ser interrompida quando soluço chegava a noite buscando um calor para sua noite fria.

- Ele esta desafiando o alfa. – Banguela rugia cada vez que o grande dragão o encarava e uma coloração azul cobria o corpo negro que vinha com o animal, banguela soltava bolas de plasma em cada ser que chegava perto de mais de soluço, suas asas levantaram tao altas como podia e seu corpo parecia de um gato levantando suas costas em formato de C, foi interessante ver.

Conforme banguela lutava a distância com o grande alfa, o controle foi se dispersando e os animas perderam a vontade de estar ao lado do grande animal virando para banguela e o aceitando como novo alfa, banguela e soluço voaram para cima, Astrid nas suas costas a o segurando mesmo que tempestade estivesse ali ao seu lado, Astrid ignoro o que acontecia entre soluço e Draco, realmente suas mãos ficaram no peito de seu companheiro sentindo a batida do coração forte de soluço.

Quando Astrid ouviu cair ao longe, foi quando seus olhos voltaram ao seu ambiente, se fosse uma guerra ela com certeza já teria morrido, uma guerreira nunca deve abaixar a guarda, mas ali Astrid se sentiu uma donzela que queria o amor do seu cavaleiro para ter certeza que o mesmo escapou-o da morte de novo.

Foi quando noto uma grande presa caída ao chão, um dragão recuando e draco? Bom em nenhum lugar inexistente.

- Agora tudo acabou. – Soluço colocou sua mão sobre a dela.

- Espero. – Astrid sussurro quando eles pousaram de novo.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top