Capítulo 8

Igor e Anabela Dash olharam de um para o outro, confusos por alguns segundos e depois o dono da maior clínica do país, olhou para o filho enquanto a sua mulher baixava os olhos, preocupada.

— Tendo em conta que tamanha estupidez seja verdade, para isso acontecer teria que ter dormido com uma negra, Christian. Devo pensar que faz de propósito, pois primeiro foi com uma oriental. — O médico falou sem poder acreditar, olhava com um desprezo máximo.

— O nome é Lola, e parece ser uma das melhores médicas daqui no seu ramo. A negra aqui é a Jamie e vai ser a melhor cirurgiã que alguma vez nós já tivemos. Só lhe arranjo noras do seu ramo, já viu? Papai? — Segurou o pulso de Jamie com força, indicando-lhe que devesse ficar ali ao seu lado. Ela sentiu a força exercida e como Chris apesar da falsa calmaria podia estar tenso por dentro, e ainda assim, não sabia se ficava chateada pela forma como Igor se dirigia a si ou como o filho a chamava de nora só para a provocar.

— Já deu espetáculo que chegue por hoje neste hospital. Quero que saia já daqui! — O senhor Dash tinha um ar taciturno e os lábios mal se moviam por trás dos bigodes fartos.

— Mas Igor... — Anabela decidiu abrir a boca, arrependendo-se de seguida. — E se for verdade que a moça está grávida?

— Fale baixo, Bela! Já viu o absurdo que sai de sua boca? Vou ter que construir uma jaula no jardim de nossa casa para guardar o seu netinho lá quando o teu filho vier nos visitar? — Cuspiu as palavras de forma podre, como se a refeição da manhã ainda revirasse em seu estômago.

— O senhor tome cuidado com a boca porque posso processá-lo. Sou negra sim, mas oiço tudo com atenção. E se eu tivesse um filho com Chris, o único babuíno que conheceríamos seria você. — Jamie respondeu de maneira indignada por ouvir o absurdo das palavras daquele médico famoso e admirado. Passou a odiá-lo.

— Devias pegar essa sua bata, fazer dois furos para os olhos e cobrir o corpo, com tanta merda preconceituosa saindo de sua boca, já podias ser o líder da Klux Klux Klan*. Podes ter a certeza que pretendo sair daqui, e que podem adotar aquele... Daniel Winter, pois não pretendo voltar. — Os olhos de Christian estavam vermelhos. — Podem fazer o que fizeram a minha irmã. Uma coisa é destilar verborreia para mim, mas não vou permitir que insultem Jamie dessa maneira.

— Christian!

Ouviu a mãe chama-lo como já era o habitual, e abriu a boca a imitar a voz fina da mesma.

Christian! Christian! — Repetiu com ironia, enquanto arrastava Johnson consigo para fora da Dash & Dash. Obrigou-a a entrar no carro, e sentiu o olhar acusatório lhe fulminar a alma. Conhecia aquele mirar.

— Quero que me deixes em casa. — Adiantou. Estava pronta para fugir daquele exame de gravidez, pior agora que vira como seu filho seria tratado naquela família.

— Peço desculpa pelos meus pais. Deserdaram a minha irmã por ser lésbica e...

— Aposto como os provocas só para chamar a atenção! Faz tudo aquilo que eles não gostam de propósito. — Constatou, ainda atónita. Sempre o vira como alguém seguro de si e com um ego enorme, e agora perguntava-se se tudo não passava de uma máscara para esconder o lado sensível e carente.

— Eu não suporto nenhum tipo de preconceito. Mete nojo ver a forma austera como meu pai sempre tenta dominar tudo e todos, controlar nossas vidas, ditar o que é certo e errado, e criticar a todos por se achar o melhor. Tenho nojo. — Desabafou com as mãos no volante e atento no caminho.

— Também tenho dos meus. — Johnson não deixou escapar. Seria isso o que tinham em comum? A falta de afecto fraternal?

— Por isso nunca vou deixar que nada aconteça a um filho meu, vou sempre protege-lo e ama-lo independente de suas escolhas. Como pai tentarei guia-lo e acima de tudo deixar que saiba que o amo. — Virou os olhos verdes para a mulher ao seu lado.

— Já compreendes por que razão se eu estivesse grávida, o melhor seria abortar? Para quê vir ao mundo com duas pessoas tão quebradas como pais? Sem poder estar com nenhum dos avós doidos, e ainda ter que passar uma semana lá e outra cá? Jamais traria alguém ao planeta para sofrer.

O psicólogo respirou fundo, e parou num semáforo. Rangeu os dentes.

— Queres saber a razão? É bem simples, olhe, se você estivesse grávida deveria trazer o bebé ao mundo para poder fazer diferente do que os seus e os meus pais fizeram. Para amar incondicionalmente. — Continuou a conduzir sem pressa, e ouviu o chiar dos lábios dela em resposta.

Quando chegaram ao bairro das Johnson, destrancou as portas e sacudiu os cabelos bagunçados.

— Como não estou, isso seria uma conversa para um futuro bem distante. — Subiu os ombros a respirar fundo e abriu a porta. — Obrigada mais uma vez por ontem e por tudo.

— Jamie se estiver acontecendo alguma coisa por favor me diga! Se eu souber que mataste um filho meu, eu mesmo apanho os restos e coloco de volta no teu útero — advertiu sem pestanejar, e era lindo quando ficava sério.

Despediram-se, e Johnson entrou na sua casa ainda cansada. Sentia um conjunto de emoções distintas, disfarçara bem diante do que tinha acontecido, mas se sentia muito mal. O desprezo no rosto do pai de Chris, as palavras absurdas em relação ao seu filho comparando-o a um animal. Como iria crescer a saber que tinha sido rejeitado pelos avós?

Foi tomar um banho fresco, e só de toalha foi preparar alguma coisa para comer. Assim que terminou, relaxou no sofá a assistir televisão e viu um comercial que anunciava o programa de estreia Pipoca Quente com Lorenzo Wright. Desligou logo em seguida, irritada com aquilo, quando o telefone tocou e quase o atirou janela a fora.

— Alô? — Atendeu de forma rude.

Jamie? — A campainha tocou alto, Assustando-a, e ao mesmo tempo caminhou até a porta para abrir e arregalou os olhos ao ver Chris entrar.

— Darcelle? Onde você está? — Reconheceu a voz da prima.

Estou com o Damien... Eu e ele... Estamos juntos agora! Eu te conto detalhes quando voltar.

— Dormiram juntos? — Exclamou e se sentiu alegre por dentro ao escutar o riso feliz como confirmação. Sua prima querida tinha deixado o mundo dos puros. Encarou Dash parado a sua frente. — Você não sabe o que aconteceu... O Christian me...

Ele arrancou o telefone de sua mão num movimento tão rápido, que mal pode pestanejar. Viu-a enfurecer e riu com gosto, mas Jamie não se fez de rogada e tentou levar o celular de volta. Este foi ao chão e os dois correram atrás, um chutava para o outro não conseguir apanhar, até que ela o empurrou com força e se agachou para tirar o objeto do chão, quando Chris veio por trás e a deitou contra o piso de madeira, ficando em cima e com os rostos frente a frente.

— Idiota! — Vociferou quando sentiu o telemóvel sair de sua mão.

— Oi, Darci. Tudo bem? A sua prima está ótima como se fosse um leão domado. Não se preocupe, ok? — Falou a rir e piscou o olho ao ouvir os impropérios que escaparam da boca da mulher em baixo de si. — Um beijo e fiquem bem.

Atirou o aparelho para o lado, prendendo o corpo apenas de toalha com as duas mãos de cada lado.

— Por que fez isso? Você é doente?

— Já devias saber que sim. — Depositou um beijo nos lábios e depois no pescoço. — Você é tão má Jamie. Sempre vai na minha casa, come, bebe e faz tudo de borla, mas nem para me convidar para entrar na sua.

— Podias ter-te oferecido para subir, afinal és um atrevido mesmo! — Respondeu a tentar esquivar os malditos beijos que já lhe deixavam quente e molhada por baixo. — Agora me solta!

— Por isso vim, não é? — Cheirou a pele escura com agrado. — O Damien pediu que eu fosse levar um cheque para a Emma e avisar que estava dispensada do cargo de noiva. Fui despachar isso e voltei rapidinho.

— O que esse Beauchamp quer da minha prima? — Perguntou preocupada, pois não pretendia ver Darci sofrer.

— Isso é um assunto deles, mas se quiser que eu responda o que quero de ti... — Desceu a mão para as partes despidas onde a toalha já tinha escapado. Seu membro doía dentro das calças e se esfregava contra o corpo em baixo que estava todo arrepiado.

— Me solta!

— O que a tua boca fala, a sua entrada toda molhada, desmente — sussurrou cheio de graça, escorregando os dedos para lá. Ouviu-a gemer involuntariamente.

— Mesmo assim me solta.

— Por quê?

— Porque eu não sou teu brinquedo, Chris. — Respondeu agora de humor alterado e sentiu as lágrimas picarem seus olhos escuros.

— O quê? — Saiu de cima e se afastou ficando de joelhos. — Pensei que gostasses da mesma forma que eu. Você vai chorar?

— O que pensas? — Levantou-se e amarrou a toalha melhor, com o beiço esticado.

— Se vamos ter essa conversa esquisita é melhor nem dizer no que penso! — Garantiu e também se levantou. Tentou dar um passo em frente, mas aquele olhar ameaçador mais uma vez o intimidou.

— Eu não quero ser o seu engate. A gente se encontra, dá umas e parece que fica tudo normal. Eu sei que já deixaste claro quanto a compromisso, mas nós nunca sentamos para falar sobre nós. — Deu meia volta apenas para não o olhar de frente. — Eu nem sabia que aquela médica tinha sido sua namorada.

O que vinha a ser aquilo? Estava sensível demais, e não podia demonstrar ou Chris descobriria tudo. Mordeu o lábio inferior com força.

— Então é só isso? Se você quer conversar por que não diz? — Cruzou os braços junto ao peito, e tentava se segurar pois sua vontade era a de estar dentro dela bem quente e apertado. Engoliu em seco. — Quer ir tomar um sorvete?

— Um sorvete? — Virou-se com perplexidade. Era sério o convite?

— É isso. Aquela bola gelada sabe? De vários sabores e cores, conhece? — Perguntou a fazer os gestos com a mão.

— Ah! Vai-te catar, Chris! — Ela se irritou ainda mais quando o ouviu rir perdidamente.

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Jamie esvaziou o segundo copo com uma rapidez absoluta que fez o psicólogo arregalar os olhos, pois mal tinha terminado de findar o seu de bolacha.

— Sério? Se estava com fome por que não me falou? — Questionou com seriedade. Não podia acreditar naquilo que via.

— Ah! Porque só senti agora. — Mentiu numa falha tentativa de disfarçar.

— Querida, eu senti sabor de comida na sua boca quando te beijei. — Ainda estava parado com o cone na mão e a encara-la com curiosidade.

— Credo, Chris! Para com isso, me chama para tomar um sorvete e depois reclama? Isso não se faz! — Se ofendeu com a mesma facilidade de sempre. Tentou contradizer. — Faz tempo que não desfrutava de um.

— Hoje nem uma criança de sete anos ganhava de você — replicou embasbacado, e viu o olhar dela descer sobre a sua bola de sorvete. — Gulosa, tira o olho. Se quiser te dou outra coisa para chupar mais tarde.

— Pare, Chris! Deixa eu provar só um bocadinho, está bom? — Nem sabia o que estava a acontecer mas o desejo de arrancar aquele sorvete da mão dele, era máxima.

— Só se for da minha boca — ofereceu a colocar uma boa quantidade na boca e se inclinou para frente, a fim de a beijar. Os lábios se encostaram com facilidade, trocando o sabor maravilhoso e frio.

Estavam num centro comercial mais próximo do centro da cidade, o movimento era bem agitado por ser um sábado. Várias lojas se espalhavam por todos andares, e vozes e músicas se sobrepunham.

— Sabe o que tem aqui? — Dash era teimoso como uma mula. Não era de dar nenhum ponto sem nós.

— O quê?

— Um centro de exames bem rápido. Não demora nada!

Jamie se afastou bruscamente e ficou tensa. Por um momento achava que o assunto já tivesse sido esquecido. Levou a mão de unhas bem-feitas, à boca.

— E eu a pensar que realmente quisesse conversar.

— Jamie repare como você come, e como muda de humor a cada segundo. Ainda não vi os enjoos mas como não pretendo te largar o fim-de-semana inteiro, de certeza verei. — Estendeu o sorvete para ela.

— Perdi vontade. Eu estou stressada por conta de minha mãe, só isso. — Engoliu em seco, preocupada demais com que sua gravidez fosse descoberta. Precisava marcar a interrupção o quanto antes, e sabia que nem Rosa a ia ajudar desta vez.

— Que surpresa agradável! — Lorenzo Wright apareceu abraçado a uma bela branca, de cabelos castanhos-claros e um nariz arrebitado. — Christian Dash e Jamie Johnson.

— Eu me lembro de você. — O psicólogo fez um ar pensativo. — Já sei! Florenzo!

A Johnson riu.

— Já conhecem a minha namorada? — Ignorou a provocação, pois o objetivo de Lo era outro. Esfregar na cara da ex que estava numa boa. Chris coçou a barba.

— Vocês estão namorando, é? — Perguntou de sobrolho unido no topo da testa. Viu a confirmação no aceno afirmativo da dita acompanhante do jornalista. — Então por que não vão namorar e nos deixam a vontade?

— Poxa, Lo. Que mal-educado! — Bufou a jovem, visivelmente indignada.

— Esse é o nome dele do meio. — Jamie entrou no jogo, e desatou a rir as gargalhadas com Dash.

Por fim roubou o sorvete dele, logo que os dois intrusos partiram.

— Queres subir?

— Finalmente aprendeu a boa educação ou como sabe que sua prima não vem, estás com medo de ficar sozinha?

— Foi uma tarde agradável. Foi importante saber mais sobre você.

— Doutora Johnson sendo boazinha, estou desconfiado. — Desligou o motor do carro, e desceu quando ouviu um grito empolgado.

— Meu carro! Meu carro! — Jamie correu para abraçar o Porsche ali estacionado. Que dor sentira ao ter que o deixar mesmo tendo ficado tão pouco tempo.

— Demorou por conta da seguradora, mas está tudo certo. — Tirou as chaves do bolso e sacudiu-as na ponta dos dedos. Viu-a toda empoleirada a tentar arrancar. — Para quem não queria...

— Muito obrigada, Chris, muito obrigada. — Parecia uma criança alegre quando via um doce. A verdade é que andar de transporte público naquelas condições estavam a dar cabo do seu estofo, sentia-se mais cansada do que nunca.

Entraram dentro do apartamento que era do tamanho da suíte da Penthouse e Jamie serviu uma cerveja para o convidado e um sumo para si. Sentaram no sofá antigo e se olharam em silêncio.

— Estás grávida, Jamie? — Insistiu tal como um disco arranhado no tocador.

— Não. — Mentiu.

— Sabes que posso-te dar o mundo? O melhor para você e essa criança, e nunca vai faltar nada. Nunca.

— Se eu estivesse não seria óbvio que quisesse ter o filho de um milionário? — Levantou a sobrancelha e tentou parecer séria.

— Claro que não. Você é uma orgulhosa e medrosa. Tens medo de errar como os teus pais te falharam, quando eu quero acertar por meus pais terem falhado.

— Não precisa repetir isso, já disse que não estou.

— Se não estás por que foges do teste de gravidez?

— Chris!

Calaram-se, e cada um ficou de um lado do sofá com os próprios pensamentos.

— Isso é chantagem, Jamie. Quer que eu fique com você para que possa ter esse bebé?

Ouviu ela respirar fundo.

— Primeiro não há nenhum bebé, e segundo pode ficar comigo nove meses e depois terminar, isso sequer é válido. Da mesma forma que por um relacionamento ter dado errado não quer dizer que o outro vá, usando de suas palavras, mas na verdade eu só quero que você me... — Calou-se ao aperceber o que ia dizer, e os dois se levantaram num salto. — Acho melhor você ir.

— Acho melhor eu ir. — Falaram ao mesmo tempo.

— Isso. — Andou até a porta e a abriu com toda força, de olhos para baixo, sem o encarar.

— Até mais. — Chris despediu e deixou a casa com pressa e a Johnson fez um estrondo ao fechar a porta.

A campainha tocou.

— O que foi agora? — Ela abriu a porta mas foi recebida por um beijo esfomeado, Dash chutou a porta com o pé para esta se fechar, e os dois começaram a se despir ali mesmo na sala, sem deixar os lábios descolarem por um segundo, enquanto cada peça de roupa caía pelo caminho.

Chegaram ao quarto, nus, e as respirações ofegantes deixavam claro o quanto o desejo era maior. Ainda em pé, as bocas se uniam com ferocidade, deixando as mãos comandarem a procura por ambos corpos. As mãos dele deslizavam pelas costas e apertavam a bunda e a puxava mais para si. Jamie sentia o membro duro contra a sua barriga, e passeava as mãos pelo corpo perfeito, sentindo sua intimidade queimar por quere-lo.

— Ainda queres chupar mais alguma coisa? — O safado não resistiu a perguntar, e arqueou o corpo ao vê-la descer devagar com beijos pelo peito, a língua molhada no umbigo até chegar ao final de seu interesse. Era malandra, sabia brincar com a língua na ponta da glande, e lamber ao redor sem pressa, deixando rastro de saliva e repetindo o processo para o torturar, e quando engoliu foi devagar, gradualmente, deixando Chris falar algum palavrão ao sentir a boca quente o abduzir. Sabia agradar com maestria, tirando tudo da boca e voltar a colocar num processo gradual de aumento de velocidade.

— Está bom assim? — Fingiu uma falsa inocência e viu os olhos verdes brilharem no escuro.

— Está, mas é melhor parar se não quiser beber leite quente agora — respondeu Chris que a levou para cama, colocou-a de quatro e sorriu ao vê-la empinar a bunda. Desceu a boca para lamber toda a extensão de sua intimidade de cima abaixo, colocando um dedo devagar, e por sua vez sua língua atrevida varria todos os pontos possíveis.

Os gemidos eram sofridos, e rebolava devagar a fim de poder obter mais para se saciar. Assim que Dash brincou com o membro na sua entrada, e depois que entrou pelo canal molhado, apertou o quadril com força, a sentir o calor do interior a roçar toda a cavidade apertada. Parou um pouco para se recompor, mas Jamie começou a mover-se para trás e para frente num rebolado mágico, dominando o membro lá dentro e só a mexer a bunda e a cintura num ritmo picante.

— Pare! Porra! — Segurou as nádegas para impedir o movimento sensual que o levava a loucura. — Estás praticamente a foder-me, e isso não é válido!

Obrigou-a a virar de frente e começou a beijar sua boca e depois os seus seios fartos, com os quais demorou a deliciar-se e deixou o dedo encontrar a fenda molhada e passou a introduzir o dedo numa periodicidade terna mas profunda. Em seguida voltou a entrar de uma vez só, e começou a estoca-la com firmeza, perdido nos gemidos exultantes dela. O corpo de Jamie entrou em espasmos ao sentir a fricção exata, e deixou todo o prazer explodir para fora de si num grito rouco e profundo.

Christian retirou-se ainda rijo, seus líquidos estavam misturados, e deixou-a cair de boca, repetindo a forma de chupar gostosa. Aquela podia não ser a altura mas não deixava de pensar o quanto aquela sensação parecia única, como se não pudesse encontrar em nenhuma outra mulher.

— Vou gozar — alertou e soltou a mão da cabeça dela, mas em nenhum momento Jamie se afastou, deixando todo esperma encher sua boca. O corpo masculino tremia e estava todo transpirado, ainda assim, percebia o quanto Johnson estava mudada, parecia ainda mais desinibida e a vontade diante dele.

— O leite veio mesmo quente.

— Você engoliu? — Os olhos dele brilharam mais uma vez.

— Tudo. — Respondeu e Chris deitou com a possível mãe deum filho seu na cama, e a beijou profundamente. Negando para si próprio que eraum possível beijo de am


  *Ku Klux Klan nome de movimento que defende a supremacia branca. (N/A)  

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