Capítulo 2
Bom, Soluço já podia dizer que ia ser uma bagunça quando chegasse com aqueles dragões.
Os estábulos foram tomados pelos dragões selvagens, foi quando colocou o pé no chão que pode ver os machucados e amputações o fazendo convocar perna de peixe e bem-preparados para mandar para alguma das ilhas protegidas ao domínio de berk.
Sua oficina parecia uma bagunça para o desgosto do dono, o espaço sempre foi pequeno e estreito para que só ele usa se, mas naquele lugar tinha o Stoico o imenso, Bocão, os cavaleiros de dragões, o prisioneiro, os dragões e banguela ainda parecia querer participar da bagunça brincando com tempestade.
- Então quem é esse? – Melequento ajudou o primo quanto ele aponta para um objeto estranho, vendo logo um dragão roxo em questão sair pela porta com uma perna nova.
- Posso falar? – Astrid realmente gostava de ser a porta voz de Soluço e tudo que recebeu foi um aceno, ele realmente não estava com cabeça para isso. – Bom nas ilhas ao norte, encontramos esse sujeito caçando dragões e bom Soluço o pegou e resgatou os dragões. – Soluço agradecia a mesma por simplificar as coisas e deixar o voo do desabafo longe dos ouvidos curiosos da turma.
- E para quem nosso prisioneiro trabalha? – Com uma voz melosa fez o seu gêmeo quase vomitar, enquanto Melequento sentiu pena do Eret e perna de peixe sorriu com o desespero do prisioneiro.
- Seus truques de tortura não serão eficazes comigo. – O homem musculoso olho para todos rindo, bom Stoico tudo que fez foi rir levando o homem a confusão enquanto os cavaleiros de dragão tudo que fizeram foram se afastar, bocão deu seu martelo. – O que vai fazer com isso? – Eret realmente não ia demonstrar medo, ele já tinha passado por coisas pesadas, mas quando viu aquele homem imenso surgi a seu frete sentiu realmente um frio na sua espinha se forma.
- Bom, não me chamam de Stoico o imenso atoa sabe? – O sorriso alegre só aumento enquanto, levantou a arma pronto para eterizar no mesmo, quando Soluço surgiu vendo Eret virar para o magrelo, o que realmente vai acontecer? – Sinceramente minha força é enorme não acha? – Stoico realmente ensinou o atingir mais a dor nunca veio, enquanto isso a luz da pequena oficina foi diminuindo e o barulho do som de um fúria da noite foi arrastando aos ouvidos daquele homem enorme. – Mas acredito que na parte de intimidação, não precise ter músculos. – A voz de Stoico foi virando um sussurro enquanto Eret foi começando a tremer, o som da espada do soluço passando no chão fez Eret pular na cadeira vendo a chama que enfeitiçou os animais antes fazer bocas enormes e cheias de dente se abrirem e o fogo surgi de dentro daquele breu. – Sabe como é heroico morrer sendo atacado por um bando... – a cada palavra o fogo escorregava para fora da boca dos dragões e foi quando Eret sentiu um dragão em seu ombro olhando para cima e ver a boca do fúria da noite com o plasma ali.
- NÃO.... – Ele berra se jogando ao chão em puro pânico. – EU CONTO, EU CONTO...- Como num passe de bruxaria a luz aparece e Eret ver o homem magrelo na sua frente e antes de qualquer movimento bobo banguela ficou em cima dele.
- Então pode contar. – Soluço recuou enquanto Stoico acabou rindo da cara de Eret.
- Trabalho para Draco sangue bravo. – Aquele nome fez o stoico ficar vermelho de raiva e bocão tudo que fez foi recuar um pouco deixando cabeça quente em sua frente.
Soluço não perdeu esse detalhe e com um aceno Melequento e perna de peixe levaram Eret para longe junto com batatão e dente de anzol. – Esse nome não é desconhecido pelo visto. – Soluço tentou alcançar o pai que seguiu andando irritado para o armazém de armas.
- Não, não é... – Stoico volto para soluço e Astrid que estava logo atras com bocão. – É um maluco que veio muitas luas atras, ele veio com um papo estranho da época que tínhamos que o obedecer para que pudéssemos nos livras de... – Apontando para banguela que brincava com as crianças deixando soluço pensativo. – Foi numa reunião que tudo aconteceu, ele entrou coberto de pele de dragão e bem deve saber como reagimos não? – Astrid acabou imaginando, os chefs devem ter rido do homem.
- Riram dele? – Soluço encarou o pai. – E ele o que fez?
- Bom, o mesmo truque que você faz com eles so que com um cajado e naquela reunião de 12 chef, só eu consegui sair com vida. – Aquilo fez soluço ter um alerta em sua mente. – Mas agora podemos enfrentar esse homem já que não temos so vikings mais também dragões. – Soluço já entrou na frente. - O que está fazendo?
- Estou evitando uma guerra. – Soluço precisava saber mais sobre esse homem. – Precisamos saber de mais sobre nosso oponente e se achamos seus capangas tão perto de berk precisamos ter cuidado, precisamos de um plano e precisamos de ajuda. – Voltando ao povo que ainda parecia alheio ao nervosismo. – Não quero ninguém no céu sem aviso prévio. – Voltando a Astrid que parecia chocada com as palavras do soluço.
- E o que vamos fazer enquanto isso? – Bocão acabou vendo um certo atrito ali. – Ficarmos esperando o ataque?
- Não, chamarei nossos aliados e discutimos sobre isso, enquanto isso é melhor deixar os dragões fora disso. – Soluço passo por Stocio o imenso voltando a Astrid que entendeu e assim seguiu em frente correndo para as torres, enquanto soluço tudo que fez foi voltar para sua oficina e bom stoico foi atras bravo e irado.
- Por que essa decisão? – Ele não estava acostumado em receber ordens e muito menos ser tirado do poder desse jeito.
- Ele controla os dragões pai, - Soluço viro ao homem antes de entrar na força. – Precisamos de cada tempo que temos, precisamos conhecer nosso inimigo ate lá. – Estratégia é o que Soluço queria falar mais acho melhor ficar quieto e voltar a suas funções.
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