Capítulo 3


Stoico não aceito aquilo muito bem seguindo Soluço.

Dentro da forja, Soluço ajudava um dragão coruja onde nome o como pula nuvem, suas assas são enormes, mas seus olhos traziam a beleza de uma coruja, banguela o achou divertido enquanto o animal parecia apreciar contato físico de longe, mas ambos os dragões pareciam animados com atenção que vieram das crianças.

- O que temos aqui? – Um menino loiro surgiu e soluço volto para cabeça fina. – Dragão novo? Que categoria?

- Ainda não sei, - Pula nuvem aceitou as mãozinhas pequenas o puxando de leve. – Mas o nomeei de pula nuvem o que acham? – Stoico viu as crianças em volta de soluço com uma graça que ele mesmo depois de tanto tempo de anos sendo chef ainda sentia certas inseguranças de chegar perto de crianças pequenas.

- Quero testa. – O jovem tronco veio animado.

- Bom que tal depois vermos isso na escola, - Soluço o tiro de leve do dragão que não apreciou muito os tampando com suas asas causando risadas. – Podem brincar com ele, mas não se apaguem muito preciso o ler para um lugar melhor. – As crianças reclamaram enquanto soluço tudo que fez foi rir baixo. – Sabe que não temos mais espaço.

- Pode ficar em casa. – A pequena menina chamada de abobora, sinceramente Soluço queria entender o nome, mas o seu também não era algo normal. – Temos espaço.

- Vamos ver. – ia ser difícil, com o som de alguém o animal viro o pescoço virar para traz, o fazendo ver seu pai, e com um movimento as crianças correram rindo com seus brinquedos, deixando Soluço com seu problema, banguela tudo que fez foi ficar um pouco mais perto esquecendo o pula nuvem que estava bem ali olhando a figura do homem com desconfiança. – Precisa de alguma coisa?

- Precisamos conversa sobre isso mais um pouco. – Ah aquilo já estava intenso demais, Soluço se sentou em seu banco enquanto pula nuvem parecia um pouco contra com a aproximação de Stoico e saindo do tento andou de forma ameaçadora para cima de Stoico tentando mostrar que é bem maior que aquele humano seus seis metros de altura diziam muita coisa e suas cores marrons avermelhados mostravam que não era um bom adversário stoico congelo e Soluço entrou no meio.

- Fique parado. – Sua mão esticou e tocou o focinho do animal que recuou um pouco. – Está tudo bem, ele não é mal. – Chegando perto do ouvido. – Pelo menos na maioria das vezes. – Sussurro causando risadas dele. – banguela o leve para ver as crianças. – Banguela pulou pelos lados do dragão que o seguiu a contragosto enquanto Soluço volto para o pai que o encarava meio distante da realidade. – O que você quer falar sobre Draco?

- Quero falar que não acho que mereça chamar seus aliados. – Soluço sabia que era um conceito novo para Stoico o imenso, pensar antes de agir ou ate mesmo ter aliados que poderiam ajudar além dos músculos, realmente o maior problema entre os dois é as formas que ambos enxergam as coisas, Soluço sempre uso o cérebro e seu pai os músculos, ainda estava surpreso que melequento não foi levado a chefia.

- Você mesmo disse que Draco é maluco e não que que estude melhor nosso adversário? – os dragões nunca foram usados como arma para os berkanos, se seu pai via isso o deixaria meio enjoado com esse pensamento, os animais são seus companheiros.

- Só acho que convocar dagur e os Bersekers, mala dos defensores da asa, as vakirias e os demais aliados não pareça uma guerra. – Do jeito que falava parecia que Soluço estava fazendo uma tempestade sem motivo.

- Acho que como nosso vilão controla dragões e preciso informar todos que conheço sobre esse louco. – Ele tinha feito um mundo de paz, e precisava o manter assim antes do sangue que vinha na direção deles. – Pelo menos vamos ouvir se eles sabem de algo, além do mais temos um prisioneiro e se nada adiantar faça esse problema do seu jeito. – Realmente ele queria controlar os danos antes.

Stoico realmente com isso saiu de la o deixando sozinho, sentado no banco, caçado antes mesmo de voltar ao seu desenho do pula nuvem que entro naquela forja o fez repensar nas coisas, Astrid e seus amigos vieram com caras confusas e apreensivo com os gritos que ouviram.

- O que vai acontecer? – Melequento volto ao primo pensativo.

- Guerra, do pior tipo. – Soluço bufou chateado.

- Mas podemos impedir, - Astrid sempre o tentava o manter na linha reta, mesmo nem ele conseguir ver. – podemos planejar, podemos mostrar aos Stoico que a um novo de guerrear. – Voltando aos outros que concordaram enquanto soluço tudo que fez foi sorrir.

- Sim podemos fazer a diferença dessa vez. – Cabeça dura e cabeça quente se bateram como dois carneiros.

- Já vou preparar os anúncios. – Perna de peixe saiu animado.

- Acho que ele quer ver é mesmo a Heather. – Cabeça dura volto a sua irmã que riu, olhando para melequento. – Esse aí ta doido pra ver as valquírias, para ver a Miranda. – Melequento ficou vermelho já saindo enquanto soluço acabou rindo baixo de seu primo, os gêmeos foram irritar o coitado deixando os dois namorados para trás.

- Sabe que podemos mudar isso que esta por vim. – Astrid se sentou na frente de Soluço.

- Acho que não vou impedir a guerra. – O mundo de paz não existia, mas seguro a mão dela. – Mas podemos pelo menos adiá-la, obrigada por me apoiar. – O beijo que ganhou em sua bochecha o fez sorrir a puxando para seu colo.

- Acho que antes de beijos mais avançados um pedido de noivado precisa ser feito. – Bocão entrou vermelho deixando os pombinhos paralisados, Soluço se levantou com Astrid em seus braços sem nem mesmo notando o colocando no banco voltando so seus desenhos. – Olha so os músculos estão ai so precisam ser estimulados. – Acabou rindo enquanto Astrid acabou acreditando vendo Soluço longe. – Quando vocês vão se casar?

- Ele quer na próxima primavera. – Inverno não é uma boa estação para soluço, costuma ficar muito doença.

- Hm, isso é compreensivo. – Bocão as vezes parecia muito mais pai do futuro chef do que stoico o imenso, esses pensamentos circulavam Astrid quando esses encontros aconteciam. – Agora entendo aquele presente de casamento. – Antes que Astrid perguntasse algo uma espaça os separou e Bocão levantou a mão em rendição. – Desculpa, desculpa, não falarei mais nada. – Astrid acabou rindo daquilo.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top