Capítulo 5
Soluço voo para longe de berk e de tudo, levando com ele Eret e pula nuvem que pareciam um pouco desengonçados nos primeiros do voo de ambos.
- O que vamos fazer realmente? -Eret parecia incerto segurando no pescoço do animal que parecia realmente desconfortável.
- Preciso ir atras de forma para não ter um mar de sangue. – Guiando o Eret para cima do dragão.
- Mas porque estou indo junto? – Eret parecia ainda mais confuso, mas o que surpreendeu foi ver seu medo sumir quando voaram para longe dos navios que iam ao mar, enquanto as nuvens fizeram cócegas a sua pele, olhando de canto de olho viu soluço vestir o capacete.
- Tenho medo do que ele faria com você. – Soluço sabia os métodos de torturas dos berkanos, então nada melhor do que o levar para longe, já que se fosse para dar trabalho Eret já devia ter mostrado as garras.
- Hm, se eu te ajudar posso sair da jaula? – Realmente ser livre era algo a ser discutido.
- Sim, além do mais acredito que não trabalhe para Draco por vontade própria. – Soluço realmente parecia legal e Eret resolveu comentar algo que o domador pouco desconfiava.
- Não, ele me tirou do meu povo. – Aquilo fez Soluço voltar ao mesmo confuso, pelo menos por um pouco tempo já que tinha coisas demais na cabeça.
- Acredito que isso podemos discutir depois, - Eret o viu relaxar sobre as costas do dragão. – Se for confiável, garanto que berk será uma casa para você e amigos vão aparecer, - realmente tinha visto um potencial em Eret. – Sem conta que podemos ajuda-lo a voltar a sua casa. – Com uma breve confirmação, soluço decidiu mostra a alegria de voar.
E com um pequeno som pula nuvem e banguela voaram juntos para o norte.
....
Astrid procuro Soluço por toda parte, sendo parada por Heather.
- Ele desapareceu. – Heather parecia apavorada.
- Quem? – Astrid já imaginava soluço em alguma encrenca.
- O prisioneiro. – Fazendo as duas correrem.
Astrid viu quando chegou na prisão, pequenas escamas de fúria da noite, acabou notando a falta do prisioneiro, mas o que acabou chamando atenção foi uma cela faltando e o grande dragão coruja longe dali. A fazendo rir baixo com o que Soluço planejava. Vendo a calma de Astrid, Mala e Atali entenderam que Soluço partiu para alguma coisa mais longe.
Dagur e os demais chegaram na prisão vendo o vazio, Stoico parecia irado, mas ninguém ouso falar algo e quando Bocão chegou super atrasado, mas com um sorriso escondido em suas feições cansadas fez a turma dos cavaleiros de dragão voltar aos seus amigos escamosos.
- SOLUÇO LEVO O PRISONEIRO COM ELE! – os berros foram ao ouvido de stoico. – AH, parece que vocês já notaram né? – Stocio bufo para longe e Bocão acabou abaixando sua mão de madeira, quando Stocio volto aos aliados bons todos atras de homem viu bocão jogando as chaves ao longe deixando Astrid perdida.
- Você o ajudou? – sussurro ao mais velho.
- Não quero morrer, quero ver o casamento de vocês e ter netos mesmo que não seja do meu sangue. – Bocão realmente não queria lutar, eles não eram mais sanguinários, tinham crianças e bebês para proteger tinham um proposito que os faziam viver mais. – Foi engraçado ver um caçador montando um dragão. – Lembrando de seu primeiro voo.
- Para onde eles foram? – Astrid estava nervosa, queria ir atras, não só ela mais o resto dos cavaleiros.
- Para ir atras dele? – Bocão realmente viu a lealdade batendo nos olhos de cada adolescente ali. – Não, tenho que respeitar sua decisão de ir sozinho, ordem do patrão. – Se bocão não fosse amado por Astrid seu machado tinha quase ser acertado.
O som de aborrecimento fez sair daquele lugar deixando bocão com melequento, perna de peixe e bem cabeça quente.
- Ele foi atras dos monges, não é? – Melequento pondero enquanto viu seu tio juntando os mais velhos e os exércitos dos aliados.
- Menino você tem inteligência? – Bocão ficou chocado.
- Bom, salvamos um ovo e soluço deu a ele aos curandeiros dos dragões na ilha da morte. –Melequento lembra daquele lugar, realmente não foi a melhor coisa que ele passou. – O animal quando fomos visitar semana passada estava enorme então acredito que deve ter ido buscar apoio. – Mala e Atali olho buscando entender.
- Ele conhece um alfa? – Foi uma pergunta em uni solo.
- Banguela ate sentiu ciúmes, - Perna de peixe pondero. – O pequeno dragão realmente gosta dele. – Lembrando daquela forma branca o seguindo.
- Tem mesmo que gosta dele. – Cabeça dura volto. – Além do mais Soluço tomo uma facada por ele. – Sim aqueles acontecimentos foram marcantes causando um arrepio em todos. – Pode não ser um viking tradicional, mas soluço tem mais coragem que todos aqui. – O menino loiro nem viu Stoico ali a sua volta e muito menos a cara lisa do homem que parecia mais perdido em pensamentos.
- Bom de qualquer forma, fico triste que não podemos mais aproveitar aquele homem. – Cabeça quente murmuro ao irmão que ficou triste, fazendo todos ali levantarem uma sobrancelha.
....
Pousar na ilha dos curandeiros foi divertido.
Pula nuvem e Eret parecia realmente finalmente se entender.
Banguela por outro lado ainda desconfiava do homem, mas Soluço os girou para dentro daqueles rochedos, vendo dragões de pedra em grandes torres cuidado da parte debaixo, bom Eret realmente estava chocado com a facilidade de o mesmo domar os dragões.
Andando ao lado do fúria da noite e de pula nuvem foi fácil passar pelos dragões de pedra, cheio de musgo e com olhos sem vida, mas com dentes pontiagudos.
- Eles machucam? – O que ele queria pergunta é se eles matam. – Tipo faz alguma coisa?
- Não é com ele que você tem que se preocupar. – Soluço olho para a criatura que saiu da água, um dragão enorme e branco com seus espinhos vermelhos e olhos de cor de gelo encarando os dois. – Lhe apresento o alfa. – Soluço faz uma referência que nem os dragões e Eret já viu uma diferença com o animal de Draco escuro e sombrio, o animal solto uma pequena baforada onde bem os cabelos pretos de Eret ficaram congelados. – Ele gosto de você! – acabou rindo puxando o homem para segui-lo.
Eret mesmo andando ficou vendo o dragão branco os seguindo pela água, banguela e pula nuvem voando atras do alfa.
- Por que realmente me trouxe com você? – Ninguém confia de mais numa pessoa que tenta matalo certo?
- Bom, porque não vejo maldade em você. – Soluço realmente volto aos monges a frente.
- Soluço quanto tempo! – o homem mais velho volto ao Eret. -E quem é você?
- Um amigo, esse Eret, preciso saber mais sobre... – Antes que soluço pudesse falar algo, bom um som estridente veio ao norte e Eret viu o alfa de Draco bem ali na frente do animal branco.
- Soluço cuidado. – Eret protegeu o menino do fogo que veio dos dragões controlados pelo homem.
E bom soluço acabou caindo num buraco e batendo a cabeça e perdendo a ação.
...
Banguela mesmo controlado foi parar na frente de Eret tentou fazer controle de danos, tentou salvar pula nuvem que foi pego numa armadilha e o animal viu o medo do homem, Eret berrava para parar, mas draco pouco parecia se importa.
- Olha só onde você esta? Pensei que tinha sido capturado, por um homem montado num fúria da noite. – Eret continuou na frente de pula nuvem. – O que esta fazendo?
- Estou protegendo um amigo. – Soltando pula nuvem que fugiu deixando Eret para trás, mas quando o draco fechou a cara e uma espada foi levantada ao homem, mas antes de sentir aquela dor agonizante um corpo enorme entrou na frente e eret viu pula nuvem na frente de seus olhos.
- Um dragão o protegeu? – Draco parecia intrigado no meio dos gritos de pânico que viam dos monges e dos rugidos dos animais que morriam ao longe. – Como isso aconteceu? – Ele parecia inercio em seus pensamentos sombrios deixando Eret conforta seu amigo.
- Ah querido, por quê? – Lembro do que soluço respondeu nas inúmeras perguntas quando vieram para cá.
"- quando a um laço entre vocês, os dragões costumam proteger seus amigos."
No meio do pânico ouve uma gritaria e Eret viu banguela o protegendo enquanto seus olhos pareciam perdidos em volta, Draco parecia impressionado com a criatura, ate mesmo Eret nunca tinha visto um fúria ate da de cara com ele. No meio disso acabou voltando para pula nuvem.
Eret tinha ficado pouco tempo com o animal, mas já sentiu raiva e tristeza pela ferida, quando o homem tentou dar outro golpe no animal, bom Eret o proteger com seu corpo e draco viu que numa luta de corpo não daria certo, ouvindo o dragão coruja murmura o buscando com os olhos.
Outros homens que um dia o seguiram agora tentaram o conter.
- Como essa lealdade mudou? – Draco não parecia conversa com Eret enquanto o homem musculoso foi arrastado para longe de pula nuvem que rugiu com tristeza. – Será que tem a ver com o domador do fúria da noite? – soluço não conseguia lutar com esse homem, Eret realmente parecia perdido em seu próprio mundo. – Tem algo a me falar?
Eret ficou em silencio, mas sua expressão mudo quando viu o grande dragão branco cair bem diante de todos que ainda tinham vida, viu o dragão que o aprovou a viver ir embora com uma presa entre suas costelas.
- NÃO, NAÕ. – Ele parecia desorientando perdido em suas esperanças irem embora, enquanto draco o levava para os navios no meio do caminho o homem noto um capacete longe do seu normal.
- DOMADOR, ESPERO QUE NOS ENCONTRAMOS! – Draco pegou aquele brinde já gritando para seu alfa que gritou fazendo banguela entra num transe deixando aquele grande homem o selar, e Eret viu o mesmo levantar voo para perto daquele dragão enorme. – ESTOU LEVANDO SEU DRAGÃO!
....
Soluço conseguiu sair de seu buraco respirando com certa dificuldade para ver tudo destruído, caindo ao chão logo depois, o que realmente aconteceu ali em quanto ele estava preso? Cada Eret? Cadê pula nuvem? Cadê o BANGUELA?
- BNAGUELA! – repetir o nome no meio dos silêncios so o deixou mais desesperado, a dor em seu peito deixava difícil de respirar e andar no meio dos corpos dos homens que o ajudaram no passado o fez sentir medo e pavor.
Um grunhido ao longe o fez congelar e correr desordenado para encontra pula nuvem sangrando.
- Ah, calma, calma, - soluço rasgou um tecido vindo do corpo do monge. – Vai ficar tudo bem, - Soluço não acha o corpo do banguela e torce para quem tenha feito isso deve ter levado o amigo. – Vamos sair daqui, mas preciso que melhore primeiro. – O dragão aceitou o conforto do menino. – Desculpa te envolver nisso querido amigo. – Sentou-se ao lado no silencio da noite vendo seu alfa morto, vendo os dragões doentes mortos e vendo tudo silencioso demais.
Soluço odeia guerra, mas quem fez isso agora conheceria a sua ira.
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